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Avaliação das condições de saúde dos profissionais

que atuam no contexto escolar em relação à obesidade

Evaluación de las condiciones de salud de los profesionales que intervienen en el ámbito escolar en relación con la obesidad

 

Licenciada e Bacharel em Educação Física/UNIJUÍ

(Brasil)

Vanessa Mastella Lena de Souza

vanessalena@bol.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O artigo apresenta o relato de um trabalho desenvolvido com 13 sujeitos de uma instituição de ensino do município de Ijuí, RS. Por meio de avaliação antropométrica, foi realizada coleta de dados, verificando as condições de saúde da população envolvida. Observou-se que os índices encontrados são de certa forma, elevados, pois os sujeitos apresentaram predisposição à obesidade e doenças coronarianas. Os índices encontrados serviram de base para a conscientização da amostra envolvida sobre os cuidados com a saúde, salientando a necessidade da prática de exercício físico e alimentação saudável para uma melhor qualidade de vida.

          Unitermos: Exercício físico. Saúde. Qualidade de vida. Avaliação antropométrica.

 

 
http://www.efdeportes.com/ EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 149, Octubre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Os cuidados com a saúde se fazem cada vez mais necessários nos dias de hoje. Observa-se que em meio à modernidade, as pessoas dizem ter pouco tempo para si, principalmente em função das exigências e demandas profissionais que crescem constantemente no mercado de trabalho. Em meio a isso, as pessoas acabam tendo menos tempo para o cuidado com o seu corpo gerando assim danos à saúde.

    Mas o que podemos entender por saúde? Conforme a OMS (Organização Mundial da Saúde) este termo pode ser definido como sendo um completo estado de bem estar físico e mental, e não apenas à ausência de doenças ou enfermidades. Nahas (2006), salienta, que saúde é definida como “uma condição humana com dimensões físicas, sociais e psicológicas, cada uma caracterizada por um continuum com pólos positivos e negativos”. A saúde positiva estaria associada à capacidade de apreciar a vida e resistir aos desafios do cotidiano e a saúde negativa estaria associada à morbidade e, no mais extremo, à mortalidade.

    Este termo “continuum da saúde” associado à dimensão física, no sentido do ser humano dispor da ausência de doenças e incapacidades, tendo energia e vitalidade para realizar as tarefas diárias. Na dimensão social, seria pela capacidade dos sujeitos de interagirem efetivamente no ambiente em que vivem e na dimensão mental, pela capacidade de manutenção de uma visão positiva da vida. Isso, porém, pode variar, dependendo das condições de vida e saúde em que estas pessoas podem se encontrar.

    Tratando em termos de pólo negativo, os componentes de alto risco para a saúde estariam associados ao stress elevado, inatividade física, dieta rica em gordura, sexo não seguro, tabagismo, abuso de álcool e droga, podendo acarretar prejuízos como doenças coronarianas, osteoporose, diabetes, cirrose, hipertensão, obesidade, aids, câncer, e outros.

    Mas para que se mantenha o continuum da saúde de forma positiva, as pessoas necessitariam preocupar-se mais com a maneira como organizam suas vidas, minimizando os excessos do trabalho, da ingestão de alimentos, das bebidas alcoólicas, entre tantos outros hábitos da vida diária. Poderiam organizar-se mantendo uma alimentação saudável, praticando exercícios físicos, evitando o stress, organizando-se para momentos de lazer, contribuindo assim para uma condição de saúde positiva.

    Todo excesso é visto como risco a saúde, pois gera desequilíbrio, e o desequilíbrio gera o adoecimento. É possível dizer que os excessos no comer geram a obesidade, os excessos no beber geram a dependência alcoólica ou química, os excessos nos exercícios físicos acompanhado da falta de orientação, também podem provocar riscos de doença a saúde, se não observado a intensidade, a frequência e a intenção com que é feito, entre tantos outros.

    Exercício Físico entendido como “toda atividade planejada, estruturada e repetitiva que tem por objetivo a melhoria e a manutenção de um ou mais componentes da aptidão física” (CASPERSEN apud GUEDES & GUEDES), podendo citar a caminhada, a ginástica, o futebol quando praticado regularmente. Este se difere da Atividade Física, “definida como qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulta em gasto energético maior do que os níveis de repouso”. (CASPERSEN apud GUEDES & GUEDES, 1995) podendo citar atividades da vida diária como tomar banho, vestir-se; atividades de trabalho como andar, carregar objetos e atividades de lazer como exercitar-se e praticar esportes.

    E qualidade de vida, estaria associada a quê? O que significaria ter qualidade de vida? Qualidade de vida está associada ao “Sentimento positivo geral e o entusiasmo pela vida, sem fadiga das atividades rotineiras. Ela está intimamente ligada ao padrão de vida das pessoas” (BARBANTI, 1994). Podemos citar os Parâmetros Sócio-Ambientais, ligados às condições de moradia, transporte, segurança, assistência médica, condições de trabalho e remuneração, educação, opções de lazer e meio-ambiente. Também associado aos

    Parâmetros Individuais como hereditariedade, estilo de vida, hábitos alimentares, controle do stress, atividade física habitual, relacionamentos, comportamentos preventivos, entre outros (NAHAS, 2001).

    Inserida num contexto, onde pessoas relatavam não ter tempo ou disposição para a prática de exercícios físicos, e por isso muitas vezes não se encontravam satisfeitas com seus corpos, pensou-se em realizar avaliação antropométrica com o intuito de coletar dados para analisar como se encontrava as condições de saúde dos profissionais trabalhadores de uma instituição de ensino no município de Ijuí, em meio às turbulências do cotidiano. E posterior, alertar quanto aos possíveis danos que os excessos poderiam trazer para a saúde, incentivando e conscientizando da importância da prática de exercício físico e alimentação saudável para melhoria da qualidade de vida.

Sujeitos envolvidos

    A pesquisa foi realizada em uma instituição de ensino do município de Ijuí, no Estado do Rio Grande do Sul. Participaram desta pesquisa 13 pessoas, todas voluntárias, com faixa etária entre 22 a 48 anos. Destes profissionais, sete, eram professores e seis eram funcionários da instituição. Entre as profissões estavam: professores, webdesigner, auxiliar de serviços gerais, auxiliares de biblioteca, auxiliar pedagógica, secretária (auxiliar administrativa). A maioria com carga horária entre 38 horas a 60 horas semanais.

Instrumentos

    Para a efetivação da coleta de dados foi utilizado a Antropometria básica que “estuda e avalia as dimensões e as proporções corporais” conforme (MIRANDA, 2006). Foram utilizados como instrumentos básicos uma Balança eletrônica digital – servindo para determinar o peso corporal dos indivíduos; uma Fita métrica Cardiomed – usada para medir os perímetros, neste caso a cintura e o quadril e ainda esta foi utilizada para medir a estatura, sendo disposta em sentido vertical, presa à parede.

    Também foi aplicada uma ficha anamnese para coleta de informações referentes ao perfil de cada profissional envolvido.

Procedimento de coleta de dados

    A coleta de dados foi realizada em dois momentos. Inicialmente os profissionais preencheram a ficha anamnese. Posterior, foram coletados por meio de avaliação antropométrica a RCQ (Relação Cintura/Quadril) e o IMC (Índice de Massa Corporal). Para a coleta dos dados do IMC foram utilizados os seguintes protocolos conforme Miranda (2006).

    Para a verificação do peso corporal o protocolo utilizado foi o seguinte: O avaliado teve que se posicionar em pé, de costas para a escala da balança com afastamento lateral dos pés, estando a plataforma entre os mesmos. Em seguida colocou-se sobre ela e no centro da plataforma, ereto com o olhar num ponto fixo à sua frente. Os sujeitos envolvidos utilizaram o mínimo de roupa possível.

    Para a verificação da altura nos utilizamos do seguinte protocolo:

    O avaliado colocou-se em posição ortostática – em pé, posição ereta, braços estendidos ao longo do corpo, pés unidos, procurando pôr em contato com o instrumento de medida as superfícies posteriores do calcanhar, cintura pélvica, cintura escapular e região occipital. A medida foi feita com o avaliado em apnéia inspiratória, de modo a minimizar possíveis variações sobre esta variável antropométrica. A posição da cabeça permaneceu paralela ao solo.

    Após a realização da avaliação antropométrica foi iniciado o processo de classificação dos sujeitos nas respectivas zonas de risco quanto ao IMC, para constatar em que condições se encontravam os níveis de saúde. Para a análise foi utilizada a tabela citada por Corbin e Lindsey (1994).

Tabela I. Índice de classificação do IMC (Kg/m²)

Classificação

Masculino

Feminino

Baixa

17,9 a 18,9

15,0 a 17,9

Zona Ideal

19,0 a 24,9

18,0 a 24,4

Risco Moderado

25,0 a 27,7

24,5 a 27,2

Risco Elevado

acima de 27,8

acima de 27,3

Fonte: (Corbin e Lindsey, 1994)

    O Índice de Massa Corporal (I.M.C.) relaciona o peso e a altura do avaliado, a fim de verificar se o mesmo excede ao da média da população. Apesar de não discriminar os componentes gordo e magro da massa corporal total, é o método mais prático para avaliar o grau de risco associado à obesidade que é excesso de gordura corporal e uma das maiores causadoras de risco coronariano. O IMC pode ser obtido dividindo-se o peso corporal pelo quadrado da altura em metros, mas serve apenas como um parâmetro de comparação. O índice de massa corporal tem sido utilizado para determinar a faixa ideal de peso dos indivíduos.

    Para a coleta dos dados da RCQ foi utilizado o seguinte protocolo conforme Miranda, (2006). Inicialmente foram verificados os valores referentes à Cintura. O avaliado permaneceu em posição ortostática, com abdômen relaxado. No ponto de menor circunferência, abaixo da última costela, foi colocado a fita num plano horizontal. Para coleta dos valores referentes ao Quadril foi utilizado o seguinte protocolo. O avaliado permaneceu em posição ortostática, braços levemente afastados, pés unidos e glúteos contraído. A fita métrica foi colocada num plano horizontal no ponto de maior massa muscular dos glúteos, com as medidas sendo tomadas lateralmente.

    Para classificação dos sujeitos nas respectivas zonas de risco quanto a RCQ foi utilizado a tabela abaixo, conforme citado por Costa (2001) adaptado de Bray & Gray (1988).

Tabela II. Índice de classificação da Relação Cintura/Quadril

    A seguir apresento os dados obtidos, bem como, seus respectivos resultados.

Apresentação e análise dos dados

Tabela III. Descrição dos dados do IMC dos sujeitos pesquisados

Sujeito

Sexo

Idade

IMC

Risco para saúde

Baixa

Zona Ideal

Risco Moderado

Risco Elevado

A1

F

23

24,43

 

 

x

 

A2

F

23

25,15

 

 

x

 

A3

F

22

20,70

 

 

 

A4

F

38

29,73

 

 

 

x

A5

F

34

29,58

 

 

 

x

A6

F

23

24,22

 

 

x

 

A7

F

25

27,63

 

 

 

x

A8

F

41

21,09

 

x

 

 

A9

F

37

22,49

 

x

 

 

A10

F

23

22,03

 

x

 

 

A11

F

48

26,12

 

 

x

 

A12

F

39

25,72

 

 

x

 

A13

F

33

28,94

 

 

 

x

Fonte: Adaptado pela pesquisadora.

    Das pessoas pesquisadas foi possível observar que no IMC, 30,77% se encontravam na classificação de zona ideal com IMC entre 18,0 Kg/m² a 24,4 Kg/m², estando na categoria PESO NORMAL. Neste sentido com faixa de peso saudável, representando um risco mínimo de problemas de saúde associados à obesidade.

    Ainda, 38,46% das pessoas classificaram-se como estando na zona de risco moderado para a saúde com IMC entre 24,5 Kg/m² a 27,2 Kg/m² e acima de 27,3 Kg/m², 30,77%, das pessoas pesquisadas, apresentaram risco elevado para a saúde estando na categoria SOBREPESO, classificado como excesso de peso. Observa-se que por meio destes índices começam a aparecer chances de surgimento de complicações como diabetes, hipertensão arterial e colesterol.

    É possível dizer que do grupo pesquisado, 23,07% das pessoas estavam muito próximas de entrar na categoria OBESIDADE que tem o IMC de 30 e 39,9 Kg/m². Nessa faixa, as chances de ocorrência de hipertensão, colesterol elevado e diabetes aumentam consideravelmente. Também sobem os riscos de surgimento de doenças relacionadas às articulações.

    Fica claro neste sentido que no grupo pesquisado não há casos de pessoas obesas mórbidas, apresentando IMC maior do que 40 Kg/m² , onde em muitos casos há necessidade de cirurgia para diminuição do tamanho do estômago, em função do paciente, em muitas situações, não conseguir emagrecer com dietas, exercícios e remédios.

Tabela IV. Descrição dos dados do RCQ dos sujeitos pesquisados

Sujeito

Sexo

Idade

RCQ

Risco para saúde

Baixo

Moderado

Alto

Muito Alto

A1

F

23

0,76

 

x

 

 

A2

F

23

0,73

 

x

 

 

A3

F

22

0,65

x

 

 

 

A4

F

38

0,80

 

 

x

 

A5

F

34

0,81

 

 

x

 

A6

F

23

0,72

 

x

 

 

A7

F

25

0,79

 

 

x

 

A8

F

41

0,73

 

x

 

 

A9

F

37

0,69

x

 

 

 

A10

F

23

0,67

 

x

 

 

A11

F

48

0,82

 

 

x

 

A12

F

39

0,79

 

 

x

 

A13

F

33

0,83

 

 

x

 

Fonte: Adaptado pela pesquisadora.

    A RCQ é um excelente meio para identificar a existência do risco aumentado para doenças como hipertensão, diabetes e principalmente doenças coronarianas. Para Mcardle, Katch e Katch (1998) doença coronariana, consiste em geral em alterações degenerativas no revestimento interno das artérias mais calibrosas que irrigam o músculo cardíaco, gerando danos sérios a saúde. Sabe-se que pessoas que acumulam gordura excessiva no corpo, tem um risco maior para a saúde, principalmente se estas pessoas possuem gordura excessiva no tronco quando comparado à parte inferior do corpo.

    Por isso uma das formas de se tentar prever se o individuo está propenso e faz parte do grupo de pessoas com alto risco para desenvolver doenças do coração é a utilização da Relação Cintura-Quadril (RCQ).

    Das pessoas pesquisadas foi possível observar que na RCQ, 15,38% apresentaram risco coronariano baixo, 38,46% das pessoas apresentaram chance de risco coronariano moderado e 46,16% das pessoas com chances de risco coronariano alto. Observou-se, porém, que no grupo pesquisado não foi encontrado casos de pessoas com risco coronariano muito alto, porém ao comparar a RCQ com a faixa etária dos sujeitos, pode-se dizer que 7,69%, ou seja, uma pessoa se encontrava próxima de alcançar o índice de risco coronariano muito alto para sua saúde.

    Nota-se que boa parte da amostra tem um comprometimento coronariano alto, com grandes chances de desenvolver doenças do coração. Acredita-se que isso se deve ao fato desta população não adotar o habito de uma alimentação mais saudável, e junto à prática do exercício físico regularmente, contribuindo assim para um estilo de vida menos ativo. Dos treze participantes apenas quatro disseram manter uma alimentação balanceada, as demais afirmaram ter dificuldade para tal em função da correria diária.

    Em relação à prática de atividade física, nove pessoas ressaltaram não estar praticando exercício físico, no momento em que a pesquisa foi realizada, em função do pouco tempo disponível, as demais apontaram que em algum momento da semana praticam exercício físico, cerca de duas a três vezes na semana, onde foram destacadas as seguintes modalidades: musculação, jump, ginástica localizada e caminhada. Ao praticar exercícios físicos alguns dos profissionais apontaram sentir dores nas articulações e coluna vertebral, dores nas pernas, falta de ar e desconforto no joelho. Ressaltando aqui a importância de avaliação médica antes de dar início à prática de exercícios físicos.

    Quanto às patologias observadas nas famílias das pessoas pesquisadas, nota-se a partir da análise das anamneses que apenas uma pessoa ressaltou não ter nenhuma patologia na família, as demais afirmaram com bastante ênfase o diabetes, a hipertensão, e principalmente problemas cardíacos, gerado pelo fator obesidade, um dos grandes problemas da população brasileira nos dias de hoje.

Considerações finais

    A partir desta pesquisa foi possível concluir que a grande maioria das pessoas envolvidas de uma forma ou de outra se preocuparam com os resultados obtidos. Apenas duas pessoas disseram estar satisfeitas com os resultados e sentindo-se bem em relação ao seu peso corporal atual.

    Ficou claro que as pessoas apresentaram este quadro um tanto elevado em relação aos índices de obesidade, devido a grande carga horária que possuem frente ao trabalho, e com isso, o pouco tempo para a prática do exercitar-se, adotando um estilo de vida menos ativo. Junto à ingestão de alimentos mais gordurosos que contribuem de modo significativo para o fator obesidade.

    A partir dos dados apresentados, ficou claro para elas, que há necessidade de reeducar a forma como vivem, procurando momentos para o cuidado com o corpo e a saúde buscando um estilo de vida saudável e mais ativo, diminuindo assim os índices apresentados em termos de obesidade, prevenindo o aparecimento de doenças coronarianas. Disseram que esta avaliação possibilitou o conhecimento sobre a atenção necessária aos cuidados com a saúde praticando exercícios físicos regularmente, reeducando a forma de alimentação, buscando momentos de lazer mesmo em meio às tarefas incessantes do dia-a-dia.

    Acredito que esse trabalho possibilitou momentos de reflexão individual dos sujeitos envolvidos e ainda de conscientização, buscando sempre ações que visem à satisfação e o bem-estar em relação a sua saúde, primando sempre por uma melhor qualidade de vida.

Referências

  • BARBANTI, V. J. Dicionário de educação física e do esporte. São Paulo, Manole, 1994.

  • BRAY, G.A. & GRAY, D. S. (1988). Obesity. Part I-Pathogenesis. Western Journal of Medicine, 149(4), 429-41.

  • CORBIN, C. B.; LINDSEY, R. Concepts of physical fitness with laboratories. Indianapolis: WCB Brown & Bench­mark, 1994.

  • COSTA, ROBERTO FERNANDES DA, Composicao corporal :teoria e pratica da avaliação. Sao Paulo: Manole, 2001. - 184 p.

  • GUEDES, D. P. GUEDES, J. E. R. Exercício Físico na Promoção da Saúde. Londrina: Midiograf, 1995.

  • MCARDLE, WILLIAM D.; KATCH, FRANK I.; KATCH, VITOR L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desenvolvimento humano. 4ª ed, editora Guanabara Koogan, 1998.

  • MIRANDA, EDALTON. Bases de anatomia e cinesiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.

  • NAHAS, M. V. Atividade física, Saúde e Qualidade de Vida: Conceitos e Sugestões para um Estilo de Vida Ativo. Londrina: Midiograf, 2001, 2006.

  • PITANGA, F. J. G. Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. Salvador: Francisco José Gondim Pitanga, 1998.

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