efdeportes.com

A influência da indústria cultural na formação 

da imagem corporal de passistas de escolas de samba

La influencia de la industria cultural en la formación de la imagen corporal de bailarines de escolas de samba

 

*Discentes da Graduação em Educação Física

*Co-orientador. Licenciado em Educação Física

***Orientador. Mestre em Cultura Corporal

Universidade Castelo Branco

(Brasil)

Mariane da Silva Gil* | Elizabeth Silva*

Jaqueline da Costa Souza* | Marcella Martins Meirelles*

Diego Ramos dos Santos* | Paulo Henrique Laurindo de Souza*

Maurício Fidelis**

mauriciofidelis@hotmail.com

Sérgio Tavares***

sergiof.tavares@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Esta é uma época em que a beleza e a aparência são essenciais, principalmente para se obter status e aparecer na mídia. Para obter a imagem corporal ideal, muitas passistas aplicam silicone, se submetem a cirurgias plásticas ou se utilizam de outros recursos, às vezes sem necessidade, mas para assumir uma nova imagem. Algumas acabam se tornando escravas da busca incansável pela beleza, influenciando direta ou indiretamente na formação da imagem corporal de outras que também buscam a fama e seu espaço na mídia. E quanto mais jovens, mais fácil de serem influenciadas.

          Unitermos: Passistas. Indústria cultural. Mídia. Beleza. Imagem corporal. Juventude.

 

Abstract

          This is a time where beauty and appearance is essential, especially to obtain status and appear in the media. To obtain the ideal body image, many dancers apply silicone, undergoing plastic surgery or using other resources, sometimes without, but to take a new picture. Some end up becoming slaves to the tireless search for beauty, influencing directly or indirectly in the body image of others that also seek his fame and media attention. And the younger, easier to be influenced.

          Keywords: Passistas. Cultural industries. Media. Beauty. Body image. Youth.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 152, Enero de 2011. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    A Indústria Cultural tem o poder de criar ideologias e formar opiniões favoráveis ou não de acordo com a sua própria conveniência, quanto mais jovens, mas fiéis aos padrões impostos, e hoje a beleza, a juventude, corpos sarados e aparência são essenciais para se conseguir dinheiro, sucesso e felicidade, ao menos teoricamente, esta busca incessante por estar nos padrões da sociedade é o medo de ser rejeitado e não enxergar que cada um possui qualidades e potencialidades exclusivas, e isto pode ser transformado em algo rentável. Assim como ela fez, ao criar uma nova imagem corporal do que é preferência nacional, muitas pessoas assumem posturas e comportamentos que são de outras pessoas, que são geradas pela Indústria Cultural. Entendamos por Imagem Corporal a forma como o indivíduo se percebe e se sente em relação ao seu próprio corpo (Tavares, 2003).

    Quanto mais jovens mais afetados pela cobrança social acerca da estética e boa forma, pois há nessa fase o desejo acentuado de auto afirmação, e é uma fase que pode perdurar na vida adulta.

    Este projeto objetivou buscar a influência da mídia na vida de principiantes nas Escolas de Samba. São pessoas comuns do nosso dia a dia que aprendem a lidar com o seu corpo como cifras de academias, turismo, do imaginário masculino e de ideal de beleza de muitas mulheres. A que ponto a mídia influência as passistas de escola de samba a se aperfeiçoarem fisicamente?

    “A imagem corporal é a maneira pela qual o corpo se apresenta para si próprio. A indústria cultural pelos meios de comunicação encarrega-se de criar desejos e reforçar imagens padronizando corpos.” (RUSSO 2005)

    Percebeu-se então que, além de serem influenciadas pela mídia, o estilo de vida destas passistas influencia a formação corporal de outras mais jovens, seja no comportamento, na maneira de se portar ou vestir. Com isto o presente artigo visa analisar a relação entre a imagem corporal destas jovens e a influência da mídia sobre elas, a ponto de realizarem mudanças em sua estética para alcançarem um corpo perfeito. Seu objetivo é alcançar o mesmo “status” que aquelas que admiram já alcançaram, tornando-se passistas de destaque ou rainhas da bateria, além da visibilidade pela mídia. Assim, a proposta desta prática investigativa foi conscientizar cada passista da influência da mídia na sua imagem corporal. Assim, ela seria capaz de perceber a importância de aceitar-se como é, e que pode ser uma atitude equivocada espelhar-se em outras pessoas para este propósito, além de compreender que modificações na imagem corporal devem obedecer aos cuidados com a saúde.

O Samba

    É a dança brasileira mais popular de origem batuqueira oriunda dos africanos e cuja área se estende do Maranhão a São Paulo, com modalidade de coreografias diversas identificadas como coco, baião, jongo e alcança sua plenitude rítmica no Rio de Janeiro, onde é cultivado sobre tudo pelas escolas de samba, destacando-se nos períodos do carnaval.

    O samba do morro é derivado do batuque proveniente da Angola ou Congo. Samba é uma palavra africana para a Umbigada. Suas Passistas executam um entremeado dos pés, em rapidez e agilidade impressionantes. Baseia-se num sapateado em 4 tempos, porém não segue simplesmente o compasso da música, sua variação rítmica é extraordinária, usando contratempos, síncopes, ritmos múltiplos ou alternados. É uma dança que está no sangue e a cadência jamais foi completamente ensinada.

O samba das passistas

    Ser Passista é algo que vai além de simplesmente dançar em casa, em um churrasco com pagode. E preciso ter graça, beleza, leveza, e muito “samba no pé”. É necessário ter experiência de palco, pois nele cada uma é artista. Por isso não pode sambar séria, você tem que sorrir sempre e reverenciar o público. Para ter esta postura no palco é necessário experiência em dança, noção de ensaiar em grupo, na frente da escola e da bateria. Para ter essa “maturidade”, de sorrir, de sambar e percorrer a passarela tem que ter, o que se define como “espírito carnavalesco”, que é incentivado desde cedo. Por isto toda escola tem a ala das Passista e das Passistas Mirins, pois as meninas vão aprendendo, acumulando experiência com o samba, crescendo com a visão de “show na passarela”.

    O samba das Passistas se caracteriza pela “quebra de quadril”, que é singular na sua dança, se diferenciando das demais danças pela improvisação na Avenida. As Passistas chamam atenção por terem corpos “bem delineados” sendo este um quesito também valorizado para escolha no concurso, e normalmente são jovens meninas com a idade média de 20 anos. A sensualidade de sua dança está nesta quebra dos quadris e no samba no pé, e utilizam muito brilho nos corpos que são cobertos por pedaços de pequenos panos, muitas vezes desfilam quase semi-nuas na Passarela do Samba.

    Para estarem com seus corpos perfeitos, as passistas passam por um intenso treino físico. Segundo o Professor Eduardo Ribeiro (2010)1, preparador físico do Rei e das Princesas do Carnaval, a parte do corpo mais exercitada são os membros inferiores. Iniciam esta preparação cerca de 4 meses antes do Carnaval, e normalmente se espelham na imagem corporal de rainhas de bateria. Algumas não necessitam de emagrecimento e, quando solicitam este serviço, ele avalia segundo uma visão profissional se realmente é necessário. Muitas já passaram por processo cirúrgico, principalmente por lipoaspiração.

A relação entre a Cultura do Carnaval e a imagem corporal

    Ao pensar na indústria-carnaval, remetemo-nos a lembranças de grandes desfiles, fantasias diversas, passistas a frente de carros exuberantes ou grandes alas. Hoje em dia é difícil relacionar os antigos carnavais, onde foliões saíam às ruas vestidos com as mais diversas fantasias, ao que é visto nas avenidas. Percebe-se claramente a presença da tecnologia, desde as fantasias até os carros alegóricos.

    Porém a relação do carnaval com o corpo é algo contínuo, sendo simbiótico a este fenômeno cultural. A música, a dança e as fantasias são símbolos desta festa, cujo reduto está nas comunidades mais carentes. Neste momento as pessoas oriundas destes locais assumem posição de destaque, pois são parte fundamental. Roberto da Matta (1981) vê esta festividade como um processo social, de uma sociedade semitradicional. Para o sociólogo há uma teatralização da sociedade, onde pessoas mais carentes vestem-se e assumem postos de nobreza na festa ou no desfile. Daí surgem as rainhas, as madrinhas, mestres-salas, porta-bandeiras, entre outros.

    “Chama-se a atenção, nesses desfiles, a inversão constituída entre o desfilante (um pobre, geralmente negro ou mulato) e a figura que ele representa no desfile (um obre, um rei, uma figura mitológica) e, ainda, a participação de toda a sociedade inclusiva, seja como juiz, seja como torcedor.” (DA MATTA, 1981)

    Seguindo esta relação encontra-se o que Medina (1979) trata como um momento de ascensão momentânea do corpo-marginal, geralmente explorado ou discriminado, que no desfile ganha posição de rei, rainha ou outras figuras da nobreza, enquanto os corpos-dominadores vestem-se como figuras discriminadas socialmente, como mendigos e palhaços (MERLO, 2006).

    Estas figuras hierárquicas tem sua função durante o desfile, sendo sua presença estabelecida como regra para os desfiles das escolas de samba. Por isso as pessoas escolhidas para a função preparam-se seriamente para assumir seu papel na avenida. Esta preparação envolve desde a escolha da fantasia até a preparação do corpo para o momento áureo, que é o desfile. É preciso estar impecável neste momento.

    Duas figuras femininas se destacam neste momento: a madrinha e a rainha de bateria. São mulheres que vão à frente deste conjunto, usando alegorias características para esta função, e representam a escola. Muitas vezes confundem-se estas figuras. A rainha de bateria geralmente é uma figura de destaque na mídia, como atrizes ou modelos. Esta figura surgiu nos anos 70, quando Adele Fátima veio à frente da bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel. Dentre as de mais destaque foram Monique Evans, Luma de Oliveira e Soninha Capeta.

    A enquanto a madrinha possui função semelhante, contudo é uma pessoa escolhida na comunidade, que faz parte da história da escola. Esta figura surgiu devido a importância que as escolas davam à escolha de pessoas da mídia, em detrimento às mulheres da comunidade. Em algumas escolas este cargo é vitalício.

    Atingir estes cargos em uma agremiação não é tarefa fácil. Os postos são sonhados e cobiçados por mulheres de todas as idades, independente de fazer parte da comunidade ou ser alguém da mídia. A TV, principalmente, dá grande visibilidade à estas mulheres, levando muitas ao conhecimento do público em geral e ao estrelato; como consequência, são convidadas para participar de programas de TV, posar para revistas masculinas e passam a ser “perseguidas” por fotógrafos e jornais sensacionalistas.

    Assim, a Indústria Cultural mescla-se ao mundo do samba, trazendo uma ideologia de culto ao corpo. As passistas se submetem a diversos tipos de tratamentos estéticos para atingir o corpo perfeito e destacar-se dentre as demais e ganhar visibilidade no público e na mídia. Estes tratamentos incluem horas de atividades físicas, dietas e procedimentos “artificiais”, como alongamento de cabelos e cirurgias plásticas (principalmente colocação de silicone). A atriz Quitéria Chagas, rainha da bateria da Império Serrano em 2010, contou ao site Abril.com o que faz para se preparar: “Malho na academia, faço vários tratamentos estéticos com dermatologistas e ainda sambo por duas horas e meia duas vezes por semana na Império Serrano, para treinar”.2

    Cuidar do corpo para as passistas torna essencial neste processo de atender às necessidades de estar na mídia e ocupar um posto na escola que representa. Porém as preparações muitas vezes revelam a busca desenfreada pela beleza. Algumas modificações na imagem corporal revelam o excesso de interferências estéticas. O caso mais alarmante é o de Angela Bismarchi, que já se submeteu a 43 cirurgias (ela afirma que foram apenas 13), inclusive uma reconstituição de hímem, para agradar ao atual marido, Wagner Moraes, no dia oficial de seu casamento. Neste ano, para o carnaval, fez a retirada dos mamilos e de parte da vagina (cirurgia chamada de joint), para não comprometer seu figurino.3

    Muitas vezes os procedimentos estéticos colocam em risco a saúde das passistas, que não medem esforços para chegar ao patamar de beleza que desejam. A busca desenfreada pela beleza, focando estar na mídia, espelhando-se em pessoas que já estão em destaque é uma realidade da indústria cultural no carnaval. Poderia ser esta considerada uma forma de alienação?

Metodologia

    Inicialmente, a fim de facilitar o entendimento da temática abordada, fez-se um estudo teórico sobrea Indústria Cultural no samba, a imagem corporal que este contexto apresenta, a busca incessante pelo corpo perfeito e os procedimentos estéticos do culto ao corpo e da aparência. O estudo teve como fontes de pesquisa, neste primeiro momento, livros e artigos sobre imagem e cultura corporal em torno do tema.

    No segundo momento, na quadra da escola de samba Portela ( G.R.E.S. da Portela), no bairro de Madureira, no Rio de Janeiro, foram aplicados os questionários para a avaliação das passistas, ou seja, o público-alvo. Foi utilizado um guia de entrevistas, chamado pré-teste, semi-diretiva, com 08 (oito) perguntas, feitas para 07 (sete) passistas da escola de samba.

    A intervenção seguinte foi realizada no Teatro Carlos Wenceslau, pretencente à Universidade Castelo Branco, no Rio de Janeiro. Foram aplicadas dinâmicas de grupo para as passistas e a reprodução do vídeo intitulado “A Ditadura da Beleza”, exibido pelo programa jornalístico de TV “Observatório da Imprensa” no dia 23 de novembro de 2004, pela TV Cultura.

    Ao final da programação as passistas responderam a um segundo questionário, para avaliar possíveis mudanças no nível de influência da Indústria Cultural sobre cada uma delas. Esta metodologia, chamada ex-post-facto, analisa as respostas antes e após a aplicação do protocolo (intervenção). Buscou-se obter nesta etapa a arelação entrea a literatura pesquisada e as respostas adquiridas.

    A análise dos questionários seguiu a três parâmetros: “muito influenciada pela mídia”, “influenciada pela mídia” e “pouco influenciada pela mídia”.

Resultados

    A pesquisa foi realizada no mês de novembro de 2010, e foi respondido por 7 passistas, 58% se preparam corporalmente de 5 a 8 meses de antecedência para o carnaval. A faixa etária foi de 13 a 16 anos, sendo todas estudantes do município, e participam da escola de passistas da Portela. 100% declararam que gastam mensalmente entre R$100 e R$ 300 com a aparência, 72% não faria intervenção cirúrgica para permanecer na mídia, elas são novas na profissão e novas na idade. 58% estão satisfeitas com seu corpo e se alimentam corretamente, 100% possuem a Graciane Barbosa como ideal de beleza, e 86% se acha pouco influenciada pela mídia.

    A pesquisa sofreu alguns problemas. A começar, o questionário não possuía algumas respostas dentro da realidade delas, pois todas preferiam a Viviane Araújo ao invés da Graciane Barbosa. Este fato foi descoberto ao entrar em contato com as passistas no auditório da Universidade Castelo Branco. A princípio o questionário deveria ser respondido por passistas mais experientes e que tivessem um maior contato com a mídia; as jovens presentes por serem novas em idade e na profissão, responderam embasadas na realidade como vivem, e não como atuantes no cenário da Sapucaí. Elas mostraram que o corpo belo é um ideal, mas não o objetivo maior em suas vidas. 86% das meninas acreditam que algumas pessoas são influenciadas pela mídia em relação à imagem corporal.

Questionário para levantamento de informações

Figura 1. Tempo de antecedência 

da preparação corporal para o carnaval

Figura 2. Gasto mensal com a aparência

Figura 3. Faria alguma intervenção 

cirúrgica para permanecer na mídia?

Figura 4. Deixa de se alimentar com 

freqüência para obter a imagem corporal ideal?

Figura 5. Imagem corporal que gostaria de aparentar

Figura 6. A celebridade que a 

passista tem como ideal de beleza

Figura 7. Acha que pessoas são influenciadas 

pela mídia em relação à imagem corporal?

Figura 8. Até que ponto você

se sente influenciada pela mídia?

Questionário respondido após as atividades realizadas no Auditório

Figura 9. Uma pessoa que ganha R$ 1000,00 

poderia gastar quanto com a aparência?

Figura 10. Acha válido fazer intervenções 

cirúrgicas para permanecer na mídia?

Figura 11. O que pensam sobre deixar de se 

alimentar para ficar com uma imagem corporal ideal

Figura 12. Sobre a influência 

da mídia sobre a aparência pessoas

Figura 13. O que é mais interessante fazer para adquirir a imagem corporal desejada

Resultados obtidos através da aplicação da Metodologia

Antes da intervenção

Figura 14. Influêcia da Mídia no seu ideal de beleza

 

Após a intervenção

Figura 15. Influência da Mídia no seu ideal de beleza

Conclusão

    A pesquisa se utilizou de passistas adolescentes, que muitas vezes são mais influenciadas do que as adultas por estarem em fase de crescimento e desenvolvimento, tanto corporal quanto emocional. As próprias jovens confessaram se sentirem influenciadas pela mídia, já que tem como ícones as próprias madrinhas e rainhas de bateria. Relataram também que, se pudessem mudar alguma parte do seu corpo o fariam para parecerem mais bonitas. Isto revela a cobrança da mídia, que influencia tanto homens quanto mulheres a seguir um padrão de beleza imposto pelos meios à toda a sociedade.

    Ao avaliar os resultados foi observado que a mídia exerce influência sobre a vida de todas as passistas, sendo algumas mais influenciadas que outras. Esta influência continuou a ser observada após a intervenção, porém houve uma sensível queda nas respostas referentes ao diagnóstico “Muito influenciada pela mídia”, passando estas para o fator “Influenciada pela mídia”.

    O profissional de Educação Física, que muitas vezes é visto através do estereótipo de “escultor de corpos perfeitos” pode intervir positivamente na vida das pessoas, mudando aquilo que a Indústria Cultural trata hoje como ideal de beleza, mostrando como uma pessoa pode manter sua imagem corporal seu utilizar métodos de intervenções que interfiram na manutenção de sua saúde física e mental, pois beleza não é somente se encaixar nos padrões impostos pela sociedade, introjetados pela mídia, mas se aceitar do modo como é, e valorizar cada tipo físico como único e ideal.

Notas

  1. Entrevista dada ao grupo em novembro de 2010, com o intuito de ilustrar e corroborar as informações prévias coletadas.

  2. Notícia jornalística: “Quitéria Chagas mantém a forma sambando mais de duas horas por semana”, disponível em http://www.abril.com.br/blog/carnaval/category/rainha-de-bateria/

  3. Notícia jornalística: “Após duas cirurgias plásticas, Ângela Bismarchi espera ansiosa o carnaval”, disponível em http://bobagento.com/apos-duas-cirurgias-plasticas-angela-bismarchi-espera-ansiosa-o-carnaval/

Referências bibliográficas

  • ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. A indústria Cultural. In: COHIN, Gabriel (Org.). Comunicação e indústria cultural. São Paulo: Nacional, 1975.

  • DAMATTA, Roberto da. Carnavais, malandros e heróis. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

  • MEDINA, J.P.S. O brasileiro e seu corpo. 10. ed. Campinas: Papirus, 1979.

  • MERLO, T. E.; TAVARES, S. Cultura curporal e pensamento social brasileiro: modelo contemporâneo e dialéticas. Conexões, v.4, n.1, 2006.

  • RUSSO, Renata. Imagem corporal: construção através da cultura do belo. In: Movimento & percepção. v. 5, n. 6,Espírito Santo do Pinhal, São Paulo: jan/jun. 2005.

Web

  • Escola de Samba – Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_de_samba

  • O samba – Disponível em http://www.sitecurupira.com.br/ze/caroline_miranda/influ_%20%20musica_brasileira.htm

  • O Surgimento daquilo que está no sangue – O samba das Passistas – Disponível em www.antropologia.com.br/divu/colab/d39-creis.pdf

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 15 · N° 152 | Buenos Aires, Enero de 2011
© 1997-2011 Derechos reservados