efdeportes.com

Avaliar as respostas cardiovasculares 

em métodos de treinamento diferenciados

Evaluación de las respuestas cardiovasculares en métodos de entrenamiento diferenciados

To evaluate the cardiovasculare answers in methods of differentiated training

 

*Universidade Federal de Uberlândia. UFU, MG

**Universidade presidente Antonio Carlos. Araguari, MG

Universidade Federal de Uberlândia. UFU, MG

***Faculdade Atenas de Paracatu, MG

(Brasil)

Prof. Esp. Fernanda Rodrigues de Souza*

Prof. Msndo. Leandro Teixeira Paranhos Lopes**

Prof Ms. Alexandre Gonçalves***

ltplopes@gmail.com

 

 

 

Resumo

          Introdução:A realização de exercícios físicos desencadeia uma série de respostas fisiológicas nos vários sistemas corporais e em particular no sistema cardiovascular. Sabemos que os níveis de pressão arterial eleva-se durante o exercício e o mesmo praticado de forma regular contribui para que haja uma redução da mesma, tanto de forma aguda como crônica. Objetivo: Comparar a resposta da PA e DP em dois métodos de treinamento bi-set e tri-set. Métodos: Os voluntários (n=8) executaram o método bi-set (dois exercícios sem intervalo entre eles) e método tri-set (três exercícios sem intervalo entre eles) em dias alternados e verificando a resposta da pressão artéria, freqüência cardíaca e duplo produto. Resultados: Foi encontrado diferenças entre os valores obtidos antes e depois de todos os treinamentos, quanto às variáveis: PAS, FC e DP, nos quatro tipos de exercícios, sendo que os valores mais elevados foram obtidos após os exercícios, em todos os casos. Conclusão: De acordo com os métodos adotados não houve diferença na variável da PA e DP entre os métodos, porém houve aumento na variável FC pós-esforço do método bi-set e tri-set executados com grupamentos musculares semelhantes.

          Unitermos: Pressão arterial. Exercício, Frequência cardíaca. Duplo produto

 

Abstract

          Introduction: Physical exercise triggers a series of physiological responses in several body systems, particularly in the cardiovascular. We know that the arterial blood pressure rise during exercise, and if someone exercises on a regular basis it contributes to lowering the blood pressure levels both chronically and acutely. Goal: Compare the blood pressure and double pressure response of a bi-set and a tri-set trainning method. Methods: The volunteers (N=8) performed the bi-set method (two exercises without resting) and the tri-set (three exercises without resting) in odd days. Blood pressure, heart rate and double product were monitored. Results: Difference was found in all parameters between before and after of all trainning methods, and the highest values were obtained after the exercise. Conclusion: According to the adopted methods there were no difference among the variables blood pressure and double product between methods, although there was a enhancement in the heart rate of the bi-set and the tri-set method done in similar muscle groups.

          Keywords: Blood pressure. Exercise. Heart rate. Double product

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 142 - Marzo de 2010

1 / 1


Introdução

    A realização de exercícios físicos desencadeia uma série de respostas fisiológicas nos vários sistemas corporais e em particular no sistema cardiovascular. A fim de manter a homeostase celular diante do rápido aumento das necessidades metabólicas há um aumento significativo do débito cardíaco, uma redistribuição do fluxo sangüíneo e uma elevação da perfusão circulatória para a musculatura ativa. Os níveis de pressão arterial aumentam durante o exercício físico, porém sabe-se que o mesmo praticado de forma regular contribui para que haja uma redução da mesma, tanto de forma aguda como crônica.

    Os exercícios resistidos (ER) nas últimas décadas vêm ganhando status e difundindo-se principalmente como estratégia à obtenção de maior aptidão física, aumento da força e massa muscular voltada para a prática coletiva e individual bem como para melhoria da vida diária em jovens, adultos e idosos1,2,3,4,5.

    Portanto, novas variáveis de segurança devem ser exploradas, no sentido de atenuar os possíveis riscos da prática do treinamento contra-resistência (TCR). Para populações que apresentam problemas cardiovasculares, como os hipertensos e os cardiopatas, as variações na pressão arterial constitui uma das preocupações a serem tomadas durante prescrição do TCR. Assim, estratégia de treinamento que visa minimizar o aumento da PA durante o TCR seria benéfico para obtenção de uma maior segurança do praticante6,7.

    A forma pelo qual reagem a resposta da FC e PA à administração de cargas bem como duração do treinamento pode ser útil na apreciação do estresse cardiovascular relativo às intensidades e volumes do exercício. Além de, fornecerem informações importantes sobre o nível de adaptação às cargas, estas respostas hemodinâmicas permitem o cálculo do duplo-produto (freqüência cardíaca multiplicada pela pressão arterial sistólica).

    Vários estudos6,8,9,10,11 tem considerado o duplo-produto como um bom método não invasivo para se avaliar o trabalho do miocárdio, tratando-se de uma variável estreitamente relacionada com a segurança da atividade, dando subsídios adicionais à manipulação de sua intensidade absoluta e relativa.    

    É importante entendermos a resposta cardiovascular ao esforço, tanto em exercícios isolados como também em diferentes métodos de treinamento. Portanto, na busca de maiores esclarecimentos sobre as respostas do DP em diferentes métodos de treinamento, o presente estudo teve como objetivo comparar a resposta da PA e DP em dois métodos de treinamento bi-set e tri-set.

Procedimentos metodológicos

População e amostra

    A população deste estudo foi composta por alunos inscritos na academia “Performance Academia” SESC. A amostra do estudo foi composta por indivíduos do sexo masculino com idades entre 20 a 42 anos, treinados no mínimo três meses no treinamento de força.

    Foram excluídos os voluntários fumantes, sintomáticos para doença arterial coronariana, com IMC ≥ 30 kg/m2 e utilizando qualquer substâncias farmacológicas que alterem a FC e PA.

Periodo de avaliação física e teste de carga

    Os voluntários foram submetidos a avaliações antropométricas para estabelecimento do índice de massa corporal (IMC) individual, verificação da pressão arterial de repouso (PAr) (esfigmomanômetro, da marca Premium) e freqüência cardíaca de repouso (FCr) (freqüencímentro da marca POLAR modelo F5) dos participantes. A aferição da PAr foi realizada três vezes consecutivas, a fim de se evitar possíveis erros de leitura.

    No segundo dia foi realizado um teste de 12 repetições máximas (12 RMs), nos aparelhos específicos e na mesma ordem do treinamento, o qual seguiu os seguintes procedimentos: estipulamos uma carga inicial subjetivamente e o voluntário foi instruído a realizar o exercício. Em seguida, foi feito um intervalo de descanso de 3 minutos e nova carga foi acrescentada para nova execução. O teste foi concluído quando o voluntário executasse o movimento, com as repetições máximas sugeridas e com uma carga individual sem falha mecânica.

    Os testes foram compostos pelos seguintes aparelhos: Supino reto, Remada baixa, Leg press, Extensora, Agachamento. O critério utilizado para escolha de tais exercícios foi com o objetivo de se trabalhar com os grandes grupamentos musculares.

Procedimentos experimentais

    Foi realizado um teste piloto onde os voluntários experimentaram os métodos de treinamento que foram utilizados durante a pesquisa, seqüência dos aparelhos bem como a carga.

    Após o período de avaliação, iniciaram os procedimentos de coleta de dados. A cada coleta de dados foi realizado sorteios com números (1= Agachamento - Leg press ,2= Supino reto - Leg press, 3= Agachamento - leg press - extensora, 4= Supino reto- remada baixa – Leg press) para determinar a atividade a ser realizada pelo voluntário naquele dia.

    Antes de iniciar as atividades, foram verificadas a PA e FC pré- esforço estando os voluntários sentados em uma cadeira ao lado do aparelho. No final de cada série, na antepenúltima repetição o esfignomanômetro foi inflado sendo realizado a leitura na ultima repetição para verificação da PA pós- esforço concomitantemente foi realizado a leitura da FC pós- esforço.

    Em todas as execuções foram evitadas a manobra de valsalva (pedir aos voluntários que assoprem em nossas mãos ou no aparelho). O ritmo de execução foi estipulado em dois segundos de fase concêntrica para 2 de fase excêntrica.

Metodos de treinamento

  • Método 1: Bi-set, consiste em realizar dois exercícios sem intervalo entre eles. Foram executados os exercícios Agachamento e sem pausa realizou o Leg Press. Após a execução dos dois exercícios, houve uma pausa 1’30”, para então realizar a segunda passagem e depois a terceira. Foram executados exercícios para o mesmo grupo muscular.1

  • Método 2: BI set, para grupamentos musculares distintos onde foi realizado o exercício supino reto e em seqüência sem intervalo realizado o leg-press. Após a execução dos dois exercícios, há uma pausa 1’30”, para então realizar a segunda passagem e depois a terceira.

  • Método 3: Tri-set, consiste em realizar três exercícios seqüenciados sem intervalo. Foram executados Agachamento - leg press - extensora. Após a execução dos três exercícios, houve uma pausa 2’, para então realizar a segunda passagem e depois a terceira. Foram executados exercícios para o mesmo grupo muscular. (Metodos de treinamento de força).

  • Método 4: Tri-set, para grupamentos musculares distintos foi realizado o exercício supino reto em seguida remada baixa e posteriormente realizado leg-press. Em cada passagem houve um intervalo de 2 min.

Resultados

    Com o objetivo de verificar a existência ou não de diferenças, estatisticamente significantes, entre as medidas de PAS, FC e DP, obtidas antes e depois dos exercícios, foi aplicado o teste de Wilcoxon 13, aos dados relativos aos exercícios Biset 1, Biset 2, Triset 1 e Triset 2. (Gráficos 1, 2 e 3).

    O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em uma prova bicaudal.

Gráfico 1

*Difere significativamente na situação pré e pós esforço sendo maior na situação pós.

 

Grafico 2

 

Gráfico 3

*Difere significativamente na situação pré e pós esforço sendo maior na situação pós.

    De acordo com os resultados demonstrados nos gráficos 1, 2 e 3, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes, entre os valores obtidos antes e depois de todos os treinamentos, quanto às variáveis:

  • PAS, FC e DP, nos quatro tipos de exercícios, sendo que os valores mais elevados foram obtidos após os exercícios, em todos os casos.

  • Com interesse em verificar a existência ou não de diferenças, estatisticamente significantes, entre os resultados obtidos com os quatro tipos de exercícios, foi aplicado o teste de Friedman (SIEGEL, 1975), considerando-se os resultados obtidos antes e depois dos exercícios.

  • Uma vez que o teste de Friedman não indica a direção das diferenças, foi aplicado o teste de Wilcoxon aos valores onde houve indicação de diferenças, comparados dois a dois.

  • O nível de significância, em todos os testes, foi estabelecido em 0,05, em uma prova bicaudal.

  • Os resultados estão demonstrados nos gráficos 2 e 3.

Discussão

    Este estudo teve como objetivo avaliar as respostas cardiovasculares em métodos de treinamento diferenciados.

    Lopes, Gonçalves, Resende (2006), Prudêncio et AL (2008) demonstraram que exercícios resistidos promovem uma sobrecarga cardíaca menor que exercícios contínuos, o mesmo pode ser explicado pelo padrão intermitente do exercício contra-resistência, ocasionando uma queda da PA no máximo 10 segundos após o término do exercício15. Outro importante fator que observamos essa diferença entre a natureza do exercício é apresentado por uma maior duração de esforço nos exercícios contínuos.

    Portanto, muitos estudos 16,17,18 tem apontado sobre benefícios do exercício contra-resistência para a saúde e treinamento. Porém, estes achados apontam para exercícios isolados, poucos são os estudos19, que analisaram os métodos de treinamento.

    A FC observada na situação pré e pós treinamento, houve um aumento ao final de todos os treinamentos (gráfico 4), pois esta variável reflete a quantidade de trabalho que o coração deve realizar para satisfazer as demandas metabólicas quando se inicia uma atividade, aumentando o fluxo sanguíneo e o debito cardíaco para fornecer oxigênio aos músculos esqueléticos.

    A FC pós-esforço foi maior nos exercícios em que foram executados grupamentos musculares semelhantes (biset 1 e triset 1), isso é explicado pelo padrão repetitivo do grupamento muscular semelhante ocasionando um aumento da resistência periférica promovendo assim obstrução do fluxo sanguíneo, aumento dos metabólicos (gases sanguíneos e pH) e consequentemente aumento da ativação dos quimiorreceptores musculares aumentando assim a atividade simpática.

    Conforme o gráfico 2, o método triset 1 proporcionou uma maior resposta da FC em comparação ao biset 1, sendo ocasionado em virtude da atividade ser de característica continua e com maior tempo de execução, promovendo um efeito somativo20 entre as séries na FC, proporcionando maior ativação do comando central.

    O padrão do exercício realizado pelos grupamentos musculares semelhantes tendem a proporcionar uma maior resposta da FC (gráfico 2) que apresenta uma resposta idêntica do triset 2 x biset 1.

    No que tange a PAS pré e pós-treinamentos em todos os exercícios houve um aumento da PAS ocasionado pelo aumento do DC e resistência periférica.

    Segundo Pollock (2000) os principais fatores que interferem a PA no exercício de contra resistência são: grau de esforço voluntário, intensidade e grupamento muscular envolvido. No presente estudo não houve diferença estatisticamente significante na PAS entre os métodos de treinamento porque o grau de esforço e a intensidade foram os mesmos. Porém vale ressaltar que o grupamento muscular e o tempo de intervalo foram diferentes em todos os treinamentos.

    No triset 1 a resposta da PA foi menor em relação ao biset 1 e 2, pois foi encerrado com a mesa extensora sendo este um exercício uniarticular, consequentemente, menor massa muscular, menor resistência, menor resposta da PA. Esta resposta foi descrito por Cruz et al (2007) onde estudaram a resposta da duplo produto na extensão do joelho e constataram que exercício na forma bilateral (maior quantidade de massa muscular) elevou-se mais em comparação a forma unilateral.

    Outro fator que contribuiu pela pouca elevação da PA nos métodos de triset, foi um maior intervalo de recuperação entre as séries, este fator proporciona uma maior resposta hipotensiva.

    Polito et al (2004) encontraram em seus estudos que o exercício realizado com intervalo mais prolongado entre as séries pareceu permitir que um novo estímulo fosse realizado sem interferir demasiadamente nas respostas pressóricas, provavelmente devido a uma menor ação dos quimiorreceptores e mecanorreceptores e menor propensão à manobra de Valsalva.

    O comportamento do DP foi similar à FC e PAS, sendo mais elevado pós-treinamento em todos os diferentes métodos de treinamento. Isso era esperado, uma vez que modificações na FC e PAS refletem nos valores do DP6.

    Evidenciamos que nenhum dos exercícios do nosso estudo impôs uma sobrecarga cardíaca diferenciada, já que o DP entre os exercícios não foi significativo, isso pode ser devido ao número reduzido de voluntários bem como o intervalo de recuperação diferente entre o método de trisets x bisets. O fato da PA não variar pode ter influenciado o comportamento do DP uma vez que a FC teve uma resposta diferenciada entre os exercícios conforme mencionado.

    Dessa forma, seria interessante estudos posteriores, com maiores números de voluntários, comparando outros métodos de treinamento de força que fossem realizados para fornecerem maiores informações à cerca dos parâmetros fisiológicos para uma prescrição de atividade física mais segura.

Bibliografia

  1. Hurley B, Roth S. Strength training in the elderly:effects on risk factors for age-related diseases. Sports Med. 30:249-68, 2000.

  2. Pinchon CE, Hunter GR, Morris M, Bond RL, Metz J. Blood pressure and heart rate response and metabolic cost of circuit versus traditional weight training. Med. Sci. Sports Exerc. 10(3): 153-156, 1996.

  3. Fiatarone MA. Phisical activity and functional independence aging. Res. Quart. Exerc and Sport, v.67, n. 3,: p.70-76, 1996.

  4. Hagerman FC, Walsh SJ, Staron RS, Hikida RS, Gilders RM, Murray TF, Toma K Ragg KE (2000). Effects of highintensity resistance training on untrained older men. I. Strength, cardiovascular, and metabolic responses. J Gerontol A Biol Sci Med Sci, 55(7): B336-46.

  5. Souza FR, Souza LHR. Contribuições do treinamento de força para as atividades da vida diária em pessoas acima de 50 anos. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 13, N° 126, Novembro de 2008. http://www.efdeportes.com/efd126/treinamento-de-forca-para-pessoas-acima-de-50-anos.htm

  6. Farinatti PTV, Assis BFC. Estudo de freqüência cardíaca, pressão arterial e duplo-produto em exercícios contra resistência e aeróbio contínuo. Rev Bras Ativ Fís Saúde 2000; 5: 516.

  7. Veloso U, Monteiro W, Farinatti, P. Exercícios contínuos e fracionados provocam respostas cardiovasculares similares em idosas praticantes de ginástica? Rev Bras Med Esporte. v.9,n.2:78-84, 2003.

  8. Lopes LTP, Gonçalves A, Resende ES. Resposta do duplo produto e pressão arterial diastólica em exercícios de esteira bicicleta estacionária e circuito na musculação. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum 2006; 8(2):53-58.

  9. Duarte RF et al. Análise da frequênia cardíaca, pressão arterial e duplo produto em circuit training. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 14, nº 132, maio de 2009. http://www.efdeportes.com/efd132/duplo-produto-em-circuit-training.htm

  10. Simão R, Polito MD, Lemos A. Comportamento do duplo produto em diferentes posições nos exercícios contra resistência. Fit e Perf J 2003; 2:279-84.

  11. Leite TC, Farinatti PTV. Estudo da freqüência cardíaca, pressão arterial e duplo produto em exercícios resistidos em diversos grupamentos musculares semelhantes. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 2003; 2.

  12. Siegel, S. Estatística não paramétrica, para as ciências do comportamento. Ed. McGraw-hill do Brasil. São Paulo, 1975: 350.

  13. Prudêncio, I et al. Estudo da freqüência cardíaca, pressão arterial e duplo produto em diferentes tipos de exercício. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano13, N° 122, Julho de 2008. http://www.efdeportes.com/efd122/frequencia-cardiaca-pressao-arterial-em-diferentes-exercicios.htm

  14. Polito MD, Farinatti PTV. Considerações sobre a medida da pressão arterial em exercícios contra-resistência. Rev Bras Med Esporte 2003; 9:25-33.

  15. Miranda, H et al. Análise da freqüência cardíaca, pressão arterial e duplo-produto em diferentes posições corporais nos exercícios resistidos. Rev Bras Med Esporte, Vol. 11, Nº 5 – Set/Out, 2005.

  16. Power SK, Howley ET. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3ª ed. São Paulo: Ed Manole, 2000.

  17. Lisboa, G et al. Verificação das alterações provocada pelo exercício contra resistência no individuo hipertenso. Revista de Educação Física, 2007; 137:18-25.

  18. Santos AA et al. Resposta aguda da pressão arterial em dois diferentes métodos de exercício resistidos. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 13, nº 124, Setembro de 2008. http://www.efdeportes.com/efd124/pressao-arterial-em-dois-diferentes-metodos-de-exercicios-resistidos.htm

  19. McArdle WD, Kacht FI, Katcht VL. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desenvolvimento humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

  20. Pollock ML et al. Resistance Exercise in Individuals With and Without Cardiovascular Disease. Am College Sports Med. v.101, p. 828- 833, 2000.

  21. Cruz I et al. Respostas agudas da pressão arterial, freqüência cardíaca e duplo- produto após execução da extensão de joelhos de forma unilateral e bilateral. Fit. Perf. J. 2007; 6(2) : 110-115.

  22. Polito, et al. Pressão arterial, freqüência cardíaca e duplo-produto em séries sucessivas do exercício de força com diferentes intervalos de recuperação. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto 2004, vol. 4, nº 3 [7–15].

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/

revista digital · Año 14 · N° 142 | Buenos Aires, Marzo de 2010  
© 1997-2010 Derechos reservados