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Análise do consumo máximo de oxigênio em mulheres praticantes 

de ginástica coletiva através de testes de 400 metros e 1609 metros

Análisis del consumo máximo de oxígeno en mujeres que practican gimnasia grupal a través de las pruebas de 400 y 1609 metros

 

*Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH)

Departamento de Ciências Biológicas, Ambientais e da Saúde

**Universidade Federal de Minas Gerais

(Brasil)

Márcia Costa Silva*

Guilherme Passos Ramos**

Thiago Teixeira Mendes*

thiagotemendes@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O consumo máximo de oxigênio é considerado com uma estimativa para avaliação da aptidão física e cardiovascular. O objetivo do presente estudo foi comparar o VO2MAX identificado através dos testes de 400m e 1609m em mulheres praticantes de ginástica coletiva, com idade entre 30 a 55 anos. Foram realizados testes de 400m e 1609m para estimar o VO2MAX a partir do tempo gasto para completar cada distância e da resposta de frequência cardíaca. Não foi encontrada diferença significativa entres os valores de VO2MAX estimados pelos testes de 400m (33,7 ± 8,3 mL.kg-1.min-1) e 1609m (32,7 ± 5,5 mL.kg-1.min-1), em mulheres fisicamente ativas. Também foi observada uma correlação significativa (r = 0,776; p < 001) entre os resultados dos testes. De acordo com os resultados do presente estudo, podemos sugerir que o teste de 400m pode ser utilizado para estimar o VO2MAX de mulheres fisicamente ativas. Entretanto, outros estudos devem comparar estes resultados com valores de VO2MAX avaliados diretamente, já que foram utilizados apenas testes de estimativa para estas comparações.

          Unitermos: Consumo máximo de oxigênio. Teste de caminhada de 400m. Teste de caminhada de 1609m. Teste de Kline.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 156 - Mayo de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O estilo de vida sedentário esta associado à redução da capacidade aeróbica e funcional e aumento de diversos fatores de risco para a saúde como doenças coronarianas, diabetes e hipertensão. O sobrepeso e a obesidade afetam mais de 66% da população e estão relacionados a uma variedade de doenças crônicas. Ao longo dos último anos, a prática de atividade física por mulheres vem crescendo. São inúmeros os motivos que levam a essa aderência, como por exemplo, a melhoria estética, qualidade de vida, saúde, socialização, diminuição do estresse, lazer e bem-estar psicológico (MOURA et al., 2007; LEITÃO et al., 2000).

    O índice comumente utilizado para avaliar a capacidade aeróbica, ou seja, a integração dos sistemas cardiovascular, respiratório e muscular é o consumo máximo de oxigênio (VO2MAX) (DENADAI, 2000; AZEVEDO et al., 2010; FOX et al., 1991).

    Tanto os homens quanto as mulheres alcançam os maiores valores de VO2máx por volta dos 15 – 20 anos de idade. Na maioria da população, por volta dos 30 anos, ocorre um declínio gradual do VO2MAX de aproximadamente 10% por década de vida. Entretanto, esse declínio reflete mais o grau de inatividade física do que as alterações associadas ao envelhecimento, já que pode ser atenuado com a prática regular de exercícios (FOX, 1973).

    Para a avaliação do VO2MAX podem ser utilizados métodos diretos (quando a quantidade de O2 consumido pelo indivíduo é medida durante o esforço), e métodos indiretos (quando o consumo de O2 é estimado através dos testes físicos máximos ou submáximos a partir de equações matemáticas) (ACSM, 2000).

    O tipo de teste utilizado para avaliar o VO2MAX, sendo direto ou indireto (máximo ou submáximo), depende de vários fatores como: a condição física dos indivíduos a serem testados, os equipamentos, infra-estrutura disponível e pessoal treinado para realização de testes. Apesar dos testes diretos serem mais precisos para medida do VO2MAX levam o indivíduo ao esforço máximo, o que pode aumentar o risco de ocorrência de eventos cardiovasculares (ACSM, 2007). Alguns protocolos convencionais de esforço submáximo podem estimar o VO2MAX com razoável precisão, além de terem um risco reduzido, requerem um menor custo financeiro e de tempo para sua execução (ACSM, 2000).

    Além disso, testes para estimativa do VO2máx realizados em campo possuem a vantagem de não dependerem de equipamentos sofisticados, de pessoas treinadas para sua realização e permitem a avaliação de um grande número de pessoas de uma só vez. Por esses motivos testes de campo que utilizam equações matemáticas tem sido muito utilizado para a estimativa do VO2máx (POWERS e HOWLEY, 1997; SANTOS et al., 2008).

    Kline et al. (1997) propuseram um teste de campo para determinação de VO2MAX, que aparentemente pode ser utilizado para toda a população de 30 a 70 anos. Neste trabalho foram avaliados 343 sujeitos sedentários de ambos dos sexos (165 de sexo masculino e 178 de sexo feminino) durante uma caminhada de 1609 metros (1 milha) a ser realizada com a maior velocidade possível, em uma pista de atletismo e ao final do percurso foram registrados o tempo de percurso e a frequência cardíaca (FC). A partir dessas variáveis foi estimado o VO2MAX através de uma equação de regressão linear.

    Porém, Kalinina (2002) e Kalinina et al. (2004) observaram que apesar do Teste de Caminhada de 1609m (KLINE et al., 1997), ser mais acessível para realização da avaliação de VO2MAX, a distância percorrida pode exigir um esforço físico elevado para indivíduos sedentários.

    Na tentativa de solucionar este problema, estes autores propuseram um Teste de Caminhada de 400m para estimativa do VO2MAX através de uma regressão múltipla pelas variáveis FC e tempo (KALININA, 2002; KALININA et al., 2004). Foram avaliadas 15 mulheres, sedentárias, com idade entre 30 e 53 anos, sadias e o VO2MAX foi determinado a partir de uma equação proposta pelos autores.

    Kalinina (2002) e Kalinina et al. (2004) constataram, que o VO2MAX dos sujeitos determinados pelo Teste de Caminhada de 400m não apresentaram diferenças do VO2MAX predito pelo Teste de Caminhada de 1609m (KLINE et al., 1997) em mulheres sedentárias.

    Entretanto, não foi encontrado nenhum estudo que avaliou a utilização do protocolo proposto por Kalinina (2002) e Kalinina et al. (2004) para estimar o VO2MAX em mulheres fisicamente ativas. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi comparar o VO2MAX identificado através dos testes de 400m e 1609m em mulheres fisicamente ativas com idade entre 30 e 55 anos.

Métodos

    Participaram deste estudo 11 mulheres, (40,7 ± 8,1 anos de idade, 64,00 ± 9,5 kg, estatura de 161,7 ± 6,7 cm e percentual de gordura de 26,5 ± 4,4%) sadias (foram consideradas sadias todas aquelas que não apresentassem nenhuma alteração metabólica e que não respondessem sim a nenhuma das perguntas do PAR-Q), praticantes de aulas de ginástica coletiva, três vezes por semana, há no mínimo seis meses.

Procedimentos e cuidados éticos

    Todas as participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido concordando em participar do estudo como voluntárias. A identidade das participantes foi preservada assim como, todas estavam cientes que poderiam abdicar do estudo sem nenhum prejuízo pessoal e sem necessidade de se justificar aos pesquisadores.

    Inicialmente foi realizada uma entrevista, na qual foi aplicado o questionário de risco coronariano PAR-Q (ACSM, 2000) para identificar qualquer fator de risco que limitasse a realização de exercícios físicos ou pudesse colocar em risco a integridade física das participantes. Foram utilizadas como critério de exclusão as alunas que respondessem sim a uma das perguntas do PAR-Q ou fizessem o uso de medicamentos que pudessem alterar as variáveis avaliadas no presente estudo.

    Para avaliar a composição corporal, foram medidas a massa corporal, estatura e dobras cutâneas. A massa corporal (kg) foi medida com as voluntárias descalças e vestindo apenas um short e top, utilizando-se uma balança Digital Plenna®. A estatura (cm) foi medida em um estadiômetro com precisão de 0,5 cm incorporada a Balança Digital Plenna®. As dobras cutâneas subescapular, supra-ilíaca e coxa foram medidas com um Plicômetro Científico Sanny Starrett®, graduado em milímetros, de acordo com o protocolo proposto por Guedes e Guedes (2003).

    Todas as alunas foram orientadas a ingerir pelo menos 500mL de água na noite anterior e duas horas antes do teste para garantir o estado de hidratação, não consumir bebidas que contenham cafeína ou outro estimulante, bebidas alcoólicas e cigarro. Como também dormir pelo menos 6-8 horas e não realizar atividade física intensa nas 24h prévias ao teste (ACSM, 2000).

    Para avaliar o VO2MAX foram utilizados os protocolos de caminhada de 400m (KALININA, 2002; KALININA et al., 2004) e 1609m (KLINE et al., 1997). Os testes foram realizados de forma simultânea, isto é, as voluntárias foram instruídas a caminhar o mais rápido possível a distância de 1609m, na qual foram registradas as informações referentes ao teste de 400m. Os testes foram realizados nos meses de abril e maio em uma pista demarcada de 400m em Contagem, Minas Gerais, Brasil. Os testes foram sempre no período da manhã.

    As participantes foram instruídas a caminhar o mais rápido possível e a manter a velocidade durante o teste. Após o término dos testes foi solicitado que elas completassem mais uma volta e irem reduzindo a velocidade de caminhada progressivamente. Durante o percurso de caminhada foi solicitado que elas permanecessem no meio da pista demarcada. Durante o teste foi registrado o tempo gasto em cada volta e a frequência cardíaca em batimento por minuto (bpm) através de um cardiofrequencímetro (Polar Rs 300x®).

    O tempo gasto para completar as distâncias de 400m e 1609m e a frequência cardíaca ao final de cada percurso foi utilizado para estimar o VO2MAX através das equações propostas por Kline et al. (1997) para o teste de caminha de 1609m e para o teste de 400m proposto por Kalinina (2002) e Kalinina et al. (2004):

Equação 1. Teste de Caminha de 1609m (KLINE et al., 1997)

VO2MAX 1609m = 132,9 - (0,169•M) - (0,388•Idade) - (3,27•T) - (0,157•FC)

Equação 2. Teste de Caminha de 400m (KALININA, 2002; KALININA et al., 2004)

VO2MAX (400 m) = 132,9 - (0,169•M) - (0,388Idade) - (13,125T) - (0,166FC)

    Onde:

M - massa corporal em kg.

Idade - em anos.

T - tempo total de caminhada no protocolo

FC - frequência cardíaca, medida nos últimos 30 segundos do protocolo

Análise estatística

    Todos os resultados estão apresentados com média ± desvio padrão. A distribuição dos dados foi testada com o teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov. A análise dos dados foi realizada através de análise paramétrica. A comparação entre os resultados encontrados entre os teste foi realizada através do test t de Student pareado e a associação entre os resultados com o coeficiente de correlação de Pearson. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Todas as análises foram realizadas no Software Microsoft Excel (versão 2003) e no Pacote Estatístico SigmaStat 10.0.

Resultados

    Não foi encontrada diferença significativa entres os valores de VO2MAX estimados pelos testes de 400m (33,7±8,3 mL.kg-1.min-1) e 1609m (32,7±5,5 mL.kg-1.min-1), em mulheres fisicamente ativas (FIGURA 1).

Figura 1. Consumo máximo de oxigênio (VO2MAX) estimados pelos testes de 400m e 1609m.

    Foi também observada uma correlação significativa (r=0,774; p<0,01) entre os valores de VO2MAX estimados pelo testes de 400m e 1609m (FIGURA 2).

Figura 2. Correlação entre o consumo máximo de oxigênio (VO2MAX) avaliado pelos testes de 1609m e 400m.

    O tempo médio de execução do teste de 400m foi de 3,5 ± 0,5 min e para o teste de 1609m foi de 14,2 ± 1,8 min. Foi observado um maior valor de FC ao final do teste de 1609m (173 ± 20 bpm) quando comparada a FC ao final do teste de 400m (159 ± 18 bpm).

Discussão

    No presente estudo não foi encontrada diferença significativa entre os valores de VO2MAX estimados pelos testes de 400m (KALININA, 2002; KALININA et al., 2004) e 1609m (KLINE et al., 1997), além de uma correlação significativa entre estes resultados.

    Estes resultados corroboram Kalinina (2002), Kalinina et al. (2004) e Jacoboski et al. (2009) que não encontraram diferença significativa entre os resultados dos testes de 1609m e 400m, para estimar o VO2MAX em mulheres sadias (KALININA, 2002; KALININA et al., 2004) e homens de terceira idade (JACOBOSKI et al., 2009). A partir destes resultados seria possível estimar o VO2MAX através do teste de caminhada de 400m em mulheres fisicamente ativas. Entretanto a validade desse teste precisa ser verificada, uma vez que, nenhum dos estudos citados realizou comparações entre a estimativa do VO2MAX através do teste de 400m com o VO2MAX avaliado de forma direta durante um teste padronizado.

    Embora a realização dos testes de forma simultânea possa ter interferido nas respostas do VO2MAX de mulheres fisicamente ativas, Kalinina (2002) não identificaram diferença nos resultados quando os testes foram realizados de forma simultânea ou em dias diferentes.

    A vantagem de utilizar um teste de caminhada de 400m seria uma menor duração do teste e menor sobrecarga cardiovascular, além de poder avaliar grandes grupos de forma prática e de baixo custo. Kalinina (2002) e Kalinina et al. (2004) observaram que após a realização do teste de 1609m (KLINE et al., 1997) os indivíduos demonstraram sinais de exaustão. Desta forma alguns dos indivíduos poderiam chegar ao esforço máximo durante a realização do teste de 1609m. Corroborando Kalinina (2002) e Kalinina et al. (2004) no presente estou foi observado um maior valor de FC ao final do teste de 1609m em relação a FC final do teste de 400m, indicando uma maior demanda do sistema cardiorrespiratório durante a execução do teste.

    O teste do Kline et. al. (1997) pode ser considerado um método prático de estimativa de VO2MAX de sujeitos sedentários de ambos os sexos, pois não exige equipamento sofisticado, nem que os indivíduos cheguem a esforços máximos. Entretanto, os resultados encontrados por Kalinina (2002) e Kalinina et al. (2004) indicam que algumas pessoas, com baixa capacidade aeróbica, podem chegar a fadiga durante o teste de caminhada de 1609m. A utilização de testes de esforço máximo aumenta a chance de eventos cardiovasculares o que pode limitar sua utilização.

    Desta forma o teste de 400m (KALININA, 2002; KALININA et al., 2004; JACOBOSKI et al., 2009) poderia ser aplicado em mulheres fisicamente ativas, já que não envolve a realização de um teste de esforço máximo. Entretanto, ressaltamos que não foi encontrado nenhum trabalho que tenha comparado o VO2MAX estimado pelo teste de caminhada de 400 com o resultado de VO2MAX de um teste padronizado com medida direta do VO2MAX. Além disso, sua validade ainda deve ser verificada em outras amostras.

Conclusão

    De acordo com os resultados do presente estudo podemos sugerir que o teste de 400m pode ser utilizado para estimar o VO2MAX de mulheres fisicamente ativas, entretanto, outros estudos devem comparar estes resultados com valores de VO2MAX avaliados diretamente, já que utilizamos apenas testes de estimativa para comparação.

Referências

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