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Diagnóstico do crescimento físico e estado nutricional de 

crianças das creches da rede municipais de Campo Grande, MS

Diagnóstico de crecimiento físico y de estado nutricional de los niños de las guarderías de la red municipal de Campo Grande, MS

 

*Licenciado em Educação Física

Pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul)

** Professor do DEF/UFMS

(Brasil)

Eric Delgado Serra*

Tamir Freitas Fagundes**

tamir1160@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo descritivo teve como objetivo diagnosticar o perfil de crescimento e estado nutricional de crianças das creches da rede municipal de Campo Grande-MS, O município com 8.096 km², está localizado geograficamente na porção central de Mato Grosso do Sul, ocupando 2,26% da área total do estado. Foi levantado o universo de 2600 crianças sendo 1279 do sexo feminino e 1321 do sexo masculino entre 0 e 72 meses, regularmente matriculadas nas creches do município de Campo Grande – MS. Para o tratamento estatístico dos dados foram utilizados a média, o desvio padrão, para a análise dos referenciais da OMS foi utilizado o escore z, os dados serão apresentados em formas de gráficos (percentuais, percentis e escore z). Os resultados apresentam as curvas de crescimento abaixo do referencial OMS na maioria das idades(meses), indicando um certo comprometimento da estatura em relação a idade (E/I), chegando a um valor de 6,0% para as meninas e 7,1% para os meninos. Na adequação nutricional seguindo os critérios da OMS 2005, os resultados apresentaram 23,69% dos meninos e 20,29% das meninas com indicativos de excesso de peso (sobrepeso e obesidade). Como é característico dos estudos desenvolvidos na maioria das regiões brasileira, foi constatada uma incidência de crianças com comprometimento estatural (baixa estatura para a idade) indicando um déficit nutricional em algum momento da sua vida, juntamente com indicativos de excesso de peso (sobre peso e obesidade).

          Unitermos: Crescimento físico. Estado nutricional. Crianças. Creches.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 152, Enero de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O período da infância é marcado por aumentos da estatura, do peso e da massa muscular, é o processo de crescimento, que começa no momento da concepção percorrendo uma seqüência ordenada durante o período pré-natal, seguido após o nascimento, pelo período chamado de primeira infância, onde o bebê de uma minúscula criatura, horizontal, progride espantosamente para uma criança maior, vertical. A infância propriamente dita tem início, podendo ser dividida em duas: período inicial da infância, de dois a seis anos de idade, e período posterior da infância, de seis a dez anos, o crescimento nesse período não é tão rápido quanto na primeira infância, e vai desacelerando gradualmente até o surto de crescimento da adolescência. Em razão de sua estreita dependência de fatores ambientais, tais como alimentação, ocorrência de doenças, cuidados gerais e de higiene, condições de habitação e saneamento básico, acesso aos serviços de saúde, o crescimento é considerado um dos melhores indicadores de saúde da criança, pois reflete as suas condições de vida, no passado e no presente. Sendo assim torna-se essencial o acompanhamento do crescimento da criança para que esse se processe de forma adequada (GALLAHUE e OZMUN, 2005; SILVA et al., 2000; ROMANI e LIRA, 2004).

    Segundo Souza e Cruz (2006) o estado nutricional relacionado à saúde é a conseqüência do equilíbrio entre o consumo de nutrientes e o gasto energético do organismo para suprir as necessidades nutricionais, e que na infância a ingestão adequada de alimentos está associada a um crescimento e desenvolvimento saudável. Vasconcelos (1993) relata em seus estudos que o estado nutricional pode, teoricamente, ser expresso em três modalidades de manifestações orgânicas sendo elas: o equilíbrio entre o consumo e necessidades nutricionais (normalidade nutricional); insuficiência quantitativa e/ou qualitativa de consumo de nutrientes em relação às necessidades nutricionais (carências nutricionais) e o excesso ou desequilíbrio de consumo de nutrientes em relação às necessidades nutricionais (distúrbios nutricionais).

    A avaliação do estado nutricional objetiva a verificação do crescimento e das proporções corporais de um indivíduo ou de uma comunidade, visando estabelecer atitudes de intervenção. Nas crianças a avaliação do crescimento é a medida que define da melhor maneira a saúde e o estado nutricional, visto que distúrbios na saúde e nutrição afetam o crescimento infantil diretamente, estados nutricionais como a obesidade, o sobrepeso e a desnutrição são indicativos de problemas que podem estar afetando o crescimento e a saúde da criança. (SIGULEM et al., 2000; KOGA, 2005; GARZA e DE ONIS, 2004).

    A antropometria, que consiste na avaliação das dimensões físicas e da composição global do corpo humano, vem se revelando como o método mais utilizado para o diagnóstico nutricional, principalmente nas crianças e adolescentes por se tratar de um método de fácil execução, baixo custo e inocuidade. Entre as medidas antropométricas o peso e a estatura são usualmente utilizados para avaliar a condição nutricional de crianças, por serem consideradas medidas sensíveis e específicas na avaliação do processo de crescimento e desenvolvimento. Esses valores devem ser sempre analisados em função da idade e do sexo da criança. Através das medidas citadas acima podem ser calculados os índices antropométricos mais utilizados: peso/idade, estatura/idade e peso/estatura, que são utilizados como padrão de referência da OMS, publicados em 2005, capazes de determinar o estado nutricional do indivíduo ou população avaliada, possibilitando a identificação de distúrbios alimentares, identificando as necessidades de uma intervenção específica para a população avaliada (KOGA, 2005; SIGULEM et al., 2000; WHO, 1995; VASCONCELOS, 1993; GUIMARÃES e BARROS, 2001; SOUZA e CRUZ, 2006).

    Baseado nesses estudos verifica-se a importância da avaliação do estado nutricional e do crescimento físico com o objetivo de diagnosticar o perfil nutricional de crianças rede municipal de ensino de Campo Grande-MS, possibilitando assim a elaboração de ações de intervenção, visando a melhoria da qualidade de vida dessa população.

    Os estudos na área do crescimento físico vêm aumentando nos últimos tempos, vista sua grande importância, como um dos indicadores mais valiosos e mais usados para avaliar o bem-estar geral e a saúde, das crianças e das populações em que estas vivem. Paralelamente ao crescimento é estudado o estado nutricional. Garza e De Onis (2004), afirmam que o crescimento normal está condicionado à inúmeros processos fisiológicos que dependem do atendimento de várias necessidades durante a vida fetal e a infância, e que apesar avaliação do crescimento sozinha ser insuficiente para avaliar o estado de saúde de um indivíduo, é pré-requisito na elaboração de qualquer estratégia para promoção do bem estar infantil. Devido a vulnerabilidade do crescimento das crianças, esse se torna um grande indicador do desenvolvimento sócio econômico e da saúde da comunidade onde vivem.

    A antropometria é uma série de técnicas padronizadas que consistem na avaliação das dimensões físicas e da composição global do corpo humano, por se tratar de um método de fácil execução, baixo custo e inocuidade, vem se tornando isoladamente como o método mais utilizado no diagnóstico nutricional em nível populacional, sobretudo em crianças e adolescentes. Para Sigulem et al. (2000), os valores antropométricos representam o grau de ajustamento entre o potencial genético de crescimento e os fatores ambientais.

    Em 1995 foi constituído por nutricionistas, pediatras, biologistas humanos, epidemiologistas e estatísticos o grupo de trabalho para construção das novas curvas de crescimento para crianças com até cinco anos de idade, encarregados inicialmente com a elaboração do protocolo do estudo. O protocolo tinha como objetivo criar uma nova referência com uma abordagem prescritiva, fornecendo dados de como as crianças deveriam crescer, ao invés de apenas descrever como as crianças crescem. O estudo multicêntrico de referências (MGRS) da OMS foi conduzido de 1997 à 2003, combinando um estudo longitudinal do nascimento até 24 meses de idade com um estudo transversal que inclui crianças entre 18 e 71 meses de idade, coletando dados e informações de aproximadamente 8500 crianças de diferentes etnias e culturas, os dados foram coletados em seis países, Brasil, Gana, India, Noruega, Oman e Estados Unidos, gerando novas curvas de crescimento de 0 à 5 anos de idade. (GARZA e DE ONIS, 2004; TORRES et al., 2007). As novas curvas de crescimento da OMS segundo Garza e De Onis (2004), apresentam diversos aspectos inovadores, sendo prescritiva ao invés de descritiva, usando uma amostra multi-étnica e internacional, além de definirem o aleitamento materno como padrão para o crescimento ideal. Devido ao rigor com que foram desenvolvidos e ao seu aspecto normativo espera-se que sejam utilizadas durante muito tempo, tornando-se útil aparato na promoção do crescimento ideal baseado no aleitamento materno. (GARZA e DE ONIS, 2004).

Métodos

    O município de Campo Grande, com 8.096 km², está localizado geograficamente na porção central de Mato Grosso do Sul, ocupando 2,26% da área total do estado. Para fins de planejamento o município é dividido em sete regiões urbanas: Anhanduizinho, Bandeira, Centro, Imbirussu, Lagoa, Prosa e Segredo. De cada uma das sete regiões de Campo Grande foram escolhidas, de maneira intencional, três unidades de Centros de Educação Infantil – CEINF, com exceção da região Centro onde foram escolhidas duas unidades, totalizando assim vinte CEINF’s. Foram escolhidos os Centros de Educação Infantil com capacidade maior ou igual a 250 crianças (CAMPO GRANDE, 2006). Foi levantado o universo de 2600 crianças sendo 1279 do sexo feminino e 1321 do sexo masculino entre 0 e 72 meses, regularmente matriculadas. Para o tratamento estatístico dos dados foram utilizados a média, o desvio padrão, para a análise dos referenciais da OMS foi utilizado o escore z, os dados serão apresentados em formas de gráficos (percentuais, percentis e escore z. Para o tratamento estatístico foi utilizado o programa SPSS for Windows 12.0.

Análise e discussão dos resultados

    O crescimento físico das crianças é apresentado a seguir através da comparação das variáveis de estatura e peso corporal com os valores de referência da OMS (2005). Primeiramente encontram-se as comparações entre estatura e o percentil 50 da OMS (2005) dos sexos masculino e feminino. Em seguida estão as comparações entre o peso corporal e o percentil 50 da OMS dos sexos masculino e feminino.

    As figuras 1 e 2 apresentam a curva mediana de estatura do sexo masculino dos CEINF’s comparativamente com as curvas de referência do percentil 50 da OMS.

Figura 1. Média de estatura masculina de 0 a 36 meses 

dos CEINF’s comparada ao percentil 50 da OMS

Figura 2. Média de estatura masculina de 37 a 72 meses dos CEINF’s comparada ao percentil 50 da OMS

    Quando analisamos as crianças do sexo masculino identificamos a ocorrência de valores inferiores ao referencial, sendo exceções as idades (meses) 47, 51, 53, 59 e 61 que apresentaram valores superiores ao percentil 50 da OMS, demonstrando uma grande incidência de crianças abaixo da média do referencial da OMS (2005).

    As figuras 3 e 4 apresentam a curva mediana da estatura do sexo feminino dos CEINF’s comparativamente com a curva de referência do percentil 50 da OMS.

Figura 3. Média de estatura feminina de 0 a 36 meses

dos CEINF’s comparadas ao percentil 50 da OMS

Figura 4. Média de estatura feminina de 37 a 72 meses dos CEINF’s comparadas ao percentil 50 da OMS

    Analisando as crianças do sexo feminino, vemos na idade (meses) 53 e 55 os únicos valores superiores ao percentil 50 da OMS, apresentando nas demais idades valores inferiores aos valores do referencial, assim como ocorreu no sexo masculino existe uma grande prevalência de crianças do sexo feminino abaixo da média proposta pela OMS.

    Assim como nos estudos de Prista et al.(2002) é encontrado um afastamento claro do percentil 50 dos valores de estatura na amostra estudada em relação à referência da OMS. De Onis et al.(1993) diz em seus estudos que a OMS reuniu 79 inquéritos nacionais realizados entre 1980 e 1992 nos países em desenvolvimento da África, Ásia e América Latina, que cobriam 87% da população de crianças menores de cinco anos de idade, com intuito de avaliar a desnutrição energético-protéica e sua influência no crescimento infantil, utilizando dados de peso e estatura, verificou que os déficits de estatura são comuns nos países em desenvolvimento, atingindo 43% das crianças. Para Brasil (2002), a estatura final do indivíduo resulta da interação entre sua carga genética e os fatores do meio ambiente, os quais permitirão a maior ou menor expressão de seu potencial genético Assim, o crescimento das crianças depende da ação de diversos elementos socioeconômicos e culturais e do efeito significante da hereditariedade, ficando claro que se um indivíduo ou uma população vive em ambiente satisfatório, os genes terão a oportunidade de expressar seu máximo potencial.

    A seguir é apresentado o diagnóstico nutricional das crianças analisando o Índice de Massa Corporal-IMC através dos pontos de corte do Escore Z recomendados pela OMS (2005).

Figura 5. Índice de Massa Corporal – IMC dos CEINF’s através dos pontos de corte do escore Z da OMS

    Na figura 5 podemos destacar os valores de sobrepeso que atingem 18,23% e 14,98%, dos meninos e meninas, respectivamente, quanto à obesidade temos um percentual de 5,46% dos meninos e 5,31% das meninas. Apresentando valores adequados de IMC para idade temos 75,31% dos meninos e 78,29% das meninas. Podemos ver valores de 1,0% dos meninos e 1,43% das meninas representando baixo IMC para idade.

    A avaliação do IMC através do escore Z da OMS (2005) demonstrou um alto índice de sobrepeso e obesidade. A Organização Mundial de Saúde recomenda a utilização de medidas de dobra cutânea para serem relacionadas com os valores de IMC, pois podem ocorrer valores altos de IMC sem necessariamente estar relacionado a índices altos de gordura corporal.

Figura 6. Adequação estatura para idade das crianças dos CEINF’s através dos pontos de corte do escore Z da OMS/2005

    Através da figura 6, podemos identificar que 6,0% das meninas e 7,1% dos meninos apresentam uma inadequação da estatura em relação a idade cronológica, indicando algum tipo de comprometimento do seu desenvolvimento estatural com os padrões de referência da OMS/2005.

    Segundo Brasil (2008) o índice estatura para idade expressa o crescimento linear da criança e, nessa medida, sintetiza a história do seu estado nutricional, do nascimento, ou mesmo antes, até o momento atual, refletindo o aporte de energia, de macro nutrientes e de vitaminas e minerais, todos os elementos essenciais para o crescimento. Com exceção da região Centro que demonstrou um baixo índice de crianças com baixa estatura para idade, as demais regiões demonstraram a prevalência de um elevado índice de déficit de estatura, corroborando com os resultados obtidos nos estudos de Brasil (2008), que demonstra um déficit de 7,0% de estatura para idade nas crianças menores de cinco anos da região Centro-Oeste do Brasil. Ribas et al. (1999) aponta em seus estudos realizados com crianças residentes em Campo Grande-MS, a existência de déficits nutricionais baixos quando comparados com prevalências a nível nacional, sendo aceitáveis dentro dos valores indicados pelo padrão de referência NCHS, recomendado pela OMS na ocasião,para uma população saudável, sendo exceção apenas o déficit de estatura para idade, tendo início ainda no primeiro ano de vida. Dado do IBGE (2010) indicaram 6,1% de crianças com déficit de estatura para idade em Campo Grande (MS), valor este muito próximo do encontrado em 2008 pela pesquisa nas creches municipais de Campo Grande.

Considerações finais

    Os resultados deste estudo apresentaram os valores de estatura na maioria das faixas etárias (meses), abaixo dos referenciais sugeridos pela Organização Mundial da Saúde (OMS/2005), indicando um grau de déficit estatural nessas idades (0-5 anos). Em relação ao diagnóstico nutricional através dos valores do IMC indicados pela OMS, constatou-se valores em torno dos 20% para o excesso de peso (sobrepeso e obesidade) em ambos os sexos. Como é característico dos estudos desenvolvidos na maioria das regiões brasileira, foi constatada uma incidência de crianças com comprometimento estatural (baixa estatura para a idade) indicando um déficit nutricional em algum momento da sua vida, juntamente com indicativos de excesso de peso (sobre peso e obesidade). Cientes da sua limitação por se tratar de um estudo transversal podem destacar a sua abrangência amostral, pois contemplou todas as regiões geográficas do plano diretor do município, podendo servir como ponto de partida para futuros estudos populacionais na idade de 0 a 5 anos, e comparações com outras regiões do pais e confrontar com dados oficiais de órgãos públicos como IBGE, Secretaria de Saúde.

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