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Comparação entre um programa de hidroginástica com

o de condicionamento físico na autonomia funcional

em idosos, através do procolo GDLAM

Comparación entre un programa de gimnasia en el agua con o de acondicionamiento físico

en la autonomía funcional en personas mayores, a través del protocolo GDLAM

 

Pós Graduados em Fisiologia do Exercício, Personal Training

e Grupos Especiais pela UniFoa

(Brasil)

Marielle Souza Anzolin

João Paulo Souza Anzolin

jp_e.fisica@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O envelhecimento biológico é um processo que acomete a maioria dos indivíduos, sendo caracterizado pela diminuição gradativa das capacidades de vários sistemas orgânicos em conseguir realizar suas funções de maneira eficaz. A maioria dessas perdas funcionais se acentua devido à insuficiente atividade do sistema neuromuscular, e à diminuição do condicionamento físico, estabelecendo-se um círculo vicioso, isso acorre pelo fato do idoso subestimar seus potenciais físicos e motor em função do amplo sentimento negativo que vigora na sociedade a respeito da velhice, incorporando um sentimento de incompetência para o movimento. O presente estudo teve como objetivo comparar a autonomia funcional de um grupo de indivíduos idosos praticantes de hidroginástica (Grupo 1), com um grupo de idosos praticantes de condicionamento físico(Grupo 2). A amostra foi constituída de 12 indivíduos praticantes de hidroginástica e de 15 praticantes de condicionamento físico comunitário, localizado no município de Itaperuna-RJ e com idade entre 55 a 70 de ambos os sexos. Foi avaliada a autonomia funcional através do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (GDLAM), com os seguintes testes: caminhar 10 metros (C10m); levantar da posição sentada (LPS); levantar da posição decúbito ventral (LPDV); levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC); vestir e tirar a camisa (VTC);

índice geral (IG). O tratamento estatístico foi realizado no programa SPSS 17.0. Os dados das características são apresentados por média e desvio-padrão. Para a inferência estatística, foi usada uma Anova one-way para analisar as possíveis diferenças entre os três diferentes momentos e um post hoc de LSD para identificá-las. O estudo admitiu o valor de p<0,05 para a significância estatística. Pela análise dos resultados pôde-se observar que não houve diferença significativa em nenhum dos testes realizados (*p < 0,05), comparando o treinamento de hidroginástica (Grupo 1) com o de condicionamento físico (Grupo 2). E no que se refere à normalização por escores do Índice Geral (IG) da autonomia, notou-se que os idosos, tanto do Grupo 1 quanto do Grupo 2 obtiveram tempos que estão situados em um nível de classificação muito bom.

          Unitermos: Autonomia funcional. Idosos. Exercício físico.

 

Abstract

          The biological aging is a process that attacks most of the individuals, being characterized by the gradual reduction of the capacities of several organic systems in managing to carry out his functions of efficient way. Most of these functional losses are accented due to the insufficient activity of the system neuromuscular, and to the reduction of the physical conditioning, when a vicious circle is established, that comes to aid because of the old one to underestimate his potential physicists and motor in function of the spacious negative feeling that is in force in the society as to the old age, incorporating a feeling of incompetence for the movement. The present study had how I aim to compare the functional autonomy of a group of old practicing individuals of hydrogynastics (I group 1), with a group of old apprentices of physical conditioning (I Group 2). The sample was constituted of 12 practicing individuals of hydrogynastics and of 15 apprentices of physical communitarian conditioning, located in the local authority of Itaperuna-RJ and with age between 55 to 70 of both sexes. The functional autonomy was valued through the Group of Latin-American Development for the Maturity (GDLAM), with the next tests: walk 10 meters (C10m); to stand up of the sitting position (LPS); to lift of the position ventral decubitus (LPDV); to stand up of the chair and to move around for the house (LCLC); to put on and to take away the shirt (VTC); general rate (IG). The statistical treatment was carried out in the program SPSS 17.0. The data of the characteristics are presented by average and diversion-standard. For the statistical inference, an Anova one-way was used to analyse the possible differences between three different moments and a post hoc of LSD to identify them. The study admitted the value of p <0,05 for the statistical signification. For the analysis of the results it was possible to notice that there was no significant difference in any of the fulfilled tests (*p <0,05), comparing the training of hydrogynastics (I group 1) with it of physical conditioning (I group 2). And in what it refers to the normalization for scores of the General Rate (IG) of the autonomy, it was noticed that the old ones, so much of the Group 1 how much of the Group 2 obtained times that are situated in a very good level of classification.

          Keywords: Functional autonomy. Elderly. Physical exercise.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010

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Introduçâo

    O envelhecimento biológico é um processo que acomete a grande maioria dos indivíduos, sendo caracterizado pela diminuição gradativa das capacidades de vários sistemas orgânicos em conseguir realizar suas funções de maneira eficaz.

    A maioria dessas perdas funcionais se acentua devido à insuficiente atividade do sistema neuromuscular, ao desuso e à diminuição do condicionamento físico, estabelecendo-se um círculo vicioso, isso acorre pelo fato do idoso subestimar seus potenciais físicos e motor em função do amplo sentimento negativo que vigora na sociedade a respeito da velhice, incorporando um sentimento de incompetência para o movimento (GUEDES,1997). Sabendo-se que esse processo atinge a uma parcela maior da população a cada dia que passa, surge a necessidade de mudanças na estrutura social, para que estas pessoas ao terem suas vidas prolongadas, não fiquem distantes de um espaço social em relativa alienação, inatividade, incapacidade física e conseqüentemente sem qualidade de vida (LEITE, 1996). Além disso, estudos têm demonstrado que as dificuldades do idoso em realizar suas atividades da vida diária, devido a problemas físicos, acabam ocasionando dificuldades na manutenção da autonomia, trazendo prejuízos à sua saúde emocional (NÉRI, 2001).

    À mudança para um estilo de vida ativo, pode ser considerada de grande valia para a melhoria da qualidade de vida. A prática de atividade física, realizada de maneira regular, como caminhada, hidroginástica e musculação é de grande importância para o processo de envelhecimento saudável, pois promove melhora na aptidão física (NAHAS, 2001). Dantas et al relatam que a flexibilidade, conjugada com a força, permite ao idoso desincumbir-se das tarefas diárias com reduzido risco de lesões. Portanto, a manutenção da força muscular ou seu aprimoramento permite a qualquer indivíduo executar as tarefas da vida diária com menos estresse fisiológico. Com isso, o indivíduo que está envelhecendo será capaz de melhorar e manter sua autonomia funcional, reduzindo os ricos de enfermidades (MATSUDO, 1997).

    Sendo assim, O presente estudo teve como objetivo comparar a autonomia funcional de um grupo de indivíduos idosos praticantes de hidroginástica (Grupo 1), com um grupo de idosos praticantes de condicionamento físico(Grupo 2). Buscando verificar quais dessas modalidades trarão maiores benefícios em se tratando de autonomia funcional.

Materiais e métodos

    A amostra foi constituída de 12 indivíduos praticantes de hidroginástica e de 15 praticantes de condicionamento físico comunitário, localizado no centro poli esportivo da cidade de Itaperuna-RJ. Como critério de inclusão para participarem desta pesquisa todos os indivíduos deveriam estar com liberação médica, aptos a pratica de exercício físico, ter idade entre 55 a 70 anos. Foram considerados como critério de exclusão indivíduos com falta de condições físicas ou qualquer patologia, principalmente sendo esta relacionada a qualquer limitação musculoesquelética, que pudesse limitar a realização das atividades ou comprometer os resultados dos testes. Todos os participantes foram informados dos riscos do treinamento e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido para a participação destes no trabalho, onde continha os objetivos e procedimentos. Os procedimentos experimentais foram executados dentro das normas éticas previstas na Resolução no. 196 de 10 de outubro de 1996, do conselho Nacional de Saúde.

    A pesquisa foi realizada a partir de testes que avaliassem a autonomia funcional. Para a avaliação do grupo, foram adotados os cincos testes que compõem o protocolo GDLAM (grupo de desenvolvimento latino americano para maturidade): caminhar 10 metros (C10m); levantar-se da posição sentada (LPS); levantar-se da posição decúbito ventral – (LPDV); levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC); e o teste de vestir e tirar uma camiseta (VTC). Todos estes testes são utilizados para o cálculo do índice geral do GDLAM (IG). Durante a realização dos testes, os indivíduos deveriam realizar duas tentativas para cada deste, sendo registrada a execução mais rápida (menor tempo).

    Os testes foram feitos pela manhã, no mesmo horário e local que eram realizados os exercícios físicos. As coletas de dados foram feitas através do protocolo GDLAM.

    Como instrumentos de avaliação nos testes, foram utilizados: protocolo GDLAM, planilha para a coleta de dados, cronômetro (Cásio); uma cadeira sem braços para apoio com o assento a 50 cm do chão; cinco cones; colchonete (ortobom), e uma camiseta de malha.

    O tratamento estatístico foi realizado no programa SPSS 17.0. Os dados das características são apresentados por média e desvio-padrão. Para a inferência estatística, foi usada uma Anova one-way para analisar as possíveis diferenças entre os três diferentes momentos e um post hoc de LSD para identificá-las. O estudo admitiu o valor de p<0,05 para a significância estatística.

Treinamento

    Os indivíduos praticantes de condicionamento físico realizaram atividade física quatro vezes na semana, a aula tinha duração de 1 hora e meia e era composta por 15 minutos de exercícios de alongamentos para todo o grupo muscular, 15 minutos de aquecimento, 40 minutos de exercícios que visa trabalhar o condicionamento aeróbico (caminhadas, trotes, subidas de morros e ladeiras, fartlek) e 20 minutos exercícios localizados e alongamentos.

    Os indivíduos praticantes de hidroginástica realizaram atividade física três vezes na semana, a aula teve duração de 1 hora e era composta por 5 minutos de alongamento, 10 minutos de aquecimento, 35 minutos de exercícios localizados imerso em água e 10 minutos de volta à calma.

Resultados

    Autonomia Funcional – GDLAM

Tabela 1

Grupos

Altura

Idade

C10MS

LPSS

LPDVS

VTCS

LCLC

IG

P. Hidro

162,92

58,25

5,47

9,30

3,19

11,13

23,78

13,28

Pcfísico

151,71

62,67

5,52

9,16

2,67

12,85

23,60

13,65

Signif.

0,792

0,200

0,905

0,943

0,067

0,75

0,829

0,829

(*p < 0,05)

PHIDRO – Praticante de hidroginástica; PCFísico – Praticante de condicionamento físico; Signif. – Significância.

C10m – Caminhar 10 metros; LPS – Levantar-se da posição sentada; LPDV – Levantar-se da posição decúbito ventral; 

VTC – Vestir e tirar a camisa; LCLC – Levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa; IG – Índice geral GDLAM.

2.     Comparação entre os testes de autonomia funcional por conceito de acordo com o protocolo GDLAM

Grupos

N

C10M

LPS

LPDV

VTC

LCLC

IG

GPH

12

Muito bom

Bom

Bom

Regular

Muito

Bom

Muito bom

GPCF

15

Muito bom

Bom

Bom

Regular

Muito

bom

Muito bom

(*p < 0,05)

GPH – Grupo praticante de hidroginástica; GPCF – Grupo praticante de condicionamento físico; 

C10m – Caminhar 10 metros;  LPS – Levantar-se da posição sentada; LPDV – Levantar-se da posição decúbito ventral; 

VTC – Vestir e tirar a camisa; LCLC – Levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa.

    Ao analisarmos os dados da tabela 1, verificamos que não houve diferença significativa em nenhum dos testes realizados (*p < 0,05), comparando o treinamento de hidroginástica com o de condicionamento físico do protocolo GDLAM. Sendo: Caminhada 10m(C10M) – (p = 0,905); Levantar da posição sentada (LPS) – (p= 0,943); Levantar da posição decúbito ventral (LPDV) – (p=0,67); Vestir tirar camisa (VTC) – (p= 0, 075); Levantar da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC) – (p= 0,829); Índice GDLAM (IG) – (p= 0,829).

    De acordo com o padrão de classificação da autonomia funcional proposto pelo GDLAM (+27,42 – fraco; 27,42-24,98 – regular; 24,97-22,66 – bom; -22,66 – muito bom), no que se refere à normalização por escores do IG da autonomia, analisando as tabelas 3 notou-se que os idosos praticantes tanto da hidroginástica quanto do condicionamento físico obtiveram tempos que estão situados em um nível de classificação de bom a muito bom em quase todos os testes realizados.

Discussão

    Embora um grande número de estudos tenha demonstrado os efeitos positivos dos exercícios físicos de natureza cardiovascular e, principalmente, neuromuscular, na prevenção do declínio funcional e na manutenção dos níveis autonômicos de indivíduos idosos, poucos trabalhos foram encontrados com o propósito de examinar o comportamento fisiológico de indivíduos com idade entre 58 a 65 anos, nos exercícios em meio líquido, na hidroginástica e em programas de atividade física como (alongamentos, aquecimento, caminhada e volta a calma). De acordo com os resultados apresentados acima, a prática de atividade física e exercícios orientados regularmente exercem um papel fundamental na vida do idoso, melhorando sua autonomia para a realização de atividades da vida diária (AVD) levando-o a sua independência pessoal.

    Em nosso estudo foi verificado que os idosos praticantes tanto da hidroginástica quanto do condicionamento físico obtiveram tempos que estão situados em um nível de classificação de bom a muito bom em quase todos os testes realizados. Em estudo similar ao nosso, Belloni et al., compararam dois grupos de mulheres idosas, praticantes e não praticantes de hidroginástica, a avaliação da autonomia funcional foi realizada utilizando o protocolo GDLAM. Concluiu-se nesse estudo que a hidroginástica pode ser uma atividade utilizada para prevenir o declínio funcional, e, ainda conservar a autonomia funcional de mulheres idosas. Nossos resultados também apresentaram melhorias, mas não exatamente nos mesmos testes, porém podemos justificar pelo fato de em nosso estudo terem participado dos testes idosos de ambos os sexos e dois grupos praticantes de duas modalidades diferentes de atividade física ( 1 grupo de hidroginástica e o segundo grupo de condicionamento físico), o que pode ter sido o principal motivo destas diferenças.

    Miranda et al. Analisou os efeitos de um programa de atividade física na capacidade aeróbia de mulheres idosas, a amostra constituiu-se de 20 mulheres idosas, praticantes de atividade física, há pelo menos 3 meses. Para este estudo utilizou-se um teste de caminhada de 6 minutos, usando o protocolo de Rikli Jones (1998), verificou-se que um programa de atividade física para idosos é essencial para que se alcance um nível desejável de capacidade aeróbica para se viver funcionalmente independente. Já em nossos estudos, os testes que envolviam a caminhada (C10M e LCLC), apresentaram um nível de classificação muito bom para os dois grupos de acordo com o índice geral do protocolo GDLAM.

    A inatividade física pode ser um fator determinante na velhice com prejuízos cruciais para a qualidade de vida, este estudo demonstrou então com esses resultados, que idosos praticantes de hidroginástica quanto praticantes de um programa de condicionamento físico, conseguem uma melhora nas aptidões físicas e consequentemente na autonomia funcional como um todo.

    Um outro estudo feito por Aidar, FJ. Silva, A.J. et al avaliou a relação entre a prática de atividades físicas e a autonomia funcional de um grupo de adultos velhos e idosos. Foram estudados dois grupos GE (experimental), que foi submetido a 12 semanas de exercícios aquáticos e GC (controle). O resultado desse estudo demonstrou ser importante à atividade física na prevenção de patologias, na prevenção de quedas e de outros problemas relacionados à saúde. Já o estudo feito por Cader, S.A.; Guimares, A.C. et al analisou o perfil da autonomia funcional e da qualidade de vida de idosos asilados em uma instituição filantrópica no município do Rio do Janeiro, verificou-se valor fraco da autonomia funcional em todos os testes e no índice de GDLAM (IG), e com isso observa-se uma deteriorização da autonomia funcional.

    Observou-se também grande melhoria na autonomia funcional em um estudo feito por DANTAS & VALE, 2004. O estudo comparou o grau da flexibilidade e autonomia funcional entre idosos do sexo feminino, praticantes de um projeto de Tai Chi da UERJ – Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro – e os dados de um grupo de senhoras sedentárias que fazem parte de um projeto social. Concluiu-se que a pratica do tai chi proporcionou melhora na autonomia funcional para os praticantes de tai chi em relação ao grupo de sedentárias.

    De acordo com Rebellatto JR, Calvo JI et al., observar-se que a prática de atividade física é uma estratégia preventiva, atrativa e eficaz e psíquica, tendo efeitos benéficos diretos e indiretos para prevenir e retardar as perdas funcionais do envelhecimento, reduzindo os ricos de enfermidades e transtornos. É importante ressaltar também que todas as atividades devem ser acompanhadas e monitoradas por um profissional de educação física, para que assim haja segurança na prática da atividade física.

Conclusão

    De acordo com os dados revelados no presente estudo, verificamos que não houve diferença significativa em nenhum dos testes realizados (*p < 0,05), comparando o treinamento de hidroginástica com o de condicionamento físico do protocolo GDLAM (Grupo de Desenvolvimento Latino Americano para a Maturidade), e que indivíduos idosos, praticantes de um programa de hidroginástica, quanto idosos praticantes de condicionamento físico alcançaram um nível muito bom, em se tratando de autonomia funcional, em grande parte dos testes do protocolo GDLAM.

    Sugere-se que mais testes sejam realizados na perspectiva de se verificar e identificar quais seriam os potenciais benéficos da hidroginástica e/ou do condicionamento físico para indivíduos que procuram manter seus níveis de autonomia funcional.

Referências

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  • PEREIRA, F.F.; MONTEIRO N.; PORTAL M.N.D.; VALE R.G.S.; DANTAS, E.H.M. Relação entre o Nível Sérico Basal de GH e de IGF-1 e a Autonomia e o Estado de Condicionamento Físico da Idosa Ativa. Fitness & Performance Journal, v. 4, n. 6, p. 352 - 357, 2005.

  • REBELATTO, JR; CALVO, JI; OREJUELA, JR; PORTILIO, JC. Influência de um programa de atividade física de longa duração sobre a força muscular manual e a flexibilidade corporal de mulheres idosas. Rev. Bras. Fisioterapia. Vol. 10, no. 1 (2006), 127-132.

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