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Analise do estado maturacional dos padrões 

motores correr e chutar de crianças de 7 e 8 anos de idade

Análisis del estado de maduración de los patrones motores correr y patear en niños de 7 y 8 años de edad

 

*Pós graduando em atividade física para pessoas com deficiência, UFJF

Pós Graduado em Treinamento Esportivo. UFMG

**Pós Graduado em Fisiologia Avançada com ênfase em

prescrição de exercícios para grupos especiais

Universidade Veiga de Almeida

Geraldo Oliveira Carvalho Júnior*

João Dias Cardoso Neto**

gocjunior@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          O objetivo do estudo foi analisar o estado maturacional dos padrões motores corre e chutar. A amostra foi composta por 36 crianças de 7 e 8 anos de idade, do sexo masculino, estudantes de uma escola pública do município de Timóteo-MG. Foram feitas as medidas de peso e altura. Foi feito a analise e classificação dos padrões fundamentais de movimento correr e chutar. Quando analisados o número de repetições dos movimentos correr e chutar, a maioria das crianças se encontravam no estágio elementar.

          Unitermos: Estado maturacional. Padrões de movimento. Desenvolvimento motor

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 143 - Abril de 2010

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Introdução

    O desenvolvimento motor estuda as mudanças que ocorrem no comportamento motor humano a partir dos movimentos reflexos, rudimentares até os movimentos complexos altamente organizados e coordenados (TANI; MANOEL; KOKUBUN; PROENÇA, 1988). Conforme Santos e Oliveira (2004), o desenvolvimento motor é um processo de alterações no nível de funcionamento de um individuo, onde uma maior capacidade de controlar movimentos é adquirida ao longo do tempo.

    Magill (2000) e Sanches, (1997), citam que cada indivíduo é único, e possui diferenças no desenvolvimento devido a fatores genéticos ou atribuídos à totalidade das experiências anteriores em atividades físicas que cada um vivenciou. Segundo Santos et al. (2004), o desenvolvimento motor na infância caracteriza-se pela aquisição de um amplo espectro de habilidades motoras, que possibilita a criança um domínio do seu corpo em diferentes posturas (estáticas e dinâmicas), locomover-se pelo meio ambiente de variadas formas (andar, correr, saltar, etc.) e manipular objetos e instrumentos diversos (receber uma bola, arremessar uma pedra, chutar, escrever, etc.). As possibilidades motoras da criança evoluem amplamente de acordo com sua idade e chegam a ser cada vez mais variadas, completas e complexas (ROSA NETO, 2002).

Fases do Desenvolvimento Motor

    Desde a concepção até a maturidade há um paralelo no desenvolvimento do organismo, do cérebro e do comportamento. Os traços, físicos ou mentais, não surgem repentinamente sem a existência de sua estrutura anatômica e funcional, muitas vezes aparecem antes do nascimento da criança. Se por exemplo, uma criança começa a correr, sem nunca ter apresentado tal comportamento antes, isso não significa que tal habilidade foi adquirida naquele exato momento. Ao contrário, houve uma longa e custosa preparação para esse comportamento, tal como: engatinhar, ficar de pé, andar e finalmente correr (SOUZA, 1998).

    Segundo Roberton (1978) citado por Basso e Marques (1999), as fases do desenvolvimento motor têm sido consideradas como uma seqüência de estágios ou níveis na qual cada nível representa um estado superior de proficiência em relação aos anteriores. Gallahue e Ozmun (2003), Marin et al. (2004), classificam as fases do desenvolvimento motor em Fase Motora Reflexiva, Rudimentar, Fundamental e Especializada. A seqüência dentro destas fases dificilmente é alterada, mas a velocidade sim, em função da influência do meio ambiente (SANTOS, 2004).

    Os reflexos são as primeiras formas de movimento humano. Aos poucos, o bebê começa a inibi-los, substituindo os primitivos e posturais por comportamentos voluntários. Por volta de 1 ano, as crianças começam a ter precisão e maior controle sobre seus movimentos, tornando-os mais eficientes e complexos. A fase de movimento rudimentar é considerada como a fase de transição e aquisição de movimentos voluntários. Os primeiros movimentos voluntários são os movimentos rudimentares que são, naturalmente, determinados pela maturidade e possuem uma característica seqüencial altamente previsível no seu aparecimento, após esta fase inicia-se então a fase motora fundamental, que compreende o período aproximado de 2 até 7 anos, esta fase e o período no qual a criança está envolvida ativamente na exploração e experimentação das suas capacidades motoras (MANOEL, 1994). Gallahue e Ozmun (2003), Marin et al. (2004) classificam a fase motora fundamental em três estágios: Inicial, Elementar e Maduro. Sanches (1997) enfatiza que o desenvolvimento pleno de uma fase antecedente é fundamental para o desenvolvimento da fase subseqüente. Gallahue e Ozmun (2003), Bee (2003), relatam que condições ambientais, incluindo oportunidades para a prática, o encorajamento e a instrução são cruciais para o desenvolvimento de padrões amadurecidos de movimentos fundamentais e que embora relacionada à idade, a aquisição de habilidades fundamentais não é dependente da mesma. Papalia e Olds (2000), relatam que nesta faixa etária (7 e 8 anos), o desenvolvimento físico não é tão rápido quanto nos primeiros anos de vida. Gallahue e Ozmun (2003), relatam que as crianças possuem um potencial desenvolvimentista para estar no estágio amadurecido da maior parte das habilidades motoras fundamentais por volta dos 6 anos de idade, porém, alguns fatores podem interferir nesse processo. Forti; Pellegrini; Barela (1992), afirma que a desenvolvimento real dependerá da interação dos fatores tarefa, indivíduo e ambiente, durante o período de prática.

    Estabilizadores: Estabilidade é o aspecto mais fundamental do aprendizado de movimentar-se, porque todo movimento envolve um elemento estabilizador (GALLAHUE; OZMUN, 2003). Estabilidade diz respeito a movimentos em que algum grau de equilíbrio é requerido. A estabilidade envolve a habilidade para manter a relação de uma força no espaço. Pode-se citar como exemplo: andar sobre a trave, empurrar, rolamento, suporte invertido, puxar, entre outros.

    Locomotores: A locomoção envolve a projeção do corpo no espaço em um plano horizontal, vertical ou diagonal, sendo importante no aprendizado de movimentar-se, efetiva e eficientemente, pelo ambiente (GALLAHUE; OZMUN, 2003). São considerados movimentos locomotores fundamentais: caminhada, corrida, salto vertical, salto horizontal, saltito, etc.

    Manipulativo: Segundo Gallahue e Ozmun (2003), os movimentos fundamentais manipulativos envolvem a aplicação de força aos objetos e/ou recepção de força deles, combinando com freqüência movimentos locomotores e/ou estabilizadores. Nesta categoria de Padrões Fundamentais de Movimento, também é importante a coordenação óculo-manual. São, entre outros, os seguintes padrões manipulativos: arremessar, receber, quicar, chutar, etc. Assim, para que o uso eficiente desses movimentos seja possível, é necessário que as habilidades locomotoras e estabilizadoras se desenvolvam. Rolamento de bola, arremesso supramanual, recepção, chute, rebater, drible e voleio são alguns exemplos de habilidades manipulativas fundamentais, sendo que, todos envolvem extremidades do corpo.

    A fase de aquisição dos padrões fundamentais de movimento progride através de três estágios: inicial, elementar e maduro.

    O estágio inicial: representa a primeira tentativa de meta orientada da criança para executar um padrão fundamental de movimento. Durante este estágio, a integração espacial e temporal do movimento é pobre, marcado pelo uso restrito ou exagerado do corpo e pobre fluxo rítmico e coordenação. Tipicamente, os movimentos de locomoção, manipulação e estabilização das crianças de dois anos de idade pertencem a este estágio.

    O estágio elementar: envolve um maior controle e coordenação rítmica dos movimentos fundamentais. Os elementos temporal e espacial do movimento são coordenados, mas o padrão de movimento deste estágio é ainda restringido ou exagerado.

    O estágio maduro: caracteriza pela eficiência mecânica, coordenação e execuções controladas e as crianças têm um potencial de desenvolvimento para estar nesse estágio, em muitos padrões fundamentais de movimento, por volta de cinco a seis anos de idade. Algumas crianças podem alcançar este estágio, primeiramente através da maturação e com o mínimo de influência ambiental, mas a maioria para desenvolver padrões maduros de habilidades fundamentais de movimento necessita ter uma ampla oportunidade para a prática, encorajamento para aprender e instrução. (TANI et al., 1988; GALLAHUE; OZMUN, 2003).

    O desenvolvimento e o refinamento de padrões motores e de habilidades motoras são influenciados de maneiras complexas. Marin et al.(2004), cita alguns fatores que podem influenciar no desenvolvimento motor do indivíduo. Como a permanência de retardo no crescimento é particularmente devastadora nos dois primeiros anos de vida; a maturação neuromotora é evidenciada por meio de crescente habilidade para diferenciar e integrar mecanismos motores e sensoriais; a aptidão para o aprendizado depende da convergência de fatores biológicos, ambientais e físicos; a interação entre pais e crianças influencia tanto o nível quanto a extensão do desenvolvimento; o vínculo familiar desempenha um papel indeterminado no processo; tanto o estímulo, quanto a privação e experiências têm potencial para influenciar o nível de desenvolvimento.

    Sendo assim o objetivo do estudo é verificar o estágio maturacional dos padrões fundamentais dos movimentos correr e chutar em crianças de 7 e 8 anos. Pois, a compreensão do desenvolvimento motor ajuda a explicar como o aprendizado de habilidades motoras ocorre, o que é crucial para a instrução desenvolvimentista apropriada de um profissional que venha trabalhar com o movimento. Segundo Tani et al. (2004), para ensinar é importante saber como é que se aprende, ou seja, as decisões acerca do ensino podem ser facilitadas quando se tem conhecimentos sobre o processo de aquisição de habilidades motoras, e isso pode resultar em aprendizagens mais efetivas e eficientes.

Metodologia

    A amostra foi composta por 36 alunos do sexo masculino com idade entre 7 e 8 anos, estudantes de uma escola pública do município de Timóteo-MG.

    Para caracterização da amostra foi feito as medidas de peso e altura, utilizando uma balança com precisão de 100g da marca Welmy, um estadiômetro metálico, com precisão de 0,5 cm, acoplado na balança. E foi utilizado uma filmadora da marca SONY para gravação dos movimentos.

    Os testes foram realizados na dependência da escola, sendo expedida uma carta de apresentação ao diretor, contendo um pedido de autorização e a finalidade do estudo.

    As medidas foram realizadas com uma criança de cada vez, o avaliado utilizando somente o uniforme da escola foi médio peso e altura (FERNANDES FILHO, 1999).

    As crianças foram conduzidas ao local da gravação, uma por vez. Foi solicitado a ela executar cinco vezes cada movimento básico analisado (correr e chutar), a partir de uma posição inicial até o complemento do mesmo. Para a analise do correr a criança percorreu uma distancia mínima de 15 metros, sendo orientada a correr o mais rápido possível. Em relação ao chute a criança realizou o movimento sem deslocamento, sendo orientado que chutasse uma bola de borracha o mais longe possível.

    A filmagem foi feita em um ângulo de 45 graus para filmar todo o percurso da corrida e o movimento do chute. Utilizou a Matriz Analítica de Gallahue e Ozmun (2003), para caracterização das crianças por estágio de desenvolvimento motor nas habilidades básicas correr e chutar. A analise dos movimentos foi feita inter e intra-avaliadores. Tendo uma concordância de 90% considerada como muito boa.

    Os dados deste estudo foram tratados através de estatística descritiva, através de cálculos estatísticos. Sendo os resultados apresentados na forma de tabelas e gráficos, com uma abordagem qualitativa das habilidades básicas avaliadas.

Discussão dos resultados

    A amostra foi composta por 36 alunos de uma escola pública de Timóteo-MG, com idade entre 7 e 8 anos, sendo feitas às medidas de peso e altura das crianças. A tabela 1 apresenta os valores, médios, desvio padrão, mínimos e máximos da amostra.

Tabela 1. Valores médios, desvio padrão, mínimos e máximos das variáveis: idade, peso, altura e IMC

N=36

X

S

Mínimo

Máximo

Idade (anos)

7,47

±0,51

7,00

8,00

Peso (Kg)

29,13

±6,88

21,00

48,00

Altura (m)

1,32

±0,06

1,21

1,45

    Foram analisados os padrões fundamentais de movimento das crianças. Sendo um movimento locomotor e um manipulativo. Foram executados 5 repetições de cada padrão de movimento, tendo um total de 180 repetições, para cada movimento. Após analise foram classificadas cada repetição.

    A tabela 2 demonstra o número de repetições (NR) e sua respectivas classificações de acordo com o estágio de maturacional do padrão fundamental correr, onde são analisados os movimentos das pernas e braços.

Tabela 2. O nível de maturação do padrão fundamental de movimento, correr de acordo com os números de repetições

Correr

Inicial

Inicial

Elementar

Elementar

Maduro

Maduro

NR

N=36

NR

%

NR

%

NR

%

Total

Pernas (lateral)

0

0

124

68,88

56

31,11

180

Braços

0

0

163

90,55

17

9,44

180

    Percebe-se que a maioria da amostra se encontra no estágio elementar de movimento. Não foi encontrado nenhum repetição no estagio inicial, quando analisado o padrão motor correr. Ferraz (1992), em um estudo semi-longitudinal do padrão fundamental de movimento correr, verificou que aos 7 anos de idade nem todas as crianças tinham alcançados os níveis de desenvolvimento maduro, indicando que a seqüência de desenvolvimento não tinha sido completada.

    A tabela 3 demonstra o estágio maturacional do padrão motor chutar, onde foram analisados os movimentos das pernas e braços/tronco.

Tabela 3. O nível de maturação do padrão fundamental de movimento, chutar de acordo com os números de repetições

Chutar

Inicial

Inicial

Elementar

Elementar

Maduro

Maduro

NR

N=36

NR

%

NR

%

NR

%

Braços e Tronco

3

1,66

138

76,66

39

21,66

180

Pernas

6

3,33

140

77,77

34

18,88

180

    Pode-se perceber que a grande maioria das repetições se encontra no estagio elementar.

    Krebs e Surdi (1999), realizaram uma pesquisa sobre o nível de padrões fundamentais de movimento de pré-escolares de 6 anos da cidade Videira-SC. Tanto nos padrões de movimento analisados de locomoção e manipulação foi encontrada a grande maioria no estágio elementar e afirmam que pesquisas que avaliaram níveis de maturidade dos movimentos manipulativos são inúmeras e os resultados não são muito diferentes. O autor cita um estudo feito por Souza (1993), que investigou os níveis de maturidade dos movimentos de arremessar, quicar e chutar em 23 crianças de 6 e 7 anos e verificou que a maioria atingiu o estágio elementar. Sendo assim os resultados apresentados neste estudo estão de acordo com a tendência apontada por Krebs e Surdi (1999). Com relação às habilidades motoras fundamentais, para Gallahue e Ozmuz (2003), a maioria das crianças possui um potencial de desenvolvimento que as conduz ao estágio maduro por volta da idade de 6 anos. No entanto, há evidências de estudos realizados como o de Forti et al. (1992), provando que isto não ocorre em nosso meio. A conquista real dependerá da interação dos fatores tarefa, indivíduo e ambiente, durante o período de prática.

    Manoel (1994) esclarece que o número de indivíduos que não atinge o padrão maduro é grande e esse fato pode provocar sérios problemas para a aquisição das habilidades específicas. Losse et al. (1991) citado por Santos et al. (2004), mostraram que crianças diagnosticadas com dificuldades motoras aos seis anos de idade, em sua maioria (87%), continuam a apresentar dificuldades motoras aos 16 anos, e enfatizam que os resultados são incompatíveis com a visão que as dificuldades motoras são algo passageiro, confinado à infância.

    Apesar da maioria das crianças do presente estudo não atingirem o padrão maduro dos movimentos fundamentais, a aquisição dos mesmos na idade pré-escolar e escolar pode acontecer de forma natural.

Conclusão

    Os resultados encontrados no presente estudo permitem concluir que os alunos se encontram em nível maturacional avançado, já que nenhum deles se encontra no estagio inicial e que a maioria se encontra no estagio elementar e alguns no estagio maduro. Os resultados apresentados neste estudo, não diferem dos resultados apresentados em outros estudos abordando o mesmo tema.

    Recomenda-se que outras pesquisas sejam feitas, levando em consideração o estilo de vida das crianças e outros fatores que influencie a aquisição de habilidades motoras fundamentais, além de alertar os sistemas educacionais sobre a importância da Educação Física para o desenvolvimento motor.

Referência bibliográfica

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  • TANI, G.; MANOEL, E. J.; KOKUBUN, E.; PROENÇA, J. E. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU-Editora da Universidade de São Paulo, 1988, 150 p.

  • TANI, Go et al. Aprendizagem motora: tendências, perspectivas e aplicações. Revista Paulista de Educação Física. São Paulo, v.18, p.55-72, ago., 2004.

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