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Hidroterapia: revisão histórica,

métodos, indicações e contraindicações

Hidroterapia: revisión histórica, métodos, indicaciones y contraindicaciones

Hydrotherapy: historical review, methods, indications and contraindications

 

*Acadêmico(a) de Fisioterapia (UEPA, Campus Santarém, PA)

**Pós-graduando em Fisiologia do Exercício (Faculdade de Anicuns, GO)

**Licenciado Pleno em Educação Física (UEPA, Campus Santarém, PA)

***Especialização em Fisioterapia Aquática (IMN/PE)

****Docente do Curso de Fisioterapia (UEPA/Santarém/Brasil)

(Brasil)

Ádria Natuane Nogueira Fonsêca*

Michele de Castro Leão*

Luiz Carlos Rabelo Vieira* **

Diego Sarmento de Sousa* **

Esp. Elza Maria Bentes Santana*** ****

adria_natuane@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo da presente revisão foi apresentar os aspectos históricos, os métodos, indicações e contraindicações para a hidroterapia. Para tanto, recorreu-se ao método do levantamento bibliográfico. Sendo assim, a hidroterapia, pouco estudada durante a Idade Média, atualmente apresenta significativo embasamento científico. Apresenta três métodos principais: Halliwick, Bad Ragaz e Watsu. Apresenta-se como benéfica para grupos especiais, tais como idosos, gestantes, portadores de disfunções músculo-esqueléticas, sendo, por outro lado, contraindicada, por exemplo, para doentes dermatológicos.

          Unitermos: Hidroterapia. Histórico. Métodos. Indicações, Contraindicações.

 

Resumen:

          El propósito de esta revisión fue mostrar los aspectos históricos, los métodos, indicaciones y contraindicaciones de la hidroterapia. Para ello, se recurrió al método de levantamiento bibliográfico. Por lo tanto, La hidroterapia, poco estudiado en la Edad Media, actualmente presenta una formación científica significativa. Presenta tres métodos principales: Halliwick, Bad Ragaz e Watsu. Se presenta como beneficioso para los grupos especiales, tales como los ancianos, mujeres embarazadas, pacientes con trastornos musculoesqueléticos, y, además, contraindicado, por ejemplo, los pacientes dermatológicos.

          Palabras clave: Hidroterapia. Historia. Métodos. Indicaciones. Contraindicaciones.

 

Abstract

          The objective of this review was to present the historical aspects, the methods, indications and contraindications for hydrotherapy. For both, we resorted to the method of bibliographic survey. Thus, the hydrotherapy, little studied in the Middle Ages, currently presents a significant scientific background. Presents three main methods: Halliwick, Bad Ragaz e Watsu. It is presented as beneficial to special groups such as the elderly, pregnant women, patients with musculoskeletal disorders, and, moreover, contraindicated, for example, dermatological patients.

          Keywords: Hydrotherapy. Historic. Methods. Indications. Contraindications.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010

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1.     Introdução

    A hidroterapia é um recurso fisioterapêutico importante para a reabilitação e/ou prevenção de alterações funcionais, tendo como princípio os efeitos físicos, fisiológicos e cinesiológicos promovidos pela imersão do corpo em piscina aquecida. As propriedades físicas e o aquecimento da água desempenham um papel vantajoso na melhoria e na manutenção da amplitude de movimento das articulações, do relaxamento e na redução da tensão muscular (CANDELORO; CAROMANO, 2007).

    A diminuição do impacto articular durante atividades físicas aquáticas, ocasionada pela flutuação, leva à redução da sensibilidade de dor, diminuição da compressão nas articulações doloridas, maior liberdade de movimento e diminuição de espasmos. Como efeito da flutuação, há o movimento das articulações rígidas em amplitudes maiores com um aumento mínimo de dor. Os exercícios de fortalecimento com paciente submerso estão fundamentados nos princípios físicos da hidrostática, que permitem gerar resistência multidimensional constante aos movimentos (CANDELORO; CAROMANO, 2007; SACCHELL; ACCACIO, 2007a).

2.     Aspectos históricos da reabilitação aquática

    De acordo com Campion (2000), a hidroterapia é tão antiga quanto a história da humanidade. Os mulçumanos, egípcios e assírios faziam uso de banhos em piscinas, devido às suas propriedades curativas e sedativas. Na Índia, na China, na Grécia e em Roma os banhos tinham papel social e espiritual. Os povos respeitavam ou cultuavam as águas correntes. Os hindus, em 1500 a.C., usavam-nas para o combate da febre e os orientais eram adeptos dos longos banhos de imersão. Para as civilizações antigas, eram utilizadas para limpar o corpo terreno de doenças e o corpo espiritual dos pecados (VIERVILLE, 2000; SACCHELLI; ACCACIO, 2007a; CAMPION, 2000).

    Segundo Campion (2000), as pesquisas sobre a terapia aquática, durante a idade média, ficaram estagnadas em função da proibição, por parte da Igreja, do uso dos recursos físicos da água para tratamento de patologias, pois associava essa prática ao paganismo.

    Conforme a mesma autora, com o Renascimento do século XV (e ao longo dos dois séculos subseqüentes), o uso desse recurso natural para o tratamento de doenças adquiriu algum reconhecimento por parte dos médicos europeus.

    No século XIX, época na qual apareceram os primeiros spas nos Estados Unidos (importantes para o desenvolvimento da hidroterapia no continente americano), Vincent Prienitz iniciou o trabalho com exercícios aquáticos e pesquisou as reações que o organismo tem em diferentes temperaturas da água. Seus estudos baseavam-se em imersões em água fria, chuveiros e compressas. Como não possuía formação médica, não foi visto com bons olhos pela comunidade científica específica dessa área do conhecimento (SACCHELLI; ACCACIO, 2007a; CAMPION, 2000; IRION, 2000; VIERVILLE, 2000).

    Winterwitz, professor e fundador de uma escola de hidroterapia e de um centro de pesquisa em Viena, dedicou-se a pesquisar o assunto, com base nos postulados de Vincent Prienitz. Seus principais estudos foram sobre as reações da água no corpo. Por conta disso, estabeleceu bases fisiológicas aceitáveis para a hidroterapia (ROBERTS, 1981; IRION, 2000).

    Atualmente, a hidroterapia ganha popularidade em virtude das pesquisas que evidenciam as propriedades físicas da água e os ganhos fisiológicos dos exercícios aquáticos (CAMPION, 2000). O reconhecimento dos benefícios da hidroterapia sobre as mais diversas patologias leva à sua incorporação nos programas de reabilitação da fisioterapia (IRION, 2000).

3.     Indicações para a hidroterapia

3.1.     Gerontes

    Nos idosos, a terapia aquática apresenta vários benefícios, dentre os quais se destacam: diminuição da freqüência cardíaca, aumento do desempenho cardiopulmonar, fortalecimento e aumento da capacidade elástica dos músculos, aumento da amplitude articular, diminuição e/ou eliminação das tensões mentais (BORNACHELA, 1999; CANDELORO, 2009).

    Exercícios regulares podem auxiliar os idosos na ampliação de sua qualidade de vida e reduzir a taxa de declínio do seu estado funcional. A hidroterapia é uma prática segura para programas aeróbicos, além de ser importante para o tratamento de patologias associadas ao envelhecimento tal com Parkinson, osteoporose e artrose (CANDELORO, 2009).

3.2.     Deficientes físicos

    As propriedades físicas da água e sua relação com o corpo oferecem ao portador de deficiência maior possibilidade de mobilidade, afastando-o momentaneamente da utilização de próteses, bengalas, cadeira de roda, etc. Contribui significativamente para o desenvolvimento psicomotor do indivíduo (ROCHA, 1994).

    De acordo com o mesmo autor, a hidroterapia relaxa, estica e reforça a musculatura, através de movimentos coordenados; aguça os reflexos proporcionando melhor domínio dos músculos exercitados; melhora a flexibilidade; evita tensões e rompimento de músculos. Conduz, portanto, a efeitos psíquicos benéficos, como a sensação de vivacidade e de bem-estar, predisposição ao prosseguimento intensivo do trabalho através do aquecimento e melhora a capacidade de concentração.

3.3.     Gestantes

    Canderolo (2009) cita pesquisas onde gestantes que praticaram exercícios físicos como a hidroterapia tiveram filhos com a capacidade cognitiva mais aguçada, pelo fato da melhor oxigenação dos fetos e disponibilidade de nutrientes aos mesmos.

    Para a gestante, algumas das vantagens da hidroterapia são o alívio das dores da coluna, melhora da estética corporal e a condição cardiorrespiratória, além do aumento da flexibilidade.

    Para Candeloro (2009), gestantes que apresentam uma boa condição física correm menos riscos de passarem por complicações durante o parto e no pós-parto, conduzindo à rápida recuperação. A hidroterapia permite que a mulher desempenhe exercícios aeróbicos de uma forma segura, protegendo-a contra quedas e impactos, fortalecendo os músculos do assoalho pélvico (CIRULLO, 2000).

3.4.     Portadores de problemas gastrointestinais

    No momento do exercício e da respiração profunda durante a hidroterapia, acontecem algumas alterações fisiológicas no trato gastrointestinal. Há a diminuição da quantidade de hormônios, enzimas e sangue que chegam ao mesmo, reduzindo as sensações indesejáveis desse tipo de complicação (SOVA, 1998).

3.5.     Portadores de disfunções músculo-esqueléticas da coluna vertebral

    Os exercícios aquáticos ajudam no fortalecimento da musculatura da coluna, melhorando a postura corporal. A imersão isolada destes músculos estabilizadores na água aquecida diminui a dor e tem suporte externo da pressão hidrostática (MCNAMORA; THEIN, 2000).

3.6.     Portadores de doenças ortopédicas e reumáticas

    Com a água aquecida há uma diminuição da dor e do espasmo muscular; a flutuação facilita a influência da ação da gravidade, a qual aumenta a espasticidade, com isso alivia-se o estresse das articulações, especialmente das sustentadoras do peso corporal (CAMPION, 2000; GIESECKE, 2000).

4.     Contraindicações

    Pacientes que possuam problemas como a incontinência intestinal ou urinária não controlada, doenças infecciosas, hipertensão não controlada ou mulheres menstruadas sem proteção interna são contraindicados para a terapia aquática. Pacientes que possuam feridas pequenas devem ser cobertas com um curativo impermeável, caso contrário não podem participar do tratamento em função de não poder entrar na piscina (GIESECKE, 2000).

5.     Métodos utilizados na reabilitação aquática

5.1.     Halliwick

    O Halliwick tem como premissa básica a teoria de que nenhuma informação pertence exclusivamente a apenas uma profissão. Esse método é multidisciplinar, pois reúne informações a partir de muitas áreas de conhecimento, sendo utilizado para ensinar pessoas com incapacidades físico-mentais a nadar; combina conceitos da mecânica dos líquidos, neurofisiologia, psicologia, pedagogia e dinâmica de grupo (CUNNINGHAM, 2000).

    Para Sacchell e Accacio (2007b), o principal objetivo desse método é proporcionar momentos de inteira independência no ambiente aquático. Pode ser utilizado em qualquer pessoa que apresente dificuldades físicas ou de aprendizado. A terapia deve enfatizar as habilidades do paciente e não suas limitações.

    Ainda de acordo com as autoras, o Halliwick é constituído pelo Programa de Dez Pontos, que envolve a aprendizagem psicomotora, ajuste mental, restauração do equilíbrio, inibição e facilitação. Atualmente, o programa é constituído de onze pontos, pois na década de 90 foi incluída a rotação sagital, mas continua sendo conhecido pela denominação original.

    O Programa de Dez Pontos baseia-se em: a) ajustamento mental: o paciente terá a capacidade de responder de forma apropriada a um meio diferente ou uma situação diferente, sendo importante, durante o exercício, o aprendizado do controle respiratório; b) desprendimento: o paciente torna-se física e mentalmente independente; c) controle de rotação sagital; d) controle de rotação transversal; e) controle de rotação longitudinal; f) controle de rotação combinada; g) inversão mental: o paciente deve acreditar que a água irá lhe sustentar, impedindo que afunde; h) equilíbrio em repouso; i) deslizamento turbulento; o terapeuta movimenta o paciente sem que haja contanto entre os mesmos; j) progressão simples e movimento básico.

5.2.     O método dos anéis de Bad Ragaz

    Esse método reporta à década de 30 nos spas da cidade de Bad Ragaz, na Suíça, onde pacientes recebiam tratamento (GARRETT, 2000; ACCACIO; SACCHELL, 2007c).

    Na Alemanha, Knupfer aprimorou os exercícios para que fossem utilizados para estabilização de exercícios ativos resistivos. Os pacientes passaram a ser apoiados por flutuadores em forma de anéis em quatro regiões do corpo - cervical, pélvica, joelhos e tornozelos (ACCACIO; SACCHELL 2007c).

    O método proporciona o relaxamento, fortalecimento, reeducação muscular, alongamento da coluna vertebral, adequação do tônus, aumento da amplitude do movimento, melhora do alinhamento e da estabilidade do tronco, preparação de membros inferiores para suportar cargas, melhora da resistência e da capacidade funcional do corpo (GARRETT, 2000; ACCACIO; SACCHELL 2007c).

    De acordo com Campion (2000), os padrões utilizados pelo Bad Ragaz permitem que o fisioterapeuta e o paciente trabalhem juntos em cooperação e a força com a qual os movimentos são realizados pode ser cuidadosamente monitorada e graduada. Os exercícios somente podem ser realizados se o fisioterapeuta estiver na água, conduzindo e instruindo o paciente, pois este profissional age como ponto de estabilidade e fixação.

    Garrett (2000) reporta sobre as principais patologias que podem receber o tratamento por método, tais como ortopédicas, reabilitação pré e pós-cirúrgicos de tronco e extremidades, artrite reumatóide, osteoartrite, fribromialgia, miosite, paciente com AVC, traumatismo craniano, doença de Parkinson, paraplegia e tetraplegia, síndromes dolorosas de extremidades e tronco, distrofia simpática reflexa, mastectomizados, problemas de atraso no desenvolvimento.

    Na visão do mesmo autor, deve-se tomar precaução para evitar fadiga excessiva. Para pacientes com distúrbios vestibulares, o Bad Ragaz não é indicado. Para pacientes liberados à terapia, a movimentação deve ser mais lenta sendo importante a permanente atenção aos sinais de nistagmo.

5.3.     Watsu

    O Watsu foi criado por Harold Dull em 1980 a partir do momento que começou a trabalhar com pessoas emersas em uma piscina morna, aplicando os alongamentos e movimentos do shiatsu zen que havia estudado no Japão (DULL, 2000; ZORNOFF, 2007).

    Esse método emprega conceitos peculiares pouco comuns para a medicina ocidental. Entre eles destacam-se a aceitação incondicional, os meridianos e o yin-yang. Foi criado para ser uma técnica de massagem que não era necessariamente destinada à pacientes; no entanto, terapeutas de reabilitação aquática reportaram resultados positivos quando aplicaram-no em portadores de distúrbios neuromusculares e músculo-esqueléticos (DULL, 2000).

    De acordo Zornoff (2007), o Watsu possui uma seqüência de movimentos durante a sessão, tais como abertura, balanço da respiração, movimentos livres, sanfona, sanfona rotativa, rotação de perna de dentro e rotação da perna de fora. Essa técnica possibilita um aumento da amplitude de movimento pela combinação de ausência de descarga esquelética induzida pela flutuação. Durante uma sessão, os movimentos repetitivos, a temperatura da água, o tempo de execução, a permanência e a respiração melhorada contribuem para a melhora da flexibilidade muscular.

6.     Considerações finais

    A água era utilizada por povos como os egípcios, gregos, indianos e chineses que a cultuavam e utilizavam para limpar o corpo terreno de doenças e o corpo espiritual dos pecados. Durante a Idade Média, a terapia aquática teve pouco desenvolvimento científico, em virtude das escassas pesquisas desenvolvidas nesse período impostas pela censura religiosa. Já no século XIX foram desenvolvidos alguns estudos sobre o tratamento corporal com a água em diferentes temperaturas. Na América, a hidroterapia teve suas raízes nos spas que se desenvolveram nos Estados Unidos. Atualmente, há bases científicas com estudos sobre as propriedades físicas e químicas da água e sobre a fisiologia dos exercícios aquáticos.

    Entende-se, portanto, a importância da terapia aquática para populações especiais como idosos, gestantes (a partir do terceiro trimestre), deficientes físicos, portadores de disfunções músculo-esqueléticas da coluna vertebral, portadores de problemas gastrointestinais, doentes ortopédicos e reumáticos etc. É, por outro lado, contraindicado para doentes dermatológicos, com incontinência urinária ou intestinal, mulheres menstruadas (sem proteção interna) e pessoas com ferimentos expostos pelo fato de não poder adentrar na piscina. Fica a critério do especialista a escolha pelos diversos métodos da hidroterapia, com base nas necessidades do paciente.

Referências

  • ACCACIO, L. M. P.; SACCHELLI, T. Propriedades físicas da água. In: MONTEIRO, C. G.; GAVA, M. V. (Org.). Fisioterapia aquática. São Paulo: Manole, 2007a. cap.1, p.1-12.

  • ________________; SACCHELLI, T. Conceito halliwick. In: MONTEIRO, C. G.; GAVA, M. V. (Org.). Fisioterapia aquática. São Paulo: Manole, 2007b, cap.4, p.67-74.

  • ________________; SACCHELLI, T. O método dos anéis de bad ragaz. In: MONTEIRO, C. G.; GAVA, M. V. (Org.). Fisioterapia aquática. São Paulo: Manole, 2007c. cap.5, p. 77-91.

  • BONACHELA, V. M. Manual básico de hidroginástica. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.

  • CANDELORO, J. M.; CAROMANO, F. A. Efeito de um programa de hidroterapia na flexibilidade e na força muscular de idosas. Revista Brasileira de Fisioterapia, v.11, n.4, p. 303-309, 2007.

  • ________________; Hidroterapia para a 3ª idade. 2008. Disponível em: http://www.poolterapia.com.br/3idade.htm. Acesso em: 01/06/2009.

  • ________________; Hidroterapia para gestantes. 2008. Disponível em: http://www.poolterapia.com.br/hidroges.htm. Acesso em: 01/06/2009.

  • CAMPION, M. R. Hidroterapia princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000.

  • CIRULLO, J. Reabilitação aquática para pacientes obstétrica e ginecológica. In: RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. cap.10, p. 191-213.

  • CUNNINGHAM, J. Método Halliwik. In: RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. cap. 16, p. 337-366.

  • DULL, H. Watsu. In: RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. cap. 17, p. 367-383.

  • GARRET, G. Métodos dos anéis de bad ragaz. In: RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. cap. 15, p. 319-322.

  • GIESECKE, G. L. Reabilitação aquática de pacientes com lesão da medula espinhal. In: RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. cap. 8, p. 141-165.

  • IRION, J. M. Panorama histórico da reabilitação aquática. In: RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. cap. 1, p. 03-14.

  • McNAMARA, C.; THEIN, L. Reabilitação aquática de pacientes com disfunções musculoesqueléticas da coluna vertebral. In: RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. cap. 6, p. 95-115.

  • ROCHA, J. C. C. Hidroginástica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.

  • SOVA, R. Hidroginástica na terceira idade. São Paulo: Manole, 1998.

  • VIERVILLE, J. P. Reabilitação aquática: uma perspectiva histórica. In: BECKER, B.; COLE, A. J. Terapia aquática moderna. São Paulo: Manole, 2000. cap. 1, p. 01-14.

  • ZORNOF, F. Watsu. In: MONTEIRO, C. G.; GAVA, M. V. (Org.). Fisioterapia aquática. São Paulo: Manole, 2007. cap.7, p. 136-156.

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