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A Educação Física em um Centro de Educação Infantil de Goiânia

La Educación Física en un Centro de Educación Temprana de Goiania

 

*Professor de Educação Física pela ESEFFEGO

Especialista em Treinamento Esportivo pela ESEFFEGO

Mestre e Doutor em Educação pela UFG

Atualmente é Professor Adjunto da Faculdade de Educação Física

da Universidade Federal de Goiás

**Discentes do 8º Período do Curso de Educação Física

da Pontifícia Universidade Católica de Goiás

(Brasil)

Tadeu João Ribeiro Baptista*

Elismeire Carlos Rabelo De Moura**
Thatiany Teixeira Batista Chaves**
Heveline Sousa Ribeiro**
Alisson De Alcântara Itacarambi**
Ludmila Vilela Ribeiro**
Thiago Borges Ribeiro Santos**

tadeujrbaptista@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          A infância é um período da vida, no qual, o ser humano apresenta um processo de formação significativo. Dentro das atividades realizadas pelas crianças está a realização de brincadeiras, as mais variadas possíveis, cuja realização propiciam a constituição da personalidade, bem como, de outras dimensões da vida humana, contribuição esta, possível para a educação física enquanto área de conhecimento. Assim sendo, esta experiência que está em andamento em um Centro de Educação Infantil (CEI) na cidade de Goiânia, pretende refletir sobre as contribuições da educação física para esse público discutindo os desafios que se colocam para o desenvolvimento das atividades com crianças de 2 a 5 anos atendidas nesse local.

          Unitermos: Educação Física. Educação Infantil. Centro de Educação Infantil.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 155, Abril de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A infância, de acordo com alguns autores é um período de constituição das múltiplas dimensões da vida humana. Neste momento da vida, o ser humano está aprendendo a se relacionar com o seu corpo, com as outras pessoas e com a natureza à sua volta. Uma das formas pela qual a criança estabelece essa série de relações é o movimento. Este por sua vez, é inserido em um contexto cultural definido aqui como a cultura corporal (COLETIVO DE AUTORES, 1992).

    Assim sendo, o infante apreende o seu contexto histórico e cultural, a partir da realização de uma série de atividades, entre elas, as corporais. Do ponto de vista da sua relação com a infância, cabe à educação física realizar a denominada educação do corpo, pois, o corpo é a expressão material e espiritual do ser humano, de acordo com os comentários de Baptista (2007).

    O corpo infantil possui características próprias, as quais devem ser respeitadas de acordo com as suas múltiplas dimensões, e podem ser entendidas em diferentes concepções a partir de suas condições motoras (GALLAHUE; OSZMUN, 2005), psicológicas as quais podem ser discutidas na perspectiva de autores como Erikson (1998), e/ou considerando ainda os aspectos sociais, como, por exemplo, a perspectiva de autores entre os quais estão Vigotski (2003a e 2003b) e Luria (2001), cuja abordagem entende o contexto social na constituição do pensamento e da linguagem, os quais devem ser analisados ao lúmen da sua classe social, compreensão esta adotada ao longo deste texto.

    Desse modo, as atividades corporais socialmente organizadas pela educação física e pedagogicamente sistematizadas ao longo da história, conforme comenta o Coletivo de Autores (1992), contribuem para a constituição humana, agregando à sua construção visões de mundo, compreensão de normas, valores, maneiras de agir, questionar e transformar a natureza.

    Destarte, o objetivo desse texto é analisar como a educação física pode contribuir para a educação infantil, refletindo sobre a necessidade de realização das diferentes práticas corporais, tendo como referência as atividades realizadas pelos autores no espaço de um Centro de Educação Infantil (CEI) em Goiânia/Go, analisando as dificuldades encontradas com este grupo específico, as propostas de atividades e inserção desse conhecimento na vida das crianças, a partir da análise dessa realidade específica.

1.     Apresentando um breve contexto teórico.

    A infância é um período da vida que possui características próprias e pode ser dividida de acordo com Vigotski1 (citado por FACCI, 2004, p. 73):

    Vygotsky (1996) identificou as seguintes crises: crises pós-natal – primeiro ano (2 meses-1 ano); crise de 1 ano – infância precoce (1 ano – 3 anos); crise dos 3 anos – idade pré-escolar (3 anos – 7 anos); crise dos 7 anos – idade escolar (8 anos – 12 anos); crise dos 13 anos – puberdade (14 anos – 18 anos; e crise dos 17 anos). Nesses períodos de crise – que podem durar de vários meses, um ano, dois ao máximo – produzem-se mudanças bruscas, rupturas na personalidade da criança (FACCI, 2004, p. 73).

    O uso dessa referência de Vigotski (citado por FACCI, 2004) serve para demonstrar que a vida humana apresenta períodos de crise que são responsáveis pela constituição do sujeito em aspectos múltiplos. Todavia, é necessário considerar a constituição da personalidade ao longo da vida humana, ou seja, como um procedimento que não se esgota nos primeiros momentos da existência.

    Dentro da realidade no Centro de Educação Infantil em questão foram encontradas crianças compreendidas na faixa etária dos dois aos cinco anos de idade, correspondentes aos períodos de infância precoce e idade pré-escolar de acordo com Vigotski (citado por FACCI, 2004).

    Nessa faixa etária existem atividades indicadas para a criança em decorrência das suas características. Nesse caso, o brinquedo2 é considerado uma atividade privilegiada para desencadear o processo de constituição do ser. O brinquedo contribui uma vez que “[...] a criança em idade pré-escolar envolve-se num mundo ilusório e imaginário, onde os desejos não realizáveis podem ser realizados, e esse mundo é o que chamamos brinquedo” (VIGOTSKI, 2003a, p. 122). A definição de brinquedo apresentada pelo autor apresenta uma característica interessante, o fato de o mesmo se dar em um mundo imaginário e ilusório capaz de realizar determinados desejos da criança, permitindo a ela compreender as suas condições objetivas.

    Ainda de acordo com esse autor:

    A imaginação é um processo psicológico novo para a criança; representa uma forma especificamente humana de atividade consciente, não está presente na consciência de crianças muito pequenas e está totalmente ausente em animais. Como todas as funções da consciência, ela surge originalmente da ação. (VIGOTSKI, 2003a, p. 122-3)

    O brinquedo pode ser considerado então uma ação na qual o ser humano se realiza na fase pré-escolar por meio da fantasia. “A situação imaginária de qualquer forma de brinquedo já contém regras de comportamento, embora possa não ser um jogo com regras formais estabelecidas a priori” (VIGOTSKI, 2003a, p. 124). Essas regras criam condições de elaborar comportamentos aceitáveis dentro da ação realizada.

    Sempre que há uma situação imaginária no brinquedo, há regras – não as regras previamente formuladas e que mudam durante o jogo, mas aquelas que têm sua origem na própria situação imaginária. Portanto, a noção de que uma criança pode se comportar em uma situação imaginária sem regras é simplesmente incorreta. Se a criança está representando o papel de mãe, então ela obedece as regras do comportamento maternal. O papel que a criança representa como dela com um objeto [...] originar-se-ão sempre novas regras. (VIGOTSKI, 2003a, p. 125)

    Nesse aspecto apresentado é interessante perceber a existência de regras em qualquer situação de brinquedo explicitado, pois, a sua existência configura a possibilidade de realização da ação proposta. Desse modo, deve-se ressaltar a necessidade de as atividades com regras possa ser visto de maneira lúdica e inerente à realização do brinquedo e não de maneira impositiva ou punitiva. Dessa maneira, a maioria das atividades apresentadas pelo grupo de educação física no C EI em questão são os brinquedos.

    A proposta da educação física se encaixa ainda na proposta pedagógica do Centro de Educação Infantil, o qual se preocupa com o desenvolvimento multilateral das crianças. A realidade encontrada nesse CEI será apresentada a seguir.

2.     Delineando a realidade encontrada no Centro de Educação Infantil

    O Centro de Educação Infantil no qual se faz intervenção está localizado na região leste de Goiânia, atende às crianças dos setores próximos. Durante o ano de 2009, atendia aproximadamente 45 crianças de 2 anos a 5 anos de idade, as quais, provavelmente, são em sua maioria de crianças de famílias de baixa renda, portanto, oriundas da classe trabalhadora (CEIBEM, 2007).

    As crianças são divididas em três turmas distribuídas aqui como turmas 1, 2 e 3:

  • Turma 1: Aproximadamente 13 crianças de 2 a 3 anos de idade;

  • Turma 2: Aproximadamente 15 crianças de 3 a 4 anos de idade;

  • Turma 3: Aproximadamente 16 crianças de 4 a 5 anos de idade.

    Cada turma conta com uma professora e uma ajudante para desenvolver as atividades educativas previstas no planejamento. O mesmo é elaborado coletivamente por uma Pedagoga com Doutorado em Psicologia da Educação e as professoras de cada turma. As atividades realizadas têm como objetivo o desenvolvimento da oralidade, da linguagem escrita, das artes musicais e visuais, da matemática, da natureza e da sociedade, das ciências naturais e do movimento e da “recreação dirigidas”, conforme é descrito no Projeto Pedagógico do Centro de Educação Infantil (CEIBEM, 2007 – Grifo Nosso).

    Embora as atividades de recreação dirigida, se distanciem da proposta da equipe de educação física, a mesma é considerada importante para que se possa dialogar com a equipe da educação infantil local.

    O CEI possui salas de aula, play ground, cozinha e áreas de lazer e atividades. O mesmo está vinculado a um Centro Espírita, doutrina que direciona uma série de objetivos da educação infantil.

    As atividades são realizadas das sete às dezessete horas de segunda a sexta feira. Durante o período da atividade as crianças recebem cinco refeições. O cardápio é organizado por professores e alunos do curso de nutrição da Universidade Federal de Goiás, através do estágio supervisionado e de um projeto de extensão, no qual os alunos e professor da PUC Goiás se inseriram.

    Não se pode esquecer que historicamente a creche é:

    [...] fundamental para amenizar as situações de insegurança alimentar e promover o desenvolvimento infantil.

    O cuidado pode ser considerado a essência da saúde, pois é uma necessidade para a sobrevivência e o desenvolvimento humano (BÓGUS ET AL, 2007, p. 501). (Grifo nosso).

    Essa forma de se pensar o CEI tem vínculos com a perspectiva higienista, a qual procura compreender a creche como local de cuidado das crianças da classe trabalhadora. Apesar de compreender os limites dessa intervenção, entendemos a necessidade de se pensar esta contradição como um fato determinante da existência dessa instituição na sociedade atual.

3.     A Intervenção da Educação Física na educação infantil: avanços, retrocessos e contradições

    A educação física entrou neste projeto procurando ministrar atividades lúdicas, recreativas, sobretudo os jogos, considerados adequados para as crianças. Para cada turma de infantes, foram designados dois alunos de educação física, os quais ministram as aulas sob a supervisão do professor responsável.

    As atividades se iniciaram no final de março de 2009, com uma visita do professor e de dois alunos ao Centro, com o objetivo de identificar as condições de trabalho no local pelo material, o número de alunos e a faixa etária de cada turma como forma de planejar as aulas.

    O planejamento é feito pelos alunos e supervisionado pelo professor e as aulas são realizadas uma vez por semana, às quartas feiras das 14h30min às 15h30min aproximadamente. Após as aulas serem ministradas, os membros do grupo de educação física se reúnem em uma sala para discutir dificuldades e facilidades, acertos e erros para realizarem o planejamento para a semana seguinte.

    Cada dupla de alunos então, realiza o seu planejamento, prepara o material e ministra as aulas. De forma geral, as atividades se iniciam com um brinquedo cantado, o qual atua como início das atividades. Em seguida, é trabalhado o objetivo central das aulas, para os quais apresentamos a cada semana uma atividade que permita enfatizar diferentes práticas corporais, com a manipulação de diferentes objetos, realização de circuitos para constituir variadas capacidades relacionadas à corporalidade. Nesses circuitos, muitas vezes, são realizadas ações que tem como pano de fundo o desenvolvimento de pequenas estórias, as quais contribuem para a discussão de determinadas regras, formação da consciência e estabelecimento de condições de imaginação como diria Vigotski (2003a). Essas atividades permitem a aproximação com o contexto social das crianças e as possibilidades de interação das mesmas com o seu contexto social. Em outras palavras, estas ações procuram propor reflexões dentro das características de cada grupo.

    Ao final de cada aula, são feitas atividades musicais que tem por objetivo contribuir para o relaxamento das crianças. Mesmo sabendo do possível caráter contraditório dessa atividade, ele é importante para a realização das demais atividades das crianças na creche. De maneira geral, aqui também se usa as brincadeiras de roda e cantigas infantis como forma de atender as demandas de cada turma, procurando aproximá-las do seu contexto social de origem. A realização das atividades procura atender às questões do projeto institucional, desenvolver a zona de desenvolvimento real e proximal (VIGOTSKI, 2003a).

    As atividades realizadas até agora, apresentaram vários avanços. Primeiro, conseguiu-se aproximar os professores dos alunos, fazendo as crianças participem das atividades, o que nem sempre acontecia no início. Segundo, pelas conversas realizadas na fase de avaliação após as aulas, foi possível identificar as atividades que geram maior participação das crianças, bem como aquelas responsáveis por uma maior dificuldade de realização. Não se pode esquecer o fato de as crianças serem pequenas o suficiente, para mesmo no caso de brinquedos mais simples, não os realizarem devido à falta de maturidade momentânea. Assim, em vários momentos, são necessárias adaptações, mudanças e intervenções nas brincadeiras para que as mesmas possam ser realizadas a contento.

    Também foi possível realizar um processo de aprendizagem mútuo. Por um lado, a equipe de professores de educação física passa algumas atividades para as professoras do CEI, através da entrega dos planos de aula, pois, todas as atividades realizadas com as crianças precisam ser registradas, e assim, mesmo de maneira simples, contribuiu-se para a formação continuada das professoras da creche mencionada. Por outro lado, em algumas situações foram os professores de educação física os aprendizes, por presenciar novas cantigas, brincadeiras e dicas das professoras, as quais acompanham as atividades. Em outros momentos, foi possível à Coordenação Pedagógica do CEI detectar alguns aspectos que precisam ser melhorados pelas professoras em sala de aula, haja vista, a capacidade das crianças de “burlar” algumas atividades de maneira consciente ou inconsciente.

    Mas nem tudo são flores. Em várias ocasiões tivemos problemas com a não participação das crianças, a sua falta de atenção e com certa indisciplina. As turmas apresentam nesse caso, características diferenciadas. A turma 1, maior dificuldade em decorrência do momento atual de suas vidas e com isso, em várias situações, falta de atenção e realização de outras atividades paralelas. A turma 2 foi possível detectar situações de “capricho”, não participação ou retenção de materiais individualmente. Na turma 3, maiores dificuldades disciplinares, pois alguns alunos não obedecem nem mesmo as professoras e coordenadoras do CEI. Nesse caso, existe a oscilação entre turmas, quando uma vai muito bem, a outra “bagunça demais” e vice-versa. Essa é uma questão a ser mais bem trabalhada em momentos posteriores.

    Finalmente, devem-se registrar algumas contradições. Em várias situações a equipe da educação física se aproxima de perspectivas não críticas da educação física. Em outras palavras, em várias situações, não se conseguiu aproximar do materialismo dialético como é a intenção de fazer. Este é outro ponto a ser mais bem estudado na seqüência das atividades. Além disso, em vários momentos é possível refletir sobre qual é realmente a função da educação física para crianças nessa faixa etária.

    Ainda assim, existe a intenção do grupo, do Centro de Educação Infantil e do Grupo do Projeto de Extensão em se manter as atividades, para as quais, espera-se um aprimoramento na realização do que vem sendo feito, sobretudo, porque pudemos detectar algumas contribuições para as crianças, do ponto de vista da produção do conhecimento das práticas corporais em um Centro de Educação Infantil.

A guisa de conclusão

    Ao se encaminhar para o final, seria importante retomar alguns aspectos de maior relevância para se pensar a educação física com crianças de 2 a 5 anos.

    Primeiro, pode-se destacar o fato de o brinquedo ser uma atividade humana importante, sobremaneira, na constituição da criança em idade pré-escolar, porquanto o mesmo aprimora a sua capacidade de compreensão do mundo pela fantasia, pelo desenvolvimento de regras, mesmo as implícitas na atividade, contribuindo para a formação da zona de desenvolvimento real e proximal, essenciais para o ser humano em tenra idade.

    Segundo, Destacamos o fato de as brincadeiras serem uma valiosa estratégia para a aproximação entre as próprias crianças, destas com os adultos, sejam eles da família, do grupo de professores e/ou cuidadores do CEI.

    Ademais, as crianças participam de acordo com as suas características próprias, trazidas do seu meio, com as quais a prática corporal permite uma maior interação. Não que essas práticas necessariamente facilitem as coisas, pois, nem sempre isso acontece com a faixa etária de 2 a 5 anos especificamente, mas a mesma pode contribuir para a vida das crianças e o seu desenvolvimento, pela interação das mesmas com os elementos da cultura corporal, embora, nem sempre tenhamos conseguido isso.

    Este último é na realidade, a grande contradição da nossa atividade até agora, talvez, o que se tenha é uma maior dificuldade de leitura da realidade que as crianças apresentam e assim, uma não compreensão explícita do seu contexto social.

    Enfim, esse espaço contraditório – o centro de educação infantil – é um espaço profícuo de intervenção para a educação e a educação física em especial, pois, com certeza a prática corporal realizada com objetivos determinados, contribui para a formação da cultura por processos educacionais próprios, os quais devem continuar sendo refletidos para serem utilizados como meio de formação da autonomia desses seres humanos que ainda se encontram na fase inicial da vida.

Notas

  1. Utilizaremos neste texto a grafia Vigotski, conforme se apresenta nos livros da Editora Martins Fontes. Todavia, em caso de citação de outro autor com outra grafia ela será mantida por fidelidade ao texto original.

  2. Adotaremos os termos jogo, brinquedo e brincadeira como sinônimos.

Referências

  • BAPTISTA, Tadeu João Ribeiro. Educação do corpo: produção e reprodução. Tese (Doutorado em Educação). Goiânia: UFG, 2007.

  • BÓGUS, Cláudia Maria et al. Cuidados oferecidos pelas creches: percepções de mães e educadoras. Revista Nutrição. Campinas, 20(5), set./out., 2007, pp. 499-514.

  • CEIBEM – CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL BEZERRA DE MENEZES. Projeto Político Pedagógico. Goiânia: s.n., 2007 [Digitado]

  • COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

  • ERIKSON, Erik H. O Ciclo de Vida Completo. Porto Alegre: ARTMED, 1998.

  • FACCI, Marilda G. D. A periodização do desenvolvimento psicológico individual a perspectiva de Leontiev, Elklonin e Vigotski. Caderno Cedes: a psicologia de A. N. Leontiev e a educação na sociedade contemporânea. São Paulo/Campinas: Cortez/CEDES, v. 24, n. 62, abr. 2004, pp. 64-81.

  • FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. 2. ed.rev. e aum. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998,

  • GALLAHUE, David L.; OZMUN John C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.

  • LURIA, Alexandr R. Pensamento e Linguagem: as últimas conferências de Luria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

  • VIGOTSKI, Lev. S. A Formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003a.

  • VIGOTSKI, Lev. S. Pensamento e Linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003b.

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