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Principais mudanças fisiológicas na gestação e exercício físico

Principales cambios fisiológicos en embarazo y ejercicio físico

 

*Pós-graduação Exercício Físico

e treinamento esportivo para grupos especiais

**Orientador. Prof. Ms. em Educação Superior

(Brasil)

Carolina Maia Ferreira*

Marcus Vinícius Patente Alves**

carol2d@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Os benefícios da atividade física para grupos especiais estão cada vez mais sendo valorizados. A prática do exercício físico na gestação vem sendo tema de diversas discussões, sua importância para uma gestação mais saudável, bem como o desenvolvimento fetal e a recuperação pós-parto. Embora ainda existam poucos estudos sobre o assunto, cada vez mais as gestantes e profissionais da saúde recorrem às atividades para amenizar os incômodos e transformações que ocorrem nesse período, bem como proporcionar uma ótima qualidade de vida. Este trabalho é uma revisão literária que tem como objetivo apresentar as principais alterações psicológicas e fisiológicas que ocorrem no organismo durante a gestação. Os trabalhos destacam benefícios como: prevenção e redução de lombalgias, fortalecimento muscular, maior flexibilidade e tolerância a dor, elevação da auto-estima da gestante, entre outros. As atividades recomendadas são leves a moderadas, de preferência, aquelas que proporcionam bem-estar físico e convívio social para a mulher. Os exercícios aquáticos são os mais citados, indicados principalmente pelos benefícios trazidos pelas propriedades físicas da água. Cabe aos profissionais da Educação Física avaliar e prescrever os exercícios mais indicados para cada grupo em especial, promovendo assim, uma melhor qualidade de vida para a gestante e o bebê.

          Unitermos: alterações fisiológicas, gestantes, atividades, exercício físico.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010

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1.     Introdução

    A atividade física é definida como qualquer movimento corporal em função de contração muscular, com gasto energético acima do basal que, em última análise, permite o aumento da força física, flexibilidade do corpo e maior resistência, com mudanças, seja no campo da composição corporal ou de performance desportiva. (RAMOS, 1999).

    A literatura que recomenda exercícios físicos durante a gestação muitas vezes é baseada no ‘senso comum’, pois, nem médicos, nem pesquisadores, nem mesmo as gestantes querem correr o risco de participar de pesquisas que nem sempre concluem o que realmente ocorre durante o período gestacional. Por isso, infelizmente nenhum padrão de exercício foi propriamente desenvolvido para esse grupo específico. (BARROS, 1999).

    CRISTÓFALO, MARTINS E TUMELERO (2003), citando Barros (1999) afirmam que os exercícios para gestantes devem incluir a combinação de atividades aeróbias envolvendo grandes grupamentos musculares e atividades que desenvolvem força de determinados músculos. Acredita-se que uma musculatura abdominal forte possa ajudar no processo de expulsão do bebê. A força muscular de membros superiores também é muito importante para carregar a criança, que aumenta cada vez mais o seu peso.

    Para promover atividades que beneficiem a gestante, tendo em vista seu bem estar, é preciso entender como a gravidez interfere na prática da atividade motora. Neste sentido, os estudos de e WOLFE et al (1994) apontam que num trabalho diferenciado para a gestante, é importante saber a modalidade, a intensidade e a duração da atividade física, de forma a promover a saúde materna e fetal. Sendo também importante saber os benefícios da gravidez sobre a capacidade do exercício materno para manter com segurança a produtividade no trabalho a ser desenvolvido.

    GAZANEO, OLIVEIRA (1998), citando Stedman’s (1991) dizem que gestação é o período que ocorre entre a fecundação até o nascimento do bebê. É uma fase de grandes transformações: emocionais, sociais, psicológicas e fisiológicas.

    As mudanças no corpo são de suma importância, os sistemas reprodutor, urinário, cardiovascular, respiratório, termorregulador e principalmente o sistema esquelético sofrem grandes alterações.

    O presente trabalho tem por objetivo apresentar, através de revisão de literatura, considerações levantadas a respeito da prática de atividade física durante a gestação de mulheres não atletas, com enfoque especial nas mudanças fisiológicas que ocorrem na gestante e a importância do exercício nesse período. A revisão dos artigos limitou-se ao período de 1989 a 2009, utilizando os termos: alterações fisiológicas, atividade física e gravidez. As publicações foram obtidas nos bancos de dados Medline e Scielo e em artigos e textos eletrônicos sendo consultados ainda livros didáticos de diferentes períodos para esclarecimentos sobre definições e conceitos.

2.     Aspectos psicológicos

    Estar fisicamente ativa e junto com os benefícios do exercício, pode afetar diretamente a experiência da gravidez na mulher e sua auto-imagem, durante esse período o exercício físico oferece uma variedade de benefícios como o encorajamento a cooperação tão como experiências de diversão e satisfação.

    Segundo MALDONADO (1984), os aspectos psicológicos mais importantes nos três trimestres da gravidez são:

  • 1º trimestre: Ocorre à percepção da gravidez, consciente ou inconsciente, inicia-se a formação da relação materna – filial. Manifestações mais comuns: hipersônia, náuseas, vômito, desejos e aversões, aumento de apetite, oscilações de humor, aumento da sensibilidade.

  • 2º trimestre: Sensação dos primeiros movimentos fetais – personificação do feto. Manifestações comuns: alterações do desejo e desempenho sexual, alterações do esquema corporal, introversão e passividade ou aumento de atividade.

  • 3º trimestre: Proximidade do parto. Manifestações comuns: aumento da ansiedade, temores de um filho saudável, preferência de sexo.

    MATSUDO e MATSUDO (2000) descrevem a importância que vem sendo dada aos benefícios psicológicos e sociais, que são equiparadas ou até mais importantes que as vantagens biológicas, a melhora da auto-estima e auto- imagem gerando sensação de bem estar e diminuindo a sensação de isolamento social a ansiedade e o stress, diminuindo assim o risco de depressão.

3.     Alterações fisiológicas

    O sistema hormonal é responsável pelas alterações que ocorrem no organismo da mulher durante a gravidez, deste modo é importante verificar quais suas principais funções neste processo.

    Segundo GUNTHER (1976), do ponto de vista hormonal, a gravidez é, no inicio, a continuação das modificações que se produzem no período pré-menstrual que servem para adaptar o organismo materno à gravidez e, em seguida, à proteção da vida nascente da criança.

    SÁ, ACCÁCIO e RADL (2007), citando Guyton (2002), descrevem como 3 dos principais hormônios atuam no corpo da mulher grávida:

  • Estrogênio: aumento do útero, aumento das mamas, crescimento das estruturas mamárias aumento da genitália externa. Além disso, ajuda na produção de relaxina.

  • Relaxina: inibe atividade uterina, amolece o tecido conectivo do sistema esquelético.

  • Progesterona: altera o tamanho e a função dos seios, para permitir a produção de leite; aumenta e engrossa o útero, para dar suporte ao ovo fertilizado; aumenta a temperatura basal e o ritmo respiratório.

    Saber como e onde atua cada hormônio é de extrema necessidade para o profissional de educação física, pois assim, podemos definir o quanto podemos exigir de nossa clientela.

    De acordo com GUNTHER (1976), com relação ao sistema nervoso, há prevalência dos impulsos parassimpáticos sobre o simpático, devido à influência dos hormônios. Por esse motivo verifica-se na gravidez forte instabilidade de humor.

    Segundo SILVA (2005), citando Holstein (1988) o sistema gastrointestinal tem sua atividade diminuída durante a gestação, provocando assim alguns desconfortos durante esse período. O exercício pode aumentar o apetite da gestante, diminuindo a dor causada pela lentidão do intestino, este também pode ser estimulado treinando a contração e relaxamento do músculo períneo e praticando exercícios pélvicos.

    WOLFE (1994) classifica as principais adaptações cardiorrespiratórias mais importantes que ocorrem na gravidez:

  • O volume sanguíneo aumenta em 40 a 50%; a hemodiluição é responsável por uma concentração reduzida de hemoglobina.

  • O aumento do volume sanguíneo acarreta dilatação do ventrículo esquerdo.

  • Ligeiro aumento na captação de oxigênio em repouso e durante o exercício submáximo com o peso devidamente apoiado, como ocorre ao pedalar uma bicicleta estacionaria.

  • Aumento substancial na captação de oxigênio durante exercício com sustentação do peso, como ocorre ao caminhar ou correr (McMURRAY et al, 1988).

  • Aumento da freqüência cardíaca durante o exercício submáximo.

  • Essencialmente nenhuma alteração no VO2 max. (L/min.)

  • Aumento da resposta ventilatória em repouso e com o exercício submáximo.

  • Possível resposta hipoglicêmica exacerbada durante o exercício, em especial no final da gravidez.

  • Possíveis respostas abafadas no sistema nervoso simpático ao exercício no final da gestação.

    Devemos entender melhor como o processo de respiração pode ajudar na gestação, o aprendizado da prática da respiração abdominal é relaxante e acalma, fortalece o diafragma e o abdômen, o que ajudará na expulsão do bebê. (OTTO, 1984).

    SILVA (2005), citando Holstein (1988), afirma que quando o útero cresce e faz uma pressão sobre o diafragma, à função pulmonar é alterada. O diafragma não pode “descer” durante a inspiração, levando muitas mulheres a sentir que não podem inalar profundamente, por isso, o tronco compensa este enchimento, permitindo que a caixa torácica aumente, providenciando um adequado espaço para os pulmões, criando assim, uma tendência para a hiperventilação, então a gestante precisa ser lembrada para respirar lentamente.

    Segundo SÁ, ACCÁCIO e RADL (2007), quando se está em imersão na altura do ombro, os músculos respiratórios terão que trabalhar contra a pressão hidrostática para expandir o tórax, garantindo uma das grandes vantagens da imersão no processo terapêutico durante a gravidez: exercitar forçadamente a musculatura inspiratória, podendo diminuir as sensações de falta de ar.

    Em geral, a gestante acumula 2700g de água e sal durante a gestação, pelo aumento da progesterona e do estrógeno, que reabsorvem o excesso de sódio pelos túbulos renais. No entanto, a gestante consegue equilibrar o aumento da reabsorção renal por meio do aumento da filtração glomerular, perdendo água e eletrólitos na urina. (GUYTON, 2002)

    Para SÁ (2007), o grande benefício da imersão tanto para gestantes com retenção hídrica como para portadoras de hipertensão arterial é o fato de 20 a 40 minutos de imersão promover uma perda de 300 a 400 ml de líquidos na urina.

    A imersão promove o aumento da absorção de água pelos rins, aumento da natriurese e diminuição da pressão arterial, a soma desses efeitos imersão promove débito urinário aumentado, aumento da natriurese e diminuição da pressão arterial, a soma desses efeitos gera um aumento de aproximadamente 700% na produção de urina. (BAUM, 2000)

    ARTAL, (1999) afirma que para enfrentar as necessidades crescentes do útero e de outras partes do corpo, a gestante apresenta ainda, aumento de 40% do volume sanguíneo provocando uma queda no nível de hemoglobina de aproximadamente 80%, esse efeito é chamando anemia de diluição ou anemia fisiológica da grávida, podendo ocorrer cansaço e mal-estar no início da gestação.

    O volume sanguíneo aumentado é acompanhado por uma dilatação das veias do abdômen inferior, o que pode aumentar o risco de veias varicosas, hemorróidas e edemas nos membros inferiores. Por isso, atividades aquáticas auxiliam as gestantes, graças ao aumento do retorno venoso promovido pela pressão hidrostática. (SÁ, ACCÁCIO e RADL 2007)

    De acordo com ALVES (2009), por causa das propriedades físicas da água, os exercícios aquáticos podem ser a forma mais saudável, mais confortável e mais segura para muitas gestantes, pois suavizam o peso corporal, diminui o estresse sobre os músculos e articulações, e tem um efeito refrescante, pois a temperatura corporal da gestante é um pouco mais alta que a normal.

    As alterações fisiológicas gestacionais interferem no sistema musculoesquelético da mulher, podendo aumentar o risco de lesões ortopédicas nesse período. A frouxidão ligamentar promovida pelo estrogênio e pela relaxina, assim como o edema de partes moles, acaba propiciando ocorrência de lesões e dores lombares. (SÁ, ACCACIO, RADL, 2007)

    CRISTÓFALO, MARTINS E TUMELERO (2003), citando Hanlon (1999) afirmam que a modificação postural é um mecanismo compensatório, que tenta minimizar os efeitos ligados ao aumento da massa e distribuição corporal na gestante, como a hiperlordose lombar que se deve à distensão dos músculos da parede abdominal e à projeção do corpo para frente do centro de gravidade.

    GAZANEO, OLIVEIRA (1998), citando Ostgaard et al. (1997) comentam estudos que identificaram os efeitos de exercícios físicos na redução da lombalgia em gestantes, confirmando o efeito benéfico das atividades, enquanto testes musculares demonstram que o exercício isométrico aprimora a funcionalidade dos músculos afetados na gravidez, auxiliam também na obtenção de uma postura normal após o parto.

4.     Prescrição de exercícios para gestantes

    CRISTÓFALO, MARTINS E TUMELERO (2003), citando Barros (1999) afirmam que nas prescrições iniciais de exercício aeróbio deveriam ser incluídas, no mínimo, três sessões semanais, com dias intercalados de exercício, cada uma com duração de 30 a 45 minutos. A intensidade de exercícios empregada deve manter uma média estável da freqüência cardíaca numa faixa de 130 a 150 batimentos por minuto. A freqüência mínima é de três vezes na semana e programados em diferentes atividades, duração e intensidade. Atividades onde existam contato físico e chances de queda são desaconselhadas.

    Os exercícios de força também são benéficos às gestantes. LEITÃO et al. (2000) afirma que um dos principais benefícios deste tipo de treinamento é auxiliar na manutenção da massa magra, enfatizando exercícios com grandes grupamentos musculares. Duas séries de 8 a 10 repetições realizada 2 a 3 vezes por semana utilizando uma intensidade de aproximadamente 60% de força máxima trazem resultados satisfatórios. É necessária muita cautela na prescrição de tal prática, deve-se analisar todo o histórico gestante e prescrever exercícios leves com cargas moderadas, evitando sempre a fadiga e a exaustão.

    A atividade aquática bem orientada proporciona: alívio de dores, relaxamento muscular, mantém e aumenta a amplitude de movimentos das articulações, reeduca músculos semi ou atrofiados, desenvolve a força e a resistência, proporciona maior fortalecimento muscular, melhora ou reabilita as atividades funcionais da marcha, condicionamento cardiorrespiratório, controle do peso corporal, e ainda evitam tensões e desgaste das articulações devido à flutuabilidade, as condições da pele e da circulação também são melhoradas. (KATZ, 1999)

    Segundo DERTKIGIL et al. (2005), estudos feitos por Aires et al. (2001) avaliaram gestantes com bolsa íntegra, sob imersão subtotal em água, em diferentes tempos de permanência (30, 45 e 60 minutos), obtendo resultados semelhantes de aumento do líquido amniótico nos três tempos avaliados, sendo o tempo de imersão de 30 minutos tão eficaz e suficiente quanto 45 e 60 minutos.

    A natação é uma grande alternativa, pois é uma atividade com bom componente aeróbio, que não suporta o peso corporal, característica considerada apropriada durante a gravidez. Nesse caso é fundamental manter a temperatura do ar e da água confortável e nada de acordo com as habilidades. (BARROS, 1999)

    ALVES (2009), afirma que a gestante só poderá praticar atividades físicas se tiver autorização médica, o programa de exercícios deve ser seguro e considerar todas as modificações fisiológicas e psicológicas de que tratamos, além do que os resultados só trarão benefícios se forem respeitados a fisiologia e a individualidade biológica da mãe.

5.     Precauções a serem tomadas

    Para que a prática de atividades durante a gestação e no período pós-parto seja feita com segurança, é preciso que sejam observadas algumas recomendações do ACOG (Universidades Americanas de obstetrícia e ginecologia), que desenvolveram algumas instruções. (KATZ, 1999)

    Assim, durante a gestação deve-se:

  • Restringir o ritmo cardíaco a não mais que 140 bpm,

  • Limitar as atividades rigorosas a 15 minutos de duração,

  • Não se exercitar de bruços após o quarto mês de gestação,

  • Evitar exercícios que empregam a manobra de Valsava,

  • Certificar que a ingestão calórica seja suficiente não só para suprir a energia extra da gestação, mas também para a performance do exercício,

  • Manter a temperatura corporal abaixo de 38 graus Celsius.

  • Evitar movimentos de impulsão (saltos e arranques),

  • Beber líquido à vontade antes e depois do exercício, evitando desidratação,

  • Interromper a atividade e procurar um médico se surgir qualquer sintoma incomum.

6.     Considerações finais

    É indiscutível o fato de que a atividade física proporciona uma melhor qualidade de vida e manutenção da saúde. Porém, ainda são poucos os estudos sobre exercício físico na gravidez, pois essa é uma área onde as pesquisas ainda estão se desenvolvendo, não se encontra na literatura nenhuma padronização de atividades para esse grupo em particular, na maioria dos estudos se encontram as precauções, contra-indicações e atividades recomendadas para esse período.

    Atualmente a prática de atividades físicas está cada vez mais presente no cotidiano feminino, a gravidez pode ser um estímulo para muitas mulheres procurarem essas atividades, por isso é de suma importância um trabalho junto ao médico da gestante. A troca de informações entre o profissional de Educação Física e o médico promove um trabalho seguro que leva em conta a individualidade e o nível de aptidão de cada cliente, permitindo assim, um trabalho personalizado e efetivo, com exercícios adequados ao período gestacional, sem qualquer risco à saúde da mãe ou do bebê.

    Certamente, exercícios físicos prescritos de forma adequada por um profissional capacitado e responsável trarão benefícios para a gestante e o feto. O convívio com as mudanças fisiológicas citadas no trabalho pode ser mais agradável se a gestante participar de atividades leves e confortáveis que promovem prazer e mantém o bem estar físico como uma boa postura evitando dores, flexibilidade para realizar ações cotidianas, tônus muscular, entre outras. Além disso, o ambiente descontraído e o convívio com outras mulheres podem trazer um benefício psicológico para a gestante que desde já começa a cuidar de sua saúde e da saúde de seu filho.

    Mesmo sem uma prescrição específica para este grupo em especial, cabe ao profissional de Educação Física inovar, montando aulas direcionadas sempre de forma simples e segura, respeitando todas as recomendações e suspendendo os exercícios sempre que achar necessário, preservando principalmente a saúde física e psicológica da gestante.

Referências

  • AIRES, C.E. Modificações no índice de liquido amniótico estimado pela ultra-sonografia em gestantes submetidas a imersão subtotal em água. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v.23, n.2, p.101-105, mar. 2001.

  • ALVES, M.V.P. Hidroginástica. Novas Abordagens. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.

  • ARTAL, R. O exercício na gravidez. 2ed. São Paulo: Manole, 1999.

  • BARROS, T. L.; GHORAYEB, N. Exercícios, saúde e gravidez. In: Preparação Fisiológica, Avaliação Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Atheneu, 1999.

  • BAUM, G. Aquaeróbica Manual de Treinamento. São Paulo: Manole, 2000.

  • CRISTÓFALO, C.; MARTINS, A. J.; TUMELERO, S. A prática de exercício físico durante o período de gestação. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires, ano 9, n.59, Abr, 2003. http://www.efdeportes.com/efd59/gestac.htm

  • DERTKIGIL, M.S.J.; CECATTI, J.G.; CAVALCANTE, S.R.; BACIUK, E.P.; BERNARDO, A.L. Liquido amniótico, atividade física e imersãoem água na gestação. Revista Brasileira de Saúde Materna e Infantil, Recife, v.5, n.4, p. 403-410, out/dez. 2005.

  • GAZANEO, M. M.; OLIVEIRA, L. F. Alterações posturais durante a gestação. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v.3, n. 2, 1998.

  • GUNTHER, H.; KOHLRAUCH, W & LEUBE, H. T. Ginástica médica em ginecologia e obstetrícia. Trad. Zilda Barbosa Anthony. São Paulo: Manole, 1976.

  • GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

  • HOLSTEIN, B. B. Shaping up for a healthy pregnancy: Instructor guide. Life Enhacement publications. Champaign, Illinois. 1988.

  • KATZ, J. Exercícios aquáticos na gravidez. Trad. Rodrigo Donato de Araújo. São Paulo: Manole, 1999.

  • LEITÃO, M. B. et al. Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: Atividade Física e Saúde na Mulher. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol.6 n.1, jan-jun. 2004. p. 63-70.

  • MALDONADO, M.T. Psicologia da gravidez, parto e puerpério. 6ed. Petrópolis: Vozes, 1984.

  • MATSUDO, V. K. R.; MATSUDO, S. M. M. Atividade física e esportiva na gravidez. In: TEDESCO, J. J. A grávida. São Paulo: Atheneu, 2000. p. 59-81.

  • OTTO, E. R. C. Como ter um bebê mantendo-se em forma: ginástica para gestantes. São Paulo: Manole, 1984.

  • RAMOS A.T.; Atividade Física: diabéticos, gestantes, terceira idade, crianças e obesos. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.

  • SÁ, T.S.T.F.; ACCACIO, L.M.P.; RADL, A.L.M. Fisioterapia aquática, Barueri, SP: Manole, 2007.

  • SILVA, D.C.S. Alterações fisiológicas em gestantes durante a atividade motora no meio liquido. Biblioteca Digital, Janeiro, 2005.

  • WOLFE, L.A.; BRENNER, I.M.; MOTTOLA, M.F. Maternal exercise, fetal well-being out-come. Exerc. Sport. Sci. Rev. v.22, n.145. 1994.

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