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Comparação do salto vertical contramovimento com e sem 

auxílio dos membros superiores realizados de forma 

unilateral e bilateral em diferentes esportes

Comparación del salto vertical contramovimiento con y sin ayuda de los miembros 

superiores realizados en forma unilateral y bilateral en diferentes deportes

 

*FISIO2EX. Centro de Pesquisa e avaliação Física em Performance Humana

da Universidade Presidente Antônio Carlos, UNIPAC, Uberlândia, MG

**CENESP – NIAFIS - FAEFI – UFU - Universidade Federal de Uberlândia

***Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício, UNIFESP-SP

(Brasil)

Fernando Nazário-de-Rezende* ** ***

Robson da Silva Medeiros*

Rafael de Lana*

Eduardo Haddad***

Guilherme Gularte de Agostini**

nazario_rezende@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste trabalho foi comparar o salto vertical contramovimento com e sem auxilio dos membros superiores (MMSS) realizado de forma unilateral e bilateral em 13 jogadores profissionais de futsal, 11 jogadores de basquetebol,12 jogadores de voleibol, ambos do gênero masculino e 11 jogadoras de vôlei do gênero feminino. Para obtenção dos resultados foi utilizado um aparelho de Salto vertical “contramovimento” Jump Test. Os saltos foram realizados uni e bilateralmente (membro não dominante e dominante), utilizando-se da técnica do “contramovimento”. Na primeira comparação o movimento dos braços foi permitido. Na segunda, sem o auxílio do membro superior, o atleta foi orientado a fixar as mãos sobre o quadril, iniciando e finalizando o exercício com os pés apoiados no centro do tapete de contato. O atleta manteve os joelhos estendidos durante a fase aérea do salto. Cada voluntário realizou três tentativas bilaterais e três tentativas unilaterais para cada membro e protocolo, sendo utilizada a maior medida das três tentativas para posterior análise. O intervalo de recuperação entre os saltos foi de 3-5 minutos. A analise estatística por meio do teste T pareado, com o nível de significância estabelecido em p< 0,05, obteve os seguintes resultados: houve influência significativa dos membros superiores (p=0,00) na melhora de desempenho do salto vertical contramovimento em ambos os testes de todas as modalidades esportivas estudadas com auxílio do membro superior. Salto bilateral com auxilio de MMSS foi de 15,7% no Futsal, 23,2%, Basquetebol, 22% Voleibol masculino e 18,5% Voleibol feminino. No salto unilateral com auxilio de MMSS, 20,6% para o Futsal, 30,7% Basquete, 26,8% Voleibol masculino e 31,6% Voleibol feminino. Concluímos que, o auxílio do membro superior no salto vertical contramovimento aumentou consideravelmente a altura alcançada no salto, sendo ainda maior para as tentativas unilaterais que simulam a realidade encontrada durante a prática do esporte.

          Unitermos: Salto vertical. Auxílio do membro superior. Unilateral e bilateral.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 150, Noviembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O esporte de alto rendimento atual torna-se cada dia mais competitivo, exigindo das equipes ótimos resultados nas competições. Neste contexto é de extrema importância a avaliação das valências físicas dos atletas para adequar o treinamento o mais próximo da realidade, estrutura da equipe, das competições que irá disputar, respeitando o princípio da individualidade com base nos fatores físicos para alcançar o nível mais satisfatório de performance1.

    Para Tubino2 a preparação física assumiu nos últimos tempos uma grande importância no treinamento de alto rendimento, evidenciando inclusive uma certeza de que os grandes resultados desportivos, correlacionados com condicionamentos físicos de padrões elevados, serão sempre constituídos com a aplicação de programas atualizados nas concepções científicas mais modernas.

    O desenvolvimento da preparação física sugerido por Tubino2, após a identificação das qualidades físicas básicas e especificas do desporto, está relacionado com a aplicação de testes que possam mensurar as valências físicas consideradas ótimas para o esporte. Assim Cronin e Hansen3 afirmam que a medida da performance no salto vertical é uma forma bastante comum para a avaliação da força e da potência.

    Várias modalidades esportivas utilizam o salto vertical durante os jogos ou provas tais como, voleibol, basquetebol, saltos no atletismo etc. sendo em algumas delas parte importante de ações motoras mais complexas como ataques e bloqueios no voleibol e arremessos e rebotes no basquetebol. Em vista de sua importância, vários estudos são realizados na tentativa de explicar as variáveis que determinam o desempenho nessa ação motora4,5,6.

    Moreira, et al.7 estudaram jogadores de futebol no salto contramovimento com o auxilio dos membros superiores em saltos bilaterais, mas o estudo comparou apenas o desempenho de dois diferentes equipamentos utilizados para mensurar o salto, o tapete Ergo Jump® e a cinta de Abalakov. Já Rocha, et al.8 em estudo com atletas jogadores de basquetebol e voleibol das categorias adulta e infanto-juvenil, compararam o aproveitamento do contramovimento e do balanço dos braços para a melhora da performance no salto vertical bilateral, verificando que nos dois casos houve melhora da performance quando comparado com o salto sem contramovimento e sem auxilio dos braços. Porém, os estudos supra citados não analisaram a influencia dos membros superiores na performance do salto vertical contramovimento realizado de forma unilateral.

    Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar a influência dos membros superiores no desempenho do salto vertical contramovimento realizado de forma bilateral e unilateral em atletas de voleibol, basquetebol e futsal profissional.

Métodos

Amostra

    A amostra foi composta por 13 jogadores de futsal, com média de idades de 23.9±5.55anos, massa corporal 77,5±11,8kg e estatura 175,7±5,05cm; 11 jogadores de basquete com média de idades de 23,6±3,08 anos, massa corporal 96,6±14,4kg, e estatura 200,1±7,1cm;12 jogadores de vôlei com média de idades de 22,3±3,5 anos, massa corporal 82,7±11,05kg e estatura189,3±9,2cm, ambos do gênero masculino e por 11 jogadoras de vôlei, do gênero feminino com média de idades de 23,3±3,5 anos, massa corporal 72,9±8,2 kg, e estatura 178,8±6,8 cm. Todos os atletas fazem parte de equipes profissionais da cidade de Uberlândia – MG - Brasil, e participam de dez a doze sessões semanais de treinamento em seus clubes, com duração média de duas horas por sessão.

Procedimentos gerais

    Antes da realização dos registros de saltos contramovimento os voluntários receberam informações sobre a pesquisa e foram submetidos a testes de familiarização. Em seguida assinaram um termo de consentimento de participação do estudo e publicação dos resultados de acordo com a resolução n.° 196/96 do Conselho Nacional de Saúde.

    Foram realizados cinco minutos de exercícios preparatórios antes da execução dos saltos. Os saltos bilaterais e unilaterais foram realizados três vezes com intervalo de três a cinco minutos entre as repetições, sendo utilizada a maior medida das três tentativas para posterior análise estatística dos resultados.

Técnica de salto vertical contramovimento

    Os saltos uni e bilaterais foram realizados a partir da posição ereta, mantendo os joelhos em extensão de 180°, com as mãos fixas no quadril, na região da crista ilíaca para os registros sem o auxílio de membros superiores (s_MMSS). Para os testes com auxílio de membros superiores (c_MMSS) as mãos permaneceram livres e de acordo com a técnica individual de cada voluntário. Os saltos verticais foram realizados com a técnica de contramovimento s_MMSS e c_MMSS em uma situação específica na qual o atleta executou o ciclo alonga-encurta como descrito por Komi e Bosco9. A flexão da perna em relação à coxa aconteceu aproximadamente até o ângulo de 90°, em seguida o voluntário realizou extensão rápida de coxa e perna, procurando impulsionar o corpo para o alto e na vertical. O tronco mantido ereto esteve na vertical sem adiantamento excessivo. Outro detalhe técnico importante é que os joelhos permaneceram na extensão durante o vôo. A técnica de salto contramovimento consistiu na realização do salto vertical bilateral com utilização dos dois membros inferiores simultaneamente e os testes unilaterais iniciados com o membro não dominante seguido pelo membro dominante.

Invalidação do teste

    O teste foi invalidado nos seguintes casos:

  1. Quando o atleta não iniciava o salto com ambos os pés no centro da plataforma;

  2. Quando o atleta não terminava o salto com ambos os pés no centro da plataforma;

  3. Quando, nos saltos sem utilização dos membros superiores, mobilizava-os;

  4. Quando era detectado presença de desconforto durante a execução de um salto;

  5. Quando durante a aterrissagem era adotado um posicionamento do tipo “grupado”, aumentando o tempo de vôo.

Equipamentos

    Para obtenção dos resultados foi utilizado um aparelho de Salto vertical “contramovimento” com um tapete de contato Jump Test que consiste de uma placa - "plataforma de contato" - medindo 100-66 cm (hardware) - sensível à pequenas pressões, do software Jump Test®, de um cabo de conexão (interface) 25 pinos (porta paralela) fabricado no Brasil, ligado a um notebook Toshiba® M205-s3217.

    A estatura dos atletas foi aferida utilizando um estadiômetro profissional da marca Sanny® e massa corporal mensurada utilizando uma balança digital Filizola® Personal.

Análise estatística

    Com intuito de verificar a existência ou não de diferenças significativas entre as medidas de salto contramovimento c_MMSS e s_MMSS uni e bilateralmente, foi aplicado o teste t de Student10, aos resultados obtidos com os 47 voluntários. O nível de significância foi estabelecido em p<0,05, em uma prova bicaudal.

Resultados

    As tabelas I, II, III e IV, fornecem as estatísticas descritivas da comparação dos resultados obtidos no salto vertical contramovimento unilateral e bilateral sem o auxilio de membros superiores (s_MMSS) e com o auxílio de membros superiores (c_MMSS).

Tabela I. Comparação entre médias e desvio padrão (DP) de saltos bilaterais e unilaterais com auxilio de 

membros superiores (c_MMSS) e sem o auxilio de membros superiores (s­_MMSS) de 13 jogadores de futsal profissional

 

Tabela II. Comparação entre médias desvio padrão (DP) de saltos bilaterais e unilaterais com auxilio de 

membros superiores (c_MMSS) e sem o auxilio de membros superiores (s­_MMSS) de 11 jogadores de basquetebol profissional

 

Tabela III. Comparação entre médias desvio padrão (DP) de saltos bilaterais e unilaterais com auxilio de 

membros superiores (c_MMSS) e sem o auxilio de membros superiores (s­_MMSS) de 12 jogadores de Voleibol Masculino profissional

 

Tabela IV. Comparação entre médias desvio padrão (DP) de saltos bilaterais e unilaterais com auxilio de 

membros superiores (c_MMSS) e sem o auxilio de membros superiores (s­_MMSS) de 11 jogadoras de Voleibol feminino profissional

    Segundo os resultados apresentados na figura 1 relacionados ao futsal, figura 2 representando o basquetebol, figura 3 voleibol masculino e figura 4 o voleibol feminino, quando comparadas as médias de saltos bilateralmente e unilateralmente c_MMSS e s_MMSS foi encontrada diferenças significativas (p=0,00) com os valores mais elevados para os saltos c_MMSS uni e bilateralmente.

Figura 1. Comparação entre médias e desvio padrão (DP) de saltos bilaterais e unilaterais com auxilio de membros superiores 

(c_MMSS) e sem o auxilio de membros superiores (s­_MMSS) de 13 jogadores de futsal profissiona. *significância de p<0,05

 

Figura 2. Comparação entre médias desvio padrão (DP) de saltos bilaterais e unilaterais com auxilio de membros superiores 

(c_MMSS) e sem o auxilio de membros superiores (s­_MMSS) de 11 jogadores de basquetebol profissional. *significância de p<0,05

 

Figura 3. Comparação entre médias desvio padrão (DP) de saltos bilaterais e unilaterais com auxilio de membros superiores 

(c_MMSS) e sem o auxilio de membros superiores (s­_MMSS) de 12 jogadores de Voleibol Masculino profissional. *significância de p<0,05

 

Figura 4. Comparação entre médias desvio padrão (DP) de saltos bilaterais e unilaterais com auxilio de membros superiores 

(c_MMSS) e sem o auxilio de membros superiores (s­_MMSS) de 11 jogadoras de Voleibol feminino profissional. *significância de p<0,05

Discussão

    O salto vertical esta presente em diversos esportes sendo de fundamental importância para o desempenho de muitos, neste sentido o salto vertical necessita de uma ação conjunta de músculos e segmentos corporais para o seu desempenho.

    Luhtanen e Komi11 investigaram a contribuição de diferentes segmentos do corpo no salto vertical, com o intuito de verificar a porcentagem em que essa contribuição acontece. Os dados revelaram que a velocidade de impulso no salto vertical é causada por diferentes componentes e nas seguintes proporções: extensão do joelho, 56%; flexão plantar, 22%; extensão do tronco, 10%; balanço dos braços, 10%; e balanço da cabeça, 2%. De acordo com nossos achados houve influência dos membros superiores na melhora de desempenho do salto vertical contramovimento em ambos os testes de todas as modalidades esportivas estudadas. Nos testes com a utilização dos membros superiores, a melhora na altura alcançada no salto bilateral foi de 15,7% no Futsal, 23,2% no Basquetebol, 22% no Voleibol masculino e 18,5% no Voleibol feminino. Resultados esses que também vão de encontro aos de Harman et al.6 que realizaram um estudo buscando verificar a contribuição dos membros superiores em saltos contramovimento e saltos agachados. Os resultados para o salto agachado provaram que os braços contribuem em média com 10% para a velocidade de deslocamento total da massa corporal, como também da força vertical de reação do solo.

    Um diferencial de nosso trabalho comparado aos autores supra citados foi a realização de testes unilaterais, tendo o percentual de influência do membro superior apresentado resultados ainda maiores, 20,6% para o Futsal; 30,7%, Basquetebol; 26,8% Voleibol masculino e 31,6% Voleibol feminino. Estes resultados mostram que o membro superior exerceu maior influência nos esportes que utilizam o salto vertical como gesto motor em sua rotina de exercício, pois sabe-se que em um jogo de voleibol os jogadores executam em média 150 saltos 12,13 e no basquetebol cerca de 65 saltos por jogo8 . Já para o futsal não encontramos na literatura o número de saltos realizados em média por jogadores durante um jogo, mas acredita-se que seja inferior ao voleibol e basquetebol, por não ser considerado um dos principais fundamentos necessários ao praticante de futsal14,15.

    Tricoli et al.16 em estudo com jogadores de voleibol e basquetebol não se preocuparam verificar a influência do contramovimento ou da utilização dos braços para a melhora da performance no salto vertical, apenas indicaram que os jogadores de voleibol demonstram resultados significantemente melhores na performance de um salto contramovimento quando comparados a jogadores de basquetebol. Nosso estudo não realizou comparações entre as duas modalidades, apenas observamos se houveram influências dos membros superiores na melhora do salto vertical contramovimento, evidenciando melhoras significativas em ambas as modalidades realizadas de forma bilateral e unilateral, demonstrando a característica da especificidade dos esportes.

    Os dados reportados neste estudo são referentes a análises de salto contramovimento unilaterais e bilaterais executados por jogadores profissionais de futsal, basquetebol e voleibol, estes oferecem parâmetros metodológicos e científicos aos treinadores dentro da especificidade do esporte, podendo auxiliar na aplicação de saltos na periodização do treinamento desportivo. Assim fica evidente que os membros superiores tem função primordial no salto vertical, seja ele executado de forma bilateral ou unilateral. Os exercícios de salto contramovimento com o auxilio dos membros superiores podem ser uma importante estratégia para a melhora da performance de saltos principalmente se realizados de forma unilateral. No entanto, se faz necessário investigar se tal fenômeno está presente em atletas de outras modalidades esportivas.

Conclusão

    De acordo com nossos estudos verificamos que o auxilio do membro superior na realização do salto vertical contramovimento aumentou consideravelmente a altura alcançada no salto sendo ainda maiores os resultados para as tentativas unilaterais.

Referências

  1. Silva CD, Tumelero S. Comparação física e de resposta ao treinamento para atletas da categoria infanto juvenil em funções específicas no voleibol. Revista Digital Buenos Aires. 2007, Año12 nº 107.

  2. Tubino, MG. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. 1993, 11 ª ed. São Paulo: Ibrasa.

  3. Cronin JB, Hansen KT. Strength and power predictors of sports speed. J Strength Cond Res. 2005, v. 19, n. 2, p. 349-357.

  4. Ugrinowitsch C, Barbanti VJ, Gonçalves A, Peres BA. Capacidade dos Testes Isocinéticos em Predizer a “Performance” no Salto Vertical em Jogadores de Voleibol. Rev. Paul. Educ. Fís., São Paulo, 2000, 14 (2): 172-83.

  5. Marques MAC, González-Badillo JJ. O efeito do treino de força sobre o salto vertical em jogadores de basquetebol de 10-13 anos de idade. R. bras. Ci. e Mov. 2005; 13(2): 93-100.

  6. Harman EA, Rosenstein MT, Frykman, P. N.; Rosenstein, R. M.. The Effects of Arms and Countermovement on Vertical Jumping. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1990, v. 22, n. 6, p. 825-833.

  7. Moreira M, Lizana M. Oliveira. Reliability And Agreement Of Vertical Countermovement Jump Test In Under-21 Elite Soccer Players R. da Educação Física/UEM Maringá. 2008, v. 19, n. 3, p. 413-421.

  8. Rocha, Ugrinowitsch, Barbanti. A especificidade do treinamento e a habilidade de saltar verticalmente. Um estudo com jogadores de basquetebol e voleibol de diferentes categorias. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 2005, 10 n. 84. http://www.efdeportes.com/efd94/saltar.htm

  9. Komi PV, Bosco C. Utilization of elastic energy in jumping and its relation to skeletal muscle fiber composition in man. Biomechanics. 1984, 2A v.1-A: 79-84.

  10. Graner. E. A. Estatística. Ed Melhoramentos. São Paulo, 1966, 187.

  11. Luhtanen P, Komi PV. Segmental Contribution To Forces In Vertical Jump. European Journal of Applied Physiology. 1978, v. 38, p. 181-188.

  12. Rocha MA. Quantificação do número de saltos de ataque, bloqueio e levantamento no voleibol feminino. São Paulo, 2000. 63p. Dissertação (Mestrado) Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo.

  13. Barbanti VJ. Treinamento físico. Bases científicas. São Paulo: CLR Balieiro, 1986.

  14. Santos Filho JL. Preparação física. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.

  15. Barbanti VJ. O movimento humano. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo. 1988, v.2, n.3, p.13-6.

  16. Tricoli VA, Barbanti V, Shinzato GT. Potência muscular em jogadores de basquetebol e voleibol: relação entre dinamometria isocinética e salto vertical. Revista Paulista de Educação Física. 1994; 8: 1427.

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