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Posições especificas de atuação, desvios 

posturais e as lesões em jogadores de voleibol

Posiciones específicas de actuación, desvíos posturales y lesiones en jugadores de voleibol

 

*Acadêmico. Universidade do Oeste de Santa Catarina. UNOESC Xanxerê

**Mestre em Ciências do Movimento Humano, UFRGS

Docente efetivo – IEFES / Universidade Federal do Ceará

(Brasil)

Marciano Luca Parisoto*

marciano_volei@hotmail.com

Ricardo Hugo Gonzalez**

rhugogonzalez@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo central do estudo foi verificar a relação entre os desvios de postura, tipos de lesões e as posições de atuação dos jogadores de voleibol masculino adulto da cidade de Chapecó – SC. O tema discorre sobre os diferentes padrões de desvios posturais encontrados, assim como os padrões que estão diretamente ligados a lesões especificas, e ainda a conseqüência Cinesio-funcional das adaptações morfológicas do voleibol e das posições de atuação nos jogadores pesquisados. Esta pesquisa caracteriza-se como descritiva exploratória de corte transversal. O objetivo foi constatar a relação entre as posições, os desvios posturais e os tipos de lesões encontrados na equipe de voleibol masculina adulta da cidade de Chapecó – SC. A amostra foi não aleatória, constituída por 12 atletas de voleibol adultos do sexo masculino, escolhidos de forma intencional. Para tanto foram aplicados um Questionário Sócio- Demográfico para controle de idade, sexo e histórico de lesões dos atletas um protocolo de avaliação postural para identificar os desvios de postura encontrados. Os resultados deixam claro por um lado que, não existe uma relação entre as lesões e as diferentes posições de atuação dos jogadores. Por outro lado, os jogadores com o mesmo desvio postural sofreram os mesmo tipos de lesões, sendo estes atuantes em posições diferentes, portanto, não se relaciona determinada lesão a determinadas posições e sim as diferentes manifestações de desvios de posturais. Sugere-se o desenvolvimento de novos estudos verificando outras variáveis como nível de competição, categorias, sexo, intensidade de treinamento dentre outros.

          Unitermos: Desvios posturais. Posições de atuação. Voleibol.

 

Abstract

          The main objective of the study was to investigate the relationship between the deviations in posture, injuries and locations of performance of volleyball player’s adult male city Chapecó - SC. The song talks about the different patterns of postural deviations found, as well as the type of pattern that are directly linked to specific lesions, and yet the consequence Cinesio-functional morphological adaptations of volleyball and the positions of acting on the players surveyed. This survey is cross-sectional descriptive and exploratory. The aim of the research was to establish the relationship between the positions of postural deviations and injuries found on the volleyball team adult male population of the city of Chapecó - SC. The sample was not random, consisting of 12 volleyball players’ adult males, chosen intentionally. Therefore, we applied a Socio-Demographic Questionnaire for controlling for age, sex and history of injuries to athletes an assessment protocol to identify postural deviations in posture matches. The results make it clear that on the one hand, there is a relationship between the injury and the different positions of the player’s performance. On the other hand, players with the same postural deviation suffered the same injuries, which are active in different positions, therefore, does not relate specific injury to particular positions but different manifestations of postural deviations. Suggest the development of new studies reporting on other variables such as level of competition, categories, gender, training intensity among others.

          Keywords: Postural deviations. Positions of action. Volleyball.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010

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Introdução

    Com o aumento do rendimento dos atletas aumentou a preocupação com a importância da manutenção dos treinamentos para uma otimização dos resultados, uma vez que a falta dos treinamentos específicos por mais de 15 dias gera destreinamento que por sua vez está relacionado a perda gradativa de condicionamento e precisão nos movimentos específicos do esporte (BARBANTI, 2005).

    Portanto torna-se necessários estudos cada vez mais específicos buscando encontrar as causas das lesões esportivas e com isso, a solução ou forma da minimizar os danos musculares e das estruturas articulares que são os principais motivos de afastamentos dos jogadores de voleibol e de outros esportes que tem no impacto uma forte característica.

    Sendo assim uma carreira esportiva com menor índice de lesões, resulta em um menor tempo de perda do treinamento para manutenção ou evolução das habilidades esportivas, o que tornará o atleta mais completo do ponto de vista motor e também de condicionamento físico (CANFIEL; REIS 1998).

    Os autores ainda ressaltam a importância de deixar o atleta mais seguro para executar os treinamentos, tendo em vista que um atleta com histórico de lesão crônica ou varias lesões agudas tende a inibir determinadas ações no treinamento o que o impedirá de chegar a seu excelente rendimento.

    Contudo nesse estudo pretendesse abordar os mecanismos cinésiologicos que afetam a morfologia das estruturas corporais, e o quanto essas mudanças nos mecanismos de movimento ocasionados pela pratica esportiva do voleibol afetará a postura dos atletas, ainda se essas mudanças acontecem de formas diferentes em cada posição e quais as conseqüências dessa no desenvolvimento das lesões músculo - articulares expressadas (CIPRIANO, 2005).

    Sabes-se que as adaptações musculares causadas pela solicitação neuromuscular em função das necessidades de executar movimentos/gestos esportivos precisos e idênticos, causa o fortalecimento, hipertrofia de algumas cadeias musculares agonistas ao movimento e o efeito contrario a cadeias musculares antagonistas ao movimento, que como são menos solicitadas tornam-se fracas e atrofiadas como conseqüência dessa diferença de forças ainda temos a tração de estruturas ósseas onde se originam e fixam as musculaturas agonistas aos movimentos técnicos específicos das praticas esportivas em geral nesse caso do voleibol (MARQUES, 2001).

    Podemos dizer assim que essa tração de estruturas ósseas trará como conseqüência disfunções articulares principalmente nos momentos de execução dos gestos esportivos específicos o que por sua vez, gera desgaste das estruturas articulares como artrites, artroses a longo prazo. As mudanças de ângulo articular também podem facilitar a ruptura aguda de ligamentos e o desgaste de outros componentes da articulação além de facilitar lesões de desinserção de tendões devido a forte tensão gerada pelo desequilíbrio de forças entre cadeias musculares agonistas e antagonistas (SOUCHARD, 1998).

    Contudo as lesões mais encontradas no voleibol são na região tendinosa da musculatura, isso é explicado facilmente tendo em vista que uma das funções do músculo é de proteção a danos externos provocado por choques ou por atividades intensas, isso faz com que o mesmo tente se adaptar a situações que a pressões, tensões e treinamentos com sobrepesos que a composição de sua estrutura de filamentos não é capaz de suportar, o que acaba gerando danos miofibrilares tendinosos e ocasionando as lesões denominadas tendinites (WILMORE, 2001).

    Ainda as mudanças morfologias nesse caso referidas aos desvios de postura, proporcionam uma má distribuição dos impactos sofridos nos momentos de aterrissagem dos saltos, nas quedas de recuperação de bolas assim como nos momentos do choque das mãos contra a bola no instante do ataque, saque e bloqueio sobrecarregando em excesso músculos e articulações (FIGUERÓ, 1993).

Metodologia

    De acordo com o objetivo deste estudo, ele pode ser caracterizado como descritivo-exploratório de corte transversal. O estudo busca uma aproximação com o fato e pretende informar ao pesquisador a real situação do problema, o estágio que se encontram as informações e possíveis novas informações sobre o assunto (NARDI; SANTOS, 2003).

    Ainda o estudo seguiu as premissas do comitê de ética e pesquisa da UNOESC Campus de Xanxerê CNS 196/96. Em uma visita já com a concordância verbal acordada, solicitamos que o (a) responsável que assinasse o termo de consentimento informado (livre e esclarecido). Os jogadores que concordaram em participar, também assinaram o termo de consentimento. Foi reforçado que, mesmo tendo assinado tal consentimento, os jovens praticantes poderiam requerer em qualquer outro momento futuro, que seus dados fossem retirados das análises. Somente após estas importantes formalidades, foi iniciada a investigação através da aplicação do questionário sócio- demográfico que fora respondido no mesmo momento que o questionário de investigação do histórico de lesões desses atletas. Já a avaliação postural foi realizada na academia onde a equipe treina de forma individualizada em ambiente apropriado, com um profissional capacitado para realizar essa avaliação.

Amostra

    A população foi formada por adultos, do sexo masculino, atletas praticantes da modalidade de voleibol no município de Chapecó (SC). A amostra não aleatória composta por aproximadamente 12 praticantes de voleibol, que após convite e explanação dos objetivos da pesquisa contribuíram respondendo os questionários e sendo submetidos à avaliação postural.

Protocolos utilizados

    Foram utilizados dois instrumentos: um Questionário Sócio-Demográfico (apenas para controle das variáveis dependentes: sexo, idade).

    E um Protocolo de Avaliação Postural construído nas disciplinas de Cinesiopatologia e Semiologia Músculo Articular do curso de Graduação em fisioterapia, da UNOCHAPECÒ (Universidade Comunitária Regional de Chapecó) que foi estruturado a partir de revisões bibliográficas dos autores Kendall (1995), Marques (2001) e Busquet (1985).

    Um questionário semi-estruturado para verificar o histórico de lesões dos atletas, sexo idade, tendo em vista o recorda tório de lesões dos mesmos, tempo de pratica, reincidências de lesões, tempo e nível de treinamentos e competições, posições de atuação, lado motor predominante, tipo de tratamento a que foi submetido, tipos de treinos e testes profiláticos a que foi submetido durante a carreira e ainda o tempo de recuperação e tipo de tratamento recuperativo que teve quando a lesão surgiu e em suas reincidências nos casos em que houveram.

Descrição dos resultados

    O analise e descrição dos resultados foi realizada tomando como embasamento a proposta de analise de resultados de Bardin (1977) que nos permite realizar a descrição das variáveis em três dimensões: posição onde atua, tipo de lesão relatada e tipo de desvio postural encontrado.

    Portanto analisando as seguintes variáveis: diferentes tipos de posição, lesões, desvios posturais, percebesse que em todos os cinco casos que apresentam lesões de contratura ou distensão muscular na região lombar, também existem desvios posturais comuns a todos esses indivíduos, que são: desequilíbrio pélvico para o lado direito, escoliose lombar e cicatriz umbilical desalinhada para a esquerda.

    Contudo segundo Souchard (1998) e Marques (2005), isso acontece em virtude da musculatura de quadrado lombar direito encontrar-se encurtada e forte em relação a essa mesma musculatura do lado esquerdo, ainda percebe-se que tratam-se de atletas destros, sendo assim fica claro que mesmo não se tratando de um objetivo da pesquisa percebesse relação dessas lesões e desvios de postura em atletas que tenham o lado motor direito predominante.

    Sendo assim verificas-se segundo os resultados encontrados que os cinco casos de lesão muscular na região lombar aconteceram em jogadores atuantes na posição da ponta, levantador e oposto.

    Entretanto, 1 atleta que atua na posição de libero apresenta alem de outros, os mesmos desvios encontrados nos 3 pontas, 1 levantador e 1 oposto, citados acima, contudo o desvio se manifesta para o lado contrario tendo a pelve desequilibrada com o lado esquerdo mais alto, segundo Enoka (2000), isso se da em função do recurvatum apresentado no joelho direito.

    Ainda é interessante percebemos que mesmo possuindo esses desvios o atleta atuante na posição de libero, não apresentou contratura ou distensão na região lombar, percebesse então a possibilidade de que essas lesões se apresentaram nos pontas, oposto e levantador em virtude do desvio, associado ao impacto do salto sofrido pelos treinamentos específicos desta posição, cerca de 40 saltos Barbanti e Rocha (2007), o que não acontece no caso dos treinamentos para líberos devido a diferença das especificidades necessárias no jogo para essas duas posições (BOJIKIAN, 2008).

    Sendo assim não se torna possível afirmar que determinadas lesões são inerentes a determinadas posições, sendo que contraturas e distensões lombares aconteceram em 5 atletas, atuantes em 4 posições diferentes: pontas, oposto, levantador e libero. Toda via a relação que se torna possível realizar é perceber que, os atletas que apresentam os desvios de desequilíbrio pélvico para o lado direito, escoliose lombar e cicatriz umbilical desalinhada para a esquerda e realizam treinamentos com múltiplos saltos apresentaram lesões musculares na região lombar.

    Entretanto em relação às quatro inflamações de tendões denominadas tendinites relatadas pelos atletas, percebesse que esse tipo de lesão em membros superiores foi encontrada em duas regiões diferentes, na cabeça longa de bíceps e inserção do feixe posterior de deltóide na região da espinha da escapula onde se fixa essa musculatura.

    Ainda no caso desse tipo de lesão encontrada na porção posterior do deltóide verificasse que os atletas têm o desvio postural em comum de protusão de ombro e são quatro atletas dois atuantes na posição de ponta e dois atuantes na posição de oposto.

    Segundo Cipriano (2005) o desvio postural de protusão de ombros é causado porque as musculaturas agonistas do movimento de cortada tríceps braquial e peitoral maior e menor encontram-se mais fortes do que as musculaturas responsáveis pela parte antagonista desse movimento, que são principalmente as musculaturas de parte posterior do deltóide e bíceps braquial alem de redondos e rombóides essa diferença de forças gera uma tração feita de forma primaria pelo peitoral e secundaria elo tríceps braquial, que traz ombro e cintura escapular a frente.

    Sendo assim as fibras contrateis do deltóide e bíceps braquial encontram-se claramente mais fracas e não são capazes de realizar a contração excêntrica, com a força necessária para realizar a frenagem do movimento de cortada, automaticamente ocorre o rompimento de fibras tendinosas devido a sobrecarga de força gerada no movimento pelas musculaturas agonistas, essas rupturas de fibras dos tendões de raiz e inserção é que desencadeiam então as tendinites, que são segundo Codo e Celeste (1997) processos inflamatórios decorrentes da ruptura fibrilar dos tendões.

    Segundo Figueró (1993), em função de se tratarem de atletas destros e os movimentos de cortada serem realizados com o membro superior predominante, pode-se justificar as lesões só acontecerem nesses casos do lado direito, sendo que todos são destros.

    Contudo a relação que se estabelece dos desvios posturais encontrados e da lesão é que os mesmos são encontrados somente em atacantes, o libero da equipe possui o desvio de protusão de ombro, porem não possui a lesão, segundo Rasch (1991), isso pode acontecer em virtude da posição de libero não exigir que o mesmo realize o movimento de cortada, o que conseqüentemente não sobrecarregaria a estrutura tendinosa de bíceps braquial e deltóide.

    Sobre tudo encontrou-se uma lesão que precisou de tratamento cirúrgico no caso de 1 jogador atuante na posição de oposto, nesse caso, segundo as considerações que Lipperti (2003) nos traz quando percebendo que joelhos e tornozelos varos geram uma tensão maior sobre os dois meniscos laterais, do que sobre as outras estruturas articulares proporcionalmente. Tornas-se então possível considerar que no momento das aterrissagens do salto, devido ao desvio associado ao impacto os meniscos laterais são mais prejudicados, sendo assim é possível dizermos que há relação entre o desvio encontrado e a lesão relatada.

    Finalmente em relação ao levantador e oposto, que relataram tendinite patelar, não se encontrou evidencias anormais relacionadas a postura de seus joelhos a partir da utilização do questionário de avaliação postural, portanto não há como relacionar essa lesão com algum tipo de desvio postural.

    Entretanto encontra-se na literatura embasamento para afirmarmos que quando a patela encontrasse alta demais a mesma traciona o tendão patelar que se fixa na tuberosidade da tíbia, essa tração rompe fibras do tendão como uma forma de adaptação, isso desencadeia um processo inflamatório denominado tendinite patelar, Cipriano (2005) e Souchard (1998), porém esse desvio não pode ser avaliado no questionário utilizado na pesquisa pois essa variável de avaliação não consta no mesmo.

Conclusão

    Constatou-se a partir dos resultados encontrados que não existe a relação entre lesões com posições especificas de atuação.

    Tendo em vista, que lesões comuns a alguns atletas como a tendinite de feixe posterior de deltóide e cabeça longa de bíceps assim como de contratura e distensão muscular na região lombar e tendinite patelar aconteceram em jogadores atuantes em posições distintas.

    Contudo podes-se afirmar a partir dos resultados obtidos associados a dados de literatura especializada, que existe a relação entre desvio postural e lesão, uma vez que todos os atletas que apresentaram algum desvio postural em comum, também relataram as mesmas lesões.

    Entretanto as lesões ocorrem mais facilmente em jogadores que treinam com sobrecarga e impacto excessivos, e inexistência ou ineficiência dos trabalhos de supercompensação das cadeias musculares menos utilizadas e/ou tempo insuficiente de recuperação do treinamento.

    Finalmente pretende-se com este estudo contribuir com os profissionais que trabalham com o treinamento de atletas de voleibol.

Referências

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