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Processos avaliativos de Educação Física no 

Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio

Procesos evaluativos de Educación Física en las Pasantías Curriculares Supervisadas en Escuela Media

 

Licenciada em Educação Física

pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

(Brasil)

Taiane Oliveira de Arruda

taianearruda@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo teve como objetivo caracterizar pedagogicamente os processos avaliativos de Educação Física no Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio. Os dados foram coletados com a utilização de entrevista semi-estruturada aplicada junto a oito estagiários do curso de Licenciatura em Educação Física. Quanto aos resultados encontrados observou-se que 50% dos alunos realizaram apenas uma avaliação no seu período de estágio. Os tipos de avaliações utilizadas foram predominantemente práticas (75%), em detrimento de teóricas (25%) e observacionais (12,5%). Como instrumento utilizado nos processos avaliativos averiguou-se a observação e os testes motores como os mais utilizados com 75% e 50% respectivamente. Os critérios mais citados pelos estagiários foram: domínio dos conteúdos (75%) e a freqüência (50%). 50% dos entrevistados asseguraram não ter tido dificuldades na realização a avaliação, enquanto outros 50% explicitaram dificuldades com relação ao comportamento dos alunos durante a avaliação, sobre as faltas destes na avaliação diagnóstica e também a dificuldade de fazer um julgamento específico dos resultados obtidos. Observou-se que 87,5% dos entrevistados não utilizaram nenhuma bibliografia para ajudar na operacionalização dos processos avaliativos. O tipo de menção atribuído na respectiva instituição é a nota. Propõe-se maior aprofundamento nas faculdades de Educação Física com relação ao tema avaliação escolar, de forma que os graduandos, quando entrarem no mercado de trabalho, saibam da importância da avaliação e como aplicá-la de forma justa e adequada.

          Unitermos: Educação Física Escolar. Avaliação. Estágio Curricular Supervisionado. Ensino Médio.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 156 - Mayo de 2011. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Atualmente, na área de Educação Física Escolar (EFE) o tema avaliação, apesar de já bastante discutido, ainda gera muitas dúvidas, receios e confusões nos profissionais da área. Percebe-se que apesar de ter sido tema na literatura científica, a avaliação em EFE apresentada no cotidiano dos professores de Educação Física (EF) prática é bem diferente da teoria. É visto, segundo Pereira (2009), uma avaliação de forma geral baseada no “olhômetro”, onde o professor muitas vezes não reserva uma aula especial para avaliar seus alunos, como acontece em outras disciplinas, e acaba avaliando com a utilização de critérios questionáveis, como a freqüência – segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB (BRASIL, 1996), o aluno tem o direito de ter 25% de faltas ao longo do período letivo –, a participação, o comportamento com os colegas e com o professor, e até a utilização ou não do uniforme escolar. Sabe-se que normalmente um só professor possui a responsabilidade de ministrar aulas a diversas turmas de diversas séries, desta forma, seria possível fazer uma avaliação consistente somente baseada em observações feitas no decorrer das aulas?

    A avaliação tem extrema importância no processo ensino-aprendizagem. Com ela, o professor saberá se os seus objetivos estão sendo alcançados e se deve continuar no mesmo caminho ou deve mudar seu método de trabalho a fim de que os alunos atinjam os objetivos pré-estabelecidos, colaborando com seu desenvolvimento.

    Entende-se que há atualmente uma dificuldade na aplicação de processos avaliativos em EFE decorrente mesmo em profissionais com anos de experiência na área. Essa dificuldade pode estar relacionada com a formação dos profissionais nos cursos de graduação, que talvez careça de maior aprofundamento com relação a essa temática, ou pode estar relacionado com um real descaso dos educadores que atuam na escola com esse ato pedagógico, não percebendo o que a falta dele pode estar implicando.

    Atualmente temos o curso de Licenciatura em Educação Física, o qual prepara o acadêmico para atuar profissionalmente no ambiente escolar. Durante o período de graduação no curso de Licenciatura, existem diversos momentos em que se promove a aproximação do acadêmico com o ambiente escolar; um desses momentos é o Estágio Curricular Supervisionado (ECS), que, de acordo com a Resolução CNE/CP 02/2002 (BRASIL, 2002), deve ter carga horária igual a 400 horas e início na segunda metade do curso. Nesta etapa, o graduando, futuro professor, deverá se utilizar dos diversos elementos pedagógicos que constituem a prática docente, entre eles a avaliação.

    O período de estágio é uma situação diferenciada academicamente para os alunos, pois, em geral, é o primeiro contato deste com o futuro ambiente profissional e com a própria docência em si. Também é importante ressaltar uma particularidade: durante o ECS o acadêmico passa a ser professor sem deixar de ser aluno ao mesmo tempo.

    Neste trabalho estaremos analisando o ECS no contexto do Ensino Médio, tendo em vista que neste nível de ensino há uma prevalência de conteúdos relacionados a esportes coletivos, o que dificulta também as práticas avaliativas, pois ao invés de aprofundar o conhecimento na área, temos visto que a EF no Ensino Médio está somente repetindo o que os alunos já estavam acostumados a praticar nos níveis anteriores, sendo complicado assim, para o professor, mensurar um desenvolvimento destes.

    Tendo como base o que anteriormente foi mencionado, pode-se acreditar que realmente existe uma dificuldade na aplicação de processos avaliativos por parte dos docentes. Desta forma, se essa situação ocorre com professores experientes, nos perguntamos se os estagiários de EF passariam pelo mesmo, tendo-se a seguinte problemática para a pesquisa: Como ocorre o processo avaliativo no ECS de EF no Ensino Médio na ESEF – UFPel?

    O presente estudo justifica-se por ser o ECS uma etapa importante e significativa na formação dos graduandos em EF que compreende a difícil tarefa de avaliar, onde os alunos deverão se utilizar de processos avaliativos em sua prática docente durante o período do estágio.

2.     Objetivos

    O estudo tem como objetivo caracterizar pedagogicamente os processos avaliativos de Educação Física durante a realização do Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio, visando identificar quanto às avaliações: a freqüência de ocorrência, os tipos de avaliações, os instrumento utilizados, os critérios escolhidos, as dificuldades encontradas pelos estagiários para a operacionalização dos processos avaliativos, a bibliografia utilizada e o tipo de menção atribuído pela avaliação, se nota ou conceito.

3.     Metodologia

    Este estudo caracteriza-se como descritivo do tipo post factum, que como sugere Gil (2002), analisa um fenômeno que já ocorreu, sem que o pesquisador tenha controle sobre ele.

    Para a coleta de dados, realizou-se uma entrevista semi-estruturada, agendada com os sujeitos da amostra, de forma individual e sob total sigilo.

    A seleção dos componentes da amostra deste estudo foi intencional. Foram entrevistados oito acadêmicos graduandos do curso de Licenciatura em Educação Física, que estão cursando a disciplina de Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio, entre estes, sete são do sexo feminino e um do sexo masculino.

4.     A avaliação em Educação Física Escolar

    Todos nós estamos constantemente fazendo avaliações no nosso dia-a-dia, seja de nós mesmos ou do mundo ao nosso redor. A avaliação é muito importante se levarmos em consideração que a partir dela acontece à tomada de decisões, dessa forma ela nos auxilia a fazer escolhas que possibilitarão o alcance de nossos objetivos.

    Em Educação Física Escolar (EFE) freqüentemente vemos o uso da expressão “avaliar” sendo confundida com “medir”. Se entendermos que avaliar significa fazer um julgamento baseado em dados obtidos, então medir seria uma forma para a obtenção desses dados. Logo, a medida pode fazer parte da avaliação, mas de modo nenhum deve ser vista como um sinônimo desta. A avaliação possui uma dimensão bem mais ampla do que uma simples medida, implica em um julgamento de valor sobre os resultados obtidos.

    Precisamos entender que o ato de avaliar é muito mais do que uma forma de dar notas ou conceitos, de classificação, de aprovação ou reprovação, é, na verdade, um ato pedagógico fundamental para verificar o andamento do processo ensino-aprendizagem e desta forma o professor saberá se os seus objetivos preestabelecidos estão sendo atingidos ou não. Caso não estiverem, haverá tempo para que ele utilize outras estratégias de ensino, a fim de que os alunos se desenvolvam e consigam atingir as metas propostas pelo professor.

    Portanto, se a proposta é diagnosticar a posição do aluno em determinado momento em relação aos objetivos fixados, a avaliação serve como instrumento de revisão do planejamento, o que significa revisar os conteúdos, a metodologia e a prática do docente, evidenciando a importante utilização da avaliação no processo de ensino e aprendizagem (BERMUDES; AFONSO; OST, 2010, p. 2).

    Segundo Pereira (2009) as avaliações eficientemente realizadas e focadas na formação dos escolares propiciam uma “elevação qualitativa da Educação escolar”. Proporcionando uma Educação que o autor caracteriza como “humanista, processual e de qualidade”, tendo como objetivos a formação do cidadão, valorizando seu progresso e participação sócio-cultural.

    Para Libâneo (1999 citado por PEREIRA, 2009) a avaliação deve ser parte do planejamento do professor, estando presente em todos os momentos da prática pedagógica, de forma contínua, e não servir apenas para classificação, mas para que o docente possa repensar sua prática.

    Avaliação é um processo contínuo de pesquisas que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças esperadas no comportamento, propostas nos objetivos educacionais, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do planejamento do trabalho do professor e da escola como um todo (PILETTI, 1987, p.190 apud SANTOS, 2005).

    Atualmente, em EFE o que temos visto é que, de forma geral, os professores estão empregando inadequadamente a questão da avaliação. Percebe-se que, cada vez mais “humanista”, a EF na escola tem se utilizado de critérios por vezes muito subjetivos e igualitários para avaliar, baseados em geral na observação, analisando aspectos como comportamento, freqüência, participação e interesse. Tendo em vista os conteúdos desenvolvidos nas aulas e os objetivos estabelecidos com relação a eles, entendemos que uma avaliação que se baseia somente em critérios como os citados anteriormente não é capaz de verificar o que realmente foi assimilado pelo aluno ao longo do período letivo.

    Ações pedagógicas, desveladas em notas e descompromisso para com a avaliação onde os emparelhamentos entre os alunos beiram a irresponsabilidade pela não comprovação da aprendizagem, por não se voltar efetivamente em avaliar o que foi de fato ensinado (PEREIRA, 2009).

    Muitos professores – e alunos também – vêm à avaliação como uma exigência burocrática das instituições de ensino na qual se dá uma nota e pronto. A avaliação, que deveria ser utilizada como um acompanhamento durante todo o processo de ensino-aprendizagem acaba perdendo sua razão de ser por uma falta de consideração sobre o seu papel como elemento que constitui o projeto pedagógico. É necessário que haja maior reflexão sobre a real importância e função da avaliação escolar, e em especial no caso da EF, para que se construam práticas avaliativas eficientes e que conseqüentemente seja elevada a qualidade do ensino da EF na escola.

5.     Resultados e discussões

Tabela 1. Freqüência de ocorrência das avaliações

    Observa-se que a maior parte dos estagiários realizou entre uma e duas avaliações, com exceção de uma acadêmica que relatou ter aplicado quatro avaliações. De certa forma entendemos que o ECS é uma prática de curta duração, e assim sendo entende-se que a predominância da realização de poucas avaliações durante o estágio pode se dar por essa questão, do pouco tempo disponível ao estagiário para que este possa avaliar de várias formas seus alunos.

Tabela 2. Tipos de avaliações aplicadas

    Sobre os tipos de avaliações aplicadas, os estagiários citaram as práticas, teóricas e observacionais. Observa-se que houve uma prevalência de avaliações práticas em detrimento das avaliações teóricas e observacionais. Isso pode acontecer devido ao fato de a disciplina de EF ser essencialmente prática e suas aulas também se basearem em vivências práticas, e por mais que haja conteúdos teóricos muitas vezes desenvolvidos e assimilados nas próprias aulas, os professores de EF em geral têm uma tendência a avaliar pela forma como eles estão acostumados a trabalhar com os alunos.

Tabela 3. Instrumentos utilizados nos processos avaliativos

    O instrumento mais utilizado nos processos avaliativos foi a observação, seja ela feita durante as aulas e anotada ou durante provas práticas em que o estagiário observou a execução dos movimentos pelos alunos. Houve também grande utilização de testes motores como instrumentos, além de prova prática sobre os fundamentos dos esportes trabalhados, e prova teórica baseada em textos cedidos aos alunos sobre temas como Atividade Física e Saúde.

Tabela 4. Critérios utilizados nas avaliações

    Com relação aos critérios avaliativos, percebe-se uma valorização do domínio dos conteúdos e da freqüência e participação em aula, e no caso dos estagiários que aplicaram testes motores, o condicionamento físico. Entretanto, critérios como comportamento, compromisso e afetividade também apareceram nas falas dos acadêmicos.

Tabela 5. Bibliografia utilizada na operacionalização das práticas avaliativas

    A respeito de uma bibliografia para ajudar na operacionalização dos processos avaliativos apenas um estagiário afirmou que utilizou um livro como referência: Aspectos Metodológicos, de autoria de Adriano Rosseto Jr. Sabendo como é complicado avaliar em EFE, este foi um dado que me surpreendeu bastante, tendo em vista a inexperiência dos participantes deste estudo com relação ao exercício da docência. Apesar disso, na fala de uma estagiária podemos ver o quanto o tema avaliação é pouco abordado durante o curso de graduação:

    “Utilizei mais um pouco do que eu via aqui na ESEF, porque tiveram vários professores que deram provas práticas, e eu tirei um pouco de cada uma e tentei montar a minha metodologia. Eu nem conhecia nenhuma bibliografia e nem me dei conta de buscar isso”.

Tabela 6. Dificuldades encontradas na aplicação dos processos avaliativos

    Com relação às dificuldades relatadas estão:

    Não conseguiu avaliar a todos inicialmente (avaliação diagnóstica), por nem todos estarem presentes no momento, tornando difícil avaliar depois individualmente;

    A falta de concentração dos alunos durante a prova teórica com conversas paralelas;

    Dificuldade do estagiário em quantificar, em fazer um julgamento de valor em cima da avaliação.

    Quando os entrevistados foram questionados sobre as dificuldades encontradas para a aplicação dos processos avaliativos as respostas foram bem divididas. Metade dos estagiários disse não ter tido maiores dificuldades, porém a outra metade relatou o seguinte: desorganização por parte dos alunos no momento da avaliação teórica; dificuldade em quantificar o resultado da avaliação, em passar este para uma nota.

    Um fato que me chamou a atenção nas falas dos estagiários foi que vários deles não puderam escolher seus próprios métodos avaliativos, pois os professores titulares das turmas em questão já haviam pensado em uma avaliação e pediram aos estagiários que esta fosse seguida. Isso nos remete a uma situação que acomete muitos estagiários, é a questão da falta de autonomia como docente, precisando se submeter muitas vezes ao que o professor titular da turma deseja que seja feito, o que é um verdadeiro problema para o ECS, pois, tendo em vista que a avaliação é um ato pedagógico de suma importância, o estagiário, futuro professor, precisa ter a experiência de avaliar da forma como ele entender ser a melhor. É a experiência na prática, somada à teoria obtida na sala de aula da faculdade que fará com que o acadêmico esteja mais preparado ao entrar no mercado de trabalho.

    Segundo os estagiários na instituição de ensino em que estão realizando suas práticas docentes o tipo de menção atribuída aos alunos após a avaliação é a nota.

5.     Conclusão

    No decorrer deste estudo, viu-se como os estagiários estão utilizando os processos avaliativos durante a sua prática no Ensino Médio. A partir disso observou-se que há uma pluralidade de práticas avaliativas entre os acadêmicos entrevistados. Estes sabiam que tinham que avaliar, mas pareceu que não sabiam o porquê nem como avaliar, ou seja, sabiam que precisavam dar uma nota, mas a maioria não sabia nem por onde começar quando pensou em avaliação inicialmente.

    De acordo com as falas dos estagiários percebe-se que estes não raro estão se baseando nas avaliações feitas por seus professores durante a faculdade para construir a sua própria maneira de avaliar, ou ainda pior, muitas vezes se baseiam no que viram na escola enquanto alunos desta, com uma avaliação que não se pautava nos objetivos pré-estabelecidos, mas em critérios subjetivos como participação, comportamento e freqüência. Esse fato é preocupante tendo em vista o que foi discutido nesse trabalho entendendo a avaliação como um ato pedagógico extremamente importante tanto para o aluno quanto para o professor.

    De acordo com os resultados encontrados nessa pesquisa, é possível que se dê maior atenção ao tema avaliação na EF escolar nos currículos dos cursos de graduação. Os alunos precisam sair com no mínimo uma base para saber como agir com relação aos processos avaliativos durante a sua prática docente. Não se pode mais permitir que os graduandos saiam da faculdade sem saber da importância da avaliação, e principalmente de como utilizá-la de forma justa e adequada com seus respectivos alunos. Acredito que de nada adianta as faculdades de Educação Física proporcionarem a vivência e a teoria de diversos esportes aos acadêmicos se não se preocuparem com os atos pedagógicos que fazem parte do “ser professor”, entre eles, obviamente a avaliação.

Referências

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