efdeportes.com

Homofobia: analise quantitativa dos graus 

de discriminação na Educação Física, lutas

Homofobia: análisis cuantitativo de los niveles de discriminación en luchas en Educación Física

 

* Discente da graduação em Educação Física da Universidade Castelo Branco (UCB/RJ)

**Co-orientador. Pós graduado em Elaboração e

Gestão de Projetos Sócio-Esportivos pela UCB/RJ

Licenciado em Educação Física pela UCB/RJ, Diretor técnico do Instituto Muda Mundo

Pesquisador do LAPEM, da UCB/RJ; e do CUCA da UCB /RJ.

***Co-orientador. Mestrando em Educação

pelo programa de pós-graduação em Educação (Proped)

da Universidade de Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Licenciado em Educação Física pela UCB/ RJ. Monitor da UCB/RJ

Agência de Fomento: FAPERJ

****Orientador. Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB/RJ

Licenciado em Educação Física pela UCB/RJ. Docente da UCB/RJ

(Brasil)

Amanda Volotão* | Anderson Ranquine*

Jessica Austregésilo* | Mariana Pinto*

Pablo Aquino* | Priscilla Freitas*

Stephanie Gomes* | Victor Molina*

Mauricio Fidelis**

mauriciofidelis@hotmail.com

Rafael Valladão***

rafael-valladao@hotmail.com

Sérgio Tavares****

sergiof.tavares@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O presente trabalho aborda um tema bastante emblemático e embora que o assunto seja complexo deve ser discutido com objetivo de analisar e quantificar a questão do grau de homofobia nas lutas buscando analisar alguns comportamentos homofobicos, explicando como ocorre a homossexualidade e como ocorre os conflitos entre lutadores que se dizem ser heterossexual e outros que são homossexuais em nossa sociedade. Este estudo estabelece relações entre os praticantes de artes marciais e os princípios associados a homofobia, ressaltando os riscos da presença de patologias sociais desta natureza.

          Unitermos: Homofobia. Lutas. Homossexualidade.

 

Abstract

          This paper presents an emblematic theme and although the subject is complex and must be discussed with the objective to analyze and quantity the question of the dimension of homophobia in the struggle trying to analyze some homophobic conducts, explaining how homosexuality occurs and how conflicts occurs between fighters who claim to be heterosexual and others who are homosexual in our society. This study establishes relations between the practitioners of martial arts and the principles associated with the homophobia, sticking out the risks from social pathologies of this nature.

          Keywords: Homophobia. Fight. Homosexuality.

 

 
http://www.efdeportes.com/ EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 149, Octubre de 2010. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    Este estudo tem como objetivo analisar os graus de prováveis preconceitos e discriminações dos lutadores com os homossexuais no âmbito da Educação Física, considerando a pesada tradição que acompanha a formação dos praticantes, altamente comprometidos com valores tradicionais.

    Ao contrario do que se prática hoje, nas escolas e academias, a maioria das artes marciais, ou pelo menos as orientais não oferecem um perfil meramente desportivo. Elas foram idealizadas para fins artísticos e formativos, onde seus praticantes buscavam obter desenvolvimento corporal, espiritual, ético, moral e intelectual. (HAUSEN, 2004 p.10)

    O trecho abaixo, escrito por Fabrício Viana, escritor da literatura LGBT, opõe argumentos muito claros a tais tradições, nivelando a questão à negação de direitos humanos:

    O homossexualismo, atualmente chamado de homossexualidade é apenas uma expressão natural, da sexualidade humana e tudo que se disser ao contrario é uma afronta aos direitos humanos universais. Ele não é uma doença, não é uma perversão e muito menos um pecado. (VIANA, 2006, p.15).

    Nosso estudo, baseado neste embate, revisou a literatura acadêmica pertinente e, através de um questionário diagnóstico aplicado em academias de artes marciais, mapeou a questão da homofobia no âmbito da luta.

Conceito e historia da homossexualidade

    Em 1870, um texto escrito por Westphal intitulado “As Sensações Sexuais Contrárias dizia que a homossexualidade em termos psiquiátricos era considerada como doença mental, uma inversão do masculino e do feminino, nessa época já existiam leis que proibiam as relações entre pessoas do mesmo sexo. Comprovando cientificamente o trechos citados acima, em meados do século XX, mais especificamente em dezembro 1973 a APA (Associação Psiquiátrica Americana), aprova a retirada da homossexualidade da lista de doenças mentais (passa a não ser mais considerada uma doença) e em 1985 - O Conselho Federal de Medicina do Brasil (CFM) retira a homossexualidade da condição de desvio sexual.

    Embora seja um assunto emblemático, a homossexualidade precisa ser abordada com intuito de mostrar que somos todos iguais perante a lei não havendo nenhum tipo de distinção como é citado na declaração dos direitos humanos da ONU (1948) “Todas as pessoas nascem livres e iguais, não podendo haver distinção de raça, cor, sexo, religião, opinião política e origem nacional ou social”. (artigo II).

Características inerentes ao comportamento machista

    O machista é o homem que tem comportamentos inerentes ao macho de sua espécie, um exemplo desse tipo de comportamento é aquele sujeito que arranja briga apenas pra provar sua coragem ou qualquer outro tipo de truculência para demonstrar o poder de sua masculinidade. Esta sociedade machista promove no âmbito ações que repelem os homossexuais justamente por não ter a mesma inclinação sexual; esta não aceita a apologia ao homossexualismo, muitas das vezes com ações declaradas e por vezes ocultas, mas a parti do momento que os valores morais são “ameaçados” esta sociedade acaba por se levantar em repudio a qualquer coisa que ameace a ordem vigente, passa a discriminar.

    O machismo também pode ser um comportamento de reação à fragilidade do cumprimento dos ideais da masculinidade e a perspectiva de que haveria um ideal de masculinidade é correlata com a de gênero como uma estrutura de poder, que atua indistintamente, mesmo que de modos diversos, sobre homens e mulheres.

Lutas: origens e definições

    Pode-se considerar que a luta faz parte das atividades da espécie humana, com isso sua a origem se perde no tempo, antes mesmo do ser humano conhecer as formas de expressão como o falar e o escrever, o homem adotou a luta como uma forma de expressão pra demonstrar todos seus sentimentos primitivos. A luta, muita das vezes, é movida pelo desejo de destruir o inimigo, porém, também existe como esporte, como forma de testar os próprios limites, condicionar o corpo e elevar o espírito.

    O PCN de Educação Física (BRASIL, 1998), diz que as lutas são disputas em que os oponentes devem ser subjugados, com técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações de ataque e defesa. Caracterizam-se por uma regulamentação específica a fim de punir atitudes de violência e deslealdade. Podem ser citados exemplos de luta: as brincadeiras de cabo de guerra e braço de ferro, até as práticas mais complexas da capoeira, do judô e do caratê (BRASIL, PCNs, 1998).

    A importância da luta na Educação Física é pelo fato de ensinar ao aluno como se defender, caso necessário, trabalha também o espírito de companheirismo e o respeito ao próximo, pois ela ensina o autocontrole.

    A constante prática da arte marcial é capaz de tornar um aluno mais confiante e determinado, podendo ocorrer através do desapego material e contra o desejo do corpo. Contudo a luta forma pessoas prontas para superar desafios e correr atrás dos objetivos. Assim como qualquer outra atividade motora a prática constante pode levar à perfeição do movimento, e assim perdendo o sentido agressivo tornando-se sutil.

    A compreensão dos objetivos das Lutas na Educação Física pelo mediador facilita o entendimento dos alunos sobre a prática esportiva, e abre discussão sobre várias vertentes como: a inclusão/exclusão, individualismo/cooperação, competição/ coletividade e cidadania. Na escola, é preciso resgatar os valores que privilegiam o coletivo sobre o individual, defender a compreensão de que jogo se faz “a dois”, e de que é diferente jogar “com” o companheiro e jogar “contra” o adversário. (COLETIVOS DE AUTORES 1992, p. 71).

    A escola é o lugar mais adequado para se discutir, conhecer e construir o bom senso em relação às artes marciais, pois é preciso que elas sejam vivenciadas pelos alunos da maneira mais adequada e reflexiva. Pois é através dessa experimentação corporal que o aluno tem acesso a esta outra dimensão de cultura humana.

    É de extrema importância que todos os professores tenham conhecimento e sejam capazes de ministrar todo o conteúdo da luta e metodologia das artes marciais em sua formação acadêmica, inclusive por meio da vivência. Como nos norteia os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, PCN- 1998), no que refere à Educação Física que inclui as lutas e suas práticas nos conteúdos. Cabe também ao profissional de Educação Física mostrar a verdadeira interpretação sobre a luta e seus objetivos para toda a equipe escolar e pais de alunos, pois se percebe que os meios de comunicação passam uma imagem precipitada sobre as artes marciais através de desenhos, filmes e reportagens classificando-as como violentas. A complexidade que envolve o aprimoramento das artes marciais, deve ter em seu âmago o respeito, a imparcialidade, a reflexibilidade a cercas da natureza humana, e as inúmeras formas de expressão desta, que justamente por ser plural, e ao mesmo tempo individual tem no corpo o seu “templo”, de práticas, e como qualquer pratica deve ser respeitada, desde que não nos cause prejuízo.

A homossexualidade e a orientação sexual

    Ao longo da história na maioria das culturas, os homossexuais foram e ainda são condenados pela sociedade de acordo com as normas sexuais vigentes, que quase sempre são precedidas pela moralidade judaica-cristã, porém tem culturas, como na grega, que a organização da civilização e o medo da vida, levaram a valorização dos atributos masculinos e facilitou a homossexualidade, e vale aqui ressaltar Esparta, que era uma cidade de guerreiros, onde até mesmo as mulheres precisavam fortalecer o seu corpo pelo treinamento, e tinha na pratica homossexual algo comum. Em meados do século XX, o homossexualismo foi desclassificado como doença, dando então um novo nome, homossexualidade.

    Sendo descriminalizada em quase todos os países desenvolvidos, em alguns desses países certos tipos de comportamentos homossexuais são considerados como crimes perante a sociedade, com penalidades severas, incluindo pena de morte, enquanto em alguns países a homossexualidade é “liberada”, deixando de lado a discriminação e legalizando até o casamento entre pessoas do mesmo sexo, como nos Países Baixos, Bélgica, Canadá, África do Sul, Espanha e nos estados de Massachusetts e Connecticut, nos Estados Unidos, em outros está pratica pode levar a penas de morte, como em Uganda, na África.

    Muitas pessoas que são homossexuais escondem seus sentimentos, se isolam da vida, do seu meio social, ficam com baixa auto-estima, inibidos, podendo até chegar ao suicídio por medo de não serem inclusos, aceitos, discriminados, reprovados por parte da sociedade, e até mesmo por causa da violência. Essa situação ocorre, pelo fato de existirem pessoas preconceituosas e discriminadoras e esse tipo de preconceito pode se dar o nome de homofobia (homo = igual, fobia = medo).

    Segundo o GGB (grupo gay da Bahia - 2005) em seu relatório “Assassinatos de Homossexuais no Brasil”, com um levantamento dos crimes praticados contra gays, travestis e lésbicas nos últimos 25 anos, registra-se, portanto, um crime de ódio anti-homossexual a cada 3 dias. Dois por semana. Oito por mês. Uma média de 100 homicídios anuais. A partir de 2000 essa média vem aumentando: 125 crimes por ano, sendo que em 2004 atingiu o recorde: 158 homicídios. Muitos homossexuais são presos ou até mesmo mortos por defenderem essa causa, por enfrentarem barreiras que a sociedade impõe sobre o comportamento sexual. A homofobia é muito preocupante, através do medo pode ser gerada, dependendo do grau de fobia, até mesmo uma doença.

Machismo, luta e homossexualidade

    O machismo é fortemente presente nas escolas, pois algumas crianças sentem-se superiores às outras e acabam se expressando por meio da violência sem a técnica de luta, estas ações acontecem com muita força, pois a escola pode ser considerada uma caixa de ressonância de nossa sociedade.

    Como prima pelo desenvolvimento de lutas na escolas, o PCN (BRASIL, 1998), garante a muitas crianças este contato com o universo das lutas, que se não for bem organizado pode gerar que estas tenham o anseio de se enquadrar num estereotipo, um personagem que e visto sempre da seguinte forma; uma pessoa, de preferência um homem, que seja forte, robusto, corajoso, que marque presença fisicamente. A aparência e a forma de se comportar de um homossexual por vezes pode não atender a este esteriotipo, o que de contra partida vai fazer com que este seja coajido dentro deste universo, e fora dele também.

    Um lutador heterossexual muitas das vezes se sente constrangidos por lutar com outro lutador homossexual, por afetar seu ego, pelas posições ou por medo de ser ofendido por outras pessoas.

Metodologia

    Foi utilizada uma pesquisa descritiva deliniante fechada de Campo com nove questões. Entre os dias 24 e 26/05/10 fora visitadas as Academias Matheus, Equipe Kiko Team e Rio Swin, localizadas na zona Oeste do Rio de Janeiro. Sendo que 6 mulheres foram entrevistadas na academia kiko Team e 2 na academia Matheus. Enquanto os homens foram 11 da academia Rio Swin, 6 da Academia Lopes, 9 da Academia Academus, 5 na Academia Kiko Team e 7 na Academia Matheus que no total foram 38 atletas e esses atletas tem de 20 a 30 anos,e fazem jiu-jítsu a mais de 1 ano. Como resultado dessa pesquisa, obteve-se 4 graus de homofobias analisados que foram nomeados como 1-não homofóbico, 2-homofóbico leve, 3-homofobico moderado e 4-homofobico extremo. Funcionando do seguinte modo, respostas letras A (não homofóbicos), respostas letra B (homofóbicos leves), Respostas letras C (homofóbicos moderados), respostas letras D (homofóbicos ao extremo).

Resultado

  1. Quando me refiro aos homossexuais chamo-lhes:

    1. Homossexuais

    2. Bichinhas, mas é brincadeira, até tenho amigos que são homossexuais e eles não se chateiam quando os chamo assim; são uns queridos, todos por igual 

    3. “Baitolas”.

    4. 'Anda aqui fofinho', ou então, 'sai daqui, fufu'.

  2. Um homossexual é:

    1. Um ser com os mesmos direitos que os cidadãos normais, menos o de se casar com alguém do mesmo sexo.

    2. Gente de quem eu até sou amigo, porém tenho de reconhecer que são promíscuos, gostam de usar fardas, depilam as pernas, não gostam de futebol, não bebem cerveja, só vinho francês, têm a mania que são sensíveis, vêem documentários coreanos e passam a vida a tentar ter sexo com adolescentes ou halterofilistas em casas de banho públicas.

    3. Provavelmente inflamável; mas para ter a certeza nada melhor que regá-lo com gasolina e a seguir acender um fósforo.

    4. Certamente meu amigo e possivelmente meu amante ou ex-amante.

  3. O que mais me irrita na Homossexualidade é:

    1. Quererem destruir a família tradicional; se não fosse a família tradicional como é que pessoas como eu teriam sexo sem pagar?

    2. Aqueles gestos efeminados, os gritinhos, as plumas, o disco-sound, as camisas vermelhas acetinadas, a mania das saladas de rúcula; mas gosto deles e até tenho amigos que são homossexuais.

    3. Ainda não estarem todos mortos.

    4. Serem tantos que não terei tempo para fazer amor com todos.

  4. Em termos antropológicos, a homossexualidade é:

    1. Um desvio da norma da natureza, que atribui primordialmente ao sexo uma função reprodutora; aliás, eu e os meus amigos achamos que só devia ter sexo quem estivesse disposto a sustentar uma criança.

    2. Uma escolha; só que os eles e elas que escolhem ser homossexuais são gente mal informada, coitadinhos, porque não frequentam a Igreja.

    3. Uma doença, foda-se; há dúvidas? queres ver que tu também és homossexual? onde está o meu bidon de gasolina, onde?

    4. Fofinha.

  5. Os defensores da legalização do casamento gay são:

    1. De esquerda.

    2. Homossexuais.

    3. Alvos a abater.

    4. Sexys.

  6. O casamento homossexual devia ser legalizado

    1. errado, porque destrói a base da família tradicional.

    2. Errado, porque se cedemos quanto ao casamento, qualquer dia eles já podem andar por aí na rua aos beijos, o que é nojento.

    3. Errado; porém, se fosse legalizado, um casamento homossexual seria uma ótima oportunidade para matá-los.

    4. Certo, porque um casamento é uma chance como outra qualquer.

  7. Se o casamento gay for legalizado:

    1. As nossas criancinhas tornam-se todas rabe... Gay, e a humanidade acaba.

    2. Os homossexuais vão obrigar toda a gente a depilar as pernas, e vamos ter de ouvir os Village People 24 horas por dia em alto-falantes.

    3. Emigro.

    4. Caso-me; só não sei se com o António, com o Joaquim ou com o Manuel.

  8. Por mim, os homossexuais

    1. Continuavam a exercer as suas práticas em segredo enquanto publicamente se portavam como gente normal, e já não havia chatices.

    2. Freqüentavam workshops de heterossexualidade para aprenderem a serem pessoas normais, porque eles também são gente, coitadinhos.

    3. Eram crucificados no pelourinho.

    4. Por mim podiam fazer o que quisessem.

  9. Se seu filho fosse homossexual você

    1. Aceitaria sem problema nenhum.

    2. Daria uma coça.

    3. Não aceitaria, mais o amaria normalmente.

    4. Finge que não sabe de nada.

    Dentre os graus analisados, o que obteve o maior percentual, de 77% foi o homófobico moderado, que em resumo diz que a maioria dos lutadores são homofobicos, mas sabem respeitar a parti do momento que os homossexuais os respeitam, para eles os homossexuais tem o direito de fazer o que quiser, mas que com isso não os afetem e nem os envergonhem com suas atitudes.

Conclusão

    Após a realização da pesquisa, pode-se concluir que a grande maioria dos lutadores tem algum grau de homofobia. Contudo, eles não se deixam intimidar por isso, o respeito está entre eles. O que devemos analisar com essa pesquisa é como nossas atitudes podem afetar a vidas das pessoas, como que atitudes impensadas e os pré conceitos afirmados, podem ferir, acuar e até matar pessoas que tem seus direitos garantidos pela constituição. A homossexualidade não é doença, e muito menos motivo para se agredir verbalmente ou com lesões corporais. Com isso o papel do profissional de Educação Física é orientar seus alunos para aprenderem a conviver com as diferenças, apreenderem que discriminação é crime e que todos temos direitos iguais. Apesar de o estudo ter sido bastante conclusivo, não devemos ter uma visão muito superficial sobre o assunto e com isso devemos buscar outras fontes primarias de estudo.

Referências bibliográficas

  • COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. Editora Cortez, 1992.

  • ONU. Declaração dos Direitos humanos, 1948. http://www.onu-brasil.org.br/documentos_direitoshumanos.php acessado em 10/05/2010

  • HAUSEN, Ms. Iano Tolomei (2004), ARTE MARCIAL NAS ESCOLAS- Taekwondo Pedagógico- Uma proposta de resgate da arte marcial formativa como recurso de apoio educacional infanto-juvenil em ambiente escolar, Niterói, Rio de Janeiro.

  • PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (1998), Volume 7 - Educação Física, Brasília, Distrito Federal.

  • VIANA, Fabrício. Definição de homossexualismo, (2006),

  • http://www.oarmario.com/artigos.php Acessado em 17 de maio de 2010.

  • SANTANA, JÚLIO VERNE DE. As lutas na educação Física Escolar. GUANAMBI – BA, Boletimef.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 15 · N° 149 | Buenos Aires, Octubre de 2010
© 1997-2010 Derechos reservados