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Estágios de comportamento, nível de atividade física e conhecimento

de freqüentadores de parques da cidade de São Paulo

Fases de la conducta, niveles de actividad física y conocimiento de usuarios de parques de la ciudad de Sao Paulo

Behavior stages, physical activity level and park users’ knowledge in São Paulo City

 

Programa Agita São Paulo

Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física

de São Caetano do Sul, CELAFISCS

(Brasil)

Leonardo José da Silva

Gerson Ferrari

Sandra Marcela Mahecha Matsudo

Timóteo Leandro Araújo

Maurício dos Santos

Victor Keihan Rodrigues Matsudo

leonardo@agitasp.org.br

 

 

 

 

Resumo

          Objetivo: analisar o nível de atividade física, estágios de comportamento e nível de conhecimento de freqüentadores de parques públicos do município de São Paulo. Metodologia: a amostra foi composta por 116 indivíduos, de ambos os gêneros sendo 51 do gênero masculino e 65 do gênero feminino, com média de idade de 46,1± 13,6 anos, usuários de dois parques públicos do município de São Paulo. Para mensuração do nível de atividade física, foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), para avaliação do nível de conhecimento foi utilizado o questionário proposto pelo programa Agita São Paulo e para determinar os estágios de comportamento, foi utilizado questionário proposto por Prochaska J, et al. (1982). Foram utilizadas análises descritivas, análise de distribuição de probabilidades (“Kolmogorov Smirnov test”), teste de “Mann-Whitney” e teste de Qui-Quadrado, com o nível de significância em p<0,05. Resultados: Entre os domínios de atividade física foram encontradas proporções elevadas de indivíduos sedentários nos domínios ocupacional (62%) e doméstico (72%) (p<0,05). A proporção de indivíduos no estágio de manutenção é o que apresenta maior número de indivíduos (63,3%), seguido do estágio de ação, (26,6%). Os índices de acerto sobre as questões relacionadas ao nível de conhecimento foram baixos, variando de 8,4% a 63,8%. Conclusão: Freqüentadores de parques públicos do município da cidade da São Paulo têm elevado nível de atividade física e baixo nível de conhecimento da mensagem de atividade física para impacto positivo nas variáveis de saúde.

          Unitermos: Atividade física. Ambiente. Parques.

 

Abstract

          Objective: To examine the level of physical activity, stages of behavior and knowledge level of visitors to public parks in Sao Paulo city. Methodology: Sample comprised 116 individuals of both genders being 51 males and 65 females, mean age 46.1 ± 13.6 years old, users of two public parks in Sao Paulo city. The level of physical activity was measured through the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), the level of knowledge was assessed through the questionnaire proposed by the Agita São Paulo Program, and to determine the stages of behavior the questionnaire proposed by Prochaska J, et al. (1982) was used. Descriptive analyses, analysis of probability distribution (Kolmogorov Smirnov test), Mann-Whitney test and chi-square test, with the significance level of p <0.05 were used. Results: Among the domains of physical activity, high proportions of sedentary individuals in occupational fields (62%) and households (72%) (p <0.05) were found. The proportion of individuals in the maintenance stage presented the greatest number of individuals (63.3%), followed by the action stage, (26.6%). The indices of success on questions related to the level of knowledge were low, ranging from 8.4% to 63.8%. Conclusion: Users of public parks in São Paulo have high physical activity level and low knowledge level of the message of physical activity for positive impact on the health variables.

          Keywords: Physical activity. Environment. Parks.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 148, Septiembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Atualmente a prática de atividade física pela população tem sido considerada uma prioridade mundial em saúde pública (1,2,3). Esta preocupação, por parte dos pesquisadores fez com que houvesse um aumento no número de publicações com o enfoque em conhecer os fatores que determinam ou influenciam a participação da população em práticas de atividades físicas.

    Atualmente um dos modelos que mais se aproxima em descrever os fatores que influenciam a prática de atividades físicas por populações, é a gestão móbile do modelo ecológico (4), este modelo pressupõe que são três os maiores fatores de influência sendo: fatores intra-pessoais, ambiente social e ambiente físico.

    Em revisão realizada por Kaczynski A et al (2008) (5) analisando o ambiente físico, encontraram em 40% dos estudos, elevado nível de atividade física entre os indivíduos com residência próxima a parques.

    Residências próximas a vizinhanças ativas também podem ser um dos preditores de alcançar a recomendação mínina de atividade física. Gauvin L (2008) (6) analisando uma amostra de indivíduos com mais de 45 anos, encontrou que o fato de alcançar as recomendações de atividade física, está associado em 53% com o fato de se residir em uma vizinhança mais ativa, tendo está como uma de suas características o uso da caminhada como forma de realizar atividades do cotidiano.

    Um dos principais desafios atualmente é oferecer espaços que possibilitem a prática de atividades físicas por parte da população (7), dentre estes espaços, parques urbanos têm se tornado uma grande alternativa, já que se poderia atribuir valores saudáveis e de estímulo a prática de atividades físicas em grandes concentrações urbanas, onde também se observa redução no tempo de atividades no tempo de lazer (8).

    Alguns dados na literatura mostram que o tipo e a infra-estrutura de parques e áreas verdes, podem estar associados ao nível de atividade física da população, e que a atividade física mais praticada nestes locais seria a caminhada (9).

    Apesar dos benefícios evidenciados pela literatura, no estado de São Paulo, existem 38,2% da população que ainda não alcançam as recomendações preconizadas para impacto positivo da atividade física nas diversas variáveis de saúde (10), assim alguns programas de incentivo a prática de atividade física como o exemplo do Programa Agita São Paulo, visam aumentar o nível de conhecimento e de atividade física da população, o que pode resultar em um aumento no número de indivíduos que possam procurar por parques públicos ou áreas que permitam a prática de atividades físicas.

    Sendo assim o objetivo do presente estudo foi analisar o nível de atividade física, estágios de comportamento e nível de conhecimento de freqüentadores de parques públicos do município de São Paulo.

Métodos

    A amostra foi composta por 116 indivíduos, de ambos os gêneros sendo 51 do gênero masculino e 65 do gênero feminino, com média de idade de 46,1± 13,6 anos, usuários de dois parques públicos do município de São Paulo, que utilizavam estas áreas para práticas de exercícios padronizados e/ou atividades físicas. Os parques estão localizados na região sul e leste da cidade de São Paulo, ambos com área média de 86,1 mil/m2. Para escolha dos parques, foi utilizado o método por conveniência, pois ambos os parques possuem estrutura física (pista de caminhada, equipamentos para exercício, equipamentos de alongamento, playground, áreas verdes, etc.) adequada para a realização de exercícios e/ou atividades físicas e controle de fluxo de entrada e saída dos usuários.

    O processo de seleção amostral foi intencional, com seleção sistemática dos indivíduos, sendo os mesmos abordados uma única vez, após convite prévio aos usuários dos parques, sempre em local próximo a área de prática de atividade física de ambos os parques. Todas as variáveis foram mensuradas mediante entrevistas, com entrevistadores previamente treinados, sempre no período matutino, durante os meses de maio a julho do ano de 2007.

    Para mensuração do nível de atividade física, foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ-Versão Longa) (11). Foram considerados como sedentários indivíduos com menos de 10 minutos de atividade física por semana, irregularmente ativos indivíduos com pelo menos 10 e menos que 150 minutos por semana e regularmente ativos os indivíduos que alcançavam pelo menos 150 minutos de atividades físicas por semana, somando-se os quatro domínios sendo: lazer, doméstico, ocupacional e transporte.

    Para avaliação do nível de conhecimento, foi utilizado o questionário proposto pelo programa Agita São Paulo(12), que contém questões relacionadas ao conhecimento de tipo, intensidade, freqüência e duração das atividades físicas para promoção de saúde. E para determinar os estágios de comportamento, foi utilizado questionário proposto por Prochaska J, et al (1982)(13).

Análise estatística

    Foi utilizada análise descritiva para caracterização da amostra, com teste de tendência central e dispersão e porcentagem.

    Para análise de distribuição de probabilidades entre os dados de nível de atividade física, foi utilizado o “Kolmogorov Smirnov test”, já para comparação do nível de atividade física entre os gêneros, foi utilizado o teste de “Mann-Whitney” e para análise do nível de conhecimento, estágios de comportamento e entre as proporções de indivíduos classificados entre os domínios de atividade física, foi utilizado o teste de Qui-Quadrado, sendo o nível de significância adotado em p<0,05.

Resultados

    A Tabela 1 apresenta as características sócio-demográficas de usuários de parques públicos da cidade de São Paulo, contemplando dados referentes ao gênero, estado civil, escolaridade e indicadores de saúde.

Tabela I. Características de indivíduos praticantes de atividade física em parques públicos no município de São Paulo

    Não foram encontradas diferenças significativas entre os domínios de atividade física (doméstico, ocupacional, transporte e lazer) entre os gêneros. Dados similares foram encontrados para as variáveis de nível de conhecimento e estágios de comportamento. Neste sentido os dados foram analisados sendo os gêneros agrupados.

    Entre os domínios de atividade física foram encontradas proporções elevadas de indivíduos sedentários nos domínios ocupacional (62%) e doméstico (72%). Nos domínios transporte (34%) e atividades no tempo de lazer (32%), estas proporções encontradas foram menores e diferentes significativamente (p<0,05). Em análise complementar, sendo agrupados todos os domínios, foram encontrados 10,9% dos indivíduos classificados como irregularmente ativos (p<0,05).

Figura 1. Nível de atividade física (minutos /semana) de freqüentadores de parques públicos do município de São Paulo

    Quando foram analisados os mesmos dados sendo os domínios agrupados (minutos/semana), os indivíduos classificados como regularmente ativos realizavam em média 519,6 min/sem, e entre os indivíduos irregularmente ativos foi encontrado valor de 64,1 min/sem, as atividades realizadas no tempo de lazer foram aquelas que apresentaram maior duração sendo 218, 4 min/sem (figura 1).

Figura 2. Estágios de comportamento de freqüentadores de parques públicos do município de São Paulo

    A Figura 2 demonstra a proporção de indivíduos para cada estágio de comportamento e permite identificar que o estágio de manutenção é o que apresenta o maior número de indivíduos (63,3%), seguido dos estágios: ação, (26,6%) e preparação (3,3%) (p<0,05). Nos estágios de pré-contemplação e contemplação, não foram classificados nenhum dos indivíduos da amostra, dados estes que demonstram que a mesma apresenta elevada regularidade de prática de atividades físicas.

    Quando analisados os dados de nível de conhecimento dos freqüentadores de parques públicos, os índices de acerto sobre as questões relacionadas à freqüência, duração, e modo, foram baixos, já para intensidade da atividade física o índice de acerto foi de 63,8%, assim como demonstrado na figura 3.

Figura 3. Nível de conhecimento sobre as recomendações de atividade física de freqüentadores de parques públicos do município de São Paulo

Discussão

    Estudos recentes (5,6,14) têm tentado evidenciar os motivos que levam uma proporção maior de indivíduos com residência próxima a parques públicos apresentarem nível de atividade física superior a aqueles com residência com maior distância destas áreas, porem estes estudos são de caráter transversal e não permitem relações de casualidade, ou seja, se estes indivíduos procuraram áreas com estas características para viver.

    Uma das publicações com caráter longitudinal foi publicada por Bell JF et al. (2008) que acompanharam durante dois anos crianças e adolescentes com residência próxima a áreas verdes, e foi observado ao final do período que estes indivíduos apresentavam menores valores de índice de massa corporal(15), fato este ocorrido provavelmente por um aumento da atividade física ou com o tempo gasto em atividades ao ar livre.

    Em estudos realizados no Brasil, foram encontrados resultados similares aos do presente. Em levantamento realizado por Reis R (2001) (16) em parques da região metropolitana de Curitiba, no estado do Paraná, encontrou que 77% dos freqüentadores de parques públicos cumpriam a recomendação mínimas de atividade física preconizada, já Forjaz CLM et al (2002) (17), analisando uma amostra de adultos jovens, freqüentadores de um parque de grande visitação da região metropolitana de São Paulo, encontrou que 90% eram classificados como regularmente ativos. Dados superiores a estes foram encontrados por Leite M et al. (2008) (18) estudando uma amostra de indivíduos idosos entrevistados em parque urbano na região central da cidade de São Paulo, que 95% destes cumpriam as recomendações.

    Cohen D et al. (2007) (14) encontraram que as áreas de caminhada são as mais utilizadas com média de tempo de utilização próxima a 98% do tempo total diário disponível para uso, estes dados podem sofrer interferência dependendo do tipo de amostragem realizada. Segundo Andrew T et al. (2008) quando as entrevistas são realizadas por conveniência, ou seja, dentro de áreas verdes ou parques públicos, tende-se a se encontrar associações com atividades no tempo de lazer, já em análises de dados mensurados em áreas próximas as mesmas, as associações concentram-se em atividades utilitaristas, como as atividades de caminhada como forma de transporte por exemplo(19).

    Como demonstrado em diversos estudos (5,14), a proximidade de parques públicos é um importante preditor para se cumprir as recomendações de atividades físicas, mas é importante salientar que estes níveis mais elevados podem estar associados a caminhada como meio de transporte para estes locais, ao invés do uso do parque como instrumento para acumular níveis mais altos de atividade física(5).

    Os estágios de mudança de comportamento têm sido utilizados como um bom indicador sobre o perfil de diversos substratos da população para a prática de atividade física. Os achados do presente estudo foram semelhantes aos achados de Reis RS (2001)(16) que encontrou que 12,6% dos freqüentadores de parques estavam no estagio de contemplação, 10,5% preparação, 21,5% ação e 55,1% manutenção.

    Alguns outros dados na literatura indicam uma prevalência semelhante em outros países, aos achados do presente estudo. Nos EUA a proporção de indivíduos classificados como manutenção e ação foi de 43,4%(20), no Canadá, esta proporção era de 42%((21).

    Estudo de base populacional realizado no sul do Brasil com uma amostra total de 3.136 indivíduos encontrou uma prevalência de 38,3% de pessoas no estágio pré-contemplativo, 13,0% contemplativo, 19,5% preparação, 5,2% ação e 24,0% manutenção(22).

    Um dos principais objetivos de alguns programas de atividade física que visam atender a comunidades é aumentar o nível de conhecimento sobre a recomendação mínima para promoção de saúde, já que o nível de conhecimento de alguns substratos populacionais é baixo.

    Um estudo com médicos ortopedistas(23) , encontrou um baixo nível de conhecimento sobre estas recomendações, valores de 8,8%, 40,3 e 35,3%, para freqüência, duração e intensidade, respectivamente. Em estudo realizado por Pires A et al (2005), com uma amostra de indivíduos participantes de uma caminhada em comemoração ao dia mundial da atividade física de 2005 na cidade de São Paulo, encontraram um nível de conhecimento que corrobora com os do presente estudo sendo, uma proporção de acerto de 9,1% para freqüência, 34,1% duração e intensidade e 25% para modo(24).

    Em estudo realizado por Silva L et al (2007)(25), analisando o impacto de um programa de caminhada não supervisionado em parque urbano situado na região sul da cidade de São Paulo, foi verificado que após um período de 16 semanas de orientação para a pratica de caminhada o nível de conhecimento não se alterou, podendo esta ser uma forma de se elevar o nível de conhecimento e auxiliar na prevenção de recaída entre os estágios de comportamento.

    Outro fato importante a se mencionar é de que estratégias de políticas públicas para readequação ou criação de novos espaços que possibilitem a prática de atividades físicas se fazem necessárias. Collet C et al. (2008) identificaram que a percepção positiva do ambiente físico e o apoio ou incentivo de amigos ou familiares, podem ser considerados como fatores positivos de influencia para a pratica de atividade física por esta população, e que as diferentes estações do ano podem influenciar de maneira negativa esta percepção ao longo do ano.

Limitações

    Os presentes achados não podem ser extrapolados para toda a população que utiliza parques públicos do município de São Paulo, pois, não foram coletados dados nas diferentes estações do ano, para controle do efeito sazonal que poderia influenciar a prática da atividade física, assim como entrevistados indivíduos em diferentes períodos do dia, para determinar se há mudança no perfil dos usuários de parques durante os períodos matutino, vespertino, e noturno.

Conclusão

    Freqüentadores de parques públicos do município da cidade da São Paulo têm elevado nível de atividade física e baixo nível de conhecimento da mensagem de atividade física para impacto positivo nas variáveis de saúde.

    Estratégias para manutenção do nível de atividade física, como implementação de locais com mensagens educativas em áreas ao redor das dependências dos parques, deveriam ser exploradas para auxiliar também na manutenção dos estágios de comportamento.

Contribuição dos autores para o texto

    Leonardo Silva, Timóteo Araújo e Sandra Matsudo, participaram no modelo de análise dos dados e redação do texto; Gerson Ferrari e Victor Matsudo participaram na redação do texto e Mauricio Santos participou na redação e estratégias de busca das referências bibliográficas.

Referências

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