Percepção dos acadêmicos do curso de Educação Física da UNOESC Campus Videira, SC sobre sua formação acadêmica Percepción de los estudiantes de Educación Física de la UNOESC Campus Videira, SC sobre su formación académica |
|||
*Graduada em Educação Física pela UNOESC, Videira, SC **Professor/a do curso de Educação Física da UNOESC, Videira, SC (Brasil) |
Laura Santos* Ms. Ederlei Zago** Ms. Aguinaldo César Surdi** |
|
|
Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar a percepção dos acadêmicos do curso de Educação Física da UNOESC- Campus de Videira sobre sua formação acadêmica. Caracterizou como sendo descritiva, tendo uma população de 88 acadêmicos de ambos os sexos do curso de Educação Física matriculados no 2º semestre de 2009. O instrumento utilizado foi um questionário constituído de perguntas abertas e fechadas de múltipla escolha referente à percepção dos acadêmicos sobre sua formação. Os dados foram analisados através do cálculo de freqüência e percentual. Os resultados demonstraram que os acadêmicos buscaram o curso de Educação Física para obterem uma realização pessoal com 44,3%, a maioria dos acadêmicos antes de entrar no curso possuía uma visão diferente em relação à Educação Física, 60,2% deles acreditavam que a Educação Física era somente a prática esportiva, porém depois da entrada no curso as opiniões tomaram rumo diferente, 30,7% dos acadêmicos responderam que a Educação Física vai muito além do esporte. 52,3% dos acadêmicos responderam que a maior dificuldade enfrentada na sua formação é o financeiro, 72,7% dos entrevistados dizem estar preparados para atuar na área da Educação Física, enquanto 27,3% relatam que ainda estão se preparando, 27,3% dos acadêmicos tem preferência pela área do esporte de rendimento. Na análise entre fases, todas as turmas relativamente concordaram nas opiniões, somente na área de atuação que pretendem seguir é que cada fase optou por diferentes escolhas, 30% dos acadêmicos da 2ª fase escolheu o esporte escolar, na 4ª fase 41,7% dos acadêmicos pretendem seguir a área do esporte de rendimento, na 6ª fase 31,8% a área de docência em escolas e a 8ª fase optou pelo esporte escolar, saúde e docência em escola com 25% cada um. Conclui-se assim que a Educação Física tem se caracterizado por um amplo e atrativo campo de trabalho. O esporte ainda parece ser o grande incentivador para a opção profissional de muitos jovens. Por outro lado, o treinamento físico e a atividade física voltada para a saúde têm sido alvos de muito interesse atualmente. Contudo, a carreira escolar ainda parece ser a opção de trabalho mais estável de emprego. Unitermos: Educação Física. Formação profissional. Área de atuação.
Abstract This work aimed to identify the perception from UNOESC Physical Education Course undergraduate students, about their college education. The study is characterized as descriptive-quantitative, with the participation of 88 students both sex from Physical Education course, enrolled on the second semester 2009. We used questionnaires formed with open and closed multiple choice questions about the students’ perceptions on their education. Data analyzed through frequency and percentage showed that the students intended to take Physical Education course to achieve personal fulfillment with 44% (n=39), most students had a different view over Physical Education, 60,2% of them believed that Physical Education was only for sports practice, however, after starting the course they changed their minds, 30,7% of the students answered that Physical Education goes beyond sports. 52,3% of the students answered that the biggest difficulty faced in their major was financial support, 72,7% of the interviewed ones said they are prepared to perform in the Physical Education field, while 27,3% reported that they are still on the way, 27,3% of the students would prefer healthy sports. When analyzing the opinions from different grade groups, all relatively agree in their opinions, however, when asked about their intentions to perform in their career, they have different choices, 30% of the students from second grade chose school sports while the fourth grade 41,7% of the students intend to follow healthy sports and the ones from sixth grade 31,8% chose to follow teaching career and from the eight degree chose school sports, health and teaching, agreeing with 25% each one. This study concluded that Physical Education has been characterized by broad and attractive field to work. Sports still seems to be the great encouraging thing to the choice of young professionals. On the other hand, physical training or physical activity, relating to health improvement, has been the targets of great interest by many currently. However, school careers are still the choices for most because of more stable jobs. Keywords: Physical Education. Professional training. Performance field.
|
|||
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 145 - Junio de 2010 |
1 / 1
Introdução
Muitas pessoas escolhem uma profissão sem prestar atenção em seus antecedentes, naquilo que as levou a aquela escolha e depois, vão detectando e ligando os fatos entre si, interessando-se ou desinteressando-se pela escolha.
A Universidade tem como uma de suas principais funções a formação de recursos humanos que vão possibilitar o atendimento às necessidades da sociedade em alguma área específica. Isto quer dizer que a sociedade demanda diferentes tipos de serviços, cada qual com o seu grau de especificidade e o profissional deve, fundamentado num conhecimento específico a respeito deste serviço, oferecer programas e projetos que possam solucionar problemas existentes.
Verifica-se então que uma profissão só existe porque há uma necessidade de se prestar um serviço específico à sociedade. Quando transportamos isso para a Educação Física, admitimos que a sociedade em geral necessita de programas de atividade física ou motora, seja para alcançar um melhor nível de qualidade de vida, seja para atingir uma maior performance ou para ampliar o seu repertório motor. Portanto, necessita de profissionais especializados em motricidade humana e que ofereçam tais programas.
Comparada a outras profissões tradicionais como a Medicina, Direito ou Engenharia, a Educação Física ainda está engatinhando, pois é uma área com aproximadamente 60 anos na Universidade, tendo sido criada em meados da década de 40, onde a formação dos profissionais ocorria em colégios militares. (OLIVEIRA, 1993, p.151).
Não se concebe mais a Educação Física formar profissionais capazes somente em executar habilidades motoras ou reproduzir movimentos e aulas já programadas e elaboradas. Qualquer leigo com alguma experiência motora mais ou menos desenvolvida ou praticante de uma habilidade esportiva dará conta disso. Ao contrário, o profissional deve possuir um repertório de conhecimento que o faça compreender o homem em movimento nos variados contextos em que ele se encontra, entendendo suas fases de desenvolvimento, suas necessidades, suas limitações, anseios, não se fundamentando somente na prática pela prática.
Mais que isso, o profissional deve proporcionar através de vivências motoras variadas e conhecimento corporal, a consciência e o controle do ato motor para seu aluno, a fim de o mesmo obter autonomia de movimentos frente às diversas situações do dia a dia. Isto significa que não basta ao profissional saber executar e se apoiar nisso para atuar, pois o único beneficiário é ele próprio. Mas o profissional deve, fundamentado em seu conhecimento e não somente em suas experiências práticas, levar o aluno a dominar seu corpo em movimento e ser capaz de solucionar os problemas motores que surgirem em seu cotidiano.
O objetivo desse estudo é identificar a percepção dos acadêmicos do curso de Educação Física da UNOESC Campus Videira sobre sua formação acadêmica.
Procedimentos metodológicos
Este estudo caracterizou-se como sendo uma pesquisa descritivo-exploratória de cunho quantitativo, com finalidade de recolher e registrar ordenadamente os dados relativos ao assunto escolhido como objeto de estudo.
O grupo de pesquisa foi composto pelos acadêmicos do curso de Educação Física da UNOESC- Videira, de ambos os sexos, matriculados no ano letivo de 2009. Para este estudo optou-se por trabalhar com a totalidade presente da população, sendo composta por 88 acadêmicos.
O primeiro contato foi feito através de uma conversa informal com o coordenador do curso para a autorização e realização da pesquisa. Em seguida apresentação dos objetivos do trabalho e convite informal para cada fase para participar, assinatura do termo de livre consentimento e esclarecimento ciente do objetivo do projeto e de que seu nome não será divulgado nos resultados da pesquisa e a aplicação do instrumento de coletas de dados. A coleta de dados foi realizada em quatro noites distintas começando pela 4ª fase, 8ª fase , 6ª fase e 2ª fase. O instrumento foi aplicado com os presentes em sala no período em que a mesma foi abordada. Foi dado um tempo de trinta (30) minutos para a devolução do instrumento.
Após a coleta e análise de dados foi feita tabulação estatística e percentual apresentado através de tabelas.
Apresentação e discussão dos resultados
O grupo de indivíduos participantes desta pesquisa foi composto por 88 acadêmicos do curso de Educação Física da UNOESC campus de Videira, de ambos os sexos, matriculados no segundo semestre de 2009.
De 88 acadêmicos pesquisados 34,1% (n=30) são da 2ª fase, 27,3% (n=24) da 4ª fase, 25% (n=22) da 6ª fase e 13,6% (n=12) são da 8ª fase.
Perguntou-se aos acadêmicos os motivos que levaram o acadêmico à escolha do curso de Educação Física, destes 44,3% (n=39) optaram pelo curso pela realização pessoal, em seguida por serem ou terem sido atletas 38,6% (n=34), por curiosidade5, 7% (n=5), outros motivos 5,7% (n=5), pelo financeiro 4,5% (n=4) e por influência dos pais 1,1% (n=1).
Tabela 1. Motivos que levaram a escolha do curso de Educação Física
Freqüência
Percentual
Financeiro
4
4,5%
Influência dos pais
1
1,1%
Ser ou ter sido atleta
34
38,6%
Curiosidade
5
5,7%
Realização pessoal
39
44,3%
Outro
5
5,7%
Total
88
100%
Segundo Becker, Ferreira e Krug (1999) o gosto pelo esporte é um dos principais motivos pelo qual as pessoas escolhem a Educação Física como profissão.
Para Santini (2005) a grande maioria dos ingressantes na Educação Física não aspira ser professor de Educação Física. São ex-atletas ou pessoas que já tiveram contato com a área esportiva e que, quando confrontados com a decisão de escolher uma profissão, optaram por uma que já lhes era familiar, a Educação Física, reduzindo, assim, as incertezas.
Segundo Santos; Hallal (2001) o fator motivacional que mais freqüentemente gera o ingresso em Faculdade de Educação Física é a relação anterior com os esportes, demonstradas em respostas como gostar de esportes e ter praticado esportes.
Quanto a opinião do acadêmico sobre Educação Física antes da entrada no curso mostram que 60,2% (n=53) achavam que a Educação Física era somente a prática esportiva, 17% (n=15) responderam que era a melhor disciplina, 11,4% (n=10) consideravam uma disciplina sem importância, 9,1% (n=8) não responderam e 2,3% (n=2) tinham péssima visão sobre as aulas de Educação Física.
Tabela 2. Antes da sua entrada no curso, qual era sua opinião sobre a Educação Física
Freqüência
Percentual
Prática esportiva
53
60,2%
Melhor disciplina
15
17%
Disciplina sem importância
10
11,4%
Tinha péssima visão sobre as aulas
2
2,3%
Não responderam
8
9,1%
Total
88
100%
Grifi (1989) afirma que o esporte está entre as mais universais e populares atividades do homem moderno. Hoje, apresenta uma gama de representações, tais como: amador ou "profissional”; treinamento ou meio educacional; fenômeno cultural de lazer ou competitivo.
O esporte tem grande influência na vida dos brasileiros e por isso associam tanto a Educação Física, mas acaba direcionando a Educação Física somente como esporte e esquecem-se das outras áreas de abrangência da mesma. Ao inserir no curso de Educação Física essa opinião voltada somente ao esporte muda e surgem outras opiniões.
Quanto à opinião dos acadêmicos sobre Educação Física depois da entrada no curso, observa-se mudanças na percepção dos mesmos quanto a Educação Física, 30,7% (n=27) responderam que a Educação Física abrange várias áreas de atuação não se detendo somente aos esportes, 19,3% (n=17) relataram que a Educação Física amplia o conhecimento e desenvolvimento humano, 12,5% (n=11) afirmaram ser uma ciência voltada à formação de pessoas, 12,5% (n=11) responderam que a Educação Física é a junção da prática e da teoria, 8% (n=7) aprenderam a valorizar a disciplina, 6,8% (n=6) afirmaram que a realidade das aulas de Educação Física deve ser mudada, 5,6% (n=5) não responderam, 2,3% que os professores é quem não atendiam ao trabalho, 2,3% (n=2) disseram que é uma área concorrida e não bem remunerada.
Tabela 3. Após a entrada no curso você mudou sua opinião sobre o que é Educação Física
Freqüência
%
Abrange várias áreas do conhecimento
27
30,7%
Amplia o conhecimento e desenvolvimento humano
17
19,3%
Ciência voltada a formação de pessoas
11
12,5%
Aprendeu a valorizar
7
8%
EF é prática e teoria
11
12,5%
Área concorrida e não bem remunerada
2
2,3%
Mudar a realidade das aulas
6
6,8%
Professores não atendiam ao trabalho
2
2,3%
Não responderam
5
5,6%
Total
88
100%
Infelizmente não são todas as pessoas que possuem possibilidades financeiras para cursar o ensino superior, o que provavelmente faz com que a pessoa pare de estudar após o término do seu segundo grau ou inicie seu curso e acabe desistindo. Sobre a principal dificuldade encontrada na sua formação acadêmica, 52,3% (n=46), afirmaram ser a questão financeira, 15,9% (n=14) responderam que é a falta de experiência na área, 10,2% (n=9) falta de materiais (livros, laboratórios), 8% (n=7) a maior dificuldade enfrentada é o preconceito, 4,5% (n=4) enfrentam dificuldades nas disciplinas e 2,3% (n=2) quanto ao transporte escolar.
Quanto à área de atuação 27, 3% (n=24) dos acadêmicos optaram em seguir a área do esporte de rendimento, seguidos pela área de docência em escolas com 22,7% (n=20) dos acadêmicos, esporte escolar aparece na seqüência com 19,3% (n=17) das respostas dos acadêmicos, a área da saúde 9,1% (n=8), a área de personal trainning e esporte de lazer 8% (n=7) cada um, e a área de recreação em eventos 5,7% (n=5) das respostas dos acadêmicos.
Tabela 4. Qual área da Educação Física você pretende seguir
Freqüência
Percentual
Saúde
8
9,1%
Esporte de lazer
7
8%
Esporte de rendimento
24
27,3%
Esporte escolar
17
19,3%
Recreação em eventos
5
5,7%
Personal trainning
7
8%
Docência em escolas
20
22,7%
Total
88
100%
Podemos relacionar a área de atuação pretendida pela maioria dos acadêmicos com as respostas anteriores, pois se grande parte dos acadêmicos escolheram o curso por serem ou terem sido atletas, antes da entrada no curso resumiam a Educação Física como a prática de esportes, não poderia ser diferente o resultado da área de atuação onde 27,3% dos acadêmicos querem seguir a área do esporte de rendimento. Assim fica evidente mais uma vez a influência do esporte tanto na escolha do curso como na área em que o acadêmico pretende seguir.
Chagas (2006), diz que os acadêmicos têm com relação à Educação Física, antes de entrar no curso, influenciam tanto a escolha pelo curso quanto a escolha das áreas de atuação.
A Educação Física oferece uma ampla visão de horizontes, onde o diferencial será a competência e domínio de cada um, apostando que cada acadêmico seguirá o caminho que lhe trará felicidade de acordo com o que mais sente satisfação.
Conclusão
O objetivo deste estudo foi identificar a percepção dos acadêmicos do curso de Educação Física da UNOESC- Campus de Videira sobre sua formação.
Quanto à análise geral do grupo constatou que os acadêmicos buscaram o curso de Educação Física para obterem uma realização pessoal com 44,3% (n=39) das opiniões, o fator de serem ou terem sido atletas também influenciou bastante na hora de escolher qual curso seguir 38,6% (n=34), a curiosidade atingiu 5,7% (n=5) dos acadêmicos outros motivos 5,7% (n=5), pelo financeiro 4,5% (n=4) e por influência dos pais 1,1% (n=1) dos acadêmicos.
A maioria dos acadêmicos antes de entrar no curso possuía uma visão diferente em relação à Educação Física, 60,2% deles acreditavam que a Educação Física era somente a prática esportiva o vôlei, futebol, handebol e basquete, porém após entrar no curso as opiniões tomaram rumo diferente, 30,7% dos acadêmicos responderam que a Educação Física vai muito além do esporte, possui varias áreas de atuação e conhecimento.
Quanto às dificuldades enfrentadas 52,3% dos acadêmicos responderam que a questão financeira é a que mais pesa na hora de realizar seu curso. Quanto a questão de estarem preparados para atuar, a maior parte dos acadêmicos afirmam que se sentem aptos para trabalhar na área da Educação Física, com 72,7% dos entrevistados, destes 25% sentem-se preparados pois gostam de lidar com pessoas e esporte, em contra partida 27,3% relatam que ainda estão se preparando, destes 14,8% responderam que o principal motivo é falta conhecimento para poderem atuar sem problemas.
Em relação a qual área da Educação Física seguir 27,3% dos acadêmicos tem preferência pela área do esporte de rendimento, pois muitos deles foram atletas até mesmo aqueles que buscam uma realização pessoal.
Ao concluir a pesquisa percebe-se que os acadêmicos ao escolherem o curso de Educação Física têm uma percepção de que a mesma aborda somente o esporte e aos poucos abrem outras visões e horizontes, e assim formando um perfil do profissional em Educação Física o que é de grande relevância, pois são muitas as áreas da Educação Física e também o campo de trabalho.
A maioria dos jovens acadêmicos ingressou no curso pela afinidade com o esporte, por serem ou terem sido atletas e conseqüentemente a área de preferência para atuar é o esporte de rendimento, mas muitos acabam seguindo a área da docência por ser um campo mais estável de trabalho.
Portanto, a Educação Física tem se caracterizado por um amplo e atrativo campo de trabalho. O esporte ainda parece ser o grande incentivador para a opção profissional de muitos jovens. Por outro lado, o treinamento físico e a atividade física voltada para a saúde têm sido alvos de muito interesse atualmente. Contudo, a carreira escolar ainda parece ser a opção de trabalho mais estável de emprego.
Referências
BECKER, A.L.K.; FERREIRA, L.M.; KRUG, H.N. O interesse ou desinteresse dos futuros professores pela atuação na Educação Física escolar. In: Santa Maria. Anais, 1999.
CHAGAS, Regiane de Ávila. A Educação Física na Universidade Federal de Goiás: a relação entre os saberes cotidianos e os saberes curriculares no processo de formação inicial. Goiânia, 2006. Monografia (Licenciatura em Educação Física) Universidade Federal de Goiás.
GRIFI, G. História da Educação Física e do Esporte. Porto Alegre: Luzzato, 1989.
OLIVEIRA, J.G.M Educação Física: Tendências e Perspectivas. São Paulo: EPU/EDUSP, 1993.
SANTINI, J, V. A síndrome do esgotamento profissional em professores de Educação Física: um estudo na rede municipal de ensino de Porto Alegre. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, 2005.
SANTOS, R.M. dos; HALLAL, P.R.C. Fatores que levam ao ingresso em Faculdade de Educação Física. Pelotas: Editora Universitária/UFPEL-ESEF, 2001.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
revista
digital · Año 15 · N° 145 | Buenos Aires,
Junio de 2010 |