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Quedas entre idosos: medidas profiláticas de fatores 

de riscos prescritas pela Estratégia de Saúde da Família

Caídas en personas mayores: medidas profilácticas de factores de riesgo prescriptas por la Estrategia de Salud de Familia

Falls among elderly: prophylactic measures of risk factors prescribed by Family Health Strategy

 

*Acadêmico do Curso de Graduação em Administração pelas

Faculdades Santo Agostinho – FASA - Montes Claros, Minas Gerais,

**Pós graduada em Saúde Mental e Atenção Psicossocial pela

Faculdade de Saúde Ibituruna – FASI e em Psico oncologia pelas

Faculdades de Ciências Médicas de Minas Gerais

***Acadêmico do Curso de Graduação em Sistema de Informação pela

Faculdade de Ciência da Computação de Montes Claros, FACOMP, MG

****Acadêmico do Curso de Graduação em Fisioterapia pelas

Faculdades Unidas do Norte de Minas, FUNORTE, Montes Claros, MG

*****Pós graduado em Emergências de Saúde na Educação Inclusiva

pelas Faculdades Pitágoras de Montes Claros, FIP

Pós graduando em Saúde Coletiva com Ênfase na

Estratégia de Saúde da Família pelas Faculdades Pitágoras de Montes Claros, FIP

Danilo Lima Carreiro*

Laura Tatiany Mineiro Coutinho**

Rômulo Fernando Cordeiro de Melo Júnior***

Yulo César Campos Ferreira de Sá****

Wagner Luiz Mineiro Coutinho*****

wagner.coutinho@funorte.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A queda em idosos é um importante problema de saúde pública, com reflexos na morbimortalidade e nos gastos familiares e sociais. Os profissionais inseridos na saúde pública necessitam planejar estratégias profiláticas de quedas, a partir do levantamento dos fatores desencadeantes intrínsecos e extrínsecos. O objeto de estudo desse artigo foi verificar as medidas profiláticas dos fatores de risco de quedas entre idosos prescritas pelos profissionais da Estratégia de Saúde da Família. A população foi composta por indivíduos de ambos os gêneros, independente da faixa etária e que fizessem parte das Equipes de Saúde nas Unidades de Saúde da Família no Município de Montes Claros – MG. Para seleção da amostra, foi utilizado um plano de amostragem probabilístico, selecionado de forma intencional e criteriosa. Como critério de inclusão participou do estudo somente profissionais lotados nas 52 Unidades de Saúde da Família da zona urbana do referido município. Constatou-se que os médicos foram mais precisos em prescrever medidas profiláticas em relação aos fatores extrinsecos e os enfermeiros, em relação aos fatores intrínsecos causadores de quedas em idosos. A partir da metodologia empregada, os resultados obtidos demonstraram que os sujeitos envolvidos orientam os idosos adscritos na Estratégia de Saúde da Família em relação aos cuidados profiláticos a serem tomados em relação aos fatores intrínsecos e extrínsecos causadores de queda.

          Unitermos: Quedas. Idosos. Profilaxia. Estratégia de Saúde da Família.

 

Abstract

          The falls in the elderly is a important problem in public health, with reflections on mortality and family and social spending. The health professionals involved in public health need to plan preventive strategies for falls from a survey of the intrinsic and extrinsic triggering factors. The objective of this article is to investigate the prophylactic measures of risk factors for falls among elderly prescribed by professionals of the Family Health Strategy. The population consists individuals of both genders, regardless of age and who were part of the Health Teams in Family Health Units in the city of Montes Claros - MG. For sample selection, we used a probabilistic sampling design, selected intentionally and judiciously. As a criterion for inclusion in the study only professionals stationed in 52 of the Family Health Units in the urban area of the municipality. We found that doctors were more accurate in prescribing preventive measures in relation to extrinsic and nurses, in relation to intrinsic factors that cause falls in the elderly. Based on the methodology, the results showed that the subjects involved in directing the elderly ascribed Family Health Strategy in relation to prophylactic care to be taken in relation to intrinsic and extrinsic causes of falls.

          Keywords: Falls. Elderly. Prophylaxis. Family Health Strategy.

 

 
http://www.efdeportes.com/ EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 149, Octubre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A maioria dos países desenvolvidos a partir do século XIX experimentou profundas mudanças em termos de saúde individual e coletiva delimitados pelos processos de transição epidemiológica e demográfica populacional (Prata, 1992; Chaimowicz, 1997).

    De acordo com o CENSO 2000, os brasileiros com idade acima de 65 anos representavam 8,6% da população, com projeção de 15% para 2020, o que corresponderá a 32.000.000 de sujeitos. Essa transição demográfica exige desde já da assistência publica de saúde, adequação da oferta dos serviços, com garantia de acessibilidade, resolutividade e respeito às limitações apresentadas pelos sujeitos idosos (Piccini et al., 2006; Telles, 2006). Dentre as políticas públicas do atual modelo assistencial de saúde, a Estratégia de Saúde da Família (ESF) preconiza em relação aos usuários idosos a promoção da qualidade de vida através de medidas promocionais de proteção específica, identificação e intervenção precoce nos agravos mais frequentes, medidas de reabilitação e recuperação da saúde favoráveis ao convívio familiar e social da pessoa idosa. Para tal, é necessário desenvolver medidas epidemiológicas enfocadas nos principais agravos na saúde do idoso, dentre os quais a instabilidade postural desencadeadora de quedas (Silvestre e Neto, 2003; Telles, 2006). A queda em idosos é um importante problema de saúde pública, com reflexos na morbimortalidade e nos gastos familiares e sociais. Os profissionais inseridos na saúde pública necessitam planejar estratégias profiláticas de quedas, a partir do levantamento dos seus fatores desencadeantes, sejam intrínsecos ou extrínsecos (BRASIL, 2006).

    Assim sendo, o objetivo principal desse estudo foi verificar as medidas profiláticas dos fatores de risco de quedas entre idosos prescritas pelos profissionais da Estratégia de Saúde da Família.

Material e métodos

    O presente estudo caracterizou-se como pesquisa de caráter descritiva, de abordagem quantitativa, e de corte transversal.

    A população foi composta por indivíduos de ambos os gêneros, independente da faixa etária e étnica, e que fizessem parte das Equipes de Saúde nas Unidades de Saúde da Família no Município de Montes Claros – MG. Para seleção da amostra, foi utilizado um plano de amostragem probabilístico, selecionado de forma intencional e criteriosa. Como critério de inclusão participou do estudo somente profissionais lotados nas 52 Unidades de Saúde da Família da zona urbana do referido município. Utilizaram-se como instrumentos o Formulário de Autorização para Realização da Pesquisa nas Unidades de Saúde da Família; Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Questionário Estruturado constituído por 20 questões, elaborado pelos autores do estudo subsidiado nas orientações do Ministério da Saúde aos profissionais do serviço básico de saúde em relação às medidas profiláticas de quedas em idosos. Esse instrumento foi aplicado por um dos autores do estudo para evitar qualquer viés nessa fase da pesquisa.

    A estratégia adotada para a obtenção dos dados deu-se a partir da seleção da amostra. Cada sujeito após receber as informações referentes ao estudo assinou o termo de consentimento livre e esclarecido e em seguida, respondeu ao questionário proposto. Os dados coletados foram interpretados pelo SPSS – 18 (Statistical Package for the Social Sciences) sendo apresentados por meio de frequência numérica e percentual.

    Segundo as diretrizes e normas da Resolução nº 196 do Conselho Nacional de Saúde, que regulamenta a ética da pesquisa envolvendo seres humanos, o presente estudo foi autorizado quanto sua realização pela Secretaria Municipal de Saúde de Montes Claros – MG, tendo sido aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa das Faculdades Unidas do Norte de Minas (CEP – FUNORTE) com parecer consubstanciado nº 0488/09.

Resultados e discussão

    Destaca-se que dentre os estudos existentes na literatura apesar de exaustiva busca em bancos de dados eletrônicos, não se encontrou qualquer produção cientifica que abordasse a intervenção dos profissionais lotados no serviço básico de saúde, o que torna mais complexa a discussão dos dados. A amostra constituiu-se por 51 profissionais, sendo 56,9% (n=29) enfermeiros e 43,1% (n=22) médicos. Verificou-se que os sujeitos envolvidos orientam os idosos em relação aos cuidados profiláticos a serem tomados em relação aos fatores intrínsecos causadores de quedas. A Tabela 1 descrimina as frequências das orientações nesse sentido, por categoria profissional.

    O Ministério da Saúde, na Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, afirma que apesar da multifatoriedade relacionada às quedas, entre sujeitos idosos, elas podem ser desencadeadas pelos seguintes fatores intrínsecos: perda da acuidade visual; uso de medicamentos psicoativos e cardiológicos; uso de quatro ou mais medicamentos; condições médicas específicas (doença cardiovascular, demências, déficits cognitivos, problemas no labirinto, etc.); osteoporose, principalmente em mulheres pós-menopausa; atrofia muscular e osteoartrose; perda de acuidade auditiva; sedentarismo; deficiências nutricionais; condições psicológicas (depressão, medo de cair, etc.); diabetes; problemas nos pés (malformações, úlceras, deformidades em dedos, etc.) (BRASIL, 2006).

    Pôde-se verificar que dentre os profissionais de enfermagem, as maiores frequências de orientações profiláticas em relação aos fatores intrínsecos, referem-se aos idosos que apresentam comprometimento visual, deformidades nos pés, diabetes e condições médicas específicas. Já os médicos, atêm-se mais em relação a idosos com problemas nos pés, atrofia muscular/osteoartrose e condições médicas específicas. O estudo de Marin et al. (2007) que caracterizou os riscos para quedas entre idosos pertencentes a uma Unidade de Saúde da Família na cidade de Marília – SP identificou que o comprometimento da acuidade visual esteve presente em mais da metade da amostra, o que estabelece um sério agravo em função de sua íntima relação com o déficit de equilíbrio. Verificou ainda que 20,1% dos idosos apresentavam problemas com os pés em razão dos anos de desgaste, do uso de sapatos inadequados, dos maus tratos com as unhas, da insuficiência vascular, da algia, das deformidades, da hiperqueratose, de ulcerações e ainda de alterações na marcha. Ressaltam por fim que as ações de atenção à saúde não valorizam os cuidados com os pés. Siqueira et al. (2007) que tiveram como amostra em seu estudo, 4.003 idosos residentes em área de abrangência de unidades básicas de saúde –Unidade de Saúde da Família e Centros de Saúde- de 41municipios com mais de 100 mil habitantes em sete estados brasileiros, levantou que a prevalência de quedas associou-se com idade avançada, sedentarismo, autopercepção de saúde como sendo ruim e maior número de medicações referidas para uso contínuo. Seu estudo mostrou ainda que não se encontrou diferença entre a ocorrência de quedas nos idosos em função do modelo de serviço de saúde. No presente estudo constatou-se que idosos em uso de 4 ou mais medicamentos e idosos sedentários são orientados pelos profissionais da ESF em relação à prevenção de quedas, no entanto essas orientações não se enquadram dentre as mais frequentes. Verificou-se ainda que as orientações para idosos em uso de medicamentos psicoativos e/ou cardiológicos não são adotadas por representatividade absoluta da amostra. Fato preocupante uma vez que o estudo de Álvares, Lima e Silva (2010) com idosos residentes em instituições de longa permanência na cidade de Pelotas – RS identificou associação significativa entre uso de psicotrópicos e quedas. Esse fato pode ser explicado em função da medicação psicotrópica poder desencadear hipotensão postural, sedação excessiva, diminuição do tempo de reação, déficit no equilíbrio e na deambulação, arritmias e comprometimento do estado de alerta cognitivo (Reyes-Ortiz et al., 2005; Rubenstein, 2006). A literatura tem demonstrado que o processo fisiológico de envelhecimento acarreta déficit de equilíbrio e alterações na massa muscular e óssea, predispondo os idosos às quedas. A prática de exercícios físicos no entanto, – mesmo na idade adulta - minimiza tais perdas associadas à idade avançada (Sherpard, 1995; U. S. Departament of Healt and Human Services, 1996). Dessa forma, os profissionais que lidam com idosos devem ser incisivos em prescrever a prática de exercícios físicos para essa população. Nosso estudo mostrou que 95,4% dos médicos e 82,7% dos enfermeiros orientam os idosos com diagnóstico de déficit muscular/osteoartrose a terem cuidado em relação à queda. Álvares, Lima e Silva (2010) identificaram que os idosos com reumatismo e doenças da coluna apresentaram maior prevalência de quedas. Estudos têm verificado que o processo degenerativo causado pela artrose influencia na redução da capacidade física, desencadeia processo álgico e interfere no equilíbrio ou controle da postura, o que por sua vez favorece os episódios de quedas (Myers, Yong e Langlois, 1996; Lima, Barreto e Giatti, 2003; Fabrício, Rodrigues e Costa Júnior, 2004).

    A Tabela 2 refere-se às prescrições preventivas de quedas em idosos considerando os fatores extrínsecos.

    Referindo novamente ao Caderno de Atenção Básica – Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa do MS (Brasil, 2006), esse orienta que na avaliação global da pessoa idosa na atenção básica, deve ser incluído a avaliação dos fatores ambientais de riscos de quedas. Dessa forma, os profissionais devem ater-se para presença de tapetes pequenos em superfícies lisas, carpetes soltos ou com dobras, pisos escorregadios, cordas, cordões e fios no chão, ambientes desorganizados, móveis instáveis, presença de escadas irregulares, má iluminação, presença de animais, entulhos e lixo em locais inapropriados, dentre outros. Alerta ainda para a necessidade de evitar o uso de chinelos, sapatos desarmarrados, mal ajustados ou com solado escorregadio e cuidados em relação a roupas compridas, que arrastem no chão e podem desencadear quedas (BRASIL, 2006).

    Constatou-se através dos dados levantados no presente estudo que os médicos foram mais precisos em prescrever medidas profiláticas de quedas, quando consideram seus fatores extrinsecos. Esses profissionais obtiveram frequência de prescrição superior às dos enfermeiros em quase todas orientações, com exceção apenas em relação à iluminação adequada e ao uso de órteses como bengalas e andadores. A indicação de aparelhos ou dispositivos ortopédicos de uso provisório como palmilhas, bengalas, andadores entre outros têm função primordial em auxiliar o idoso na manutenção do equilibrio postural. Uma vez desequilibrado, dificilmente o idoso consegue retornar à posição inicial e pode necessitar nessa circunstância de um ponto de apoio para evitar a queda (Rubenstein, 2006).

    Os profissionais de enfermagem atêm-se mais para os cuidados quanto ao tipo de piso, uso de tapetes e iluminação adequada. Os médicos por sua vez, priorizam as orientações relacionadas ao tipo de piso, uso de tapetes e de calçados apropriados. Estudo desenvolvido por Coutinho et al. (2009) com o intuito de correlacionar fatores de risco e fraturas graves decorrentes de quedas em idosos em cinco hospitais cariocas, dentre os fatores atribuidos como condicionantes à queda, encontrou os pisos escorregadios. Já entre os idosos adscritos em unidade de saúde de Marilia - SP, os fatores extrinsecos que representaram maiores risco para quedas foram presença de escadas e/degraus, piso escorregadio, tapetes soltos no solo e uso de calçado inadequado para a idade (Marin et al., 2007). Vale ressaltar que os cuidados quanto ao uso de roupas apropriadas e quanto à presença de animais domésticos, são as prescrições menos abordadas por ambos profissionais. Deve ser destacado que no delineamento do presente estudo algumas limitações devem ser consideradas, como o tamanho amostral que se deu pela indisponibilidade temporal dos sujeitos em responder o instrumento e pelo não consentimento de alguns profissionais em participar do estudo.

Conclusão

    A partir da metodologia empregada no presente estudo, os resultados obtidos demonstraram que os médicos e enfermeiros lotados na Estratégia de Saúde da Família, prescrevem medidas profiláticas em relação aos fatores de risco de quedas para os usuários idosos adscritos no serviço.

    Verificou-se que os sujeitos envolvidos atêm-se mais às orientações relacionadas aos fatores extrínsecos causadores de queda.

    Apesar dos resultados favoráveis levantados, vale apontar que à semelhança do que vem sendo sistematicamente revisto na literatura, as estratégias a cerca da prevenção do risco de quedas necessitam de uma abordagem multiprofissional e interdisciplinar, que se concretiza através da ação integral e especializada de uma equipe profissional. Nesse sentido, 74,5% dos sujeitos envolvidos na amostra foram favoráveis à inserção do fisioterapeuta na equipe de Saúde da Família para dentre outras abordagens intervir na prevenção de quedas entre idosos.

Referências

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  • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa: Manual de Preenchimento / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006.  

  • ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

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