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Ginástica laboral e as capacidades perceptivo motoras: estudo de revisão

Actividad física laboral y capacidades perceptivo motoras: estudio de revisión

 

*Professora Especialista em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde

pela Universidade Federal de Santa Maria, RS

**Professora Adjunta do Centro de Educação Física e Desportos CEFD

da Universidade Federal de Santa Maria, RS

***Acadêmico do curso de Educação Física da UFSM

****Acadêmica do curso de Educação Física da UFSM

*****Mestre em Educação Física pela Universidade Federal de Pelotas, RS

(Brasil)

Stela Paula Mezzomo*

stela_gringa@yahoo.com.br

Sara Teresinha Corazza**

stcorazza@yahoo.com.br

Ricardo Drews***

ricardodrews@hotmail.com

Priscila Cardozo****

priscilacrdozo88@gmail.com

Juliana Izabel Katzer*****

julianakatzer@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A Ginástica Laboral pode ser conceituada como um conjunto de práticas físicas elaboradas a partir da atividade profissional exercida durante o expediente, visando compensar as estruturas mais utilizadas no trabalho e ativar as que não são requeridas. Sabe-se que muitas profissões exigem dos trabalhadores repetições de movimentos, rotações da coluna, inclinações de tronco e a manutenção de vários grupos musculares contraídos. Além disso, para a realização bem sucedida de qualquer exercício e/ou tarefa motora é importante o envolvimento dos elementos perceptivo-motores, entre eles a coordenação motora e o tempo de reação. Com base nessas informações, esta revisão pretende mostrar a importância da ginástica laboral no ambiente de trabalho tendo seu enfoque voltado aos elementos perceptivo-motores, uma vez que os mesmos são potencializados através dessa prática, contribuindo para mudanças positivas no repertório motor dos executantes.

          Unitermos: Ginástica Laboral. Capacidades perceptivo-motoras. Coordenação Motora. Tempo de reação.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 151, Diciembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    A Ginástica Laboral pode ser conceituada como um conjunto de práticas físicas elaboradas a partir da atividade profissional exercida durante o expediente, que visa compensar as estruturas mais utilizadas no trabalho e ativar as que não são requeridas, relaxando-as e tonificando-as. Além disso, contribui direta ou indiretamente para a melhoria do relacionamento interpessoal, sem falar na redução de lesões por esforços repetitivos e, consequentemente, promovendo aumento da produtividade com qualidade de vida (Lima, 2003; Oliveira, 2003).

    Nesse sentido, muitas empresas têm investido em proporcionar atividades físicas para os seus empregados, no intuito de reduzir e prevenir problemas ocupacionais, através de exercícios específicos que são realizados na própria empresa.

    Sabe-se que ao permanecer por muito tempo em posturas estáticas e defeituosas durante a execução da tarefa, os trabalhadores das mais diferentes áreas e setores prejudicam sua saúde física e mental. Não obstante, muitas profissões exigem dos trabalhadores repetições de movimentos, rotações da coluna e pescoço, inclinações de tronco e a manutenção de vários grupos musculares contraídos.

    Nesse contexto, a prática da Ginástica laboral tem papel essencial na manutenção da saúde do trabalhador, pois atua como uma forma neutralizadora dos efeitos negativos do trabalho e da utilização inadequada da tecnologia sobre o corpo humano. (Mendes e Leite, 2003).

    Percebe-se que para a realização bem sucedida de qualquer exercício motor é importante o envolvimento de elementos que estão subjacentes ao sucesso na realização da tarefa, entre eles pode-se citar as capacidades perceptivo-motoras e essas também são necessárias para uma boa qualidade de vida.

    Diante do exposto, esta revisão mostra sua relevância ao destacar a importância da prática de exercícios físicos dentro do ambiente de trabalho, tendo seu enfoque nos elementos perceptivo motores, uma vez que a grande maioria das tarefas realizadas pelos trabalhadores exigem coordenação motora, tempo de reação, entre outras.

2.     Ginástica Laboral

    Mendes e Leite (2004), definem a Ginástica Laboral como uma prática que busca criar um espaço, no qual os trabalhadores, por livre e espontânea vontade, exercem várias atividades e exercícios físicos, que são muito mais do que um condicionamento mecanicista, repetitivo e autômato. A GL deve ser muito bem planejada e variada, já que é uma pausa ativa no trabalho e serve para quebrar o ritmo da tarefa que o trabalhador desempenha, funcionando como uma ruptura da monotonia.

    Ressaltam ainda que a GL é uma ginástica total que trabalha o cérebro, a mente, o corpo e estimula o autoconhecimento, visto que amplia a consciência e a auto estima e proporciona um melhor relacionamento consigo mesmo, com os outros e com o meio, levando a uma verdadeira mudança interna e externa das pessoas.

    Segundo Lima (2003), a GL é um meio de valorizar e incentivar a prática de atividades físicas como instrumento de promoção da saúde e do desempenho profissional. Assim, a partir da diminuição do sedentarismo, do controle do estresse e da melhoria da qualidade de vida, o aumento da performance profissional, pessoal e social ocorrerá naturalmente. Ressalta ainda que a GL aumenta a flexibilidade e a mobilidade articular, previne a fadiga, promove o autoconhecimento do corpo e a coordenação motora, aumenta a disposição e o ânimo para o trabalho, entre outros.

    Os principais objetivos para os trabalhadores, segundo Mendes e Leite (2004), são melhoras da postura e da resistência à fadiga central e periférica, promoção do bem-estar geral e diminuição do estresse ocupacional. Para as empresas, os principais objetivos levam a diminuição de acidentes do trabalho, redução do absenteísmo e da rotatividade, melhora da qualidade total, prevenção e reabilitação das doenças ocupacionais como tendinites e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORTs).

    Os programas de Ginástica Laboral (GL) ou ginástica na empresa apareceram em paralelo aos programas de qualidade de vida e promoção do lazer que visam amenizar os efeitos deletérios que o mau uso da tecnologia pode acarretar. A GL na empresa objetiva promover adaptações fisiológicas, físicas e psíquicas por meio de exercícios dirigidos e adequados para o ambiente de trabalho e quando realizada por profissionais capacitados, trás benefícios como a melhora da flexibilidade e postura, aumento da socialização, minimização do absenteísmo e procura ambulatorial. (Lima, 2003; Santos et al, 2007).

    A ginástica laboral, segundo Dias (1994), pode ser preparatória e compensatória,consistindo em exercícios específicos realizados no próprio local de trabalho, atuando de forma preventiva e terapêutica. Leve e de curta duração, a ginástica laboral visa: diminuir o número de acidentes de trabalho, prevenir doenças originadas por traumas cumulativos, prevenir a fadiga muscular, corrigir vícios posturais, aumentar a disposição do funcionário ao iniciar e retornar ao trabalho, promover maior integração no ambiente de trabalho.

    Segundo Martins (2000) a ginástica laboral compensatória procura trabalhar (exercitar) os músculos correspondentes e relaxar os grupos musculares que estão em contração durante a maior parte da jornada de trabalho; tal objetivo será alcançado mediante o emprego de exercícios que deverão ser programados de maneira que se intercalem a intervalos convenientes, a fim de proporcionar ao homem que trabalha uma melhor utilização da sua capacidade funcional, sem demasiada solicitação física.

    Pulcinelli (1998) esta atividade física justifica-se pelo fato do desempenho/rendimento do trabalhador não ser constante. No início da jornada de trabalho o organismo começa a progressivamente adaptar seus processos fisiológicos às exigências do trabalho. Em seguida ao período de adaptação inicial, o homem atinge seu ápice em rendimento, cuja duração é aproximadamente duas horas. Após tal período, devido à fadiga ou cansaço, o desempenho do trabalhador começa a decrescer. É comprovado cientificamente que pausas realizadas no início destes momentos de baixo rendimento torna viável o retardo dos sintomas “improdutivos”, estabilizando por conseguinte, o desempenho do trabalhador em um nível satisfatório.

    Alguns estudos analisaram os efeitos da ginástica laboral nas variáveis morfológicas e funcionais de trabalhadores de diferentes setores. Houve um consenso nos resultados, indicando que a prática da ginástica laboral atua como uma ferramenta efetiva na manutenção e aprimoramento dessas variáveis, corroborando na melhora da qualidade de vida dos mesmos.( Martins & Duarte, 2000; Silveira et al., 2007; Martins; Barreto, 2007).

    Já outros estudos (Moreira; Cirelli; Santos, 2005; Guimarães, 2008; Rodrigues et al., 2009) tiveram seu enfoque nas diminuições de queixas álgicas e melhora do relacionamento interpessoal através da prática da ginástica laboral considerando as percepções dos trabalhadores e também encontraram resultados positivos.

    Um estudo feito por Martins & Duarte (2000) com trabalhadores da reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina objetivou analisar as alterações na flexibilidade, percentual de gordura e pressão arterial, provocadas por um programa de promoção da saúde. A amostra foi composta por 26 funcionários que foram submetidos a 54 sessões de ginástica laboral. Através da análise estatística, constatou-se que houve melhoria significante (p<0,05) do percentual de gordura, da pressão arterial, da flexibilidade, do aumento de amplitude da abdução do ombro, da hiperextensão do cotovelo, da flexão do punho, da extensão do quadril, da flexão do joelho, e da hiperextensão do joelho. O programa de promoção da saúde, inclusive, mostrou-se capaz de implementar alterações no estilo de vida de seus participantes.

    Guimarães (2008) realizou um estudo com o objetivo de avaliar a intensidade da dor em trabalhadores de uma empresa de laticínio. A amostra foi composta por 25 colaboradores, de ambos os gêneros que foram submetidos a um programa de ginástica laboral por um período de 17 meses. Os resultados das avaliações da topografia da intensidade da dor demonstrou que houve uma diminuição de até 80% no quadro álgico dos trabalhadores. Diante desse contexto, um programa de ginástica laboral mostrou-se efetivo na prevenção de doenças ocupacionais dos trabalhadores, além de provocar uma melhora significativa no comportamento pessoal e interpessoal dos mesmos.

    Cirelli et.al (2005), evidencia que fatores como o aumento do ritmo de trabalho, alta velocidade de produção, movimentos repetitivos, stress, pressão de chefias, entre outros, faz com que o trabalhador a cada jornada de trabalho padeça de algias em diversos segmentos corporais. Nesse contexto,foi implantado um programa de prevenção de doenças ocupacionais, com ênfase na ginástica laboral, no setor de embalagem de três indústrias farmacêuticas, sendo duas estudadas em um período de três anos e uma por um ano. Ao final do estudo, concluiu-se que a ginástica laboral possui eficácia significativa na redução das queixas álgicas e que associada às melhorias ergonômicas e a correção postural, promove um alívio destas sintomatologias, além de preparar o funcionário para a carga diária de trabalho.

    No estudo feito por Rodrigues et al 2009, os autores objetivaram verificar os benefícios da implantação de um programa de Ginástica Laboral realizado com funcionários de diversos setores de uma Instituição de Ensino Superior localizada na cidade de Apucarana – PR. Os funcionários foram submetidos a três sessões de GL por semana, em um período de três meses. Após a aplicação e análise de questionários antes a após a implementação do programa, os autores concluíram que a prática de exercícios físicos no ambiente de trabalho contribui para a saúde e qualidade de vida do trabalhador, além de gerar modificações no relacionamento interpessoal dos trabalhadores.

3.     Capacidades perceptivo motoras

    As capacidades motoras podem ser definidas como traços estáveis e duradouros que, na sua maior parte são geneticamente determinados e que embasam a performance habilidosa dos indivíduos ( Schmidt & Wrisberg, 2010).

    Fleishman (1964) agrupa as capacidades motoras em duas categorias mais amplas rotuladas de “capacidades perceptivo motoras” e “capacidades de proficiência física”. As primeiras são quantificáveis e mensuráveis e englobam a coordenação multimembros, precisão, tempo de reação, destreza manual, mirar, entre outros. As segundas também são mensuráveis, porém relacionam-se ao desempenho físico global ou esportivo, como força estática, força explosiva, flexibilidade, coordenação corporal ampla, entre outros.

    À medida que avançamos através da idade adulta, aspectos das áreas motoras, cognitivas e afetivas interagem para afetar o comportamento motor (Tani, 2002).

3.1.     Coordenação motora

    A coordenação motora é a padronização dos movimentos do corpo e dos membros relativamente à padronização dos eventos e objetivos do ambiente. (Turvey, 1990)

    Um movimento bem coordenado exige uma relação entre funções sensoriais e musculares, um movimento automatizado torna-se mais fácil de ser coordenado. De modo geral fala-se que um movimento é coordenado quando a é meta alcançada com menor gasto e com leveza, ou seja, movimentos soltos, racionais, livres e com estilo.

    Segundo Gallardo (2000) a coordenação motora geral é o resultado de uma aprendizagem polivalente de habilidades apropriadas ao meio ambiente social e natural, de acordo com as exigências, as demandas do ambiente físico e sociocultural.

    Salienta-se ainda que a coordenação não é só um elemento básico em uma gama muito variada de práticas esportivas, mas é também um elemento útil na vida diária doméstica e profissional, podendo ser melhorada com treinamentos (Santos & Fernandes Filho, 2007).

    Barbanti (1990) divide a coordenação em duas áreas: fina e grossa. A primeira é a capacidade de executar movimentos consecutivos das mãos, pés em tarefas motoras finas (escrever, costurar, pintar, etc.), já a segunda trata-se da capacidade de executar movimentos consecutivos e com grandes amplitudes.

    Teixeira (2006) vai ao encontro dessa idéia e salienta que as capacidades grossas (amplas) possuem características opostas às finas por exigirem a contração de grandes grupos musculares no desempenho dos movimentos globais.

    Estudos têm investigado a importância do desenvolvimento da coordenação motora ampla e fina com populações diversas, através da prática de atividades físicas ou exercícios físicos, revelando resultados satisfatórios nessas variáveis para indivíduos fisicamente ativos (Contreira et al., 2007; Corazza et al., 2007; Katzer et al. 2008).

    Corazza et al. (2007) realizaram um estudo com trabalhadores praticantes de ginástica laboral, avaliando além da flexibilidade e aspectos emocionais, também a coordenação motora ampla e fina. Os achados das autoras mostraram que após dois meses de prática da ginástica laboral os trabalhadores apresentaram resultados superiores nessas capacidades, o que refletiu em efeitos benéficos à sua saúde

    Ainda com o mesmo enfoque, Contreira et al (2007) obtiveram resultados positivos em relação a coordenação motora ampla ao verificarem a modalidade em crianças asmáticas submetidas a um programa regular de exercícios físicos (natação e ginástica respiratória). Após as 20 sessões, as autoras concluíram que um programa efetivo de exercícios físicos, elaborado de acordo com as necessidades específicas do grupo, contribui para o aprimoramento da coordenação motora ampla, tornando a movimentação do corpo mais eficiente e integrada.

    Contreira & Corazza (2009), verificaram o efeito da ginástica de academia nas capacidades perceptivo-motoras, especificamente na coordenação motora ampla, de 15 jovens universitárias, com idade média de 21,60±1,59 anos, iniciantes na modalidade, e verificaram, através do Protocolo de Burpee, diferenças estatisticamente significativas no desempenho motor da variável após 10 sessões de ginástica.

    Corazza, Cortes e Rossato (2007) investigaram a coordenação motora fina de funcionários de diferentes setores do Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, RS, participantes do programa de ginástica laboral a no mínimo 2 meses e com freqüência de duas aulas semanais. A média de idade dos participantes foi de 36,73 ±11,4 anos. Após a aplicação dos testes as autoras concluíram que a ginástica laboral contribuiu positivamente para a manutenção desta variável.

4.     Considerações finais

    A prática da ginástica laboral é essencial na melhoria dos aspectos físicos e motores. Além de preparar o sistema músculo-esquelético para a jornada de trabalho e de prevenir contra possíveis lesões por esforço repetitivo, a prática bem orientada de exercícios físicos contribui direta e indiretamente no relacionamento interpessoal dos trabalhadores.

    Da mesma forma, os elementos perceptivo-motores são potencializados através dessa prática,contribuindo para mudanças positivas no repertório motor dos executantes. Enfatiza-se que a melhora dessas capacidades é essencial para a realização de movimentos harmoniosos e precisos no trabalho e nas demais atividades cotidianas, pois reflete nas condições de saúde e no aumento da qualidade de vida dos praticantes.

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