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Comparação entre os sexos do nível de consumo de 

álcool e prática de atividade física em adolescentes

Comparación entre los sexos del nivel de consumo de bebidas alcohólicas y práctica de actividad física en adolescentes

 

*Graduando em Educação Física

Universidade Tecnológica Federal do Paraná

**Doutora. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Departamento Acadêmico de Educação Física

Professora das Disciplinas de Epidemiologia e Ergonomia

Coordenadora do LAERG (Laboratório de Ergonomia) e Líder do Grupo de Pesquisa

QVSAT (Qualidade de Vida: Saúde e Trabalho)

***Mestre. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Departamento Acadêmico de Educação Física

Professor das Disciplinas de Fisiologia Geral e Fisiologia do Exercício

Doutorando do Programa Saúde da Criança e do Adolescente da

Universidade Federal do Paraná

Andrea Perin*

andreaperin@terra.com.br

Valleska Zych*

tikinhazych@yahoo.com.br

Leandra Ulbricht**

leandraulbricht@utfpr.edu.br

Luis Paulo Gomes Mascarenhas***

luismsk@uol.com.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          A adolescência é uma fase de transição, em que o indivíduo torna-se passível de mudanças e influências. O comportamento de risco, como o consumo de bebida alcoólica, pode ser um fator dessas modificações. No entanto, a atividade física aparece ao jovem como uma maneira de se afastar de tais comportamentos, trazendo benefícios tanto para a saúde física e mental quanto para o aspecto social. O objetivo do estudo é a análise descritiva e comparação entre os sexos do nível de consumo de bebida alcoólica e a prática de atividade física, entre adolescentes estudantes do ensino médio profissionalizante e superior de uma instituição pública do município de Curitiba. Para tal estudo foi utilizada a primeira parte do questionário Exercise Motivation Inventory (EMI2) desenvolvido por Markland e Ingledew em 1997. A amostra foi composta por 393 jovens entre 14 e 19 anos. Os dados foram analisados a partir da distribuição de freqüência e teste-t feita pelo programa Statistica - version 6.0. Entre os principais resultados, encontrou-se que a média de idade dos participantes foi de 15 anos e que a maioria dos alunos praticava atividade física duas vezes por semana. Já em relação à ingestão de bebida alcoólica, observou-se que a maior parte não consumia esse tipo de bebida. Porém entre os que consumiam, a maioria era do sexo masculino e a ingestão de álcool acontecia de uma a duas vezes por semana. Como conclusão, determinou-se que existia diferença significativa entre os sexos em relação à prática de atividade física e ingestão de bebida alcoólica, sendo que o sexo masculino aparecia em primeiro lugar nas duas categorias.

          Unitermos: Adolescente. Atividade física. Ingestão de bebida alcoólica. Saúde coletiva

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 142 - Marzo de 2010

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Introdução

    A transformação que ocorre na passagem da infância para a adolescência, acarreta consistentes mudanças biopsicossociais. Nesta transição observa-se que a busca pela autonomia e pelo novo torna-se uma constante (ASSIS et al., 2003).

    O adolescente procura por uma independência dos pais porém, não sabe ao certo qual é o padrão de comportamento que quer seguir. Muitas vezes, ele pode ser influenciado negativamente por meios de comunicação e por pessoas que se tornam espelho (TAVARES, NAVARRO e FRANZEN, 2007).

    A conquista da autonomia e as influências externas auxiliam os adolescentes em suas escolhas pessoais como por exemplo, escolher o que vestir, comer e na aquisição de hábitos relacionados ao estilo de vida, como o consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e a prática de atividades físicas (COSTA et al, 2004).

    Para Davidoff (2001, citado por TAVARES, NAVARRO e FRANZEN, 2007, p.2):

    O adolescente se afasta da identidade infantil e vai construindo pouco a pouco uma nova definição de si mesmo. É um período de reorganização social e pessoal que indica, na maioria das vezes, com contestações, rebeldias, rupturas, inquietações podendo passar por transgressões, para desembocar numa reflexão sobre os valores que o cercam, sobre o mundo, os fatos e sobre o seu próprio existir nesse mundo.

    Assis et. al. (2003) salientam que esse período de mudança e transição, afeta todos os aspectos da vida (físicos, sociais, cognitivos e emocionais), sendo nessa fase que o indivíduo descobrirá muitos fatores que farão parte ou construirão sua vida adulta como as grandes responsabilidades, trabalho, vestibular e a sexualidade.

    Nesse estágio da vida, encontra-se também muitos adolescentes que acabam conhecendo o mundo das drogas, do tabagismo e principalmente do álcool (TAVARES, NAVARRO e FRANZEN, 2007).

    Evidências indicam que o álcool é a substância psicoativa mais consumida entre os jovens (STEMPLLUK, 2005), fato que preocupa os órgãos públicos de saúde. Segundo Costa et al. (2004), o uso de bebida alcoólica e outros tipos de drogas vem assumindo importância considerável entre adolescentes e adultos jovens. A incidência do consumo de bebida alcoólica vem aumentando e a iniciação está sendo cada vez mais precoce.

    O consumo abusivo e freqüente de bebidas alcoólicas, associado a outras drogas, pode ocasionar problemas clínicos e psíquicos. Contribuindo significativamente para os altos índices de violência urbana, como os acidentes de trânsito e homicídios, além de desentendimentos familiares e afetivos, falta à escola e ao trabalho (SANTOS et al, 2008).

    Mas além das drogas e das bebidas, a atividade física também possui uma grande influência na vida dos adolescentes, pois nessa fase a busca por uma imagem corporal idealizada é bem recorrente (PRIORE, 1998). Assim, há uma grande procura da atividade pelo lado estético que ela pode oferecer. Por mais que a atividade física possa trazer benefícios na qualidade de vida, aptidão física e bem-estar psicossocial, a estética, nesta fase da vida, sobrepuja os outros fatores e acaba sendo a principal motivação dos adolescentes (TAVARES, NAVARRO e FRANZEN, 2007).

    Por outro lado, a inatividade física é uma realidade que acomete muitos jovens também, uma vez que o índice de sedentarismo é alto principalmente entre as meninas (SILVA e MALINA, 2000). O tempo reservado para assistir televisão, ficar em frente ao computador, jogar vídeo game e demais atividades inertes, muitas vezes, é maior do que o tempo que a pessoa destina para a realização de atividades ativas.

    Adicionalmente, um dos aspectos que contribuem com a ingestão de álcool entre adolescentes é a associação à inatividade física (VIEIRA et al, 2002). Fato que pode estar relacionado ao estilo de vida e ao modo com que o adolescente valoriza essas questões.

    Com isso, o objetivo desta pesquisa é fazer a análise descritiva e a comparação entre os sexos do nível de consumo de bebida alcoólica e prática de atividade física entre adolescentes estudantes do ensino médio profissionalizante e superior de uma instituição pública do município de Curitiba.

Metodologia

    O tipo de pesquisa do presente estudo é descritiva, a qual tem por objetivo observação, registro, análise e correlação de fatos ou fenômenos variáveis sem intervenção dos pesquisadores.

    Segundo Cervo e Bervian (2002, p. 66-68), a pesquisa descritiva compreende:

    Busca do conhecimento de diversas situações e relações que ocorrem na vida social, política, econômica e demais aspectos do comportamento humano, tanto do individuo tomado isoladamente como de grupos e comunidades mais complexas. A pesquisa descritiva (...) trabalha sobre dados ou fatos colhidos da própria realidade. A coleta de dados aparece como uma das tarefas características desta pesquis”.

    O grupo participante do estudo foi constituído de 393 alunos do ensino médio profissionalizante e alunos do ensino superior (226 rapazes e 167 moças) de uma instituição pública do município de Curitiba, sendo que o seu universo apresenta 996 alunos do ensino profissionalizante e 5866 acadêmicos. Dos sujeitos envolvidos no estudo, 365 pertenciam ao primeiro grupo e 28 faziam parte do grupo da graduação, com idades compreendidas entre 14 a 19 anos (M=15,6; DP=1,0).

    O critério de seleção dos participantes foi por meio do termo de consentimento livre e esclarecido. No instrumento havia uma nota de esclarecimento do estudo, assim os alunos e os pais que autorizaram sua participação no estudo, foram selecionados. Entretanto para essa coleta, foi pedida a autorização prévia dos professores responsáveis pelas turmas. Por isso, participaram apenas os alunos em que o professor disponibilizava alguns minutos da aula para responder o questionário.

    O instrumento utilizado para a coleta de dados foi constituído da primeira parte do questionário Exercise Motivation Inventory, desenvolvido por Markland e Ingledew em 1997, traduzido e adaptado para a língua portuguesa. Essa parte continha perguntas referentes a dados pessoais como: idade, sexo, estado civil, composição da família, ingestão de bebida alcoólica, escolaridade, quantas vezes pratica atividade física e qual o tipo de atividade física que realiza. A coleta de dados aconteceu no período de setembro a dezembro de 2008.

    Os dados foram analisados a partir da distribuição de freqüência e teste-t feita pelo programa Statistica - version 6.0.

Resultados

    Comparando o número de participantes em relação ao gênero, observa-se que a maioria pertence ao sexo masculino (57,5%). Quanto à idade, a maior parte dos alunos está entre 15 e 16 anos e a menor parte é formada por alunos de 18 anos (TABELA 1).

Tabela 1. Freqüência da distribuição dos sexos e das idades

    Em relação ao consumo de bebidas alcoólicas nota-se, na tabela 2, que a maioria dos alunos (328), não consome álcool. Dos 65 consumidores, a maior parte deles ingere bebidas alcoólicas de uma a duas vezes por semana.

    Ao comparar os sexos, observa-se que os participantes do sexo masculino consomem mais bebidas alcoólicas o feminino. Pois dos 226 meninos, 18,58% possuem o hábito de beber e das 167 meninas 13,77% também possuem o mesmo hábito.

    Dos adolescentes masculinos consumidores, 14,16% ingere bebidas alcoólicas de uma a duas vezes por semana e, entre as adolescentes femininas, 11,38% destas, ingerem na mesma freqüência. Quanto à minoria, ambos os sexos ingerem bebidas com conteúdo alcoólico cinco ou mais vezes por semana.

    Analisando o nível de prática de atividade física, pode-se constatar que dos respondentes, apenas 21 alunos são inativos. Quanto aos fisicamente ativos, verifica-se que a média de prática na semana da maior parte das alunas é de 2,82. Quanto aos meninos, essa média vai para 3,51 vezes na semana. A minoria, 15 alunos, se exercita apenas uma vez na semana.

    Para averiguar se havia diferença estatisticamente relevante entre os sexos em relação à ingestão de bebida alcoólica e prática de atividade física, aplicou-se o teste-t (p<0,05). O teste mostrou que o sexo masculino apresenta uma maior prevalência nas duas categorias.

Tabela 2. Distribuição da freqüência da ingestão de bebida alcoólica e prática de atividade física entre os sexos

    Ainda investigou-se qual o tipo de atividade física que a pessoa praticava. Dos 393 alunos, 21 responderam nenhuma, 70 indicaram apenas as aulas de Educação Física e 302 relataram a prática de alguma modalidade esportiva como basquete, futebol ou vôlei, além de dança, corrida, caminhada, entre outras. Essa pergunta resultou em alguns questionamentos em virtude das diferentes maneiras que foi respondida. Pois muitos alunos responderam que praticavam vôlei e basquete, mas não se sabe se essa prática acontecia nas aulas de Educação Física, ou fora do período de aula.

Discussão

    Analisa-se que os resultados obtidos apontam que a grande maioria pratica atividade física, com uma maior prevalência entre os meninos. Além disso, notou-se que poucos ingerem bebidas alcoólicas, porém dos que possuem o hábito de beber, a maioria fazia parte do sexo masculino.

    Esses dados reforçam a pesquisa de Costa et al (2004), que ao analisarem o estilo de vida em adolescentes de Teixeira de Freitas (BA), verificaram que mais da metade dos jovens (55,4%) praticavam algum tipo de atividade.

    Devido á pergunta sobre o tipo de atividade física praticada poder conter respostas muito amplas, o estudo gerou indagações, uma vez que a prática de esportes respondida pelos alunos podem fazer parte das aulas de Educação Física, as quais fazem parte de currículo escolar e são obrigatórias.

    Os autores relataram também que entre os meninos a prática de atividade física se dá três vezes na semana ou mais, já para as meninas, essa quantidade se reduzia para duas vezes ou menos. Mostrando que há diferenças significativas de prática de exercícios entre os sexos.

    Outros autores, em dois trabalhos, confirmam igualmente a condição de que o sexo masculino acabava se exercitando mais que o sexo feminino na fase da adolescência (GUEDES et al, 2001 e 2002). Ambos os estudos inserem em sua análise o nível de adiposidade corporal e constatou-se que este é mais elevado entre as meninas.

    Magalhães, Azevedo e Mendonça (2003), com o estudo da prevalência e fatores associados à sobrepeso e obesidade em adolescentes de 15 a 19 anos das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, verificaram que o sedentarismo era maior entre as meninas, quando comparadas aos meninos nas duas regiões.

    Uma das explicações para as meninas se exercitarem menos que os meninos, pode estar relacionada ao tipo de lazer que preferem. Um estudo em que se observou hábitos de atividade física e práticas de lazer da população juvenil da cidade do Porto, descreveu que as moças participam menos, tanto em atividades desportivas/físicas formais (orientadas ou de competição) como informais (não orientadas), do que os rapazes. Sendo que a clara diferença que existe entre os níveis de atividade física dos rapazes e das moças pareciam ser explicadas pelo processo de socialização (SANTOS et al, s/d).

    Já em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, um estudo realizado com 63 estudantes de uma escola da rede pública de ensino de Ponta Grossa (PR), demonstrou que a maioria dos adolescentes apresentava um baixo risco de ingestão de bebida alcoólica, assim como nos resultados apresentados neste trabalho. O qual mostra que 328 alunos do total de 393 não consomem álcool, sendo destes 184 meninos e 144 meninas.

    No estudo de Costa et al (2004), dos 354 adolescentes pertencentes à amostra, 49,1% afirmaram consumir bebidas alcoólicas, com freqüência significativamente maior (p<0,05) entre os adolescentes do sexo masculino, 54,6%, quando comparado ao feminino, 40,4%.

    Outra pesquisa que corrobora com o resultado de que meninos ingerem mais bebida alcoólica que meninas, foi um estudo realizado com 960 adolescentes em Pelotas (RS). Este demonstrou que, entre os meninos, há freqüência mais elevada de consumo do álcool (HORTA, et al 2007). Porém, no trabalho de Santos et al (2004), não foram identificadas associações significativas (p=0,363) em relação ao consumo etílico e o sexo.

    Nesse caso, observa-se que os meninos, ao possuírem um maior hábito de beber, estão mais propensos a esse fator de risco á saúde do que as meninas.

Conclusão

    Após os resultados descritos, conclui-se que a maioria dos participantes do estudo pratica atividade física regularmente. Fato favorável, pois se exercitar durante a infância e a adolescência contribui significativamente com uma vida adulta ativa e saudável (JÚNIOR AZEVEDO, ARAÚJO e PEREIRA 2006; COSTA et al 2004).

    Entretanto, fica a dúvida, pois não se sabe se a grande maioria que citou um esporte na pergunta sobre o tipo de atividade física praticada, se referia às aulas de Educação Física ou a outra atividade fora do turno das aulas. Essa é uma questão que sugere mais estudos, isso porque as aulas de Educação Física são obrigatórias, portanto não é possível deduzir se o aluno se exercita por gostar da atividade proposta ou por ser obrigado a realizá-la.

    Constatou-se também que meninos praticam mais atividades físicas que as meninas, assim como ingerem mais bebida alcoólica que elas. Isso demonstra que há diferenças consideráveis de hábitos que constituem o estilo de vida entre os sexos. Desvenda-se também, que os meninos ao mesmo tempo em que possuem um costume benéfico, estão expostos a comportamentos de risco que comprometem a qualidade de vida.

    Muitos estudos mostram aspectos similares aos encontrados no presente trabalho. Porém, não foi encontrado dados que revelam os motivos pelos quais meninos são mais ativos e consomem mais álcool. Requerendo novas pesquisas que investiguem as razões que fazem os adolescentes se comportarem de tal maneira.

Referências

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