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Os benefícios proporcionados pela atividade física em idosos

Los beneficios que proporciona la actividad física a las personas mayores

 

Acadêmicos do Curso de Licenciatura Plena em Educação Física

pela Universidade do Estado do Pará, Campus Altamira

(Brasil)

Antonio de Carvalho Pacheco Neto

tonyneto37@hotmail.com

Jessika Bento de Lima

jessika.uepa@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Tendo-se como estudo principal os benefícios da prática da atividade física na terceira idade e o papel que o idoso vem buscando e obtendo no meio social, nota-se que atualmente há uma grande procura pela busca da saúde e do bem-estar físico e psicológico através das atividades físicas, essas que podem prevenir e tratar inúmeras doenças advindas com a idade. Neste sentido, este trabalho vem ressaltar essas patologias, bem como as formas de precaução e controle das mesmas, além de enfatizar as transformações ocorrentes nessa fase da vida. Assim, vem expor como o exercício físico, em suas diversas dimensões, pode trazer melhoras e a promoção da saúde para os idosos que praticam essas atividades buscando tais benefícios.

          Unitermos: Benefícios. Atividade física. Saúde. Idosos.

 

Abstract

          Taking as the main study the benefits of physical activity in old age and the role that the elderly has been seeking and getting in the social environment, it is noted that currently there is great demand by the pursuit of health and physical well-being and psychological through physical activity, those that can prevent and treat numerous diseases that come with age. Thus, this work is to highlight those diseases as well as forms of precautionary and control thereof, and emphasize the changes occurring in this phase of life. So, is exposed as exercise, in its various dimensions, can bring improvements and health promotion for older people who practice these activities seeking such benefits.

          Keywords: Benefits. Physical activity. Health. Elderly.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 148, Septiembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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    Analisando a evolução do homem e da sociedade, nota-se que a perspectiva de vida da população mais idosa tem aumentado significativamente, pois estes indivíduos têm modificado seu modo de viver, de agir e de pensar, buscando, com isso, hábitos mais saudáveis, no qual esses se tornam um elo entre a saúde física e a melhora psíquica do idoso. Isso acontece através do cuidado com a saúde que está sendo enfatizado com mais importância e estímulo do que antigamente.

    Sendo a velhice algo natural da vida e sua chegada involuntária, surgem vários fatores que acarretam uma série de mudanças na vida do ser humano, esse que tem a vida social, psicológica e sua estrutura física transformada. É nessa fase da vida que o homem vê as alterações sofridas ao longo do tempo, e surgem as dificuldades motoras e no convívio com outras pessoas devido a vários problemas que esses enfrentaram e é nesse sentido que surgem os benefícios das atividades físicas, com intuito de estimular a melhora no corpo do idoso, prevenindo doenças, além de proporcionar uma melhor expectativa de vida e momentos de socialização e lazer, além de ser uma forma de escape do sedentarismo para esses que estão na busca da saúde e do prazer nessa fase da vida.

    Com isso, este artigo vem com intuito de ressaltar o quanto é necessário para o idoso a prática de atividades físicas no seu cotidiano, por essas trazerem satisfação e bem-estar em suas diversas categorias, além de mostrar as alterações sofridas na estrutura corpórea e psicológica dessa que considerada atualmente a “melhor idade”. Como também, poder destacar todo o processo de envelhecimento, o que ocorre com o idoso nessa fase da vida e sua relação com a sociedade.

    Logo, foram utilizadas obras de vários autores para se ter um melhor entendimento sobre o assunto, destacando sempre o essencial para o desenvolvimento do artigo, assim, embasando o que foi escrito e aprimorando os pensamentos, além de estimular o interesse sobre os benefícios proporcionados pela atividade física em idosos, algo muito importante para que essa classe tenha uma melhor qualidade de vida e aceitação pela sociedade.

    Observando essa mudança, surge a curiosidade e a motivação em fazer estudos e pesquisas voltadas para esse campo, proporcionando um maior entendimento e mais questionamentos acerca do qual é realmente o papel do idoso e o que essas práticas vêm lhes proporcionar, dando ênfase ao envelhecimento saudável e a promoção da saúde do indivíduo através do exercício físico. Portanto, o objetivo principal desse trabalho é conscientizar as pessoas da importância da atividade física em qualquer fase da vida, mas principalmente na terceira idade, colocando o quanto a mesma contribui para uma vida mais ativa e saudável.

A fase do envelhecimento

    A cada dia que passa, é possível perceber que envelhecemos mais um pouco e esse processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano, ao contrário do que se pensa, vem enriquecer e modificar a sua existência, além de trazer uma série de aspectos positivos para quem está nessa fase da vida (MATSUDO, 2001).

    Envelhecer não significa estar em degradação física e social, mas sim numa construção de uma nova fase da vida, onde o indivíduo se transforma diariamente no sentido de aprendizado, novas experiências e descobertas, trazendo com sua maturidade uma motivação a mais para não se excluírem da sociedade. Nesse contexto, para que isso ocorra com mais valorização do meio social, é necessário que essa sociedade proporcione aos idosos subsídios maiores para estimular essa conquista e esse repasse de conhecimentos, como o convívio com outras pessoas da mesma idade, o prazer em dividir saberes com indivíduos mais jovens, como também, uma maior importância com o próprio corpo e de certa forma dar-se um valor a mais para essa fase da vida e nada melhor que a atividade física para reunir todos esses aspectos significativos na vida dessas pessoas.

    Colocando a velhice como uma fase de mudanças e considerando a valorização da sociedade de grande importância para a adaptação nessa nova etapa, Dantas e Oliveira apud Assumpção (2003) falam que só fazemos parte da sociedade a partir do momento em que nossos papéis na mesma são reconhecidos e valorizados e é nesse pensamento e no estímulo de conseguir uma melhor saúde física e o bem-estar psicológico que a busca pelo envelhecimento saudável veio despertar uma transformação nos hábitos e valores com relação a esses aspectos e ao prazer que a velhice proporciona.

    Todavia, essa “forma de envelhecer” veio trazer benefícios e melhoras notórias que estão vigorantes na sociedade atual, como prática de exercício físico, a recreação na terceira idade, a grande frequência de pessoas com mais idade em academias, em clubes de lazer, praças e em clínicas de estética, muito diferente do que poderia ser observado no passado.

    Nesse sentido, o idoso vem buscando o reconhecimento do seu papel na sociedade, trazendo consigo o respeito, a colaboração e o devido valor que deve ser dado a esses que não eram vistos como pessoas “sadias” e, segundo os autores acima citados, vítimas de discriminação e preconceito até colocarem a tona sua preocupação com o corpo e com a saúde.

    [...] Dessa forma, o idoso não pode ser mais visto como um ser que não tem mais nada a oferecer, ou associado à imagem de doença, incapacidade e dependência. O “idoso” existe por causa de uma classificação cronológica e pela necessidade de identificar ou descrever com uma palavra o ser humano nas diferentes fases da vida. Mas na verdade a pessoa que chega e ultrapassa os 60 anos de idade é um ser humano vivenciando mais uma etapa de sua vida [...]. (MATSUDO, 2001, p. 17)

    Essa preocupação vem surgir devido o aumento da importância com a saúde e com as doenças ocasionadas pela velhice e até mesmo pela estética que vem estimular uma forma de prevenção e tratamento dessas doenças advindas das mudanças fisiológicas, anatômicas e psicológicas que chegaram meio a inúmeras transformações dadas nessa fase da vida.

Mudanças fisiológicas e psicológicas no envelhecer

    Como já foi afirmado, o envelhecimento é um processo lento, biológico e natural do homem, ocorrendo várias mudanças. Porém essas transformações não podem ser vistas como sinônimo de incapacidade, e sim como alterações normais dessa faixa etária, que com o passar do tempo contribuem para o declínio tanto fisiológico quanto psicológico do homem (DANTAS; OLIVEIRA, 2003). Assim, enfatizando a fisiologia do idoso, percebe-se que nela ocorrem várias transformações que afetam o sistema nervoso, cardiovascular, alterações respiratórias, na composição corporal e no sistema muscular.

    Observa-se que no Sistema Nervoso ocorre a diminuição dos neurônios, acarretando em diversos processos que desencadeiam mudanças nos sentidos do tato, olfato, paladar e principalmente a audição e visão, além da instabilidade emocional vindas das alterações de humor. Como também é notório que no Sistema Cardiovascular ocorre certa diminuição do volume máximo de oxigênio que vem ocasionar o decréscimo do fluxo sanguíneo para vários órgãos, em principal o cérebro. O Sistema Respiratório também sofre inúmeras alterações que podem comprometer o condicionamento corporal, entre elas a redução do volume respiratório forçado, diminuição do débito de oxigênio e diminuição da mobilidade da parede toráxica.

    O corpo nessa fase da vida também sofre significativas modificações que vêm implicar no funcionamento do mesmo, que podem ser observadas principalmente no aumento do peso corpóreo no início dessa fase e a hipotrofia da massa muscular com o passar do tempo, na diminuição da estatura, na modificação da arcada dentária e toda essa mudança na composição corporal vem ocorrer principalmente devido ao sedentarismo e ao declínio da prática de atividade física e isso vem implicar na perda da força muscular e a capacidade de regeneração do músculo e na agilidade de movimentos musculares que ocasiona grandes limitações devido a essa redução de flexibilidade (DANTAS; OLIVEIRA, 2003).

    Não só a composição biológica do homem vem a ser alterada com o avanço da idade, mas sua estrutura psicológica também é atingida. Essa mudança pode ser influenciada por inúmeros fatores que, segundo Meirelles (2000), podem ser: Aceitação ou recusa de sua situação como idoso, rejeição pelo meio social em que vive, a diminuição de atenção e falta de respeito por pessoas mais jovens, perca de memória, isolamento social e principalmente o estado de saúde quando está abalado, causando, com isso, ansiedade, depressão, desprazer pela vida e o estresse. Porém, esses aspectos podem ser amenizados ou até mesmo evitados através da socialização, o entretenimento e a ludicidade que o exercício ou a atividade física proporciona, logo, essa prática vem trazer melhoras significantes na saúde mental, proporcionando o bem-estar psicológico do idoso.

    Assim, hoje em dia, são utilizadas várias formas, não somente para evitar, mas também para diminuir essas características chegadas com o envelhecimento, entre elas, a mais significativa seria a atividade física, seja direta ou indireta que o indivíduo pratica.

    Logo, nada melhor que utilizá-las desde cedo para prevenir doenças, além de evitar o sedentarismo, esse que pode gerar problemas mais tarde. Assim, Dantas e Oliveira apud Amorim (2003, p. 25) ressaltam:

    Diversos declínios funcionais decorrentes do aumento da idade são devidos a um estilo de vida sedentário e uma dinâmica psicossocial que são extrínsecos ao envelhecimento e, portanto, perfeitamente modificáveis. Então, a adoção de um estilo de vida mais saudável, como a inclusão de uma atividade física regular na rotina dos gerontes, poderá ser eficaz para um envelhecimento bem sucedido.

Patologias causadas pelo avanço da idade

    Doenças são comuns em qualquer fase da vida, porém é na velhice que as mesmas surgem com mais frequência e intensidade, devido principalmente a fatores relevantes na estrutura física e biológica de pessoas com mais de sessenta anos.

    As patologias advindas com o avanço da idade são inúmeras e diversas, porém algumas reversíveis e, de acordo com Meirelles (2000), tendo sintomas característicos dessa fase, tais como fraqueza, cansaço físico e mental, baixa disposição, diminuição da capacidade motora, entre outros que decorrem dessas enfermidades.

    Okuma (1998) ressalta as várias doenças que são adquiridas com o tempo e também as já existentes durante toda a vida e que são agravadas na velhice, entre elas a hipertensão, essa que prevalece na maioria dos idosos e é caracterizada pelo aumento da pressão arterial, sendo o sedentarismo e a obesidade um dos seus fatores de risco, porém pode ser controlada através da atividade física, medicamentos e restrição de algumas substâncias como o sódio, o álcool, entre outras. Também ressalta a diabetes, sendo essa, uma doença crônica normalmente comum em pessoas idosas e obesas, controlada através de três procedimentos principais, sendo uma boa alimentação, o uso de medicamentos e também pela prática de atividade física. A osteoporose vem incapacitar ou até mesmo invalidar os indivíduos através da porosidade dos ossos ocasionada pela falta de cálcio e de movimentação dos mesmos, resultando em ossos frágeis que se rompem facilmente, atingindo principalmente as mulheres após a menopausa e quem está na terceira idade, sendo que a atividade física e a redução de peso, além do uso de medicamentos podem tratar essa patologia. A hipercolesterolemia conhecida popularmente como colesterol alto (HDL e LDL) afeta um grande número de pessoas, idosas ou não, porém como muitas doenças comprometem mais as pessoas com mais idade, sendo que as formas de tratamento mais eficazes para o controle dessa doença é a dieta e atividade física. Assim, destaca-se a obesidade que está associada a outras doenças como hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares e uma das formas de adquiri-la é a má alimentação e falta de atividade física (OKUMA, 1998).

Atividade física e seus benefícios para os idosos

    A prática de atividade física para os idosos proporciona, como foi mostrado anteriormente, inúmeros benefícios, objetivando segundo Dantas e Oliveira (2003, p. 129-130):

  • Melhorar as condições musculares (força e resistência) e articulares (mobilidade).

  • Melhorar a flexibilidade.

  • Prevenir e melhorar as condições cardiorrespiratórias, bem como a circulação periférica.

  • Prevenir a obesidade.

  • Prevenir a descalcificação óssea (osteoporose).

  • Melhorar a postura, a coordenação motora e o equilíbrio.

  • Desenvolver a auto-confiança, a auto-imagem e a socialização, quando os exercícios são feitos em grupo.

  • Manter e promover a independentização.

    Como já afirmado, é evidente que se pode utilizar a atividade física para o tratamento de doenças e para a busca da saúde, porém, a mesma não vem proporcionar esse bem-estar apenas com sua prática, pois é sempre necessário que esses exercícios sejam auxiliados de uma boa alimentação, sendo que através de ambas, o desempenho e melhoras dos praticantes, principalmente dos idosos, aumentará de forma que os resultados serão mais significativos. Nesse contexto, Westcott e Baechle (2001, p. 185) consideram que a “[...] alimentação fornece grande quantidade de energia [...] e os nutrientes essenciais para aumentar seu desenvolvimento muscular”. Enfatizando que um hábito alimentar saudável é de suma importância para a manutenção do peso, da composição corporal e da saúde física.

    Dessa forma, é de grande conveniência a orientação de um educador físico durante a prática do exercício, não querendo restringir as pessoas que não possuam esse acompanhamento da prática dessas atividades, mas é de fundamental importância a atuação desse profissional junto ao trabalho executado, pelo fato do mesmo ser qualificado para o desenvolvimento correto do exercício, essencialmente, quando os executantes forem idosos. Assim, Meirelles (2000) ressalta que o professor deve sempre assegurar a estabilidade do idoso em seu período de adaptação física, fazendo com que o mesmo sinta-se a vontade e progressivo, além de adquirir a confiança dessas pessoas que com o tempo se tornarão mais participantes dessas atividades físicas.

    Contudo, nem todos os exercícios podem ser repassados para o idoso, deve-se analisar o perfil, o condicionamento desses e, segundo Dantas e Oliveira (2003) é de fundamental importância uma avaliação de médico, de um fisioterapeuta e de uma profissional de Educação Física antes de qualquer atividade. Nesse contexto, algumas precauções devem ser tomadas para a realização dos exercícios físicos para os idosos:

  • Realizar os exercícios com uma programação semanal.

  • Não realizar os exercícios sem uma prévia avaliação de um profissional.

  • Não realizar exercícios se apresentar tontura, dor no peito, dor nas costas, dor articular severa e dor muscular de origem desconhecida.

  • Utilizar roupas confortáveis e calçados adequados.

  • Não realizar exercícios logo após as refeições.

  • Repor líquidos (tomar água) após a realização dos exercícios.

  • Os exercícios também podem ser realizados em grupos.

            (DANTAS; OLIVEIRA, 2003, p. 131)

    Assim, as atividades dinâmicas, recreativas e em grupo, bem como a ginástica localizada, musculação e caminhadas vão trazer a ludicidade e o prazer para o idoso que está praticando, seguido da promoção da saúde, do lazer e de uma estabilidade emocional e social que é de suma importância na vida de qualquer pessoa, essencialmente quando esta se encontra na terceira idade. Portanto, visando sempre o que o cliente necessita para seu bem-estar, o educador físico bem como todos os profissionais ligados a saúde, devem incentivar a prática de exercícios físicos, com intuito de facilitar um entendimento sobre os benefícios das mesmas.

Considerações finais

    Diante do observado, percebe-se que as pessoas, principalmente as mais idosas, estão aderindo à prática da atividade física como forma de prevenção e pela procura de uma vida saudável. Todavia, independente do momento que se inicia uma “vida ativa”, é notório o quanto a prática dessas atividades trazem benefícios para o ser humano em qualquer fase da vida, devido à melhora que essas atividades vêm trazer para a vida dessas pessoas.

    Em vista disso, é na terceira idade que essas atividades vêm trazer um significado mais amplo e importante em muitos sentidos, pois é nessa fase da vida que se necessita de um maior acompanhamento social, de respeito e valorização, entre muitos outros benefícios que a atividade física consegue propagar para quem a insere nos afazeres de seu dia-a-dia. Assim, o idoso, estimulando seu estado físico e mental, deve promulgar uma melhor e maior inserção dessas atividades em sua vida diária para que assim possa evitar e tratar vários problemas decorrentes do avanço da idade.

    Nota-se também, que atualmente a terceira idade se exercita mais e objetiva viver bem durante toda essa fase de sua vida. Assim, vale ressaltar que o sedentarismo, através da atividade corporal, é superado e a busca pela saúde é significativa, pois a qualidade de vida e o prolongamento da mesma são bastante enfatizados pelos idosos de hoje, muito diferente do que era visto no passado.

    Neste contexto, dizer que a melhor forma de prevenção de patologias como as que foram citadas no decorrer do trabalho é a atividade física, se torna verídico, pois ao reforçarmos através dos estudos de vários autores, verificou-se que a prática de exercícios físicos é fundamental para a vida do ser humano, vindo proporcionar um bem estar físico e mental, como também a melhora da estética e da vida social. Portanto, levar uma vida fisicamente ativa em qualquer fase da vida, é buscar uma existência mais prazerosa e benéfica, na qual essas, no período da terceira idade, vêm ampliar os momentos de diversão, ludicidade e, principalmente, um envelhecimento saudável. Assim, a atividade física na terceira idade vem proporcionar inúmeros benefícios de grande relevância e valor na vida das pessoas idosas.

Referências

  • CONDURÚ, Marise Teles; MOREIRA, Maria da Conceição Ruffeil. Produção científica na Universidade: normas para apresentação. Belém: Eduepa, 2007.

  • DANTAS, Estélio H. M.; OLIVEIRA, Ricardo Jacó de. Exercício, maturidade e qualidade de vida. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

  • MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha. Envelhecimento & atividade física. Londrina: Midiograf, 2001.

  • MEIRELES, Morgana A. E. Atividade física na terceira idade. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

  • OKUMA, Silene Sumere. O Idoso e a atividade física: Fundamentos e pesquisa. Campinas - SP: Papirus, 1998.

  • WESTCOTT, Wayne L.; BAECHLE, Thomas R. (Traduzido por Carlos David Szlak.) Treinamento de Força para a Terceira Idade. São Paulo: Editora Manole, 2001.

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