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Comportamento da freqüência cardíaca de repouso em função 

da posição do corpo (decúbito dorsal e ortostática) e do 

ambiente (fora e dentro da água) em duas temperaturas

Comportamiento de la frecuencia cardiaca en reposo en función de la posición del cuerpo 

(posición supina y de pié) y del ambiente (fuera y dentro del agua) en dos temperaturas

 

*Professora Adjunta Doutora da

Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Brasil

**Mestre em Treino de Alto Rendimento

pela Universidade Técnica de Lisboa (UTL), Portugal

***Mestrando em Ciências do Movimento Humano pela

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Brasil

Silvana Corrêa Matheus*

Mabel Micheline Olkoski**

Marcos Franken***

mabelmicheline@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste estudo foi analisar o comportamento da freqüência cardíaca de repouso (FCr) em função da posição do corpo (decúbito dorsal e ortostática) e do ambiente de mensuração (dentro e fora da água) em duas temperaturas. O grupo de estudo foi composto por 147 indivíduos de ambos os gêneros, sendo 40 avaliados em temperatura de água termoneutra (GAT) e 107 avaliados em temperatura abaixo da termoneutra (GAA). Cada sujeito permaneceu 5 minutos na posição decúbito dorsal fora da água (FAD), ortostática fora da água (FAO), decúbito dorsal dentro da água (DAD) e ortostática dentro da água (DAO) monitorados por um sensor de batimentos cardíacos (Polar, modelo Accurex Plus). A comparação entre as quatro posições em cada grupo foi verificada através da análise de variância (ANOVA OneWay) com o Post hoc de Bonferroni (p<0,05). Os resultados mostraram que a FCr sofre alteração em função da posição corporal no ambiente terrestre. O GAA apresentou diferenças significativas em praticamente todas as situações, exceto ao comparar as situações FAD e DAO. Para o GAT verificou-se diferenças da FCr quando houve mudança de posição corporal e ambiente de mensuração. Sugere-se que para a realização de um exercício a uma temperatura de água termoneutra a obtenção da FCr pode ser realizada em qualquer meio contanto que seja na mesma posição corporal. Já caso a temperatura de água for abaixo da termoneutra, sugere-se que a FCr seja obtida no meio ambiente e na posição de realização do exercício.

          Unitermos: Freqüência cardíaca. Posição corporal. Temperatura de água.

 

Abstract
          The aim of this study was to analyze the behavior of resting heart rate (RHR), depending on body position (supine and standing) and the measurement environment (in and out water) in two temperatures. The study group consisted of 147 individuals of both genders, with 40 valued at thermoneutral water temperature (TWT) and 107 valued at temperatures below the thermoneutral (TBT). Each subject remained five minutes in the supine position out of the water (SOW), standing out of water (StOW), supine in the water (SIW) and standing in the water (StIW) monitored by a sensor, heart rate (Polar, Accurex Plus model). The comparison between the four positions in each group was assessed by analysis of variance (ANOVA Oneway) with post hoc Bonferroni (p<0.05). The results showed differences between the RHR in the body positions in the terrestrial environment. The TBT showed significant differences in almost all situations except when comparing the situations SOW and StIW. For TWT there were differences when the RHR was change in body position and environment measurement. It is suggested to perform an exercise at a temperature of thermoneutral water to obtain the RHR can be accomplished in any medium provided it is in the same body position. Longer if the water temperature is below the thermoneutral, it is suggested that the RHR is achieved in the environment and the position of exercising.

          Keywords: Heart rate. Body position. Water temperature.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 148, Septiembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Há muito tempo, a água é considerada um desafio para o homem. No princípio, o ser humano foi obrigado a enfrentá-la por uma questão de sobrevivência. Com o passar dos anos, passou a ser utilizada como recreação, lazer, competição ou meio terapêutico (Santos, 1996). Tradicionalmente, ao se falar em exercício no meio líquido remete-se à prática da natação. Esse exercício é um dos esportes mais praticados no mundo, sendo estudado há longa data e verificando-se seus inúmeros benefícios (Maglischo, 1999).

    Nos últimos anos, surgiram outras formas de exercício no meio líquido. Elas vieram com intuito de diversificar as atividades realizadas na água além de atender diferentes grupos que muitas vezes são impossibilitados de realizarem exercício físico no meio terrestre (Marques, 1995). Entre eles pode-se citar o cicloergômetro dentro da água (Sheldahl et al., 1984), o Deep Water Runing (DWR) (Wilder & Brennan, 1993), a caminhada em água rasa ou esteira (Shono et al., 2000) e a hidroginástica (Johnson et al., 1977; Cassady & Nielsen, 1992; Kruel et al., 2001; Moraes et al., 2002; Alberton et al., 2007; Olkoski et al., 2010).

    Devido ao aumento da prática desses inúmeros exercícios no meio líquido, surge o interesse sobre o comportamento de parâmetros fisiológicos importantes no controle e na prescrição. Um dos parâmetros mais utilizados é a frequência cardíaca de repouso (FCr) (McArdle, 1992), visto que a frequência cardíaca (FC) tem relação com o consumo de oxigênio (Blair, 1994; Denadai, 1997) durante o exercício físico e proporciona maior facilidade de obtenção no dia-a-dia de trabalho.

    Cabe ressaltar, que a FCr sofre alterações devido a inúemros fatores. Entre eles destacam-se a posição corporal (Kruel et al., 2009) e a temperatura do meio onde será realizado o exercício (Craig & Dvorak, 1966).

    No entanto, ao se tratar de meio líquido, esse parâmetro parece sofrer influência da pressão hidrostática, que provoca uma hipervolemia central proporcionando alterações fisiológicas na FC (Watenpaugh et al., 2000). Alguns trabalhos não apontarem alterações significativas da FCr ao imergir o corpo na água (Arborelius et al., 1972) mas a maior parte dos estudos têm encontrado bradicardia como principal efeito da imersão (Kruel, 1994; Nakanish et al. 1999; Watenpaugh et al. 2000) em temperatura de água termoneutra, sendo que quanto mais imerso, menor é a FCr (Kruel, 1994).

    Além disso, o comportamento da FCr pode variar de acordo com a temperatura da água. A FCr parece diminuir em temperaturas consideradas abaixo da termoneutra no meio líquido (Craig & Dvorak, 1966; Rennie et al., 1971; Holmér & Bergh, 1974; Park et al., 1999; Sramék et al., 2000; Graef et al., 2005) e aumentar ou manter-se (Rennie et al., 1971) em temperaturas mais elevadas desta.

    Especula-se que a posição do corpo também pode influenciar nas respostas de FCr no meio líquido (Kruel et al., 2009), apesar de Sheldahl et al., (1984) não terem encontrado alterações significativas ao comparar as posições decúbito dorsal e ortostática fora da água com a posição ortostática no meio líquido a uma temperatura abaixo da termoneutra. Ao praticar a natação a posição corporal é diferente de quando se desenvolve umas das outras atividades aqui lembradas e das estudadas por Sheldahl et al., (1984). Nesse sentido, nenhum estudo encontrado na literatura pesquisada se preocupou em comparar essa variável e as diferentes posições corporais (vertical e horizontal) em duas temperaturas de água.

    Esses questionamentos tornam-se relevantes ao considerar a forma como os profissionais da área baseiam-se para as prescrições dos treinos dos exercícios realizados no meio líquido, onde muitas vezes utilizam-se da FCr fora da água como parâmetro para prescrição do mesmo. Tal situação pode acarretar em prescrição inadequada. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar o comportamento da FCr em função da posição do corpo (decúbito dorsal e ortostática) e do ambiente de mensuração (dentro e fora da água) em duas temperaturas.

Metodologia

    Para a obtenção do objetivo da pesquisa, foram avaliados os sujeitos voluntários que fazem parte do Projeto de Natação pertencente ao Laboratório de Cineantropometria (Labcine) do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Os probandos eram isentos de doenças, não faziam uso de medicamentos que pudessem alterar a resposta da FC e faziam parte do projeto há pelo menos 1 ano.

    Após convite informal durante as aulas do projeto supracitado, os voluntários compareceram individualmente no Labcine em data e horário preestabelecido. Cada indivíduo assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e colocou-se com roupa apropriada para as avaliações. Os meninos deveriam estar usando sunga e meninas maiô ou biquíni. No total, foram 147 sujeitos, que inicialmente foram submetidos à medidas antropométricas para obtenção dos dados de estatura (estadiômetro de madeira, resolução 0,5cm) e de massa corporal (balança Welmy, resolução 0,100kg). Esses valores podem ser observados na tabela a seguir.

Tabela 1. Dados antropométricos relativos à massa corporal e estatura dos sujeitos avaliados

Medidas

Média

Desvio Padrão

Massa corporal (kg)

65,23

3,80

Estatura (cm)

172,12

10,77

    Os sujeitos foram posteriormente divididos em dois grupos, sendo que 40 voluntários (GAT) foram avaliados em temperatura de água termoneutra (34-36ºC) e outros 107 (GAA) voluntários foram avaliados em temperatura abaixo da considerada termoneutra (31-33ºC) para o meio líquido (McArdle et al., 1976). Essas duas temperaturas de água foram escolhidas visto que para a prática da natação é geralmente estipulada uma temperatura abaixo da termoneutra. Já para as atividades realizadas na posição vertical, a temperatura termoneutra é a mais utilizada em piscinas de clubes e academias.

    Imediatamente após a avaliação antropométrica, o sujeito foi equipado com um sensor de batimentos cardíacos da marca Polar, modelo Accurex Plus e instruído a manter-se sobre um colchonete na posição de decúbito dorsal, braços ao longo do corpo e pernas estendidas e relaxadas (FAD). Em seguida, o voluntário colocou-se em posição ortostática, com os braços relaxados e o peso corporal depositado em ambas as pernas (FAO). Logo depois, posicionou-se em um tanque (diâmetro de 1,71m e profundidade de 1,50m). Esta instalação tem possibilidades de controle da profundidade da água (determinada como à altura dos ombros) e de temperatura da água (abaixo da termoneutra e termoneutra), para o qual foi utilizado um termômetro (químico de líquido vermelho, da marca Incoterm com resolução de 0,5°C). Nesse ambiente, o sujeito permaneceu inicialmente em decúbito dorsal (DAD). Para tanto, fez-se uso de dois flutuadores, conhecidos popularmente como macarrões. Um deles foi mantido abaixo da cintura escapular e o outro na região poplítea, podendo o avaliado apoiar a cabeça em cima da mão do avaliador, nos casos em que se fizeram necessário, a fim de que se garantisse uma postura relaxada do sujeito. Por fim, o indivíduo permaneceu imerso na posição ortostática, com os braços relaxados (DAO).

    Em cada uma das 4 posições descritas (FAD, FAO, DAD e DAO), o avaliado permaneceu por um período de 5 minutos, manteve-se o mais relaxado possível e evitou qualquer tipo de movimento.

    A FC utilizada para posterior análise foi o menor valor obtido durante os 5 minutos em cada posição. A temperatura do ambiente manteve-se em 27,53±1,81ºC. Cabe ressaltar que todas as avaliações foram realizadas no turno da tarde, evitando-se influencias dos ritmos circadianos (Minati et al., 2006).

    A comparação entre as quatro situações foi verificada em cada grupo através da análise de variância (ANOVA OneWay) com o Post hoc de Bonferroni. O índice de significância adotado foi de 5% e as análises foram realizadas no Programa estatístico SPSS, v. 13.0.

Resultados

    A diferença das respostas de FC obtidas entre as quatro posições avaliadas (FAD, FAO, DAD e DAO) em cada grupo são apresentadas na Tabela 2.

Tabela 2. Valores médios e desvio padrão da freqüência cardíaca de repouso obtida nas quatro posições corporais (FAD, FAO, DAD, DAO), em ambos os grupos.

*Letras diferentes para o mesmo grupo indica diferença significativa entre as quatro posições corporais. FAD=fora da água em decúbito dorsal; FAO=fora da água 

na posição ortostática; DAD=dentro da água em decúbito dorsal; DAO=dentro da água na posição ortostática. GAT=grupo submetido a temperatura 

de água termoneutra; GAA=grupo submetido a temperatura de água abaixo da termoneutra.

    Os resultados mostraram que em ambos os grupos a FCr obtidas nas posição fora da água (FAD e FAO) foram diferentes, onde FAD foi menor que FAO.

    No que diz respeito ao GAT, FAD também foi menor que DAO (p=0,000). A outra posição de decúbito dorsal (DAD) foi menor que FAO (p=0,020) e DAO foi maior que FAD (p=0,000).

    Em relação ao grupo em que se verificou a FCr a uma temperatura de água abaixo da termoneutra (GAA) apenas a FCr na posição FAD e DAO foram iguais.

Discussão

    Os dados apresentados pelo GAA vão ao encontro dos achados de Kruel et al., (2009), que também avaliaram os sujeitos a uma temperatura de água abaixo da termoneutra (30,18±1,17°C) e encontraram diferenças na FCr apenas entre as posições de decúbito dorsal e ortostática, ambas fora da água. Segundo esses autores, esses resultados são devido à facilitação do retorno venoso na posição decúbito dorsal (Hagan et al., 1978).

    Já no trabalho de Sheldahl et al.. (1984) não foram encontradas diferenças significativas entre as posições de decúbito dorsal fora da água, ortostática fora e também dentro da água a uma temperatura de 31ºC. Esses resultados não são os mesmos encontrados no presente estudo para o GAA, onde a posição ortostática dentro e fora da água foi diferente. Já as situações decúbito dorsal fora da água e ortostática dentro da água são iguais no presente trabalho. Diferenças metodológicas podem justificar os resultados distintos.

    Os resultados apresentados em nosso estudo, mostram que para a prescrição de exercícios realizados na posição vertical na água a uma temperatura abaixo da termoneutra a posição decúbito dorsal fora da água pode ser indicada para obtenção da FCr. Essa semelhança entre as duas posições também pode ser explicada pela facilitação do retorno venoso. Durante a posição decúbito dorsal o retorno venoso é facilitado pela ausência da resistência gravitacional (Hagan et al., 1978) e durante a posição ortostática no meio líquido, a pressão hidrostática (Watenpaugh et al., 2000) facilita o retorno venoso para a região central e que por ação reflexa diminui a FC, sendo equivalente à posição de decúbito dorsal fora da água.

    Já para a prática da natação, que geralmente é realizada nessa temperatura de água, seria indicado que a FCr fosse obtida no meio líquido, na posição de decúbito, visto que essa se diferenciou das demais.

    Além disso, também foi possível verificar que o GAA apresentou valores menores de FCr ao imergir na água (comparando as mesmas posições corporais), indo ao encontro da literatura pesquisada (Craig & Dvorak, 1966; Rennie et al., 1971; Holmér & Bergh, 1974; Park et al., 1999; Sramék et al., 2000; Graef et al., 2005), o que não aconteceu com o GAT. Nesse sentido, pode-se inferir que a uma temperatura termoneutra, a FCr pode ser obtida fora da água contanto que a posição corporal também seja correspondente.

    No GAT, também foram verificadas diferenças significativas entre as duas posições fora da água (FAD e FAO), o que já era esperado, uma vez que o meio e a temperatura da água não foram diferentes do GAA.

    Pode-se verificar que as diferenças significativas para essa temperatura de água aconteceram quando se alterou além da posição corporal, também o meio ambiente de mensuração. Visto que houve diferenças ao comparar a FCr obtida entre a posição FAD e DAO e ao comparar DAD e FAO (Tabela 2). Esses achados corroboram com outros estudos que também não encontraram alterações da FCr ao comparar a posição ortostática fora da água e imersos até a linha do ombro (Rennie et al., 1971; Arborelius et al., 1972). Como nesse caso a temperatura foi a termoneutra, ou seja, a mudança de ambiente não é capaz de provocar alterações fisiológicas, foi necessário acrescentar a mudança de posição corporal para que a FCr sofresse mudanças significativas.

    Outro ponto interessante, é que imersos a uma temperatura de água termoneutra, não houve diferença na FCr entre as duas posições estudadas (ortostática e decúbito dorsal). Esses resultados corroboram com estudo de Bookspan & Paolone (1991) que mostraram a FCr inalterada com a mudança de postura na água. Bookspan (2000) explica que o efeito de flutuação na imersão contrapõe-se à retenção de sangue venoso nos membros e a centralização de líquido responsável pela bradicardia ocorre em um grau semelhante independentemente da postura - vertical ou em pronação - quando imerso.

    Dessa forma, pode-se inferir que ao observar os dois ambientes (dentro e fora da água) a uma temperatura de água termoneutra, a FCr só sofre alterações quando modifica-se a postura corporal e o meio ambiente.

    Ressalta-se o fato de que esses achados vãos de encontro a outros inúmeros estudos que afirmam a ocorrência de bradicardia com a simples imersão no meio líquido em temperatura termoneutra (Kruel, 1994; Nakanish et al. 1999; Watenpaugh et al. 2000). Nesse caso, especula-se que as diferenças metodológicas entre os trabalhos encontrados na literatura pesquisada sejam o motivo principal dos resultados distintos.

Conclusão

    Os resultados mostraram que a FCr sofre influência da alteração de posição corporal no ambiente terrestre e quando a temperatura de água é abaixo da termoneutra. Com a imersão a uma temperatura de água termoneutra, há necessidade de mudança de posição corporal e ambiente de mensuração para que diferenças significativas ocorram.

    Em relação à prática de controle e prescrição do exercício no dia-a-dia de escolas e academias, sugere-se que a uma temperatura de água termoneutra não há necessidade de verificação da FCr no meio em que será realizado o exercício, contanto que seja realizado na mesma posição corporal. Já quando a temperatura de água é abaixo da termoneutra, sugere-se que a FCr seja obtida no meio ambiente e na posição de realização do exercício.

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