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Insatisfação com o peso corporal em universitários 

do curso de Educação Física no Nordeste do Brasil

Insatisfacción con el peso corporal en universitarios del curso de Educación Física en el Nordeste de Brasil

Body weight dissatisfaction in students of course of Physical Education in Northeast from Bahia, Brazil

 

Programa de Pós-Graduação em Educação Física da

Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC

(Brasil)

Thiago Ferreira de Sousa

tfsousa_thiago@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          Objetivo: Identificar a freqüência de insatisfação com o peso corporal e os fatores associados em universitários de um curso de Educação Física no Nordeste do Brasil. Métodos: Estudo derivado da pesquisa transversal realizada em uma universidade pública do Estado da Bahia, Brasil. Participaram 105 estudantes de um curso de Educação Física. A insatisfação com o peso corporal foi investigada em relação aos seguintes fatores: gênero, faixa etária, anos de estudo no curso, renda familiar mensal, prática de atividade física no lazer, índice de massa corporal, consumo de frutas/sucos e verduras/saladas. Resultados: Observou-se que dos universitários insatisfeitos com o peso corporal, 38,1% gostariam de diminuir e 25,7% gostariam de aumentar. Os fatores associados ao desfecho foram o gênero e o índice de massa corporal. Conclusões: Gênero e índice de massa corporal foram os fatores associados ao desfecho, sendo assim, ações direcionadas as mulheres e aos indivíduos com excesso de peso corporal devem ser enfatizadas. A atuação do profissional de Educação Física, juntamente com outros profissionais é essencial, tendo como contribuir para uma autopercepção corporal satisfatória.

          Unitermos: Peso corporal. Imagem corporal. Universitários. Estudos transversais

 

Abstract

          Objective: To identify the frequency of body weight dissatisfaction and associated factors in students of course of Physical Education in Northeast Brazil. Methods: Was carried out a cross-sectional study with 105 students of course of Physical Education in a public university from Bahia, Brazil. Dissatisfaction with body weight was investigated in relation to the following factors: gender, age, years of study in the course, family income, leisure-time in physical activity, body mass index, consumption of fruits / juices and vegetables / salads. Results: The frequency of dissatisfied with body weight was 38.1% and 25.7%, for decrease and increase respectively. Factors associated with outcome were gender and body mass index. Conclusions: Gender and body mass index were factors associated with the outcome, therefore, actions directly for women and individuals with excess body weight should be emphasized. The action of professional Physical Education, along with other professionals is essential, and to contribute to a satisfactory body self-perception.

          Keywords: Body weight. Body image. Students. Cross-sectional studies

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 142 - Marzo de 2010

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Introdução

    A satisfação com o peso corporal representa um importante indicador de medida da autopercepção da imagem corporal. Auto-avaliar o corpo constitui um fenômeno que engloba aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais (BARROS, 2005). Sendo assim, haja a vista a importância desse complexo constructo e multifacetado da identidade pessoal diferentes estudos têm sido realizados visando diagnosticar essa informação em diferentes populações (CORSEUIL et al., 2009; KUK et al., 2009; KIM, 2009).

    A insatisfação corporal relaciona-se com a adoção de distúrbios alimentares (PARKES et al., 2008), principalmente em jovens e que podem estar relacionados com eventos bulímicos e anoréxicos, assim como o cuidado com a saúde, por meio da realização de exames periódicos (KUK et al., 2009). A insatisfação corporal pode desencadear baixo sentimento de bem-estar e auto-estima, além da possibilidade de interesse de planos suicidas (KIM, 2009).

    Em universitários, população em processo de formação profissional e construção da identidade pessoal, observa-se uma tendência a insatisfação corporal (KAKESHITA; ALMEIDA, 2006; SIMÃO; NAHAS; OLIVEIRA, 2006; COQUEIROS et al., 2008), principalmente em acadêmicos considerados com excesso de peso corporal (KAKESHITA; ALMEIDA, 2006; COQUEIROS et al., 2008). Contudo, essas informações são provenientes de estudos realizados em populações do sul e sudeste do Brasil e que apresentam características culturais e sociais distintas em relação à das outras regiões.

    Sendo assim, considerando a pertinência das informações acerca da satisfação corporal, e principalmente a necessidade de informações sobre acadêmicos da região nordeste do Brasil, em especial universitários de Educação Física. E tendo em vista que os profissionais de Educação Física atuam na formação educacional e social de pessoas, e que atuam também com questões relativas ao problema da obesidade, o presente estudo tem como objetivo identificar a freqüência de insatisfação com o peso corporal e os fatores associados em universitários de um curso de Educação Física no Nordeste do Brasil.

Métodos

    Este estudo é derivado da pesquisa de delineamento transversal Perfil dos Indicadores da Aptidão Física e Saúde dos Estudantes de Educação Física da Universidade Estadual de Santa Cruz (PAFIS - UESC/BAHIA), realizado em uma universidade pública do Estado da Bahia, localizada na região Nordeste do Brasil. A coleta dessa pesquisa foi realizada no mês de maio de 2007.

    Foram convidados a participar todos os estudantes matriculados no curso de Licenciatura em Educação Física e que estavam desempenhando suas atividades regularmente (N=143) nas quatro turmas do curso. A coleta de dados foi realizada nas salas de aulas do curso, durante três semanas, e todos os acadêmicos que estavam presentes nas salas foram informados sobre as características do estudo PAFIS – UESC/BAHIA.

    Anteriormente o início do presente estudo, foi realizado um treinamento prévio com os pesquisadores responsáveis para a aplicação dos testes de aptidão física e do questionário. O instrumento utilizado foi preenchido pelos estudantes de maneira livre, contudo, possíveis dúvidas foram sanadas pelos pesquisadores responsáveis que assistiram os estudantes durante o preenchimento. Esse instrumento foi construído com base em outros questionários validados para estudos populacionais (BARROS, 1999; BRASIL, 2004) e composto pelas seguintes seções: informações sóciodemográficas, indicador de saúde e qualidade de vida, estilo de vida (atividade física, hábitos alimentares, controle do estresse, comportamentos preventivos e relacionamentos), satisfação e controle da massa corporal.

    A variável dependente deste estudo foi a satisfação com o peso corporal, obtida mediante a pergunta: Você está satisfeito(a) com seu peso?. As opções de respostas foram: Sim; Não (gostaria diminuir); e Não (gostaria aumentar), sendo essas duas últimas as categorias principais de investigação, a insatisfação com o peso corporal.

    As variáveis independentes foram: gênero (masculino e feminino); faixa etária (≤ 20 anos, 21 a 30 anos e ≥ 31 anos); renda familiar mensal (≤ R$ 1.750,00 e ≥ R$ 1.751,00); anos de estudo no curso (≤ 2 anos e ≥ 3 anos); atividade física no lazer (prática de exercícios físicos como: ginástica, caminhada e corrida, além de esportes, danças ou artes marciais) categorizada em: ativo no lazer (referir prática de atividade física ≥ uma (01) vez por semana nas duas semanas anteriores a coleta de dados) e inativo no lazer (não referir prática de atividade física no lazer); consumo de frutas/sucos e verduras/saladas (≤ quatro vezes por semana e ≥ cinco vezes por semana). A variável índice de massa corporal (IMC) foi obtida pelas medidas referidas de peso e estatura, e posteriormente utilizou-se a equação padrão (massa corporal dividido pela estatura ao quadrado) para a categorização em, sem excesso de peso corporal (≤ 24,9 kg/m2) e com excesso de peso corporal (≥ 25,0 kg/m2).

    Para a análise dos dados foi utilizado o pacote estatístico SPSS versão 15.0 e aplicou-se os procedimentos de estatística descritiva (média, freqüência absoluta e relativa) e os testes para identificar a associação entre as variáveis independentes com o desfecho deste estudo, o teste do Qui-quadrado (X2), Qui-quadrado (X2) para tendência e teste Fisher’s Exact. O valor de significância adotado foi de p < 0,05.

    Os participantes do estudo PAFIS – UESC/BAHIA foram informados sobre a participação voluntária na pesquisa e a possibilidade de retirada do consentimento a qualquer ocasião. Essas informações foram fornecidas anteriormente à aplicação do instrumento de pesquisa que ocorreu nas salas do curso. As condições de aplicação foram semelhantes para as quatro turmas e a coleta de dados somente iniciou após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), conforme um dos procedimentos constantes na Resolução 196/96.

Resultados

    Dos 143 acadêmicos matriculados no ano de 2007, participaram do presente estudo 105 estudantes de idade média de 23,2 anos (dp=4,9; 17 a 42 anos). Houve um predomínio de homens, universitários de 21 a 30 anos e de renda familiar mensal inferior (R$ ≤ 1.750,00). As demais informações descritivas são apresentadas na Tabela 1.

Tabela 1. Análise descritiva dos indicadores sociodemográficos, comportamentais e do índice de massa corporal em acadêmicos de Educação Física do Nordeste do Brasil. 2007.

    Observou-se que a maioria dos acadêmicos não estava satisfeitos com o peso corporal, conforme demonstrado na Figura. As informações acerca dos fatores associados à insatisfação com o peso corporal são apresentadas na Tabela 2. Destaca-se que foi observado maior interesse para aumentar o peso corporal em rapazes e o interesse em diminuir o peso corporal nas mulheres (p<0,001). Além disso, os acadêmicos sem excesso de peso corporal apresentaram o interesse em aumentar o peso corporal e aqueles considerados com excesso de peso corporal o interesse em diminuir (p<0,001). Os universitários inativos e ativos no lazer, além daqueles com baixo consumo de frutas e verduras (≤ 4 dias por semana) referiram o interesse em diminuir o peso corporal, entretanto, não foi observada diferença estatística.

Frequência de satisfação com o peso corporal em acadêmicos de Educação Física (N=105) do Nordeste do Brasil. 2007

 

Tabela 2. Frequência de insatisfação com o peso corporal segundo indicadores sóciodemográficos, 

comportamentais e do índice de massa corporal em acadêmicos de Educação Física do Nordeste do Brasil. 2007

Discussão

    As informações sobre o nível de satisfação corporal são amplamente utilizadas em estudos populacionais, pois apresenta relação com possíveis projetos suicidas em adolescentes (KIM, 2009), cuidado com a saúde por meio da realização de exames periódicos (KUK et al., 2009) e diferentes medidas de identificação de excesso de peso corporal, como percentual de gordura (CORSEUIL et al., 2009) e IMC (COQUEIROS et al., 2008). A freqüência de insatisfação com o peso corporal do presente estudo foi inferior ao observado em estudo com universitários de Florianópolis (COQUEIROS et al., 2008), que identificou 49,2% de universitários com o interesse de diminuir a silhueta e 26,6% com o desejo de aumentar, entretanto, apesar da tendência semelhante quanto à insatisfação corporal, destaca-se que maiores comparações são limitadas, tendo em vista a utilização de medidas diferentes entre os estudos. Em contrapartida, em estudo com universitários da cidade de Lages (Universidade do Planalto Catarinense), mediante a utilização da mesma pergunta e opção de respostas observou-se que 54,4% têm o interesse de diminuir o peso corporal e apenas 9,6% o interesse de aumentar (SIMÃO; NAHAS; OLIVEIRA, 2006).

    Importante salientar que no presente estudo foi observado que as mulheres têm o interesse de diminuir o peso corporal e os rapazes de aumentar o peso corporal. Em estudo com universitários de Florianópolis (COQUEIROS et al., 2008) observou-se a mesma tendência evidenciada no presente estudo, assim como em estudo com universitários da UNIPLAC (SIMÃO; NAHAS; OLIVEIRA, 2006). Moças e rapazes visam alcançar a estrutura corporal imposta por outros fatores não investigados no presente estudo, como a influência da mídia, amigos e familiares. Sendo assim, visando o alcance desses padrões os jovens podem recorrer a elementos que possam facilitar esse padrão estético e que pode ser prejudicial à saúde, como distúrbios alimentares.

    Em estudo realizado com adolescentes britânicos observou-se que indivíduos com distúrbio alimentar apresentaram insatisfação com o corpo (PARKES et al., 2008). Entretanto, no presente estudo não foi observada relação estatística entre os indicadores de hábitos alimentares saudáveis, todavia, vale salientar que aqueles que referiram o consumo de frutas/sucos e verduras/saladas inferior a quatro dias por semana apresentaram freqüência superior de insatisfação corporal. A relação entre hábitos alimentares e satisfação com o peso corporal é importante à medida que indivíduos insatisfeitos com o corpo e que apresentam desordem alimentar podem adotar outros comportamentos de risco, como o uso de cigarros, anfetaminas e cocaína (PARKES et al., 2008), amplamente prejudiciais a saúde.

    Outro problema de saúde pública atual é o excesso de peso corporal. Os estudos demonstram o crescente aumento desse fator de risco nas populações, em especial nos países em desenvolvimento como o Brasil (BRASIL, 2009). Os acadêmicos com excesso de peso corporal demonstraram insatisfação com o peso corporal, com maior predominância para a diminuição do peso e aqueles sem excesso de peso o interesse de aumentar. Em estudo realizado com moças de cursos de graduação da cidade de Lages e Florianópolis em Santa Catarina observou-se que acadêmicos com um maior IMC apresentavam uma maior insatisfação com o corpo (SECCHI; CAMARGO; BERTOLDO, 2009). Outros estudos demonstraram associação entre IMC e satisfação com o peso corporal (BACEVIČIENĖ; RĖKLAITIENĖ; TAMOŠIŪNAS, 2009; KUK et al., 2009; CORSEUIL et al., 2009).

    Quanto à relação entre a satisfação com o peso corporal e a prática de atividades físicas, informações provenientes do centro Cooper no Texas, Estados Unidos, demonstraram relação moderada entre aptidão cardiorrespiratória e satisfação com o peso (KUK et al., 2009). Os indivíduos que apresentaram aptidão cardiorrespiratória superior referiram maior satisfação corporal, em contrapartida, neste estudo os acadêmicos ativos e inativos lazer referiram com maior predominância o interesse em diminuir o peso corporal. Apesar da não diferença estatística a prática de atividades físicas representa um importante comportamento destinado ao controle do peso corporal e para o bem-estar, devendo ser incentivado ao longo da vida (UNITED STATES DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES – USDHHS, 2008).

    O presente estudo apresenta como limitações o delineamento transversal, inviabilizando possíveis relações de causalidade, além da utilização de questionário para obtenção de medidas perceptivas como a satisfação com o peso corporal (KUK et al., 2009) e as medidas referidas de peso e estatura para o cálculo do IMC, contudo, outros estudos têm utilizado esse tipo de procedimento em estudos populacionais (BRASIL, 2009). Outras análises controlando possíveis variáveis de confusão não foram realizadas, tendo em vista o número pequeno de sujeitos participantes. No entanto, vale destacar o período curto de coleta de dados que minimiza possíveis variações sazonais, e a relevância dessas informações tendo em vista que é proveniente da região nordeste do Brasil, que apresenta inúmeras desigualdades socioeconômicas quando comparados a outras regiões, como as regiões sul e sudeste.

    Concluiu-se que a freqüência de insatisfação corporal seguiu a tendência de outros estudos realizados com universitários, com maior proporção de acadêmicos interessados em diminuir e uma menor proporção em aumentar. Destaca-se que as mulheres e os universitários com excesso de peso corporal apresentaram freqüência superior para o desejo de diminuir o peso corporal. Destaca-se que as informações levantadas acerca da satisfação corporal podem contribuir para estratégias multidisciplinares visando contribuir para o bem-estar e a adoção de hábitos saudáveis de vida. Sendo assim, informações acerca dessa temática são importantes para atuação de diferentes profissionais. Sugere-se a realização de outros estudos com acadêmicos do curso de Educação Física de outras regiões do Brasil, em especial da região nordeste.

Agradecimentos

    Aos membros do Grupo de Pesquisa em Atividade Física e Saúde da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e aos estudantes de Educação Física que participaram do presente estudo.

Referências

  • BACEVIČIENĖ, M.; RĖKLAITIENĖ, R.; TAMOŠIŪNAS, A. Effect of excess body weight on quality of life and satisfaction with body image among middle-aged Lithuanian inhabitants of Kaunas city. Medicina (Kaunas), n. 45, n. 7, p. 565-73, 2009.

  • BARROS, D. D. Imagem corporal: a descoberta de si mesmo. História, Ciências, Saúde, v. 12, n. 2: p. 547-54, 2005.

  • BARROS, M. V. G. Atividades físicas no lazer e outros comportamentos relacionados à saúde dos trabalhadores da indústria no estado de Santa Catarina, Brasil. 1999. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Centro de Desportos, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1999.

  • BRASIL, Ministério da Saúde. Inquérito domiciliar sobre comportamentos de risco e morbidade referida de doenças e agravos não-transmissíveis: Brasil. 15 capitais e Distrito Federal, 2002-2003. Rio de Janeiro: INCA. 2004.

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre freqüência e distribuição sócio-demográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 Estados brasileiros e no Distrito Federal em 2006. Brasília: Ministério da Saúde. 2009.

  • COQUEIROS, R. S. et al. Insatisfação com a imagem corporal: avaliação comparativa da associação com estado nutricional em universitários. Revista de Psiquiatria, v. 30, n. 1, p. 31-8, 2008.

  • CORSEUIL, M. W. et al. Prevalência de insatisfação com a imagem corporal e sua associação com a inadequação nutricional em adolescentes. Revista da Educação Física/UEM, v. 20, n. 1, p. 25-31, 2009.

  • KAKESHITA, I. S.; ALMEIDA, S. S. Relação entre índice de massa corporal e a percepção da auto-imagem em universitários. Revista de Saúde Pública, v. 40, n. 3, p. 497-504, 2006.

  • KIM, D. Body image dissatisfaction as an important contributor to suicidal ideation in Korean adolescents: gender difference and mediation of parent and peer relationships. Journal of Psychosomatic Research, v. 66, p. 297-303, 2009.

  • KUK, J. L. et al. Ideal weight and weight satisfaction: association with health practices. American Journal of Epidemiology,v. 170, n. 4, p. 456-63, 2009.

  • PARKES, S. A. et al. Relationship Between Body Image and Stimulant Use Among Canadian Adolescents. Journal of Adolescent Health, v. 43, p. 616-18, 2008.

  • SECCHI, K.; CAMARGO, B. V.; BERTOLDO, R. B. Percepção da imagem corporal e representações sociais do corpo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 25, n. 2, p. 229-36, 2009.

  • SIMÃO, C. B.; NAHAS, M. V.; OLIVEIRA, E. S. A. Atividade física habitual, hábitos alimentares e prevalência de sobrepeso e obesidade em universitários da Universidade do Planalto Catarinense - UNIPLAC, Lages. SC. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 11, n. 1, p. 3-12, 2006.

  • UNITED STATES DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES (USDHHS). Physical activity guidelines for Americans. Washington, 2008. Disponível em: http://www.health.gov/paguidelines/pdf/paguide.pdf. Acesso em: 20 de outubro de 2008.

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