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Inatividade física e obesidade central entre estudantes 

de educação física de uma instituição de ensino superior

La inactividad física y obesidad central en estudiantes de educación física de una institución de enseñanza superior

Central obesity and physical inactivity among students of physical education of an institution of high education

 

*Graduando em Educação Física

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, Ba

Núcleo de Estudos em Saúde da População (NESP)

**Graduando em Educação Física

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, Ba

***Docente do Departamento de Saúde

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, Ba

Núcleo de Estudos em Saúde da População (NESP)

Paulo da Fonseca Valença Neto*

Carlos Silva Amaral**

Tiago Marques Nogueira**

Saulo Vasconcelos Rocha***

paulonetofonseca@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          As doenças crônicas degenerativas constituem em grave problema de saúde pública mundial. A regularidade na prática da atividade física é idealizada como um componente fundamental para o desenvolvimento de aspectos positivos relacionados à saúde. O presente estudo tem como objetivo avaliar a associação entre a inatividade física e obesidade central entre estudantes do curso de educação física de uma instituição de ensino superior. Trata-se de um estudo de corte transversal do tipo descritivo, realizado entre 56 estudantes, realizado nos meses de novembro e dezembro de 2010 em uma instituição de ensino superior do estado da Bahia. Foi utilizado um questionário com informações sociodemográficas, nível de atividade física habitual (IPAQ – Versão Curta) e a avaliação das medidas de cintura e estatura para avaliar o risco coronariano. Para tabulação dos dados foi utilizado o software Epidata 3.1 e para análise dos dados foi utilizado o programa SPSS 9.0. A idade média dos entrevistados variou entre 18 e 29 anos, 53,6% (n=30) do sexo feminino 42,9% (n= 24) de cor preta e 94,6% não possuem filhos. A prevalência global de inatividade física foi de 53,6%%. As mulheres apresentaram uma prevalência de inatividade física inferior aos homens. Com relação ao RCest, indicador de risco coronariano, 1,8% apresentam risco, sendo a maior prevalência entre as mulheres (3,4%). Ao analisarmos a associação entre a inatividade física e a relação cintura/estatura (Rcest) não foi encontrada associação estatisticamente significativa (p≤0,05). Recomenda-se a realização de outros estudos no intuito de estabelecer melhor essa associação.

          Unitermos: Atividade física. Obesidade central. Estudantes.

 

Abstract

          The degenerative diseases are a serious public health problem worldwide. Regularity in the practice of physical activity is conceived as a fundamental component for the development of areas related to health. This study aims to evaluate the association between central obesity and physical inactivity among school students in physical education from an institution of higher education. This is a cross-sectional study is a descriptive, conducted among 56 students, conducted during November and December 2010 at a tertiary institution in the state of Bahia. We used a questionnaire on sociodemographic information, level of physical activity (IPAQ - Short Version) and assessment of height and waist measurements to evaluate coronary risk. Data analysis software was used Epidata 3.1 and data analysis using SPSS 9.0. The average age of respondents ranged from 18 to 29 years, 53.6% (n = 30) female 42.9% (n = 24) black and 94.6% have no children. The overall prevalence of physical inactivity was 53.6%. Women had a lower prevalence of physical inactivity among men. Regarding WHeR, coronary risk index, 1.8% are at risk, with the highest prevalence among women (3.4%). When analyzing the association between physical inactivity and waist / height (WHeR) was not statistically significant (p ≤ 0.05). It is recommended to conduct further studies in order to better establish this association.

          Keywords: Physical activity. Central obesity. Students.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 153, Febrero de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O aumento de doenças crônico-degenerativas evidencia na atualidade a preocupação, tanto em nações desenvolvidas quando as em desenvolvimento. O processo conhecido como transição epidemiológica, tem aumentado o foco das políticas públicas de saúde na perspectiva da prevenção, enfatizando a prática de atividade física regular como uma das prioridades em saúde. A regularidade na prática da atividade física é idealizada como um componente fundamental para o desenvolvimento de aspectos positivos relacionados à saúde. (DUCA et al. 2009)

    Diversos fatores podem também influenciar na diminuição da prática regular da atividade física, como a falta de tempo, dinheiro, companhia para a prática, barreiras ambientais (representadas por condições climáticas desfavoráveis), bem como fatores demográficos e socioeconômicos. (DUCA et al. 2009)

    Embora seja realizada a partir de uma escolha pessoal e da existência de condições favoráveis, prioritariamente nos momentos de lazer, também pode ser praticada no trabalho, no ambiente doméstico e como forma de deslocamento de um local para outro. (DUCA et al. 2009)

    O baixo nível de atividade física é uma condição que está associada ao desenvolvimento de doenças, tais como: diabetes, infarto do miocárdio, doença arterial coronariana, câncer e obesidade. É também um dos fatores que contribui para elevar as taxas de mortalidade, aumentar os riscos de hospitalizações e de problemas psicossociais, resultando em custos elevados para a saúde pública de modo geral. (FONTES e VIANNA 2009)

    A diminuição da prática de atividades físicas e a ocorrência do aumento de peso e da circunferência abdominal estão associadas a uma maior pré-disposição para doenças cardiovasculares. (PITANGA e LESSA, 2006 & HAUN, PITANGA e LESSA, 2009)

    Estudo realizado no estado de São Paulo, estudantes universitários foram submetidos à avaliação para os riscos de doenças cardiovasculares, e foi constatado que os principais fatores associados a essas doenças foram os antecedentes fa­miliares, o sedentarismo e o sobrepeso. (CORREIA, CAVALCANTE, SANTOS, 2010)

    A obesidade central ou abdominal tem grande impacto sobre as doenças cardiovasculares por associar-se com grande freqüência a condições como dislipidemias, hipertensão arterial, resistência à insulina e diabetes que favorecem o episódio de eventos cardiovasculares, particularmente os coronarianos (KANNEL, 2002 & TONSTAD e HJERMANN 2003).

    Devido às inúmeras enfermidades associadas à obesidade, ela é considerada uma doença crônica não transmissível, progressiva e recorrente, afetando diversas faixas etárias e sociais, ameaçando tanto países desenvolvidos quanto em desenvolvimento. (CONSENSO LATINO AMERICANO EM OBESIDADE, 1998)

    A obesidade ou sobrepeso geralmente não são difíceis de serem reconhecidos, porém o diagnóstico correto requer que os níveis de risco sejam identificados e isto, freqüentemente, necessita de algumas formas de quantificação. (HAUN, PITANGA e LESSA, 2009)

    Dentre os diversos meios de verificação da condição da obesidade, as medidas antropométricas destacam-se como os mais amplamente utilizados na avaliação do estado nutricional dos indivíduos e dos riscos associados à inadequação das mesmas (RIBEIRO FILHO et. al. 2006).

    Estudos realizados na China e em Taiwan demonstraram que a razão cintura-estatura é fortemente associada a diversos fatores de riscos cardiovasculares, e identificaram pontos de corte mais adequados deste indicador antropométrico de obesidade para discriminar o risco coronariano, sugerindo a utilização da relação em estudos populacionais. (LIN et al. 2002 & HO, LAM, , JANUS, 2003).

    Diante do exposto o presente estudo tem como propósito verificar a associação entre inatividade física e obesidade central entre estudantes de uma instituição de ensino superior, e com esses dados futuramente estabelecer uma relação de prevenção e promoção relacionada à saúde para os estudantes.

Materiais e métodos

    Este estudo se caracterizou como sendo do tipo transversal, realizado no período entre compreendido entre os meses de novembro e dezembro do ano de 2010, com estudantes do Curso de Educação Física de uma universidade pública do Estado da Bahia.

    Segundo ALMEIDA FILHO e ROUQUAYROL (2003), os estudos transversais permitem produzir breve da situação de saúde de uma população ou comunidade, baseados na avaliação individual e possibilitando a produção de indicadores globais de saúde para o grupo investigado.

    A amostra foi selecionada de forma intencional e composta por 56 estudantes com faixa etária entre 18 e 29 anos (DP= 2,2), sendo 53,6% (n=30) do sexo feminino e 46,4% (n=26), do sexo masculino. Um termo de consentimento livre e esclarecido foi assinado pelos participantes indicando a confidencialidade da pesquisa e proteção da privacidade dos pesquisados de acordo com a resolução do Conselho Nacional de Saúde 196/96.

    Os dados foram coletados em dois momentos. No primeiro momento, por meio de entrevista, na qual foi aplicado um questionário contendo informações sociodemográficas (semestre, sexo, idade, cor da pele, estado civil e filhos), e de avaliação do nível de atividade física por meio do “Questionário Internacional de Atividade Física – IPAQ (versão curta). Este instrumento foi validado no Brasil por MATSUDO et al.(2001) em um estudo realizado numa amostra de 257 homens e mulheres residentes no estado de São Paulo que se submeteram ao questionário (versão longa e curta). Entre as conclusões analisadas, o IPAQ em suas duas formas teve sua validade e reprodutibilidade comparadas com as de outros instrumentos já aceitos e utilizados internacionalmente para avaliar nível de atividade física. As perguntas do questionário estão relacionadas às atividades realizadas na última semana anterior à aplicação do questionário.

    Os alunos tiveram seus dados tabulados, avaliados e classificados como ativo, se realizou atividades na semana anterior em 150 min. ou mais, e inativo, se realizou menos que 150 min. de atividade. (MARSHALL, BAUMANN, 2001)

    O segundo momento da coleta ocorreu logo após a entrevista, sendo feita a mensuração da circunferência de cintura que foi medida na distância média entre a última costela flutuante e a crista ilíaca com fita métrica de precisão de 0,1cm, e a estatura com uma fita métrica de mesma precisão afixada na parede, estando o avaliado descalço.

    As medidas da circunferência da cintura e da estatura serviram para a construção da relação cintura/estatura que se caracteriza como um preditor de risco coronariano. A relação cintura/estatura baseia-se no pressuposto de que para determinada estatura há um grau aceitável de gordura armazenada na porção superior do corpo. A RCE apresenta boa correlação com a gordura visceral e pode ser um indicador antropométrico utilizado para a predição de riscos metabólicos associados à obesidade tanto em adultos quanto em crianças. (SANT’ANNA et al; 2010)

    Haun, Pitanga e Lessa (2009), em estudo comparativo dos indicadores antropométricos de obesidade: circunferência de cintura (CC), relação cintura/estatura (Rcest), razão circunferência cintura/quadril (RCCQ), índice de conicidade (Índice C), índice de massa corporal (IMC); evidenciaram que a relação cintura/estatura é o melhor indicador para discriminar obesidade generalizada e risco coronariano.

    A relação cintura/estatura (RCest) considera que a circunferência da cintura não pode ser maior que metade da estatura, sendo que os índices ideais para saúde que não apresentam relação com as doenças cardiovasculares são 0,52 e 0,53 para homens e mulheres, respectivamente (PITANGA e LESSA, 2006).

    Os dados foram tabulados através do software Epidata 3.1 e analisados por meio de procedimentos da estatística descritiva (média, desvio-padrão, porcentagem) e medidas da associação para variáveis categóricas (teste de Fisher) por meio do programa SPSS (for Windows 9.0).

Resultados e discussão

    A média de idade dos investigados foi de 22 anos (DP± 2,2) ,variando entre 18 e 29 anos. Entre os sujeitos investigados 53,6% são do sexo feminino, 94,6% são solteiros, 42,9% de cor preta e 94,6% não tem filhos. São jovens adultos com faixa etária entre 18 e 29 anos DP± 2,2.

    A prevalência global da inatividade física foi de 53,6%. Através da tabela 2, observa-se que as mulheres são mais ativas que os do sexo masculino, o que contrasta com estudo realizado por Silva et al. (2007) que indica que mulheres universitárias são menos ativas que homens universitários.

    Em estudo realizado no Estado de São Paulo por Zanchetta et al. (2010), indica demonstra que os homens foram mais inativos do que as mulheres quando analisados através do IPAQ. Achados semelhantes foram observados em outros estudos realizados em municípios do sudeste e nordeste do país por Siqueira et al. 2008. Entretanto, outros estudos têm detectado um nível maior de sedentarismo global em mulheres. (BERNSTEINS, COSTANZA, MORABIA, 2001; BRASIL (2004) & SJOSTROM, 2006)

    O ponto de corte utilizado para a triagem de risco coronariano por meio do RCEst foi de 0,52 e 0,53 para homens e mulheres respectivamente. (PITANGA e LESSA, 2006)

    No presente estudo 3,4% dos entrevistados apresentam risco coronariano, sendo que o único caso de risco foi detectado entre indivíduos do sexo feminino (tabela 3).

    Girotto, Andrade e Cabrera (2010) em estudo realizado com individuos adultos no em cidade do sul do Brasil, constatou que a prevalência da obesidade abdominal foi maior entre indivíduos do sexo feminino quando comparados aos individuos do sexo feminino.

    Um fator de grande relevância na caracterização da obesidade central como preditor de risco cardiovascular no nosso estudo, é o fato da amostra ter sido escolhida de maneira conveniente, eliminando possivelmente indivíduos que pudessem apresentar predisposição para o diagnóstico, o que contribuiria para a identificação com melhor clareza da realidade estudada.

    Ao analisar a associação entre o nível de atividade física e a relação cintura/estatura, apesar de não haver uma relação estatisticamente significativa (p=0,348), verificou-se entre os avaliados que mesmo sendo classificados como inativos, não apresentam risco cardiovascular (ver tabela 4).

    Em contrapartida um indivíduo classificado como ativo, se enquadra como “apresenta risco” para doenças cardiovasculares por apresentar resultado de RCest maior do que o estipulado pelo ponto de corte (0,53) para mulheres.

    Souza et al. (2010) em estudo sobre a associação entre inatividade física e obesidade/sobrepeso em adolescentes de uma capital do nordeste, demonstra em seus resultados que a associação foi observada de maneira mais pronunciada entre adolescentes do sexo masculino.

    Nos resultados apresentados em nosso estudo, encontramos uma pequena divergência em relação a outros estudos, através da associação entre a inatividade física e obesidade central, pois os do sexo masculino, apesar de se apresentarem mais inativos que as do sexo feminino, não apresentam risco cardiovascular.

    O critério que possivelmente se utiliza para o diagnostico do objeto em cada estudo pode ser fator determinante na para justificar a diferença dos dados.

Conclusão

    É importante destacar as limitações deste estudo, impostas principalmente pela falta de sensibilidade por parte dos participantes sobre a importância do estudo proposto.

    Os resultados do presente estudo indicaram que mesmo indivíduos inativos podem não apresentar riscos cardiovasculares evidenciados pela relação cintura/estatura, e que mesmo indivíduos aparentemente ativos fisicamente podem obter a relação contrária, e por outros fatores não evidenciados nessa proposta, podem apresentar predisposição a esses riscos.

    A presente amostra evidenciou que dos alunos do curso de Educação Física, as do sexo feminino apresentaram um maior nível de atividade física, não condizente com a literatura, mas que apesar dessa maior prevalência a nível mundial, se observa em níveis regionais pequenas mudanças que se enquadram com o achado do estudo proposto.

    Recomenda-se a realização de outros estudos no intuito de estabelecer melhor essa associação.

    É importante ressaltar, contudo, que no espaço universitário, o curso de Educação Física prepara profissionais aptos a contribuir com ações de promoção de estilo de vida saudável, tendo em vista a pratica de atividades físicas, de forma a contribuir para a prevenção e o controle de doenças.

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