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Tratamento da obesidade em adultos

Tratamiento de la obesidad en adultos

 

* Especialista em Fisiologia do Exercício pela UGF

Mestrando em Ciências do Movimento Humano-UDESC

** Especialista em Musculação e Treinamento de Força pela UGF

*** Especialista em Fisioterapia Cardiorrespiratória pela Cesumar Inspirar

**** Doutor em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares pela

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

(Brasil)

Juan Marcelo Simões Cáceres*

Ciane Vanessa Steinbach**

Vanessa Schveitzer***

Magnus Benetti****

juansimoes@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          Atualmente, a obesidade é um grave problema de saúde pública nos países desenvolvidos, e um crescente problema nos países em desenvolvimento requerendo elevados custos com o tratamento de doenças decorrentes deste acúmulo de gordura. Esta revisão visa abordar algumas maneiras de identificar, avaliar e combater a obesidade em adultos, indicando os métodos mais viáveis para obtenção de informações preciosas para nortear um tratamento adequado.

          Unitermos: Obesidade. Métodos de identificar a obesidade. Métodos de avaliação

 

Abstract

          Currently, obesity is a serious public health problem in developed countries, and a growing problem in developing countries requiring high costs with resulting diseases treatment . This review aims to address some ways to identify, assess and combat obesity, indicating the most feasible methods to obtain valuable information to guide appropriate treatment.

          Keywords: Obesity. Methods to identify obesity. Assessment methods

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 140 - Enero de 2010

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Introdução

    A vida sedentária, a falta de tempo e as preocupações da vida moderna, acompanhados de uma dieta inadequada, vêm desencadeando uma epidemia global de aumento da gordura corporal, da obesidade e conseqüentemente morbidade e mortalidade, por problemas desencadeados ou agravados pelo acúmulo indevido de gordura (POLLOCK & WILMORE, 1993; NIEMAN, 1999; BERLEY et al., 2000; FLEGAL et al., 2001; CHOPRA et al., 2002). Além de muitas pessoas viverem insatisfeitas com sua forma física, este é um problema de saúde pública que tem gerado elevados custos ocasionados pelo tratamento de doenças decorrentes. (SARDINA et al., 1999).

    A obesidade pode ser definida como uma doença crônico-degenerativa, de evolução lenta e contínua, de causas incertas e múltiplas, desencadeante de diversas outras enfermidades, dentre elas estão as doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, doenças renais, diabetes, dislipidemias, insuficiência respiratória, insuficiência cardíaca congestiva, gota e câncer, entre outras. (POLLOCK & WILMORE, 1993; NIEMAN, 1999; BERLEY et al., 2000; FLEGAL et al., 2001; CHOPRA et al., 2002).

    O termo sobrepeso muitas vezes é erroneamente empregado com o sentido de acúmulo de gordura. Entretanto sobrepeso é definido como aumento da massa corporal acima dos limites de normalidade, podendo ser causado por uma quantidade aumentada de massa magra ou gorda. Por outro lado obesidade se refere ao acúmulo de gordura acima dos limites saudáveis, tornando-se fator de risco para diversas doenças. (KUCZMARKI , 1992).

    Desta maneira, este trabalho visa abordar algumas maneiras viáveis de identificar, avaliar e combater a obesidade, indicando os métodos mais viáveis para a obtenção de informações preciosas para nortear um tratamento adequado.

Métodos para identificação da obesidade

    Existem diversos métodos capazes de identificar a gordura corporal, dentre eles estão os métodos Duplamente Indiretos que consistem em técnicas que se encontram mais de acordo com nossa realidade econômica, apresentando uma correlação muito boa com os métodos indiretos, quando realizados de maneira adequada (GUEDES E GUEDES, 1998). Apesar da alta precisão dos métodos indiretos, a inviabilidade de sua utilização consiste em estes serem realizados em laboratório, serem muito caros, gastam muito tempo e requerem técnicos bem treinados para sua utilização, tornando-se economicante inacessíveis para a maioria das pessoas (NORTON & OLDS, 1996).

    Os métodos duplamente indiretos mais utilizados são:

  • Impedância Bioelétrica: este é um método confortável para o avaliado, não invasivo, não intrusivo e não requer um elevado grau de habilidade técnica, podendo inclusive ser utilizado para verificação da composição corporal de obesos. Esse procedimento consiste na aplicação de uma carga elétrica de baixa intensidade por intermédio de eletrodos emissores e na detecção da variação da mesma por eletrodos receptores. Com base nessas informações, o aparelho calcula a densidade e o percentual de gordura corporal, utilizando a altura do avaliado e o valor de impedância; em alguns casos é utilizada a reatância pelo modelo matemático existente no aparelho ou fórmula externa escolhida. (GUEDES E GUEDES, 1998).

  • Método Antropométrico: o método antropométrico consiste nas medidas de perímetros, alturas e comprimentos, diâmetros ósseos e dobras cutâneas (Petroski E.L. 1995). Por intermédio deste método, a obesidade e o risco associado ao padrão de distribuição de gordura podem ser determinados de diversas maneiras:

    • Determinação do G% através de circunferências: este método é utilizado em pessoas com uma quantidade de gordura visivelmente elevada, onde o diâmetro das dobras ultrapassam o recomendado (até 40mm), ou na falta de outro equipamento mais preciso. Este protocolo pode apresentar um erro bastante considerável devido ao fato de serem mensurados outros tecidos além da massa gorda (Guedes & Guedes, 1998).

Protocolo de Weltman e col., 1988 para pessoas obesas:

  • Homens: G% = 0.31457 x (circunf. abdominal) – 0.10969 x (massa corporal) + 10.8336

  • Mulheres: G% = 0.11077 x (circunf. abdominal) – 0.17666 x (estatura) + 0.14354 x (massa corporal) + 51.03301

OBS: - para o valor da circunferência abdominal é feita a média de duas medidas;

  • medidas de estatura e circunferência abdominal em cm e massa corporal em kg.

  • Classificação do risco para saúde do sujeito através de um índice que verifique o padrão de distribuição de gordura, como exemplos podemos citar a circunferência de cintura; ou por meio da relação altura e peso como o IMC. Entretanto, o IMC deve ser empregado com cautela quando analisada uma única pessoa, pois podem ocorrer erros pelo fato de não diferenciar a massa magra da gorda (Sardinha et al, 1999; RICARDO & ARAÚJO, 2002; JANSEN et al, 2004).. Este procedimento é indicado para análise de grandes populações ou como a avaliação inícial de uma única pessoa (HEALTH CANADA, 2003).

    O IMC é calculado dividindo-se a massa corporal em kilos pelo quadrado da estatura em metros.

IMC= Massa corporal (kg)

(Estatura(m))²

    Seguem abaixo os valores desejáveis de IMC para homens e mulheres segundo o HEALTH CANADA (2003):

Tabela 1. Classificação da massa corporal pelo IMC

Fonte: HEALTH CANADA (2003)

    Conforme HEALTH CANADA (2003), a circunferência da cintura é um importante indicador de riscos para a saúde de indivíduos canadenses. Foram estabelecidos pontos de corte de acordo com o sexo para identificar riscos associados ao excesso de gordura abdominal:

  • Para homens: circunferência da cintura ≥ 102 cm;

  • Para mulheres: circunferência da cintura ≥ 88 cm.

    Circunferências de cintura acima desses pontos de corte estão associados a um risco aumentado para diabetes tipo 2, doença coronariana e hipertensão arterial. Medidas de circunferência de cintura devem ser utilizadas em pessoas com IMC entre 18,5 e 34,9 para identificar risco, não fornecendo 2003).

  • Dobras Cutâneas: por este método se realiza a medição do diâmetro de uma dobra cutânea de uma região específica do corpo, servindo de indicador da quantidade de gordura daquela região. Tendo em vista que a disposição da gordura corporal não se encontra de paneira uniforme, são realizadas medidas em diversas áreas do corpo, com o objetivo de se ter uma visão mais correta da gordura corporal (GUEDES & GUEDES. 1998)

    Quando se pretende analisar a gordura corporal de um indivíduo, deve-se tomar o cuidado de escolher a equação adequada (população para que foi validada), pois esse é um método que pode gerar muitos erros, devendo-se evitar todos os possíveis (SALEM et al, 2007; BENEDETTI et al, 2003).

    No método de dobras cutâneas existem equações específicas e generalizadas. As equações específicas devem ser utilizada em indivíduos semelhantes aos que deram origem a equação, por outro lado, as equações generalizadas podem ser utilizadas para uma parcela maior da população (PETROSKI, 1995). Deve-se ter em mente que quanto mais específica for a equação, menor sua aplicabilidade (GUEDES, 2006).

    PETROSKI (1995) foi o único pesquisador brasileiro a desenvolver equações generalizadas, obtendo como resultado 16 equações para cada sexo, abrangendo uma faixa etária entre 18-66 para homens e 18-51 para mulheres.

    Conforme PETROSKI (1995), homens apresentam um valor de percentual de gordura (G%) variando entre 14 e 16%, enquanto as mulheres apresentam um G% em torno de 23%. O percentual de gordura corporal pode ser classificado de acordo com a tabela abaixo:

Tabela 2. Percentual de Gordura Padrão para Homens e Mulheres

Lohman (1992, p. 80).

    Abaixo estão duas equações generalizadas (uma para o sexo masculino e outra para o sexo feminino) para predição da densidade corporal, propostas por PETROSKI (1995). Para a conversão da densidade corporal em percentual de gordura, optamos pela formula de Siri (1961) também apresentada abaixo:

Equação de predição da densidade corporal para o sexo feminino (F13):

D = 1,04127059 – 0,00087756 (X3) + 0,00000380 (X3)² - 0,00025821 (ID) – 0,00059076 (MC) + 0,00051050 (ES).

Onde:

X3 = Σ das dobras cutâneas subescapular, suprailíaca e coxa

ID = Idade

MC = Massa corporal

ES = Estatura

Equação de predição da densidade corporal para o sexo masculino (M11):

D = 1,10491700 – 0,00099061 (X3) + 0,00000327 (X3)² - 0,00034527 (ID).

Onde: X3 = Σ das dobras cutâneas subescapular, tríceps e suprailíaca;

ID = Idade.

Equação de Siri (1961) para transformação da densidade corporal em percentual de gordura: G% = 495 – 450.

                                                                                         D

Tratamento da obesidade

    O melhor tratamento para obesidade é a prevenção, para que isto ocorra, é necessário equilibrar o dispêndio energético com a ingesta de alimentos. Ou seja, se o consumo calórico for maior que o gasto acarretará em aumento de peso, se o gasto for maior que a ingesta ocorrerá perda de peso e se os dois fatores forem iguais, o peso corporal não se modificará (AÑES, 2002; KATCH & MACARDLE, 1996).

    Entretanto, caso a obesidade já esteja instalada faz-se necessária a adesão a um programa multidisciplinar, com a elaboração completa de um programa de exercícios físicos por um profissional capacitado, o acompanhamento de um nutricionista e se necessário de um fisioterapeuta, um médico e/ou um psicólogo (NIEMAN, 1999; GUEDES & GUEDES, 1998; KATCH & MACARDLE, 1996).

    Uma vez identificada a obesidade, o tratamento deve iniciar-se o mais rápido possível. Os fatores chaves para o tratamento são a motivação, o que se pode esperar e a responsabilidade do paciente. (NHLBI, 2000; POLLOCK E WILMORE, 1993).

    Caso a obesidade esteja em um estágio inicial, pode, num primeiro momento, ser tratada através de exercícios físicos, restrição da ingesta calórica e de uma modificação de hábitos (POLLOCK & WILMORE, 1993; GUEDES & GUEDES, 1998; NIEMAN, 1999; POWERS & HOWLEY, 2000; BERLEY et al., 2000; FLEGAL et al., 2001; CHOPRA et al., 2002). Entretanto, se o indivíduo possuir um grau de obesidade avançado, possivelmente seja necessário o tratamento com acompanhamento de psicólogo, cirúrgico e/ou uso de medicamentos (AÑES, 2002; NHLBI, 2000).

    No caso de um tratamento não cirúrgico, para a redução da massa gordurosa é necessário um balanço energético negativo, isto significa que o indivíduo estará consumindo menos energia do que gasta, fazendo com que sejam utilizadas as reservas energéticas do organismo para a sustentação dos processos metabólicos (FRANCISCHI et al, 2000).

    Ao analisarmos o gasto energético total, verifica-se que este é composto pela taxa metabólica basal (quantidade necessária de energia para manutenção das atividades vitais em repouso), do efeito termogênico dos alimentos (quantidade de energia gasta na absorção dos nutrientes, representando cerca de 10% das calorias consumidas) e das atividades da vida diária e desportiva. (SWAIN & LEUTHOLTZ citado por AÑES, 2002).

Gasto energético total = Taxa metabólica basal (TMB) + Termogênese dos alimentos + Gasto energético das atividades diárias + Gasto energético com atividades físicas.

    Em média uma pessoa sedentária possui um gasto energético em atividades corriqueiras da vida diária equivalente a cerca de 20 a 40% da TMB de acordo com seu estilo de vida (WEISS, 1990), ou seja:

Gasto energético ativ. diárias = TMB x (0,2 - 0,4)

    Existem diversas maneiras de se calcular a taxa metabólica basal, entretanto, uma maneira bastante simples é realizada de acordo com a unidade metabólica (MET). Por este método a taxa metabólica basal é equivalente a 1 MET por hora por kg de massa corporal (AÑES, 2002), sabendo-se que cada MET equivale a ou mais ou menos 1Kcal por kg de peso corporal por hora pode-se calcular TMB da seguinte forma:

TMB = 1 x massa corporal x 24

    Com relação ao gasto energético com atividades físicas, cada modalidade físico-desportiva possui um custo energético específico que deverá ser averiguado para posterior contabilização no gasto energético total.

    Considerando os 4 fatores acima, para que acorra uma redução da gordura corporal, a ingesta de calorias deve ser menor que a soma destes fatores. Uma restrição calórica prudente consiste na redução de 500 a 1000 Kcal por dia; valores acima desse patamar são mal tolerados pelo indivíduo (NHLBI, 2000; Katch & MacArdle, 1996). Uma redução de 250 Kcal por dia na dieta, somada ao gasto de outras 250 Kcal em atividades físicas, resultará em uma perda de aproximadamente 0,5 kg de peso corporal por semana (POLLOCK & WILMORE, 1993). O ideal para uma pessoa obesa é a perda de 1% do peso corporal por semana (NIEMAN, 1999).

    Segundo o ACSM (2009), a realização de atividades físicas isoladamente, sem a combinação com uma restrição de ingesta calórica, caso venha a proporcionar uma redução no peso corporal, esta será de pequena magnitude.

    O ACSM (2009) recomenda que pessoas com sobrepeso e obesas realizem entre 250 e 300 minutos semanais de atividades aeróbias de moderada intensidade (3-6 km/h), proporcionando um gasto energético de aproximadamente 2000 Kcal por semana.

    Referente ao treinamento contra resistência, este por si só, não parece ser um procedimento eficiente para a redução de peso corporal, entretanto, está associado a diversos outros benefícios para a saúde, entre eles o decréscimo de vários fatores de risco de doenças crônico-degenerativas, o aumento da massa magra e a redução da massa gorda (ACSM, 2009). Todavia devemos ter em mente que nosso foco está na redução da gordura corporal e não do peso, tornando o treinamento contra resistência uma boa alternativa. FRANCISCHI et al (2000), afirma que é possível reduzir a quantidade de gordura corporal sem que o peso corporal sofra alteração, isto pode ocorrer quando o treinamento induz um aumento de massa magra e ao mesmo tempo redução da gordura corporal.

    No tratamento da obesidade como em qualquer treinamento sério deve-se seguir o seguinte procedimento:

    Na avaliação/reavaliação ou na etapa onde as metas serão estabelecidas pode-se propor um percentual de gordura alvo (meta realista), desta forma pode-se calcular a massa corporal alvo da seguinte maneira:

massa corporal alvo = massa magra

                              1-(0,x)

Obs: Para x entende-se como percentual de gordura alvo.

    Após as metas de redução de gordura corporal serem atingidas pelo paciente, a combinação das modalidades de tratamento (dieta, atividade física e terapia de comportamento) devem ser mantidas indefinidamente, caso contrario o excesso de peso irá retornar (NHLBI, 2000).

Considerações finais

    Atualmente existem diversos métodos capazes de quantificar, avaliar e classificar a composição corporal, mais especificamente a quantidade de gordura corporal e sua distribuição. Dentre estes métodos, a bioimpedância e o método antropométrico apresentam um especial destaque pela sua praticidade, baixo custo e excelente precisão quando adequadamente utilizados, ou seja, com seus procedimentos desenvolvidos e/ou validados para a população a qual o indivíduo a ser avaliado pertence.

    O exercício físico associado a uma dieta de restrição calórica é fundamental tanto na prevenção e tratamento da obesidade, quanto na manutenção do peso corporal após o término do tratamento de perda de gordura, contribuindo para um balanço calórico negativo e para a manutenção da massa magra. Entretanto, devemos lembrar que o exercício físico sozinho causará apenas um modesto impacto na redução da gordura corporal. Isto ocorre devido ao fato de uma pessoa obesa ser incapaz de manter um exercício físico por um período prolongado ou com alta intensidade.

    Na contramão da maioria dos trabalhos, conforme ilustra o NHLBI (2000), alguns pesquisadores defendem que a obesidade não deveria ser tratada devido às dificuldades de manutenção da perda de peso a longo prazo e conseqüências negativas do ciclo engorda-emagrece freqüentemente averiguado em pessoas obesas.

    Ao longo dos diversos trabalhos pesquisados fica evidente que prevenir a obesidade além de ser a maneira mais efetiva de evitar diversos problemas de saúde é um tratamento mais barato e simples, devendo fazer parte da política de saúde pública de todo governo.

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