efdeportes.com

A flexibilidade de mulheres com idade acima de 60 anos

La flexibilidad de mujeres mayores de 60 años

 

Graduados em Educação Física - Bacharelado

Faculdade da Serra Gaúcha/FSG

(Brasil)

Grasiele Zamboni

Lucas Maldonado

Leandro Silva dos Santos

Gabriel Seben de Medeiros

gabriel_seben@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O envelhecimento humano é um processo natural, que atinge todo ser humano e provoca mudança estrutural e funcional no organismo. Diante deste estudo se tem o objetivo de verificar variáveis antropométricas (Massa Corporal, Estatura e Circunferências), composição corporal e os níveis de flexibilidade de mulheres com idade acima de 60 anos. Foram avaliadas 14 mulheres com idade média de 70,36 ± 5,47 anos. As participantes do estudo foram submetidas a uma avaliação antropométrica, utilizando-se uma balança digital marca Plena com resolução de 100 gr, para mensurar a estatura utilizou-se um estadiômetro portátil marca Sanny com resolução de 1 mm, as circunferências foram mensuradas com uma fita antropométrica com resolução de 1mm, Para se verificar a flexibilidade aplicou-se o teste de sentar e alcançar. Os dados foram tratados através da estatística descritiva básica. Os principais resultados mostram uma media de Massa Corporal de 66,44 ± 13,33; razão cintura quadril 0,90 ± 0,08 e quanto ao nível de flexibilidade das mulheres estudadas os extremos prevalecem, ou seja, apresentam excelentes ou baixos índices de flexibilidade. Conclui-se que as senhoras estudadas possuem riscos de desenvolvimento de doenças associadas ao sedentarismo e a obesidade, podendo apresentar quadros de redução na capacidade funcional e limitações nas atividades da vida diária.

          Unitermos: Envelhecimento. Terceira idade. Capacidade funcional. Flexibilidade.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 147, Agosto de 2010

1 / 1

Introdução

    Atualmente é praticamente um consenso, entre os profissionais da área da saúde que a atividade física é um fator determinante na qualidade de vida durante o processo do envelhecimento. O envelhecimento da população é um fenômeno de amplitude mundial, a Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê que em 2025 existirão 1,2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos, sendo que os muito idosos (com 80 ou mais anos) constituem o grupo etário de maior crescimento (OMS, 2001). Ainda de acordo com o mesmo autor a maior parte dessas pessoas (aproximadamente 75%) vive em países desenvolvidos.

    O envelhecimento é marcado por um decréscimo das capacidades motoras, redução da força, flexibilidade, velocidade e dos níveis de VO2max, dificultando a realização das atividades diárias e a manutenção de um estilo devida saudável. Ocorrem alterações fisiológicas durante esse período que podem diminuir a capacidade funcional, comprometendo a saúde e qualidade de vida do idoso. Essas alterações acontecem: ao nível do sistema cardiovascular, no sistema respiratório com a diminuição da capacidade vital, da freqüência e do volume respiratório; no sistema nervoso central e periférico, onde a reação se torna mais lenta e a velocidade de condução nervosa declina e; no sistema músculo-esquelético pelo declínio da potência muscular, não só pelo avanço da idade, mas pela falta de uso e diminuição da taxa metabólica basal (FARO JR; BARROS NETO, 1996; MATSUDO, 1992; SKINNER 1991citados por TAKAHASHI, 2003).

    Os efeitos funcionais resultantes das alterações musculares são: a diminuição da força e o aumento na dificuldade de coordenação que contribuem para uma diminuição da capacidade em realizar atividades diárias e elevam o risco de incapacitação física. Com o decorrer da idade a elasticidade e estabilidade dos músculos, tendões e ligamentos se deterioram. A área transversal dos músculos torna-se menor pela atrofia muscular e a massa muscular diminui em proporção ao peso do corpo, o que leva a uma redução da força muscular. Além disso, observa-se um prejuízo na flexibilidade, ocasionando degenerações e danos nas articulações. (OKUMA, 1998).

    Teoricamente, a rigidez e a elasticidade não devem ser extremas. Quando se desenvolve a flexibilidade, a força deve ser desenvolvida também, de modo que se garanta a maior amplitude de movimento alcançada. Um excelente estudo de Mynark e Koceja (2001) apresentou alterações no reflexo de alongamento em razão do envelhecimento, assim como nos fusos musculares. A cápsula do fuso muscular pode ter sua densidade laminar do colágeno aumentada, diminuindo assim a capacidade de deformar-se a sensibilidade de transmitir a alteração no comprimento da fibra muscular, bem como o número de fibras intrafusais, a velocidade e a sensibilidade para responder ao sistema gama e gerar a contração muscular, podendo, por sua vez, aumentar o tempo para responder ao alongamento. Assim, as fibras do colágeno aproximam-se umas das outras e aumenta o número de ligações cruzadas. Com resultado, a rigidez do tecido aumenta e ele perde a capacidade de amortecer o impacto de uma sobrecarga qualquer.

    A redução da flexibilidade parece caracterizada pelo envelhecimento e, mais fortemente, pela falta de exercícios de alongamento. Uma vez instalado, um encurtamento muscular limita a habilidade da fibra muscular em transmitir a energia mecânica com eficiência (Gajdosik et al., 1999 apud MAZO, 2004). Desta forma a flexibilidade tem grande influência em diversos aspectos da motricidade humana e tem sido objeto de várias conceituações por diferentes autores.

    De acordo com Dantas (1999) a flexibilidade é uma qualidade física responsável pela execução angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos limites morfológicos, sem o risco de provocar lesões.

    A flexibilidade é a amplitude de movimento através do qual os membros são capazes de mover-se. Pele, tecido conjuntivo e problemas dentro das articulações restringem a amplitude do movimento, da mesma forma que a gordura corporal excessiva. As lesões ocorrem quando um membro é forçado além de sua amplitude normal, então a melhora da flexibilidade reduz esse potencial (SHARKEY, 1998).

    A flexibilidade diminui com a idade e inatividade. Algumas lesões têm mais possibilidades de ocorrer à medida que a flexibilidade diminui, e problemas lombares estão associados com pouca flexibilidade (SHARKEY, 1998).

    Até para o sedentário, este aspecto da flexibilidade influencia, permitindo que ele realize sem ajuda, tarefas do cotidiano, como subir uma escada, entrar em um carro baixo, e semelhantes (DANTAS, 1999).

    A flexibilidade, definida como a capacidade de movimento da articulação com a maior amplitude possível, declina de 20% a 30% dos 20 aos 70 anos, com um aumento nesse percentual depois dos 80 anos. A falta dessa elasticidade, em especial nas articulações da coluna, do quadril e dos joelhos, está associada a dificuldades na realização de vários componentes das atividades da vida diária (AVDs) e atividades instrumentais de vida diária (AIVDs), podendo ser a principal causa de desconforto e incapacidade do idoso (OKUMA, 2002).

    Dantas (1999) enfatiza que exercícios de alongamento trazem benefícios significativos em relação à flexibilidade de idosos, no que diz respeito ao um bom desempenho motor, aumento da confiança na realização de movimentos corporais e, conseqüentemente, proporciona uma elevação da auto-estima.

    A flexibilidade tem sido muito menos estudada do que a força muscular, porém estudos realizados encontraram efeitos positivos do treinamento na amplitude de movimento do idoso, seja através de programas específicos de alongamentos, seja através de outros tipos de programas (OKUMA, 2002).

    A atividade física tem sido considerada um fator determinante na manutenção, promoção e recuperação de funções orgânicas e musculares; torna-se fundamental a sistematização de exercícios físicos que respeitem as limitações mais freqüentes do idoso (MCARDLE et al., 1998).

    Desta forma a flexibilidade parece estar ligada com a capacidade funcional do sujeito de idade avançada justificando-se, portanto, a importância do estudo. Esta pesquisa tem por objetivo geral verificar a composição corporal e os níveis de flexibilidade de mulheres com idade superior a 60 anos participantes de um programa de convivência da Cidade de Caxias do Sul/RS.

    Considerando o referencial teórico apresentado esse estudo objetiva-se analisar a composição corporal e verificar os níveis de flexibilidade de mulheres com idade superior a 60 anos, participantes de um programa de convivência da Cidade de Caxias do Sul/RS.

    Sendo o envelhecimento humano um processo natural, que atinge todo ser humano e provoca mudança estrutural e funcional no organismo, esse estudo justifica-se na compreensão da flexibilidade no envelhecimento e dessa forma, subsidiar programas de intervenção de atividade física para ocorra mudança no comportamento, fazendo com que o idoso se valorize cada vez mais.

Metodologia

    Este estudo é caracterizado como descritivo-exploratório, sendo os seus participantes por 14 mulheres com idade entre 62 a 81 anos, selecionadas aleatoriamente das 45 (quarenta e cinco) mulheres participantes de um programa de convivência da melhor idade oferecido por uma Instituição de Ensino Superior da Cidade de Caxias do Sul/RS.

    As 14 senhoras participantes tiverem média de idade 70,36 ± 5,47 anos, residentes na Cidade de Caxias do Sul/RS, todas continham as seguintes características: estavam no período de menopausa; não possuíam diagnóstico de qualquer causa que possa impedir a prática de exercício físico; possuíam atestado médico autorizando a prática de exercícios físicos.

Composição corporal

    Na avaliação de composição corporal mediu-se a massa corporal, estatura e circunferências. Para mensurar a massa corporal utilizou-se uma balança digital marca Plenna com resolução de 100 gr. A estatura foi mensurada através de estadiômetro portátil marca Sanny com resolução de 1 mm. Para calcular o IMC das crianças utilizou-se a formula IMC=MC*EST-2. Como classificação de Índice de Massa Corporal (IMC), utilizou a tabela de Bray (1992); Jéquier (1987), publicado por Queiroga (2005).

    As circunferências de cintura e quadril foram mensuradas com uma fita antropométrica com resolução de 1mm, conforme procedimentos sugeridos por Queiroga (2005). A partir dessas mensurações calculou-se a Razão Cintura-Quadril (RCQ) conforme indicações do mesmo autor, os resultados referentes a RCQ foram classificados de acordo com a Organização Mundial da Saúde (1998).

Flexibilidade

    Para se mensurar a flexibilidade utilizou-se o banco de "Wells", conforme as orientações de Queiroga (2005). Os resultados mensurados de acordo com a flexibilidade foram comparados com a tabela de referencia do American College of sports Medicine,(1996), publicado por Queiroga (2005).

Análise dos dados

    Após coletados os dados foram tabulados em uma planilha do Programa Excel for Windows vs 2007 e analisados com o auxilio do pacote estatístico SPSS 11.5 for Windows.

    A análise estatística foi realizado através da estatística básica (média, desvio padrão, freqüência e percentual). Para melhor visualização os dados foram organizados em tabelas.

Apresentação e discussão dos resultados

    As características antropométricas referem-se a massa corporal, estatura, índice de massa corporal (IMC) e razão cintura-quadril das senhoras participantes do estudo. A tabela 01 apresenta a média da massa corporal e da estatura das participantes do estudo.

Tabela 01. Médias e desvios padrões das variáveis Massa Corporal, Estatura, IMC e RCQ das participantes

Variável

X

DP

Massa Corporal

66,44

13,33

Estatura

1,58

0,06

IMC

26,55

5,37

RCQ

0,90

0,08

X= média; DP= desvio padrão

    Na tabela 01 observa-se que a média de massa corporal das senhoras participantes do estudo foi de 66,44 ± 13,33 kg. Referente a estatura a média encontrada foi de 1,58 ± 0,06m. o IMC médio encontrado foi 26,55 ±5,37 kg.m-2. A RCQ foi de 0,90±0,08, indicando um alto risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, segundo OMS (1998).

Tabela 02. Classificação das Idosas, segundo teste de Índice de Massa Corporal (IMC)

Classificação do IMC

N

%

Eutrófico

9

64,3

Sobrepeso

2

14,3

Obeso

3

21,4

    Na tabela 02, observa-se que a maioria das participantes, possui um índice de massa corporal dentro do padrão esperado eutrófico, ou seja, classificados com peso ideal, porém observou-se duas participantes com sobrepeso e três participantes obeso, essas índices de excesso de peso pode acarretar em efeitos maléficos à saúde, como por exemplo, colesterol, diabetes, provocados pelos altos índices de massa corporal. Resultados semelhantes aos desse estudo forma encontrados por Paulino et al. (2008) quando pesquisaram senhoras com idade superior a 60 anos, esses autores justificam que apesar da comprovação de que a autonomia funcional decai com o envelhecimento, o estudo mostrou que as pessoas ativas podem se manter com a atividade física acima da faixa de incapacidade e ainda com excelente autonomia funcional. Hardt et al. (2006) demonstraram que os idosos apresentaram uma maior prevalência de eutrofismo encontrando um IMC médio de (25 ±16,2 kg.m-2), tendo essa variação quantitativamente devido à impossibilidade dos cadeirantes de realizar todas as medidas., quanto aos valores de circunferência da cintura, apresentaram uma variação de risco de (90,5 ± 9,31) de desenvolverem doenças cardiovasculares. Resultado semelhante foi observado por Sampaio e Figueiredo (2005), citado por HARDT et.al. (2006).

    A tabela 03 apresenta a distribuição das idosas conforme o risco de desenvolvimento de doenças cardíacas segundo a Razão Cintura-Quadril.

Tabela 03. Classificação das Idosas, segundo razão cintura-quadril

Classificação da Relação Cintura-Quadril

N

%

Elevado

5

35,71

Muito Elevado

9

64,28

    Na tabela 02 observa-se que 35,71% das participantes, encontra-se com nível elevado, porém encontramos a maioria das participantes em um nível muito elevado nível elevado, em relação cintura/quadril que corresponde a 64,28%, no qual essas participantes estão em seu limite máximo de circunferência, na qual podem apresentar um acúmulo de gordura abdominal e estão sujeitas à alto risco de co-morbidades associado à obesidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde, considera-se nível elevado acima de 80 centímetros (≥80) e nível muito elevado acima de 88 centímetros (≥88cm). Resultados semelhantes apresentam-se na pesquisa desenvolvida por Paulino et al (2008), onde mulheres com idade superior a 60 anos apresentaram médias acima de 88cm que representa o limite máximo de circunferência da cintura, após as mulheres estão sujeitas à alto risco e aquisição de doenças pelo acúmulo de gordura visceral, com altos riscos de desenvolvimento de doenças cardíacas. Entretanto, Hardt et al. (2006) encontraram valores de circunferência, em que as mulheres apresentaram maiores riscos (90,5 ±9,31cm) de desenvolverem doenças cardiovasculares.

    A tabela 04 apresenta a distribuição das idosas conforme o teste de Flexibilidade (sentar e alcançar) “SIT-AND-REACH-TEST”

Tabela 04. Classificação das Idosas, segundo teste de Flexibilidade (sentar e alcançar) “Sit-And-Reach-Test”

Classificação da Flexibilidade

n

%

Baixo

6

42,9

Intermediário

1

7,1

Alto

7

50,0

    Na tabela 04, observa-se uma distribuição principalmente nos extremos, onde 50% das participantes classificam-se como alto nível de flexibilidade dentro do padrão apresentado pela literatura, enquanto 42,85% das participantes encontra-se em baixo nível, além de 7,14% em nível intermediário. Em estudos realizados por Silva et. al. (s.d) observou-se que todas as práticas físicas e alternativas foram promotoras da flexibilidade, quando comparadas com o grupo de sedentárias. Verificando os índices encontrados, nota-se que todos estão acima do índice médio de Matsudo (2002), a atividade de caminhada demonstrou índices inferiores à hidroginástica e a ginástica, que pode ser explicado pela metodologia e composição de aulas, onde as mesmas visam o treino de várias qualidades físicas, já o Yoga, obteu o maior índice, pois sua prática enfatiza o treino da flexibilidade, que é influenciado pela concentração e pelo fluxo energético proveniente dos exercícios respiratórios (pránáyámas), Baptista & Dantas (2002) e Alves et al. (2004) corroboram tal afirmação.

    Já Frontera (2002), caracteriza a importância e os benefícios do treinamento de flexibilidade em idosos, o que pode ser notado em nossos resultados. Sendo assim, concluímos que o sedentarismo é um fator nefasto na vida humana. Já, os indivíduos praticantes, assiduamente, do exercício de caminhada, apresentaram índices também acima da média de referência, adquirindo então, benefícios promotores da flexibilidade, que refletiram em sua motricidade, fatos que também podem ser verificado nos estudos de Bendall et al. (1989). Contudo estudos desenvolvidos por Cunha et. al. (1995), comparando a flexibilidade entre indivíduos de várias idades, aponta a diminuição dos níveis de flexibilidade com o envelhecimento, e, quando analisados apenas indivíduos entre 55 a 85 anos, demonstrando assim, a importância da atividade física para esta população. O simples fato de manter-se fisicamente ativo tem-se mostrado eficaz para a manutenção ou melhora desta capacidade.

    A flexibilidade, durante o processo de envelhecimento, fica bastante comprometida. A sua perda, conforme reportam Dantas et al. (2002), deve-se mais à diminuição da elasticidade muscular do que à mobilidade articular, prejudicando a autonomia funcional do idoso.

Conclusão

    Percebe-se que referente ao índice de massa corporal (IMC) existe um valor bastante elevado de mulheres com excesso de peso (35,7 %).

    Referente aos riscos cardiovasculares através da analise da RCQ observou-se que todas as participantes apresentam um acumulo localizado de gordura na região abdominal, assim, expondo-se a alto risco de co-morbidades associado à obesidade.

    O estudo permite concluir ainda que quanto ao nível de flexibilidade das mulheres estudadas os extremos prevalecem, ou seja, apresentam excelentes ou baixos índices de flexibilidade o que pode favorecer ou dificultar a capacidade funcional das pesquisadas, isto é, favorecer e/ou limitar uma habilidade, resultando em um comprometimento para a realização de atividades rotineiras.

    Portanto, é possível afirmar que a atividades físicas contribuem na melhoria da flexibilidade das pessoas, principalmente nos idosos, enfatizando que o exercício físico aumenta as perspectivas de vida, diminuindo assim os efeitos degenerativos do envelhecimento.

    Sugere-se novos estudos a fim de analisar, as atividades de vida diária (AVDs), que compreende as atividades que referem-se ao cuidado com o corpo da pessoa (vestir-se, fazer higiene, alimentar-se), e atividades instrumentais de vida diária (AIVDs), onde são as relacionadas com atividades de cuidado com a casa, familiares dependentes e administração do ambiente (limpar a casa, cuidar da roupa, da comida, usar equipamentos domésticos, fazer compras, usar transporte pessoal ou público, controlar a própria medicação e finanças).

Referencias bibliográficas

  • CUNHA, R. C. L.; ARAÚJO, J. P.; ARAGÃO, J. C. B.; DANTAS, E. H. M. Análise da flexibilidade e da autonomia funcional em idosos não praticantes de exercício físico. Juazeiro do Norte, 2007.

  • DANTAS, Estélio H. M. Flexibilidade, Alongamento e Flexionamento. 4ªedição. Rio de Janeiro: Shape, 1999.

  • HARDT, A. C.; PRUDENCIO, A. P. A.; GUIMARAES, B. S.; DADALT, C.; BOTTEGA, D.; PASTORE, J. A.; ZONTA, J.; KIMOTO, T.; JORGE, T. P.; PACHECO, V. C.; FAGUNDES, R. L. M.; ZENI, L. A. Z. R.; TRINDADE, E. B. S. M.. Um olhar a terceira idade: Promovendo nutrição e saúde no Asilo Irmão Joaquim. In: XI Encontro Nacional dos Grupos PET, 2006, Florianópolis. Anais do XI ENAPET. Florianópolis : EDIUFSC, 2006.

  • Mazo, G. Z.; LOPES, M. A.; BENEDETTI, T. B. Atividade física e o idoso: concepção gerontológica. 2ªedição. Porto Alegre: Sulina, 2004.

  • McARDLE, Willian D. et. Al. Fisiologia do Exercício. Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 1998.

  • OKUMA, Silene Sumire. O Idoso e a Atividade Física. 2ªedição. Campinas: Papirus, 2002.

  • PAULINO, P. C.; MASCHIO, M. T. F.; RODRIGUES, S. M. Validade do Índice de Massa Corpórea (IMC) e circunferência de cintura (CC) na determinação da composição corporal em mulheres pertencentes a faixa etária designada de terceira idade. Paraná, 2008.

  • QUEIROGA, Marcos Roberto. Testes e medidas para a avaliação da aptidão física relacionada à saúde em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005.

  • SHARKEY, Brian J. Condicionamento Físico e Saúde. 4ª edição. Porto Alegre: Artmed, 1998.

  • SILVA, C. A. F.; ALVES, A. S.; BAPTISTA, M. R.; DANTAS, E. H. M. A comparação da flexibilidade entre mulheres senescentes sedentárias e praticantes de diversas atividades físicas. Rio de Janeiro (s.d).

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

revista digital · Año 15 · N° 147 | Buenos Aires, Agosto de 2010  
© 1997-2010 Derechos reservados