efdeportes.com

Análise da perda hídrica de uma equipe 

feminina mini-mirim durante um treino de basquete

Análisis de la deshidratación de un equipo femenino juvenil durante una práctica de baloncesto

 

* Graduada em Educação Física pela Universidade Santa Cecília

Especialista em Fisiologia e Metabolismo do Exercício

pela Universidade de São Paulo, ICB, USP

**Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo

Especialista em Fisiologia e Metabolismo do Exercício

pela Universidade de São Paulo, ICB, USP

Graziela Higino de Moura*

Vanessa Aparecida de Brito Reis**

grazielamoura@ig.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: A água é a molécula mais abundante do organismo. Sabe-se que o organismo humano pode sobreviver sem alimento até 60-70 dias, mas a privação de água leva a morte em poucos dias, principalmente em ambientes quentes. O funcionamento de todos os processos orgânicos é prejudicado quando o volume de água torna-se abaixo dos níveis considerados adequados para o corpo humano. A hidratação em crianças é ainda mais peculiar. O total de água ingerida por unidade de massa corporal em crianças deve ser 4 vezes maior que em adultos. Métodos: Participaram da pesquisa 18 meninas treinadas, de 10 a 13 anos, integrantes de uma equipe mini-mirim de basquete, voluntárias para esse estudo. O grupo foi dividido em 2 subgrupos: um com ingestão ad libitum e outro com ingestão controle. Resultados: Os valores de DPC acima de 1% mostra que o grupo já se encontra em estado de desidratação mínima, apesar dos valores entre peso inicial e peso final não apresentarem diferença significativa. Conclusão: Considerando que a maior parte das pesquisas em hidratação é feita em indivíduos adultos, é necessário estudar os costumes de hidratação em crianças e principalmente realizar um trabalho efetivo de conscientização dessa população, pois os resultados obtidos em pesquisas científicas não chegam até elas.

          Unitermos: Desidratação. Basquete. Adolescentes.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010

1 / 1

Introdução

    A água é a molécula mais abundante do organismo, constituindo cerca de 50% a 70% do peso corporal, dividindo-se em 33% no espaço extracelular e 67% no espaço intracelular. É consumida em maior quantidade que qualquer outro nutriente. Sabe-se que o organismo humano pode sobreviver sem alimento até 60-70 dias, mas a privação de água leva a morte em poucos dias, principalmente em ambientes quentes (Kavouras, 2002). Dentre suas funções estão a regulação da temperatura corporal e carreamento de nutrientes, minerais e oxigênio para as células (Marquezi & Lancha Júnior, 1998).

    A água pode se excretada de diversas formas pelo organismo, através da urina, fezes, reações orgânicas, respiração e evaporação, sendo este o principal meio termorregulatório do organismo, principalmente durante a realização de atividade física (Kavouras, 2002).

    O funcionamento de todos os processos orgânicos é prejudicado quando o volume de água torna-se abaixo dos níveis considerados adequados para o corpo humano (Kleiner, 2004). Uma desidrataçao com perda de 1% do peso corporal já influencia negativamente as funções cardiovasculares e termorregulatórias, a partir da diminuição do volume sanguíneo, com consequente aumento da freqüência cardíaca, diminuição da pressão arterial e do volume sistólico, diminuição da dissipação do calor corporal, além de dificultar o transporte de oxigênio e nutrientes para os tecidos. Um decréscimo a partir de 6% da massa corporal pode levar a risco de choque térmico, coma e morte (Nemet & Eliakim, 2009; Murray, 2007; Machado - Moreira et al, 2006; Nóbrega et al 2003).

    Quando tratamos da desidratação induzida pelo exercício físico, os efeitos negativos se potencializam. O exercício aumenta a temperatura corporal, estimulando a sudorese. No repouso, a taxa de produção de calor é baixa, cerca de 1 kcal/min, mas em atividades de alta intensidade, essa taxa pode exceder 20 kcal/min (Petrie et al, 2004).

    O exercício também aumenta a freqüência cardíaca, que se torna ainda maior com a desidratação devido à diminuição do volume sangüíneo. Assim, o intervalo entre a sístole-diástole torna-se menor, diminuindo ainda mais o volume de ejeção. Os estresses cardiovascular e termorregulatório desencadeiam mudanças negativas no metabolismo muscular (como, por exemplo, aumento da depleção de glicogênio) e alterações no sistema nervoso central (aumento da percepção subjetiva ao esforço), levando à fadiga prematura (Murray, 2007; Machado - Moreira et al, 2006; Petrie et al, 2004).

    Se a hipohidratação afeta negativamente o desempenho esportivo, por outro lado, o excesso na hidratação também é prejudicial. Uma ingestão de líquidos acima das necessidades, pode levar a um estado de hipervolemia (aumento do volume plasmático), prejudicando o funcionamento do aparelho excretor. Isto impossibilita o organismo de eliminar quantidades suficientes de água, resultando em um aumento do plasma sanguíneo com consequente diluição do conteúdo (hemodiluição). Esse processo pode levar o indivíduo à hiponatremia, que se traduz em baixa concentração sanguínea de sódio plasmático (Boguslaw et al, 2007, Abreu et al, 2001). Este desequilíbrio eletrolítico leva à fraqueza, descoordenação motora, confusão mental, sonolência podendo chegar a lesões severas no sistema nervoso central, parada cardíaca, coma e morte. A hiponatremia é mais comum em mulheres jovens e adultas que possuem baixo peso e ingerem muita água (Davis et al, 2001, Borsatto e Spinelli, 2007).

    Existem várias maneiras de mensurar e controlar o volume de água que deve ser reposto, sendo uma delas pela obtenção dos valores de massa corporal pré e pós - exercício (Nemet e Eliakim, 2009). Como a maior perda de água é através do suor e da urina, mudanças agudas na massa corporal representam mudanças no nível de hidratação (Kavouras, 2002; Casa et al, 2005). A perda de água através da respiração está relacionada com a umidade relativa do ar e o volume ventilatório. Desta maneira, hiperventilação e ambientes quentes com baixa umidade relativa do ar aumentam a perda de água pela respiração, porém esse valores não excedem 200 ml/ dia. A perda de água por processos gastrointestinais é ainda menor: cerca de 100ml de água são eliminados diariamente através das fezes. Porém, se o indivíduo apresentar diarréia, vômitos ou outras patologias gastrointestinais, esta perda de água é aumentada significativamente e pode causar desidratação severa (Kavouras, 20002).

    A sede é um mecanismo emergencial para a manutenção dos fluidos corporais, sendo estimulada com aumento de 2% a 3% da osmolaridade plasmática e redução de aproximadamente 1% do volume plasmático (Kavouras, 2002). Portanto, ela não deve ser utilizada como parâmetro comportamental para a ingestão de fluidos, pois o seu limiar depende de níveis leves a moderados de desidratação (Nóbrega et al, 2003).

    O tipo de esporte também influencia na perda hídrica. O basquetebol é uma modalidade esportiva coletiva que envolve uma grande quantidade e variedade de movimentações associada à manipulação de bola e interação com outros atletas. Uma partida oficial é composta de 4 períodos de 10 minutos cada, porém uma sessão de treino de uma equipe feminina mini-mirim, que envolve meninas de 09 a 13 anos, pode chegar a 120 minutos. Este esporte é considerado uma modalidade composta de uma sucessão de esforços intensos e breves, realizados em ritmos diferentes. É um jogo que exige grande coordenação motora como também flexibilidade, agilidade, força de explosão e boa condição cardiovascular (Nacif et al, 2008).

    A hidratação em crianças é ainda mais peculiar. O total de água ingerida por unidade de massa corporal em crianças deve ser 4 vezes maior que em adultos. Apesar disso, o volume de urina produzida relativamente é quase igual, pois as crianças possuem um mecanismo de retenção de água para favorecer o crescimento (Manz, 2007). A relação entre superfície corporal e massa corporal é maior que nos adultos, o que permite maior influência da temperatura do ambiente, porém com menor capacidade em dissipar o calor, o que, em ambiente quente, onde a desidratação se torna potencializada, as crianças apresentam prejuízos ainda maiores (Nemet e Eliakim, 2009, Murray, 2007).

    Desta forma, o presente trabalho tem por objetivo analisar a desidratação em atletas de uma equipe mini-mirim de basquete, comparando a desidratação em meninas com ingestão ad libitum com meninas que hidrataram-se de acordo com as recomendações da ACSM (2005).

Materiais e métodos

    A pesquisa foi do tipo descritiva com delineamento transversal, onde participaram dezoito meninas treinadas, de 10 a 13 anos, participantes de uma equipe mini-mirim de basquete, foram voluntárias para esse estudo. Tinham no mínimo cinco meses de experiência no esporte. Treinavam três dias por semana, tendo aproximadamente 90 minutos cada sessão. A pesquisa foi realizada na cidade de Santos – SP no mês de junho de 2009, com temperatura média de 21º C ± 0,5º C, e umidade relativa do ar média de 78% ± 5%.

    Todos os aspectos referentes a procedimentos e protocolos foram explicados verbalmente às atletas e à equipe técnica, que acompanhou e conduziu o treino no dia da pesquisa, e explicados por escrito aos responsáveis legais. Estes assinaram um Termo de Consentimento Informado que autorizava a participação das atletas.

    Aplicou-se um questionário com perguntas objetivas referentes à idade, ocorrência da menarca, experiência no esporte, e sintomas apresentados em treinos e/ou competições anteriores e também sintomas apresentados durante a pesquisa..

    Foi mensurada a massa corporal através de pesagem em balança digital da marca Toledo, modelo 2096, com capacidade máxima de 200 kg e precisão de 50g. A atleta foi pesada em descalça e com o mínimo de vestimentas possíveis, em posição ortostática, conforme descrito por Nacif e Viebig (2007). A estatura foi obtida através de estadiômetro portátil da marca Sanny, afixado à parede, com escala de 0 a 200cm, com precisão de 0,1 cm. A atleta foi instruída a permanecer de costas para o instrumento, descalça, com os braços ao longo do corpo, pés juntos e paralelos, calcanhares e costas junto à parede, com olhos alinhados horizontalmente, inspirando no momento da coleta da medida (Guedes e Guedes, 2006).

    Para o análise da perda hídrica, as atletas foram pesadas antes do treino (peso inicial – Pi) e após o treino (peso pós – Pp), sendo este valor considerado como diferença parcial (Dp) da variação do peso. O valor final da diferença da variação de peso (Df) foi obtido através da subtração da Dp com o volume total de líquido ingerido: Df= Pi – (Dp +Ing).

    A variação percentual entra massa corporal inicial e massa corporal final foi calculada através da seguinte equação: 

  • V% = Df x 100/ Pi onde:

    • V% = variação entre peso inicial e peso final (%)

    • Df = diferença entre peso inicial e peso final

    • Pi = peso inicial

    Para realização dos testes, as atletas foram divididas em dois grupos, de maneira aleatória, contendo 8 meninas em cada:

  • GRUPO A: receberam uma garrafa contendo seu nome e 510 ml de água. Foi instruído a elas que a ingestão seria ad libitum, e que deveriam apenas ingerir água de sua própria garrafa. Caso fosse necessário, haveriam mais garrafas disponíveis.

  • GRUPO B: foram instruídas que a hidratação ocorreria a cada 20 minutos, contados desde o início do treino, e o momento da hidratação seria controlado pela pesquisadora. Foi explicado à técnica que, a cada 20 minutos, ela seria avisada, e deveria interromper o treino para o fornecimento dos copos com 200 ml de água para o grupo B.

    No final do treino, todas as atletas devolveram as garrafas utilizadas para ser realizado o cálculo do consumo durante o treino, além de responderem ainda a um questionário de sintomas apresentados durante o mesmo, tais como sede intensa, sonolência, dor de cabeça.

    Foi aplicado o teste t pareado entre os valoresde peso inicial e peso final e entre os valores de ingestão total do grupo A e grupo B, a fim de buscar diferenças siginificativas entre esses dados (p<0,05).

Resultados e discussão

    O grupo caracterizou-se nos seguintes dados (média ± dp): idade de 11,67 ± 1,14 anos, estatura de 160 ± 6 centímetros, massa corporal inicial de 55,57± 12,20 kg, IMC de 21,66 ± 4,31.

    Quando comparou-se os valores de ingestão total, considerou-se a ingestão de 800 ml como 100%, pois este valor refere-se à ingestão adequada proposta pelo ACSM (2005), aproximadamente 200 ml a cada 20 minutos de treino.

    Estabeleceu-se que a cada um grama de massa corporal perdida, resultaria em um mililitro de água perdido através do suor (Kavouras, 2002). Durante a pesquisa, não houve perda de água através da urina por nenhuma das atletas.

    Com os resultados da pesquisa, obteve-se a variação entre os pesos iniciais e finais dos dois grupos (tabela 1). Não houve diferença significativa entre peso inicial e peso final. Porém, quando se observa a diferença final de massa corporal em dados percentuais, nota-se média acima de 1%. Segundo NATA (2000), diminuição a partir de 1% na massa corporal já é considerada desidratação mínima (figura 1).

    As médias percentuais de DPC do grupo A e do grupo B foram, respectivamente, 1,26% e 2,17%. Segundo Nóbrega et al (2003), um decréscimo de 1% a 2% da massa corporal, inicia aumento na temperatura interna de 0,4 ºC a cada 1% de variação. Os mesmos autores afirmam que níveis leves a moderados de desidratação provocam fadiga, perda de apetite, sede, pele vermelha, intolerância ao calor, tontura e aumento da osmolaridade urinária.

    Analisando a ingestão total de líquido durante o treino, a diferença foi siginificativa entre o grupo A e grupo B (tabela 2). Considerando a ingestão de 800 ml como a adequada e recomendada (ACSM, 2005), calculou-se a diferença percentual entre o grupo A e grupo B. Observou-se que algumas atletas do grupo A chegaram a ingerir menos de 30% do volume total adequado.

    Desta maneira, após coleta dos dados durante a pesquisa e cálculos, a equipe ficou caracterizada da seguinte maneira (tabela 3):

Considerações finais

    A variação de peso corporal não ter sido significativa, porém, a pesquisa mostrou o status de desidratação mínima em todas as atletas, sendo necessário um trabalho de orientação quanto à prática adequada de hidratação, e análise constante do status de hidratação de cada atleta, evitando uma situação de desidratação contínua. A maioria não repõe adequadamente o volume de fluido perdido durante o treino, podendo se desidratar durante uma sessão de treino e manter o estado hipohidratado até mesmo a próxima sessão. Análise da coloração e osmolaridade da urina seriam interessantes para o grupo, uma vez que pode ser um meio preciso de avaliação individual do status da hidratação (Kavouras, 2002).

    Apesar do grupo B ter se hidratado conforme o recomendado, a média de Df (%) apresentada (2,17) foi maior que a Df(%) do grupo A(1,26) Isso pode ter ocorrido por variação na intensidade do treino, uma vez que essa variável não foi controlada, ou por variação na função de cada atleta na equipe. Sendo assim, o ideal para essa equipe, Análise da coloração e osmolaridade da urina seriam interessantes para o grupo, uma vez que pode ser um meio preciso de avaliação individual do status da hidratação (Kavouras, 2002).

    Considerando que a maior parte das pesquisas em hidratação é feita em indivíduos adultos, é necessário estudar os costumes de hidratação em crianças e principalmente realizar um trabalho efetivo de conscientização dessa população, pois os resultados obtidos em pesquisas científicas não chegam até elas.

Referências

  • ABREU, F.; SOUSA, F.T.; PRATA, M.M. Hiponatremia: abordagem clínica e terapêutica. Med Interna, v. 8, n. 1, 2001.

  • AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (ACSM): CASA, D.J.; CLARKSON, P.M.; ROBERTS, W.O. Roundtable on Hydration and Physical Activity: Consensus Statements. Curr Sports Med Rep, 4, p. 115-127, 2005.

  • BAR- OR, O.; FRONTERA, W.A.; GUTIÉRREZ, R.; RIVERA- BROWN, A.M. Drink Composition, voluntary drinking and fluid balance in exercising, trained, heat-acclimatized boys. Am Phy Society.

  • BOGUSLAW, W.; RIVERA – BROWN, A.M.; BAR-OR, O. Voluntary drinking and hydration in non- acclimatized girls exercising in the heat. Eur J Appl Physiol, 101, p. 727- 734. 2007

  • BORSATTO, J.E.; SPINELLI, N.C. Atletas de Endurance e Ultraendurance – Uma Investigação sobre os Efeitos da Hiponatremia. Rev de Educ Fís, 139, p. 50-57, 2007.

  • CASA, D.J.; ARMSTRONG, L.E.; HILLMAN S.K.; MONTAIN, S.J.; REIFF, R.V.; RICH, B.S. et al. National Athletic Trainer’s Association Position Statement. Fluid Replacement for athletes. J Athl Train, 35 (2), 212- 24, 2000.

  • DAVIS, D.P.; VIDEEN, J.S.; MARINO, A.; VILKE, G.M.; DUNFORD, J.V.; VAN CAMP,S.P.; MAHARAM, L.G. Exercise-associated hyponatremia in marathon runners: a two-year experience. J of Emerg Med, vol. 21, n.1, p. 47-57, 2001.

  • GUEDES, D.P.; GUEDES, J.E.R.P. Manual Prático para Avaliação em Educação Física. Ed. Manole. 2006

  • KAVOURAS, S.A. Assessing hydration status. Curr Opin Clin Nutr Metab Care, 5, p. 519-524, 2002.

  • KLEINER, S.M. The art and science of hydration. Acta Pædiatr, 93; p. 1557- 1558. 2004.

  • KLENTROU, P.; CUNLIFFE, M.; SLACK, J.; BOGUSLAW, W.; BAR-OR, O.; SOUZA, M.J.; PLYLEY, M. Temperature regulation during rest and exercise in the cold in premenarcheal and menarcheal girls. J Appl Physiol, 96, p. 1393- 1398, 2004.

  • MACHADO – MOREIRA, C.A.; VIMIEIRO – GOMES, A.C.; SILAMI – GARCIA, E.; RODRIGUES, L.O.C. Hidratação durante o exercício: a sede é suficiente? Rev Bras Med Esp, v.12, n.6, nov/dez, 2006.

  • MANZ, F. Hydration in children. J of the Am Coll of Nutr, v. 26, n. 5, p. 562S- 569S, 2007.

  • MARQUEZI, M.L.; LANCHA JUNIOR A.H. Estratégias de reposição hídrica: revisão e recomendações aplicadas. Rev Paul de Educ Fís, 12 (2), p. 219-27, jul/dez.1998.

  • MURRAY, B. Hydration and Physical Performance. J of the Am Coll of Nutri, v. 26, n. 5, p. 542S-548S, 2007.

  • NACIF, M.; ETO, K.N.; SERAFIM, J.R.; ALVES, B.S. Perda Hídrica em Atletas de um Time Masculino de Basquete. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 13, Nº 129, Fev 2009. http://HYPERLINK "http://www.efdeportes.com"  www.efdeportes.com/efd129/perda-hidrica-em-atletas-adolescentes-de-basquete.htm

  • NACIF, M.; VIEBIG, R.F. Avaliação antropométrica nos ciclos da vida: Uma visão prática. São Paulo: Metha; 2007.

  • NAUGHTON, G.A.; CARLSON, J.S. Reducing the risk of heat- related decrements to physical activity in young people. J of Sci and Med in Sports, 11, p. 58-65, 2008.

  • NEMET, D.; ELIAKIM, A. Pediatric Sports Nutrition: an update. Curr Opin Clin Nutr Metab Care, 12, p. 304-309, 2009.

  • NOBREGA A.C.L.; HERDY A.H.; WERUTSKI C.A.; FERNANDES E.O.; DRUMMOND F.A.; MICHELS G.; KAZAPI I.; MEDEIROS K.; LAZZOLI J.K.; FUNCHAL L.F.; ARAGON L.; BENETTI M.; LEITÃO M.B.; SALAZAR M.; BRAZÃO M.A.D.; DACAR M.; TRINDADE R.S.; NAHAS R.; BARROS NETO T.L. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais rsicos para a saúde. Rev Bra Med Esp, v 9, n 2, mar-abr, 1-13. 2003.

  • PETRIE, H.J.; STOVER, E.A.; HORSWILL,C.A. Nutricional Concerns for the child and adolescent competitor. Nutrition, 20, p. 620-631, 2004.

  • RIVERA- BROWN, A.M.; RAMÍREZ- MARRERO, F.A.; BOGUSLAW, W.; BAROR, O. Voluntary drinking and hydration in trained, heat-acclimatized girls exercising in a hot and humid climate. Eur J Appl Physiol, 103, 109-116, 2008.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

revista digital · Año 15 · N° 147 | Buenos Aires, Agosto de 2010  
© 1997-2010 Derechos reservados