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Análise comparativa entre teste direto e indireto para

predição de VO2 máx em jogadores de futsal universitário

Análisis comparativo entre el test directo e indirecto para predicción de VO2 máx em jugadores de fútbol sala

 

*Formados pela Universidade Católica de Brasília, Brasília DF

**Formados pela Faculdade da Serra Gaúcha, Caxias do Sul RS

(Brasil)

Fernando Leite Pereira*

Gabriel Seben de Medeiros**

Victor Eduardo Rodrigues de Oliveira*

Lucas Maldonado**

Leandro Santos**

gabriel_seben@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo teve como objetivo comparar o VO2máx (consumo máximo de oxigênio), obtido através de um teste direto (medido em laboratório de fisiologia do esforço) com os resultados conseguidos em teste indireto (medido em campo), ambos aplicados em 15 adultos jovens, praticantes de futsal universitário, com idades compreendidas entre 17 e 20 anos. No teste direto, os avaliados foram submetidos a um esforço máximo progressivo em esteira ergométrica, quando se determinou o consumo de oxigênio máximo (VO2máx). Após 5 dias, os mesmos avaliados fizeram o teste indireto ou de corrida de Vai-e-Vem, no ginásio de esportes da Universidade Católica de Brasília, local onde se obteve o estágio final da corrida. Para o cálculo do VO2máx de forma indireta, recorreu-se às equações já publicadas do teste Léger e Lambert (1982), e validadas por Duarte (2001). Foi aplicado o teste t pareado com o nível de significância adotado de p<0,05. Não foi observada nenhuma diferença estatística para a variável analisada (p>0,05). Diante disso, podemos concluir que a fórmula de Léger aplicada no teste de corrida de Vai-e-Vem, também conhecido como yo-yo, é um bom preditor de VO2máx em atletas de futsal universitário.

          Unitermos: Teste cardiorrespiratório de campo. Teste aeróbico. VO2máx. Atletas de futsal.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 148, Septiembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A avaliação da capacidade cardiorrespiratória através do consumo máximo de oxigênio (VO2máx), tem sido utilizada como forma de predizer fatores de riscos relacionados à saúde . Segundo Matsudo e Tarapanoff (32), o VO2máx é definido como a capacidade cardiorrespiratória do individuo de captar, transportar e utilizar oxigênio a nível celular na unidade de tempo. Saber de forma precisa o VO2máx para a correta prescrição no treinamento desportivo é de fundamental importância para o sucesso e/ou fracasso de um programa de treinamento, como exemplo o futsal, dependente direto desta variável.

    Com o avanço tecnológico, diversos métodos foram criados no intuito de medir de forma mais precisa o VO2máx. Neste sentido, a ergoespirometria é atualmente o método padrão ouro no tocante à medida da referida variável. Porém o alto custo financeiro, a necessidade de pessoal altamente qualificado, bem como o tempo gasto para a execução de cada teste têm sido alguns dos fatores limitantes para a ampla utilização deste método nas práticas rotineiras de um treinamento.

    Segundo afirmações de Duarte (11), diversas pesquisas se preocuparam em verificar a validade do teste indireto ou de campo, tanto em crianças, como em adolescentes e adultos, principalmente canadenses e europeus (13, 17, 18, 19, 33, 34, 23, 25). Na tabela 1, podem ser observados estudos em ordem cronológica, sobre as correlações (r) encontradas entre medidas diretas de VO2 e as obtidas no teste aeróbico de corrida de Vai-e-Vem de 20 m (validade concorrente). Os valores de correlação são altos e significantes, variando de r=0,51 a 0,91.

    Léger e Lambert (18), levando em conta que o VO2 aumenta proporcionalmente com a intensidade da corrida, propuseram um teste indireto para avaliar o VO2máx, conhecido como “20 m Shuttle-run test ou “navette de 20 m”, também denominado teste aeróbico de corrida de Vai-e-Vem de 20 m ou yo-yo. Existem limitações naturais em um teste indireto submáximo e a margem de erro de predição do VO2 pode variar de 10% a 20% (19); essa margem de erro, todavia, poderá ser diminuída quando forem respeitadas as padronizações e a aplicação do teste for adequada à situação.

    O futsal é uma modalidade coletiva que se caracteriza pela necessidade de execução de ações motoras em contexto de elevada instabilidade e imprevisibilidade, ou seja, é uma modalidade que exige a execução de habilidades motoras abertas. Segundo Schmid e Alejo (2002), a velocidade é mais complexa do que simplesmente correr o mais rápido possível; inclui, também, força muscular para correr, tiros curtos, movimentos rápidos em todas as direções, habilidade de reagir e tempo de reação, e capacidade de parar rapidamente. Constantemente observa-se nos jogos de futsal a exigência física à qual os atletas são submetidos para o desenvolvimento máximo de sua performance no jogo. Entre os aspectos que caracterizam a aptidão física de jogadores de futsal, a capacidade cardiorrespiratória tem sido considerada uma das mais importantes (TORRES, 2007).

    O consumo de oxigênio (VO2) tem sido de grande importância na avaliação funcional de atletas, porém há poucos estudos sobre as variáveis fisiológicas do futsal disponíveis na literatura científica. A espirometria é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliar o desempenho físico ou a capacidade funcional de um indivíduo, conciliando a análise de gases espirados e variáveis respiratórias. No entanto, além do alto custo, há a necessidade de pessoal especializado para aplicação dos testes e de um tempo relativamente grande despendido com cada avaliado. Por estes inconvenientes, vários autores têm proposto técnicas indiretas mais simples (predições), de menor custo e que possam ser aplicadas a grandes populações. Na tabela 2, encontram-se algumas vantagens e desvantagens das técnicas de avaliação direta e indireta.

 

Testes Diretos

Testes Indiretos

Custo

Custos de médio a alto padrão. Toda a logística leva a esses números que não podem estar disponíveis livremente ao público.

Custos baixíssimos a médio padrão. Onde a logística das avaliações facilita em muito a proximidade do publico em geral a alguns testes de comum conhecimento.

Recursos Tecnológicos

Os recursos tecnológicos mínimos exigidos são altos e a execução dos testes exige uma precisão maior, onde o avanço tecnológico deve apoiar a exigência de precisão dos diagnósticos advindos dos resultados.

A tecnologia exigida é de patamar menor, o que pode acarretar em precisão debilitada dos resultados, mas facilitar ao alcance comum de pesquisadores como menos recursos financeiros.

Avaliador Especializado

Há uma especialização para o manuseio e execução dos testes, desde a preparação de material até a relação como o avaliado.

O investimento exigido em especialização para execução dos testes é menor, onde a experiência e intimidade do avaliador com a ação de avaliar pode determinar a precisão dos resultados.

Tempo avaliação

O tempo de avaliação é relativo ao teste, porém o tempo gasto na preparação aos testes pode ser fator decisivo no “n” dos trabalhos, onde o avaliador necessita (em alguns testes), da disposição de um grande tempo para a pré-execução e execução em si das avaliações.

Nos testes indiretos o tempo de avaliação também é relativo ao teste, mas acredita-se que na maioria das avaliações economize-se no fator preparatório de material, como a tecnologia menos preponderante, o tempo de manutenção é reduzido.

Tempo resposta

Graças à precisão tecnológica há a possibilidade de respostas imediatas dos testes. O prognostico será dado pelo treinador ou pela comissão técnica, mas o teste direto diminui o tempo gasto em processamento de dados.

Neste caso há um dispêndio maior em processamento de dados referentes e muitas vezes levam avaliadores a escolherem os testes diretos, que são mais preciso apresentam maior presteza das informações.

Fidedignidade

A fidedignidade é maior dos testes diretos, quando comparados aos testes indiretos, pois tem o poder de avaliar algumas variáveis que não podem ser percebidas nos testes indiretos. A imparcialidade dos testes indiretos também é fator de fidedignidade, assim como o erro humano que é praticamente nulo, quando aplicado testes diretos.

A fidedignidade é comprometida pelo fator humano do avaliador. Testes indiretos que são coletados manualmente sofrem esse risco, assim como a influencia psicológica (positiva ou negativa) e física da presença do avaliador. Pois, sabe-se que produto das avaliações pode ser influenciado pela presença e intimidade com o avaliador, assim como o ambiente físico da avaliação.

N de avaliações

X

Tempo

A quantidade de avaliados é limitada ao tempo, pois o dispêndio geral dos testes diretos exige um tempo maior do avaliado dentro do laboratório

Muitos testes podem demorar cerca de minutos, e muitas pessoas podem ser avaliadas ao mesmo tempo em alguns casos. (ex. testes VAI E VEM, teste 12 minutos, entre outros...)

Tabela 2. Vantagens e desvantagens das técnicas diretas e indiretas de avaliação do desempenho humano. Fonte: autor

    Na tabela 3, pode-se verificar que a reprodutibilidade foi alta em todos os estudos, mostrando que, na técnica de avaliação indireta, o teste pode ser aplicado e reaplicado em um curto período de tempo e que os resultados serão muito similares, sendo a reprodutibilidade confirmada em diversos estudos.

    Pelos trabalhos já publicados, pode-se inferir a grande aplicabilidade dos testes indiretos, principalmente em escolares (4, 5, 21, 30), em sedentários e mesmo em atletas de quadra como voleibol, basquetebol, handebol, com o objetivo de se medir a aptidão cardiorrespiratória, em ambientes onde não exista pista ou espaço muito amplo disponíveis e que haja várias pessoas a serem mensuradas e avaliadas por apenas um professor. Os testes indiretos têm ainda a vantagem de possuir 21 estágios, com dificuldade progressiva, possibilitando medir e avaliar ao mesmo tempo pessoas que tenham baixa, média ou grande capacidade cardiorrespiratória.

    O teste de 20 metros ou teste aeróbico de corrida de vai-e-vem de 20m é utilizado em diversos países, consistindo em baterias de testes padrão como o EUROFIT e FITNESSGRAM, e, segundo Duarte (11), tem sido aplicado na Europa e nos EUA na avaliação de escolares, como também pela Federação Internacional de Basquetebol (FIBA) para seleção de árbitros.

    No esporte de maneira geral, esse método é de fundamental importância, pois traz significativa contribuição na verificação de índices de aptidão cardiorrespiratória, como é o caso do consumo máximo de oxigênio (VO2 máx) e o limiar anaeróbio (LAN).

Objetivo

    O presente estudo tem como objetivo comparar o VO2máx obtido através do “20 m Shuttle-run test”, utilizando a equação de Léger e Lambert de (2001), com o obtido no teste de espirometria em jogadores de futsal universitário.

Materiais e métodos

    Os testes de esforço foram realizados no Laboratório de Estudos em Fisiologia do Exercício (LEFE), em esteira Millenium Atl de marca Inbramed, pelo programa PCElite Micromed. Os testes foram agendados com o intervalo de 48 horas entre o teste do laboratório e o teste aeróbico de corrida de vai-e-vem de 20 m. (ginásio de esportes da Universidade Católica de Brasília). Todos os indivíduos assinaram um termo de consentimento para participarem do teste. Em seguida, foram mensuradas a massa corporal (Kg) na balança da marca Filizolla, com precisão de 100g, a estatura (cm) e a pressão arterial (PA), seguindo-se então um período de repouso de 20 minutos; na seqüência, foi mensurada novamente a PA em repouso, oportunidade em que foi colocado no avaliado um monitor de freqüência cardíaca da marca Marquete para monitoramento dos batimentos cardíacos (FC-bpm) em repouso, no esforço e na recuperação.

    Em primeiro lugar, foram analisados os atletas em campo no teste indireto; 48 horas após, foram colocados todos os dispositivos do equipamento de consumo de oxigênio direto, e os atletas foram submetidos a um protocolo de avaliação cardiorrespiratória progressiva pelo método ergoespirométrico, respeitando o protocolo do teste de esforço de Léger, que durou em média de 8 a 12 minutos.

    O teste indireto foi realizado em uma quadra coberta, com piso antiderrapante, em um espaço demarcado a cada 20 metros e separado por duas linhas paralelas, no qual o avaliado teve que se deslocar continuamente de uma extremidade à outra, de forma progressiva, até a exaustão. Durante a realização dos testes, foram seguidas as recomendações do protocolo de Léger, 1982, segundo as quais o teste se inicia a uma velocidade de 8,5 km/h e, em cada patamar, se verifica um incremento de 0,5 km/h.

Característica de amostragem

Análise de dados

    A análise de dados respeitou as equações dos protocolos de Léger, 1982, que são visualizadas abaixo. As velocidades alcançadas em cada estágio são observadas na tabela 8.

Velocidade Atingida = 8 + (0,5 x P*)

VO2máx (ml.kg-1. min.-1) = 31,025 + (3,238 x Vel.) – (3,248 x Idade**) + 0,1536 (Vel. x Idade)

* patamar de velocidade atingido.

** idade dada em anos.

    Os resultados foram analisados quanto a sua diferença estatística através do teste t de Student (p<0,05). Para análise dos dados, foram aplicados cálculos de média e desvio padrão em planilhas de Excel 2003 Microsoft.

Resultados e discussão

    A tabela 5 demonstra que não houve diferença nos resultados. Apesar disso, observa-se um maior desvio padrão quando se trata da ergoespirometria.

    Outras pesquisas foram feitas e encontraram valores distintos em seus resultados, quando comparados testes diretos e o teste de 20 metros (avaliação indireta). Os números podem ser analisados no quadro abaixo, onde a média do teste direto foi de 46,3375 contra 52,1±2,7 do teste indireto, aplicado a atletas de futsal universitário (32). Apesar de os números, ao contrário do presente estudo, ser maiores no teste indireto, houve diferença significativa entre as mensurações diretas e indiretas.

    Ruiz et al (2009) compararam diferentes equações de predição do VO2 no yo-yo teste. Os autores submetiam os avaliados a um teste de esforço em uma esteira ergométrica, para verificar o VO2 máx e ao mesmo tempo aferiam a sua PA de repouso antes de iniciar os testes. Com os resultados obtidos, foi possível verificar que os dados não diferiam um do outro por se tratar de um mesmo grupo de avaliados.

    Pelos trabalhos já publicados, pode-se inferir a grande aplicabilidade do yo-yo teste, principalmente em escolares, em sedentários e mesmo em atletas de quadra como voleibol, basquetebol, handebol, com o objetivo de se medir a aptidão cardiorrespiratória, especialmente em locais onde não se disponha de pista ou espaço mais amplo e que haja várias pessoas a serem mensuradas e avaliadas por apenas um professor.

    Face à especialização da prática esportiva, sabemos que cada modalidade influi em diferentes qualidades do desempenho desportivo. Por isso, há a necessidade de pesquisas em diferentes sub-populações no futebol, tanto de campo como indoor. Alexandre (2009) conclui que “não foram encontradas diferenças significativas entre o torque máximo de jogadores de futebol e os de futsal, mas os dados sugeriram que os atletas de futebol apresentam tendência de maior torque máximo e potência em baixa velocidade, em contrapartida, os jogadores de futsal produziram maior potência e torque máximo em velocidades moderada e alta”.

    Por isso, se faz necessária infusão de pesquisas na área do futebol, com protocolos utilizados por treinadores, para que se possa desenhar qualitativamente um atleta ou mesmo um praticante de futebol da atualidade.

    O estudo de Alexandre (2009) submeteu-se a avaliar praticantes de futebol, contudo a população da presente pesquisa está vinculada a praticantes de futebol de salão.

    Com os dados encontrados em nossa pesquisa, foi possível ter uma perspectiva referente ao futebol de salão, para se ter uma visão mais apurada do praticante da modalidade futebol. Porém, há necessidade de que se façam pesquisas mais aprofundadas, para que se diga com mais propriedade a validade deste teste e de outros testes indiretos em diferentes populações, para a predição de capacidade de difusão e utilização de oxigênio pelos tecidos musculares.

    Coube ao estudo presente analisar a capacidade de difusão máxima de oxigênio pelos músculos de praticantes de futsal, sendo que esses números são inferiores aos de outras populações de futebolistas profissionais e amadores de diferentes partes do mundo e bem similares aos encontrados por pesquisas com adultos saudáveis (11) e abaixo de pesquisas com homens fisicamente ativos (14). Comparação de valores de VO2 máximo (ml/kg/min.) do presente estudo com valores reportados de futebolistas, adultos saudáveis e fisicamente ativos de diferentes estudos pode ser vista na tabela abaixo.

    O estudo presente ainda traz os valores que se encontram na tabela 8, onde são demonstradas as médias aferentes a velocidade média feita pelos indivíduos, bips por segundo, idas e voltas pro estágio e geral. A tabela 8 possibilita também uma análise mais minuciosa em relação ao teste direto aplicado aos atletas e pode dar uma ênfase nos detalhes de cada estágio, a fim de perceber a qualidade alcançada a cada fase da avaliação. A velocidade pode ser um preditor de qualidade e de percepção de esforço.

    Outras pesquisas como as de Cunningham et al (7) analisaram a relação entre teste indireto e o teste de 20 metros. Foram aplicados os testes de milha, aeróbico de corrida de vai-e-vem e um teste max. em esteira, em 30 adolescentes (15 meninos e 15 meninas). Encontraram um r=0,88 entre o teste direto utilizando o aparelho COSMED K2 e o teste aeróbico de corrida de vai-e-vem.

    A padronização dos protocolos torna-se ponto chave em trabalhos deste tipo, tendo em vista que a metodologia utilizada pode trazer diferentes resultados aos testes e interpretações finais. A questão metodológica limita também a interpretação de diversos outros trabalhos de assuntos diversificados, onde ela é ponto chave na comparação intra e entre trabalhos, além da escolha da amostra .

Conclusão

    Com o presente estudo, foi possível verificar a eficácia do yo-yo teste em atletas de futsal universitário na comparação do VO2máx obtido através do “20 m Shuttle-run test”, utilizando a equação de Léger e Lambert de (2001), com o VO2máx alcançado no teste de espirometria em jogadores de futsal universitário.

    Dessa forma, conclui-se que o yo-yo test ou teste aeróbico de corrida de vai-e-vem de 20 m é um bom preditor de VO2 máx para atletas de futsal universitário e pode ser utilizado como ferramenta de trabalho, pois, além de apresentar valores sem diferença matemática significativa frente a um teste direto, de confiabilidade comprovada, se trata de um processo de avaliação prático e relativamente barato, que pode ser usado de maneira muito dinâmica e sem a necessidade de profissionais altamente especializados, como é o caso dos testes diretos.

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