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Metodologia da atividade física na terceira idade

Metodologia de la actividad física em la tercera edad

 

*Graduação em Educação Física - UNIUV

Pós Graduando em Educação Física Especial – UNIUV

**Doutorando em Ciência da Educação Física e Esporte – UCCFD

Professor de Cursos de graduação e pós graduação em Educação Física

(Brasil)

João Guilherme Buch Filho*

jbuchfilho@yahoo.com.br

Ivan Carlos Bagnara**

ivanbagnara@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A atividade física na terceira idade está cada vez mais em destaque. Atribui-se esse crescimento no número de praticantes ao aumento da expectativa de vida, melhora da saúde e melhora do bem estar e qualidade de vida para esta geração. O artigo proposto visa demonstrar particularidades do envelhecimento, procura ainda oferecer motivos e incentivos para que os idosos não parem de acreditar que podem continuar fazendo coisas das quais gostam sem perder a qualidade de vida. Aborda questões metodológicas em relação às atividades físicas e programas de exercícios físicos, bem como aspectos comportamentais do profissional de educação física durante a preparação e aplicação de aulas de ginástica para este grupo específico.

          Unitermos: Terceira idade. Saúde. Bem estar. Atividade física.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 155, Abril de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A velhice é mais uma etapa da vida, e devemos nos preparar para vivê-la da melhor maneira possível. Ao longo da vida vamos aprendendo e amadurecendo. A terceira idade é momento mais alto da maturidade. Os idosos têm em seu poder um tesouro de sabedoria e de experiência e, por isso, merecem respeito, devendo ser valorizados e não marginalizados.

    Segundo Geis (2003), “o idoso deve ter atitudes positivas na vida, e a primeira dessas atitudes básicas é aprender a ser ele mesmo, aprender consigo mesmo, a conhecer-se de forma como é, com suas dimensões reais, espaciais, temporais, corporais, espirituais.”

    Por que envelhecemos? Uma das teorias do envelhecimento sugere que o oxigênio inalado através do aparelho respiratório, em nosso caso os pulmões, é captado pelos glóbulos vermelhos do sangue. Pelo sistema circulatório, é transportado até os diferentes órgãos e tecidos. Quando a molécula de oxigênio chega ao interior da célula, penetra no interior de um orgânulo intracelular denominado mitocôndria. As mitocôndrias, mediante complexas reações químicas, são capazes de aproveitar o oxigênio e dele obter energia. Consequentemente, a partir dessas reações químicas, são produzidas algumas substâncias de resíduos. Essa espécie de lixo, a medida que vai sendo acumulada, é tóxica para a mitocôndria.

    Quando houver uma quantidade suficientemente grande de lixo, a mitocôndria será incapaz de realizar novas reações para aproveitar o oxigênio. Quando isso ocorre em um determinado número de mitocôndrias, a célula não pode mais obter energia e morre.

    Esse fenômeno, ocorrendo repetidamente nos diferentes tecidos do organismo vivo, condiciona seu envelhecimento. A capacidade de aproveitar o oxigênio, que supõe a possibilidade da vida, é paradoxalmente, a responsável pelo envelhecimento celular e, portanto, pelo envelhecimento do indivíduo (GEIS 2003, p.23).

    Conforme WAGORN (2002), uma das coisas mais maravilhosas deste mundo é ver pessoas adultas, entre 80 ou 90 anos, envelhecerem saudavelmente, com autonomia e capacidade para resolverem, sozinhas, as suas próprias coisas, para viverem de forma independente e ativa suas vidas sem se abalarem com o envelhecimento e com o que representa, sem deixar que este crie barreiras para o prosseguimento do ritmo natural da vida.

Aspectos psicológicos do envelhecimento

    Quanto mais a vida for enriquecida em termos de recursos para se enfrentar diferentes situações, melhor se enfrentará a velhice e os possíveis problemas que podemos encontrar nessa fase da vida. Deve-se procurar seguir evoluindo sempre, tanto física quanto intelectualmente, sem deixar levar pela comodidade e pela rotina, fortalecendo-se, enriquecendo-se em todos os momentos e em qualquer idade. Deve-se sentir vital sempre, desde o nascimento até a morte.

    Parece ser básico viver sempre com ilusões, fazer planos, ter projetos a curto e longo prazo. Aprender a valorizar as pequenas coisas da vida e o que acontece no dia a dia fortalece e enriquece o idoso interiormente.

    Com a chegada da velhice, é importante não se fechar em si mesmo e não se deixar vencer pelos problemas e preocupações. Ainda que a sociedade normalmente aposente os mais velhos, é necessário continuar sendo pessoas cheias de necessidades e de motivações. É importante aceitar com otimismo a nova situação, buscar e valorizar a todo o momento o aspecto positivo das coisas.

    É importante envolver-se em atividades gratificantes que ocupem o tempo livre do qual se dispõe, que ajudem a sentir-se melhor, a aceitar-se a si mesmo e aos demais. Algumas dessas atividades deverão ter por objetivo melhorar a agilidade do idoso, além de fazê-lo sentir, valorizar e conhecer o próprio corpo.

    Possivelmente, ao longo da vida, não se tenha dedicado tempo ao cuidado e ao conhecimento do corpo, deixando-o abandonado e esquecido, e só no momento em que este começa a falhar e a dar sinais externos de envelhecimento é que nos damos conta de que temos um corpo ao qual se deve atentar. Poucas vezes, ao longo da vida, paramos para pensar no corpo, para senti-lo e observar como se move e se desloca, como reage ao exterior e como se relaciona com seu meio. Os nossos movimentos foram limitados ao necessário, a realização de tarefas diárias, como deslocar-se para ir ao trabalho, abaixar-se e pegar algo que caiu, sem nos fixarmos sequer em como nos abaixamos, etc. Poucas foram as horas dedicadas a conhecer o próprio corpo, a senti-lo e a valorizá-lo.

    Deve-se tentar, pois, com a aposentadoria, dedicar-lhe um tempo. Deve-se ajudar o corpo a envelhecer harmoniosamente, dando-lhe a atenção merecida. Isso fará com que responda melhor a todo processo de envelhecimento, o que não causará nenhuma frustração e nem criará problemas, tornando a velhice mais uma etapa da vida na qual possamos nos encontrar de forma natural. Deve-se dar ao organismo o que ele necessita para manter-se: dieta equilibrada e atividade física adequada, evitando, dentro do possível, a ingestão de medicamentos ou similares, salvo em casos expressos e prescritos por médicos.

    O organismo envelhece, transforma-se e vai perdendo progressivamente as suas faculdades. Em cada pessoa, esse processo tem um ritmo diferente. Há quem, ainda estando em ótimas condições físicas, perca as faculdades mentais como, por exemplo, a memória. É do conhecimento da maioria a questão da demência senil, em que há uma degeneração das capacidades mentais da pessoa, como desorientação, perda progressiva da memória e pouca capacidade de concentração.

    À medida que os anos passam, essas alterações vão sendo acentuadas. Isto não significa que todos os idosos sofram tais alterações, também pode ocorrer o contrário, uma pessoa que esteja em ótimas condições psíquicas pode ter problemas físicos, como artrose, problemas cardiocirculatórios ou respiratórios. O que é certo é que diante de todas essas possíveis alterações, a atividade física age positivamente, seja como forma de prevenção, seja como forma de manutenção. Cada pessoa deverá praticar o tipo de exercício físico que mais lhe convenha e que se adapte melhor às suas necessidades, trabalhando conforme a intensidade e o ritmo que lhe forem mais cômodos.

Como escolher o tipo de atividade física adequada

    Para realizar o trabalho de forma mais adequada, é importante que cada um conheça seu corpo, suas possibilidades de movimento, sua capacidade de realizar um exercício de forma correta sem chegar ao esgotamento físico, nem psíquico, que controle suas necessidades e esteja consciente do tipo de atividade que lhe é mais conveniente. Por exemplo, um idoso que tenha se inscrito ou procurado um programa específico de exercícios físicos com a finalidade de melhorar uma série de alterações físicas, como dores musculares ou articulares, não realizará a mesma atividade que uma pessoa cujo objetivo seja manter uma vida social, fazer parte de um grupo, ter com quem falar, fazer amigos, já que esta pessoa necessitará de uma atividade mais lúdica, baseada em jogos, danças, e atividades recreativas.

    Os idosos que realizam um programa de atividades físicas, não só estão interessados no tema como desejam integrar-se desses programas. Percebe-se que as motivações são muitas e variadas, mas que podem ser agrupadas sob quatro aspectos: prevenção, manutenção, reabilitação e recreação.

    Quanto à teoria do exercício físico, o tema da terceira idade é desenvolvido a partir de diferentes segmentos: em primeiro lugar é realizado um estudo de todos os aspectos físicos, psíquicos e socioafetivos que caracterizam as pessoas dessa faixa etária e suas relações com a atividade física e a saúde. Em segundo, aborda-se temas referentes a alimentação, visto que atividade física deve estar relacionada com uma boa e adequada alimentação. E por último uma série de questões interessantes aos idosos que desejam iniciar uma atividade física, enfocando temas como a necessidade da sua prática, desenvolvendo elementos motivadores que impulsionam a realização de uma atividade, fornecendo referências de lugares aos quais procurar, a forma de praticar e como iniciar-se em sua prática.

    Elementos que intervêm na realização de um programa, ou seja, todos os aspectos metodológicos que um profissional de educação física deve conhecer e valorizar para prescrever um bom programa deve ser estritamente conhecido e comprovado, para que o profissional melhore e avance, e para que exista uma boa relação entre este e o grupo.

    É necessário também que o processo de ensino-aprendizagem seja planejado de forma adequada, caso contrário, ocorre uma desmotivação por parte dos assistentes e, consequentemente, o abandono da atividade. O profissional deve ser atualizado, para que conheça todos os aspectos que caracterizam os idosos. Que aprenda a forma de lidar positivamente com eles mediante uma prática de atividades físicas adequadas ao grupo.

Procedimentos metodológicos recomendados

    Os métodos utilizados para se trabalhar com idosos deven fazer referência aos métodos de trabalho existentes em qualquer campo de atividade física e adaptar à forma de trabalhar com os grupos de terceira idade (GEIS, 2003, p.83).

    A seguir serão apresentados pontos de extrema importância e relevância no momento de definir, avaliar a funcionalidade e aplicar um programa de exercícios físicos para idosos seja em grupos ou individualmente. Estes procedimentos são baseados em recomendações de alguns autores e pesquisadores da área. A maioria dos aspectos estão expostos na obra de GEIS (2003).

  1. A atividade deve ser apresentada de forma progressiva, tanto no que se refere à intensidade quanto à dificuldade dos exercícios e da aula.

  2. É preferível começar com atividades e com exercícios conhecidos e introduzir progressivamente as atividades desconhecidas e que impliquem maior dificuldade.

  3. A intensidade da aula deve ser baixa, nunca se deve chegar à fadiga nem ao cansaço. Não se deve provocar palpitações, respiração dificultosa e suor excessivo.

  4. Buscar variedade nos exercícios a fim de que a aula não seja monótona e entediante.

  5. Realizar poucas repetições de cada exercício e intercalar os que requeiram maior dificuldade com exercícios de recuperação, como aqueles nos quais se trabalha a respiração.

  6. Propor exercícios criativos e imaginários, atividades lúdicas e recreativas.

  7. Não realizar as atividades com movimentos bruscos, com muito esforço ou de forma que causem dor.

  8. Utilizar técnicas suaves e progressivas.

  9. Levar sempre em consideração, ao realizar qualquer exercício, a correta colocação do corpo e o tônus muscular adequado, bem como a musculatura envolvida na atividade.

  10. Dar atenção especial aos exercícios que são realizados no chão, pois podem provocar tonturas.

  11. Dar atenção especial às mudanças de posição, sobretudo à mudança de decúbito ventral ou dorsal ou à posição em bipedestação.

  12. Controlar os movimentos de agachar e levantar. Nunca se levantar de forma brusca.

  13. Nos exercícios com a cabeça, é preferível fazer poucas repetições, já que podem ocorrer problemas de equilíbrio e tonturas.

  14. De acordo com o tipo de exercício, é conveniente utilizar meios auxiliares como suporte ou ponto de apoio.

  15. É aconselhável que se realize parte da aula com os alunos sentados.

  16. O trabalho individual corresponde mais a um objetivo utilitário, no entanto, o trabalho em duplas ou grupos corresponde não só a um objetivo utilitário, mas também recreativo, já que provoca situações de relação e de contato.

  17. É necessário cuidar de objetos que possam ficar dispersos pela sala, para que não provoquem situações perigosas.

  18. Tentar sempre dedicar um tempo da aula à informação, à correção, ao comentário

  19. Iniciar a aula com exercícios de mobilidade geral, de prática, de aquecimento de todas as partes do corpo, com ou sem deslocamento, isto é, ir trabalhando as partes do corpo que interessam e que apresentam maior necessidade.

  20. Ao finalizar a aula, uma vez realizados os exercícios de relaxamento, torna-se importante levantar progressivamente e por partes. Nunca se levantar de forma brusca.

  21. Quando houver pessoas que não consigam fazer determinados exercícios, é importante que realizem uma atividade paralela a fim de que não se sintam deslocadas.

  22. Deve-se seguir um esquema de trabalho ao longo da aula.

  23. Não é conveniente repetir os conteúdos de uma mesma aula diversas vezes em seqüencia.

  24. Tentar realizar a aula de forma variada, levando sempre em consideração os objetivos estabelecidos.

  25. Ainda que a aula seja variada, deve-se, sempre, obedecer a alguns esquemas de trabalho para não provocar dispersão entre os assistentes.

  26. Não é bom que, após o término da aula, os alunos se sintam esgotados ou sintam agulhadas.

  27. Possibilitar que, mediante a atividade física, os participantes conheçam seu corpo, suas capacidades de movimento e aceitem suas limitações.

  28. A atividade física deverá ser realizada de forma contínua.

    Uma observação importante e que deve ser levada em consideração é a realização antes de toda e qualquer atividade física de uma avaliação para reparos patológicos.

Divisão da aula

    As aulas podem ser dividas em três partes bem distintas, sendo:

  1. Aquecimento ou fase inicial com duração de 5 a 10 minutos.

  2. A segunda parte da aula ou parte principal terá uma duração aproximadamente 40 minutos.

  3. A última parte, ou volta à calma terá a duração de 5 a 10 minutos.

Objetivos da aula

    Da mesma forma que uma aula pode ser dividida em partes, a mesma pode e deve ser preparada de acordo com objetivos, que podem ser:

Objetivos físicos

  1. Mobilidade articular

  2. Alongamento

  3. Resistência

  4. Força

  5. Velocidade de reação

  6. Coordenação

  7. Equilíbrio

  8. Respiração

  9. Relaxamento

Objetivos psíquicos

  1. Atenção

  2. Memória

  3. Capacidade de aprendizagem

Objetivos sensoriais

  1. Consciência corporal

  2. Sentidos

  3. Visão

  4. Audição

  5. Olfato

  6. Tato

Objetivos perceptivos

  1. Percepção espacial

  2. Percepção temporal

Objetivos sócio-afetivos

  1. Relação e comunicação

  2. Expressão e criatividade

    Observando-se todos os objetivos que podem nortear uma atividade ou uma prática de exercício físico, devemos salientar e reiterar sempre que a melhor atividade física é aquela em que a pessoa mais sente prazer e vontade de realizá-la.

Tarefas do professor

    O professor é a pessoa responsável pela execução correta e eficaz das sessões de atividade física. É tarefa dele fazer com que o grupo funcione, que cada componente assuma seu papel, aceite a si mesmo e seja tal como é pelos demais (GEIS, 2003, p. 69 )

O papel do professor deve ser o de:

  1. Dirigir o grupo, mas sem chegar a mostrar uma atitude “diretiva”. Deve mostrar-se capacitado para dirigir a situação com amabilidade e disponibilidade, mas sem paternalismo.

  2. Comunicar-se constantemente com o grupo e com cada aluno.

  3. Estar atento às necessidades do grupo e de cada pessoa.

  4. Conhecer os grupos quanto ao tipo de atividades que mais gostam e às suas preferências, quanto à forma que utilizará para introduzir novas atividades e quanto à intensidade de trabalho do grupo.

  5. Observar e estimular as relações no grupo.

  6. Proporcionar confiança aos alunos, considerando-os como adultos, pois é um erro trata-los como crianças.

  7. Mostrar-se sempre como técnico da atividade física e, ao mesmo tempo, como companheiro, provocando situações agradáveis.

  8. Observar detidamente cada pessoa quanto à sua formação corporal, à forma de mover-se, aos seus possíveis problemas e as suas limitações a fim de adaptar da melhor maneira possível o tipo de exercício e a forma de realizá-lo.

  9. Não submeter os alunos a aulas cansativas.

  10. Dedicar um tempo da aula à comunicação, ao relacionamento, já que os idosos necessitam, mais do que qualquer outro grupo social, ser atendidos e ouvidos.

  11. Levar em conta que os idosos não querem apenas fazer atividade física para manter a forma, mas também para melhorar seu estado de ânimo, para estar com outras pessoas, para conviver em grupo, dentre outros.

  12. Considerar que a maioria levou uma vida muito sedentária, ou seja, não realizou exercício físico durante muitos anos.

  13. Criar hábitos de prática de atividades físicas para que os alunos se sintam bem.

Considerações finais

    Inúmeras pesquisas e estudos apontam que não importa a idade, o importante é que a atividade física faça parte dos hábitos de vida de qualquer indivíduo. A prática regular e sistemática de exercícios físicos é essencial para a saúde, o bem estar e a manutenção da qualidade de vida.

    Especificamente falando de idosos, nos depararmos com uma realidade que aponta para um aumento significativo e constante da expectativa de vida, em todos os países do mundo, sejam desenvolvidos ou não, em indivíduos que praticam hábitos saudáveis de vida, dentre eles a prática de exercícios físicos.

    Estamos portanto, diante de uma nova geração de idosos, que além de necessitar de hábitos de vida saudáveis, fazem questão de praticá-los. Um número cada vez maior de idosos procuram atividades físicas recreativas para estimular, desenvolver e manter suas habilidades funcionais e controlar as emoções do dia a dia.

    O profissional de educação física deve estar atento e capacitado para atender este novo segmento de mercado e esta nova geração saúde de maneira digna, eficaz e responsável para promover saúde, bem estar, motivação e ânimo para estas pessoas maravilhosas que nos ensinam muito mais com suas experiências passadas, do que podemos imaginar.

    É muito importante para o idoso ser respeitado. O professor deve propor atividades estimulantes e participativas. Deve usar seu conhecimento e energia para contribuir som este segmento da população que ama a vida e está a todo “vapor” para uma vida cada vez mais feliz e saudável em todos os sentidos e aspectos.

Referências

  • COELHO, F. H. N; NATALLI, B. V. A; BORRAGINE, S. O. F. Benefícios da Musculação na Terceira Idade. Disponível em efdeportes.com. Número 148, setembro de 2010.

  • FOX, E. L. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

  • GEIS, P. P. Atividades criativas e recursos práticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.

  • ________. Atividade física e saúde na terceira idade. Porto Alegre: Artmed, 2003.

  • GORGATTI, G. M. Atividade física adaptada. Barueri, SP: Manole, 2005.

  • LEITÃO, M. B. Avaliação cardiológica. São Paulo: Atheneu, 2002.

  • LORDA, R. C. Recreação na terceira idade. Rio de Janeiro: Sprint.

  • PEREIRA, L. S. Avaliação da marcha em idosos. Porto Alegre: Palloti, 1999.

  • POLLOCK, M. L. Exercícios na saúde e na doença. Rio de Janeiro: Médica e Científica, 1993.

  • SAMULSKI, D. Avaliação psicológica do esporte. São Paulo: Atheneu, 2002.

  • WAGORN, Y. Manual de ginástica e bem estar para a terceira idade. São Paulo: Marco Zero, 2002.

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