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Aptidão física dos idosos do programa Viver Ativo

Aptitud física de personas mayores del programa Vivir Activo

 

*Professor de Educação Física pela Universidade do Estado de Santa Catarina.

**Professora do Departamento de Educação Física da

Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC/CEFID

Doutoranda da Faculdade de Motricidade Humana - FMH/UTL

**Mestre em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC/CDS

****Doutoranda da Faculdade de Motricidade Humana - FMH/UTL

*****Mestranda do Programa de Mestrado em Educação Física da

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC/CDS

******Professora do Departamento de Educação Física da

Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC/CEFID

Doutora em Motricidade Humana pela

Faculdade de Motricidade Humana de Lisboa - FMH/UTL

Ricardo Souza Silva*

Adriana de Azevedo Guimarães**

Amanda Soares***

Joseani Neves Simas****

Sabrina Fernandes*****

Zenite Machado******

d2zm@udesc.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          O estudo transversal, investigou a aptidão física (flexibilidade e resistência muscular localizada (RML) de 156 idosos do programa Viver Ativo, X = 66,36±5,9 anos. Utilizou-se estatística descritiva e inferencial (teste qui-quadrado). A maioria são do sexo feminino, casados, com patologia, usando medicamentos, e fazendo ginástica. A flexibilidade foi considerada boa e a RML fraca. O teste do qui-quadrado entre as variáveis tempo de ginástica e os testes de aptidão física, não apresentou diferença estatisticamente significativa. Os idosos que obtiveram índices mais baixos, devem ser orientados a fim de melhorar o seu desempenho, o que contribuirá para a sua autonomia e bem estar.

          Unitermos: Idoso. Saúde. Aptidão física

 

Resumen

          Introducción: La degradación de las funciones de el cuerpo es uno proceso inevitable en lo cual caracteriza uno crecimiento non aislado. Numerosos aspectos acontecen en ritmos diferentes en momentos de la vida. Objetivo: Verificar la buena forma física (flexibilidad y resistencia muscular local) de los ancianos del programa Viver Ativo. Método: Uno estudio de corte transversal ha sido conducido con 156 hombres e mujeres (edad 66,36±5,9 años). Los participantes respondieron a un cuestionario e ejecutaron los testes de flexibilidad y LMR AAHPERD. Estadísticas de inferencia y descriptivas fueron utilizadas (teste QUI cuadrado, nivel de seguridad: 0,05) Resultados: La mayoría de los participantes eran mujeres, casadas, viviendo con sus maridos y hijos, teniendo algunas patologías y utilizando algún tipo de medicamento. La mayoría hacían gimnástica del programa, caminaban regularmente y estaban registrados en el programa por más de uno año. Los testes de la flexibilidad mostraran buenos resultados y los testes LMR fueran considerados bajos de acuerdo con la escala normativa AAHPERD. No fueran verificadas diferencias estadísticas significativas entre los grupos de gimnástica y flexibilidad y los testes LMR cuando analizados con el teste QUI cuadrado. Conclusión: Los ancianos que tuvieran niveles bajos deben ser orientados en el programa para mejorar su performance que irá contribuir para una autonomía y cualidad de vida.

          Palabras clave: Personas mayores. Salud. Buena forma física

 

Abstract

          Introduction: The body functions degradation is an unavoidable process in which characterizes a not isolated process of growth. Numerous aspects happen in different rhythms and moments of life. Objective: To verify the physical fitness (flexibility and local muscular resistance) of the elders of the programme Viver Ativo. Methods: The transversal cut study was carried out with 156 males and females (aged 66,36±5,9 years). Methods: The subjects answered to a questionnaire and performed the flexibility and LMR AAHPERD tests. Descriptive and Inference Statistics were used (qui-square test, 0,05 significance level) Results: Most of the subjects were females, married, living with the husband and children, having some pathology and using some type of medicine. Most of them performed gymnastics from the programme, walked regularly and were registered on the program for more than 1 year. The flexibility results showed to be good, the LMR was considered low in accordance with the AAHPERD normative scale. It was not verified statistical significance difference between time of gymnastics and the flexibility and LMR tests when analysis with the qui-square test was applied. Conclusion: The elders who obtained lower levels should be oriented on the programme in order to improve their performance which will contribute for their autonomy and quality of life.

          Keywords: Elderly. Health. Physical fitness

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 141 - Febrero de 2010

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1.     Introdução

    O passar dos anos é um processo irreversível, assim sendo, a degradação das funções será inevitável. O envelhecimento se caracteriza por não ser um processo isolado, sendo que vários aspectos se dão em ritmos diferentes e momentos diferentes da vida. Por isso vem recebendo muita atenção dos pesquisadores. À medida que os estudos avançam, a qualidade e a média de vida aumentam significativamente (LITVOC e BRITO 2004).

    Percebe-se que o envelhecimento populacional é um fenômeno mundial, e que os números estão aumentando. Estudos indicam que daqui a 20 anos alguns países como EUA e Brasil terão o número de idosos duplicado. Em nosso país, o índice está aumentando ao longo dos anos e pessoas com mais de 60 anos já correspondem a 8.6% da população (IBGE, 2001).

    Estudos como o de Alves et al. (2004), Matsudo et al. (2000), Rebelatto Jr. et al. (2006) afirmam que a atividade física pode retardar o envelhecimento, sendo as aeróbicas de baixo impacto e as de força muscular, as mais recomendadas, já que com o passar dos anos é associado com instabilidade, quedas, incapacidade funcional e perda de massa óssea. No processo de envelhecimento a atividade física regular proporciona múltiplos efeitos benéficos a nível antropométrico, neuromuscular, metabólico e psicológico, o que além de servir na prevenção e tratamento das doenças próprias desta idade (hipertensão arterial, diabetes, osteoporose), melhora significativamente a qualidade de vida do indivíduo e sua independência.

    As atividades físicas regulares aumentam a aptidão física, junto ao bem-estar funcional, colaborando para a diminuição da mortalidade entre a população não-insulino dependente e o câncer. Embora existam na literatura algumas questões que merecem ser melhor estudadas, estudos como os de Astrand (1992), Okuma (1998), Rocha et al. (2006), concluíram que a atividade física tem uma ótima relação com o processo saudável de envelhecimento, com benefícios sobre o quadro mental, psicológico e social, ou seja, o bem estar do idoso. Especificamente a respeito da aptidão física em um estudo bibliográfico Matsudo (2006) constatou que as perdas relacionadas são menores em indivíduos ativos fisicamente.

    O envolvimento regular na prática de atividades e exercícios físicos pode retardar o declínio normal relacionado à idade na função dos diferentes sistemas. Pode também, controlar e prevenir doenças crônico-degenerativas. A atividade física, aptidão física e saúde estão associadas à qualidade de vida em todas as idade, principalmente na velhice, quando o risco da inatividade aparece com maior evidência, causando a perda de vidas e/ou de muitos anos de vida ( NAHAS, 2001; SHEPARD, 2003; CARDOSO, 2008).

    Quando o estado físico destes sujeitos está sendo trabalhado, deve-se ter o cuidado de prescrever atividades onde a idade seja a primeira variável a ser observada, seguida pela condição de saúde. As atividades propostas devem ter o objetivo de aumentar a resistência cardiorrespiratória, flexibilidade e força muscular. Quando as atividades físicas não correspondem às expectativas dos idosos, ou ele já julga aquilo que esta sendo transmitido pelo profissional como algo de seu conhecimento, a satisfação não estará presente, e os benefícios serão no máximo físicos (MOREIRA, 2001; ROCHA et al., 2006).

    O Programa Viver Ativo, iniciativa da Prefeitura Municipal de Florianópolis, é desenvolvido pela Secretaria Municipal de Assistência Social, através da Gerência de Atenção ao Idoso. Esta proposta tem como objetivo a promoção de saúde, contribuindo na melhoria e manutenção da capacidade funcional do idoso oportunizando-o, por meio da atividade física, um lugar de encontro e socialização apoiado num programa orientado em sua própria comunidade. Estes encontros regulares possibilitam a prática de exercícios que favoreçam sua independência e autonomia para realização de atividades básicas da vida diária com dignidade, orientando-os para um maior conhecimento do seu corpo, aquisição de hábitos saudáveis e possibilitando o acesso a experiências sócio-culturais, lúdicas, recreativas, que favoreçam a socialização, auto-estima, livre expressão e participação ativa (KORN, 1996).

    Desta forma, o objetivo deste estudo foi investigar a aptidão física dos idosos do Programa Viver Ativo da Prefeitura Municipal de Florianópolis - Santa Catarina- Brasil.

2.     Decisões metodológicas

    O referido estudo foi encaminhado e aprovado pelo Comitê de Ética de Seres Humanos da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, Protocolo Nº 67/08, data de aprovação 29/10/2008. Todos os idosos foram convidados a participar do estudo e assinaram um termo de consentimento livre esclarecido. O estudo de coorte transversal abrangeu uma população de aproximadamente 300 idosos (60 anos em diante), ambos os sexos, do Programa Viver ativo da Prefeitura Municipal de Florianópolis – SC. A amostra foi não probabilística por conveniência, composta por 156 idosos de ambos os sexos com média de idade de 66,3±5,9 anos, de grupos da região norte, sul, centro, leste e continente, tendo a preocupação de envolver a participação de idosos de todas as regiões, a fim compor uma representação real dos idosos de Florianópolis.

    Para coleta de dados foi utilizado um questionário elaborado pela coordenação do Programa Viver Ativo, é auto-aplicável e para a caracterização da amostra contém nove questões relacionadas ao estado civil, idade, moradia, atividades diárias, uso de medicamentos, existência de patologias, tabagismo e atividades físicas.

    Em um segundo momento foram realizados os testes de aptidão física entre os quais foram selecionados dois testes da bateria do American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD):

  1. Teste de flexibilidade (FLEX): Uma fita adesiva de 50,8 cm foi fixada no solo e uma fita métrica de metal também foi afixada no solo perpendicularmente, com a marca de 63,5 cm diretamente colocada sobre a fita adesiva. Foram feitas duas marcas eqüidistantes 15,2 cm do centro da fita métrica. O participante sentou-se no solo com as pernas estendidas, os pés afastados 30,4 cm entre si, os artelhos apontando para cima e os calcanhares centrados nas marcas feitas na fita adesiva. Com as mãos, uma sobre a outra, o participante deslizou as mãos sobre a fita métrica até seu máximo, permanecendo na posição final no mínimo por 2 segundos. Foram oferecidas duas tentativas de prática, seguidas de duas tentativas de teste. O resultado final foi dado pela melhor das duas tentativas anotadas.

  2. Teste de força e endurance de membros superiores (RESISFOR): Foi utilizado um halter pesando 1,8 kg (para mulheres) e 3,6 (para homens). O participante sentou-se em uma cadeira sem braços, estando o avaliador posicionado ao seu lado. O halter foi colocado na mão dominante do participante. Quando o avaliador sinalizou com um “vai”, o participante realizou o maior número de flexões do cotovelo no tempo de 30 segundos. Quando esta prática foi completada, o halter foi colocado no chão e permitido ao avaliado 1 minuto de descanso. Após este tempo o teste se reiniciou, repetindo-se o mesmo procedimento, onde foi anotado como resultado final do teste o maior número de repetições.

    Para a realização da coleta de dados foi realizado um levantamento do número de idosos matriculados no programa Viver Ativo da Prefeitura Municipal de Florianópolis (SC), durante as visitas foi esclarecido sobre o funcionamento da pesquisa. Os testes foram realizados individualmente, sendo que todos os idosos participantes puderam visualizar todos os testes, que foram mostrados pelo avaliador. O teste de flexibilidade levou em média 50 segundos e de resistência muscular localizada 2 minutos.

    Os resultados dos testes foram comparados com os valores normativos para a bateria da AAHPERD elaborados por Zago e Gobbi (2003) para mulheres idosas com idades entre 60 a 70 anos e por Benedetti et al. (2003) para mulheres idosas com idades entre 70 a 79 anos, obtendo-se os valores de muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom.

    A coordenação do Programa e dois pesquisadores estiveram presentes durante a coleta de dados e ao final do estudo foi encaminhado um relatório ao Programa Viver Ativo com os principais resultados do estudo.

    O presente estudo teve como limitação o número de sujeitos que se engajaram espontaneamente e uma maior concentração de sujeitos em algumas regiões do município estudado. Estes dois fatores fugiram do controle dos investigadores, pois o plano amostral foi não probabilístico, por conveniência. Acrescenta-se a falta de estudos realizados com os valores normativos e a bateria de testes usados nesta pesquisa.

    Por fim os dados foram organizados, digitados e processados através da planilha eletrônica SPSS for Windows 16.0. Os resultados são apresentados através da estatística descritiva (freqüência e percentual) e inferencial. Na análise inferencial considerando-se que as variáveis eram discretas então utilizou-se o teste Qui-quadrado (χ2), o qual permite a associação entre variáveis independentes. O nível de significância foi de 0.05 (BARROS; REIS, 2003).

3.     Análise e discussão

De acordo com a amostra observou-se média de idade de 66,36 anos (DP=5,9). Na tabela 1 verificou-se que a grade maioria é dos indivíduos investigados é do sexo feminino, se dividem entre casados e viúvos, moram com companheiros e/ou filhos. Os idosos não têm outra atividade diária além de cuidar dos afazeres domésticos, o que está relacionada com a faixa etária, pois a maioria também é aposentada. Em relação à utilização de medicamentos e possuir patologias a maioria respondeu positivamente como é esperado para idade. Alguns ainda relatam não fazer uso porque algumas doenças relacionadas não necessitam dos medicamentos diariamente como alergia e varizes. Os medicamentos mais citadas foram para a hipertensão e o diabetes. O tabagismo nesta faixa etária foi indicado como hábito de poucos, com grande maioria de não fumantes.

Tabela 1. Características pessoais dos idosos

    Na tabela 2 a pratica de outra atividade física além da ginástica é realizada por pouco mais de 50% dos entrevistados, sendo a caminhada foi a mais citada. A maioria faz ginástica a menos de 1 ano. Sobre os dados dos testes, a maioria obteve boa flexibilidade e na resistência muscular localizada são considerados com fraco ou abaixo disto.

Tabela 2. Caracterização da amostra quanto à prática de atividade física

    Foi realizado o teste do qui-quadrado, entre as variáveis, tempo de ginástica e os testes de flexibilidade e resistência muscular localizada e não foi verificado diferença estatisticamente significativa entre as variáveis.

    O objetivo foi verificar a aptidão dos idosos do Programa Viver Ativo, através dos testes de flexibilidade e RML. Ao observar os resultados dos testes pode-se afirmar que a aptidão física dos idosos no que diz respeito à flexibilidade pode ser considerada boa, sendo que quase 60% atingiu um valor de bom ou muito bom. Já nos valores de resistência muscular localizada os números demonstram que 84% está abaixo do regular. Em relação a estes números de RML, Duthie (1998) afirma que o pico de RML é atingida entre 20 e 30 anos de idade declinando nos 20 anos seguintes e que entre 65 e 70 anos se agrava ainda mais esta queda. Frontera et al. (2000) e Harries e Bassey (1990) corroboram que esta queda pode chegar até 30% depois dos 70 anos.

    Raballeto Jr. et al. (2006) acompanharam 32 idosas da cidade de Salamanca-Espanha com idade máxima de 80 anos usando o teste de “sentar e alcançar”. Após 174 sessões de atividade física os autores não encontraram nenhuma diferença significativa entre o pré e o pós testes de flexibilidade. Candeloro e Caromano (2007), ao investigarem 31 idosas com idades entre 65 e 70 anos, através do teste de “dedo no chão”, concluíram que após 32 sessões de hidroterapia, houve um aumento na media de 4,2% na flexibilidade. Já Ueno (2000), ao observar 38 sujeitos de ambos os sexos na cidade de São Paulo com media de 66,1 anos de idade usando a mesma bateria, verificou um declínio na flexibilidade após 12 meses de aulas práticas. Da Silva, Brust e Mazo (2007) utilizaram a bateria de teste da AAHPERD de Índice Aptidão Funcional Geral, sendo que, nos testes de flexibilidade e resistência muscular localizada verificaram valores normativos muito próximos ao presente estudo.

    Vale, Novaes e Dantas (2005) ao avaliarem 36 idosas na cidade de Lagos-RJ, através dos testes de supino reto, hack 45º e rosca tríceps no pulley e da bateria de LABIFIE para flexibilidade, concluíram que as atividades de força melhoram as atividades diárias de idosos. De Aragão, Dantas e Dantas (2001) após avaliarem 114 idosas, na cidade do Rio de Janeiro, pelo teste de “extensão dos braços modificados”, observaram que quanto maior o estado da resistência muscular localizada, melhor será a qualidade na vida diária. Carvalho et al., (2003) ao observarem 19 idosos de ambos os sexos, com média de 68,7 anos de idade, verificaram que após 6 meses de atividades de ginástica e exercícios resistidos, com treinamento para os membros inferiores, extensores e flexores do joelho, através de testes em máquinas de resistência variável, melhoram o desempenho na força dos músculos avaliados.

    Sabendo que com o passar dos anos as perdas nas funções fisiológicas será um fato inexorável, a participação em programas de atividades físicas deverá influenciar positivamente em um processo de envelhecimento. Os estudos citados nesta pesquisa mostram a efetividade de exercícios físicos, afirmando que se pode retardar este processo e melhorar a aptidão física dos idosos. Por fim, acredita-se que o melhor desempenho no teste de flexibilidade quando comparado com o de resistência muscular localizada, dependa da natureza e da ênfase das atividades desenvolvidas pelo programa em questão.

4.     Conclusão

    Mesmo percebendo as limitações do estudo, sugere-se que os idosos que obtiveram índices mais baixos principalmente na RML que busquem atendimento mais individualizado a fim de melhorar o seu desempenho, o que contribuirá para a sua autonomia e qualidade de vida. Sabe-se da grande importância de programas como este da prefeitura de Florianópolis e seria ótimo se a grande maioria dos idosos pudesse ter acesso a programas desta natureza que se preocupa com o bem-estar indo ao encontro de uma melhor qualidade de vida. Entretanto existe a necessidade de maiores estudos que possam avaliar a continuidade e eficácia das atividades para os idosos.

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