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Análise do comportamento da frequência cardíaca 

máxima real e teórica em teste de esforço máximo

 

*Graduada em Educação Física. Universidade de Itaúna

Pós graduando em Coluna, Instituto Aleixo

**Graduado em Educação Física. Universidade de Itaúna

Pós-graduando em Fisiologia Aplicada - Instituto Aleixo

*****Prof. Doutor em Educação Física

(Brasil)

Marina Almeida Gomides*

gomidesma@yahoo.com.br

Bernardo Luis Gontijo**

blgont@bol.com.br

Sandro Fernandes Da Silva***

sandrofs@gmail.com

 

 

 

Resumo

          A Frequência Cardíaca (FC) é uma das variáveis fisiológicas mais utilizadas para prescrição de exercícios e de fácil mensuração. Existem várias fórmulas para predição da Frequência Cardíaca Máxima (FCmáx). O artigo teve como objetivo analisar o comportamento da FCmáx durante teste de esforço máximo comparando os valores obtidos através de fórmulas de predição de FC.Utilizando as fórmulas de Tanaka -> [208 - (0,7 x idade)]; Karvonen -> [220 – idade]; e Jones -> [210 - (0,65 x idade)]; para verificar qual das fórmulas mais se aproxima do valor real e qual é recomendada para tal amostra. Neste estudo foram analisados 16 indivíduos do sexo masculino com idade entre 16 e 36 anos e média de 24,68 + 5,04. Foi realizado um teste de esforço máximo em esteira rolante. Os resultados demonstraram que as fórmulas de predição de FCmáx utilizadas não apresentaram diferença com o resultado obtido pelo teste de esforço máximo. Com exceção da fórmula proposta por Jones e cols (1975), as demais apresentaram uma tendência em superestimar a FCmáx. Sendo a fórmula de Jones a que mais se aproximou dos resultados obtidos pelo teste.

          Unitermos: Frequência cardíaca. Fórmulas de predição

Abstract

          The heart rate (HR) is one of the most utilized physiological variations for prescriptions of easy measurement exercises. There are several formulas for the prediction of the Heart rate maximum (HRmax). The article had as an objective the analysis of the behavior of HR during the maximum test comparing the results obtained through prediction formulas of HR utilizing Tanaka -> [208 – (0, 7 x age)]; Karvonen -> [220 – age]; e Jones -> [210 – (0, 65 x age)]; during the maximum test comparing the. To verify which of the formulas is more similar to the real result and which one is recommended for such sample. Im this study 16 individuals were analysed. These were male individuals that were from 16 to 36 years old with average of 24,68 + 5,04. A maximum resistance test was performed on a tread mill. The results slowed that the prediction formulas of HR max did not slow any differences from the result obtained from the maximum effort test. Except for the formula proposed by Jones e cols, the other ones presented a tendency of overestimating the HR max. Jones‘s formula was the one that was the most similar to the results obtained from the test.

          Keywords: Heart rate. Formulas prediction

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 139 - Diciembre de 2009

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1.     Introdução

    A freqüência cardíaca (FC), conhecida como ritmo cardíaco é o número de batimentos cardíacos por minuto, a qual equivale em repouso em pessoas não treinadas a 60-80 batimentos (WEINECK, 1991; DOMEN & OLIVEIRA, 2005). É uma variável não invasiva e de fácil mensuração, o que torna ampla sua utilização na avaliação de respostas cardiovasculares. (BROWNLEY e cols., 2003).

    De acordo com Wilmore e Costill (2005), o valor mais elevado da FC que um indivíduo atinge em um esforço máximo até o ponto de exaustão é considerado como freqüência cardíaca máxima (FCmáx). É um indicador muito utilizado para prescrição de intensidades em programas de exercícios aeróbios, por possuir uma estreita relação com o consumo máximo de oxigênio. (ROBERGS e LANDWEHR, 2002).

    O ACSM´s (2000), relata que a FCmáx é uma variável fisiológica importante para quantificar o esforço máximo durante um teste ergométrico.

    Segundo Karvonen e cols. (1957), uma das fórmulas que são utilizadas para predição da FCmáx é a 220 - idade. Para Policarpo e Fernandes Filho (2004) essa fórmula tende a superestimar a FCmáx de indivíduos jovens (< 40 anos) e a subestimar a freqüência de idosos.

    O modelo de regressão proposto por Tanaka e cols. (2001), [208 - (0,7 x idade)], é outra fórmula utilizada para predição, mas que apresenta valores de FCmáx menores do que a de Karvonen e cols. (1957).

    Essas fórmulas podem apresentar uma grande margem de erros, segundo Robergs e Landwehr (2002). A literatura apresenta muitos conflitos sobre a aplicação dessas fórmulas para predição da FCmáx; enquanto uns demonstram boa correlação com a FCmáx medida, outros demonstram, fraca.

    Segundo Naughton e cols. (1971), há diversos protocolos e procedimentos para a realização de um Teste de Esforço (TE), apesar disso, existe a dificuldade prática e real em se determinar quando um indivíduo efetivamente alcançou o seu máximo.

    Segundo Dantas (1995), Marins e Giannichi (1998), Leite (2000), Fernandes Filho (2003) e o AMCS (2003), as fórmulas de estimativa da FCmáx são uma metodologia de baixo custo e de fácil aplicabilidade.

    Neste estudo serão utilizadas as fórmulas de predição dos seguintes autores: Karvonen e cols.(1957), (220 - idade); Jones e cols. (1975), [210 – (0,65 x idade)]; Tanaka e cols. (2001), [208 – (0,7 X idade)].

    Nota-se que, apesar da existência de uma grande variedade de fórmulas para estimativa da FCmáx, a fórmula proposta por Karvonen e cols (1957); [(220 – idade)], continua sendo utilizada como base para muitos estudos (ROBERGS; LANDWEHR, 2002).

    A demonstração feita por Policarpo e Bottaro (2000), Tanaka e cols. (2001), Oliveira, Policarpo e Bottaro (2001) e Cardoso e Forjaz (2001) mostraram que esta fórmula (220 – idade) superestima os valores de referência da FCmáx que são obtidos nos testes, tanto em esteira rolante como em cicloergômetro.

    Segundo Silva e cols. (2007), a fórmula mais recente, desenvolvida por Tanaka e cols.(2001), é um outro modelo de regressão (208 – 0,7 x idade) que estima a mesma variável em questão e que apresenta valores diferentes da tradicional fórmula proposta por Karvonen e cols. (1957).

    Existem alguns estudos que relacionam a FC estimada pelas fórmulas de predição com a FC real encontrada durante a aplicação de testes de esforço máximo.

    No estudo de Camarda e cols. (2008), 24.120 testes ergoespirométricos máximos, com protocolo de cargas crescentes, são realizados em esteira rolante e armazenados no banco de dados do Cemafe, no período de 1994 a 2006, eles resgataram 1.091 resultados da freqüência cardíaca máxima de indivíduos sedentários do sexo masculino e 956 do feminino. E utilizaram os dados como padrão-ouro na comparação com as fórmulas de predição propostas por Karvonen e Tanaka.

    Em outro estudo Silva e cols. (2007), utilizaram o Teste de Esforço Progressivo máximo sob o protocolo modificado de Bruce, realizado em esteira, para obtenção dos valores de referência da freqüência cardíaca máxima (FCmáx), em 93 mulheres idosas (67,1±5,16 anos). Os valores obtidos foram comparados aos estimados pela fórmula proposta por Karvonen e cols. (1957) (220 – idade) e a proposta por Tanaka e cols. (2001). Testaram a correlação e a concordância entre os valores medidos e os estimados. Adicionalmente, a correlação entre os valores de FCmáx medidos e a idade das voluntárias foi examinada.

    No estudo de Barbosa e cols. (2004) avaliaram a precisão e aplicabilidade de fórmulas de estimativa da FCmáx em homens e mulheres jovens aparentemente saudáveis (n = 122) com idade entre 17 e 33 anos (21,48±3,67). Para a determinação da FCmáx de referência (FCref), realizaram teste de esforço máximo em esteira rolante com incremento de cargas progressivas. Os valores obtidos foram comparados às fórmulas de predição de Tanaka e cols.(2001), Jones e cols.(1975), e Karvonen e cols. (1957).

1.1.     Objetivos

1.1.1.     Objetivo Geral

  • Analisar o comportamento da FCmáx durante teste de esforço máximo comparando os valores obtidos através de fórmulas de predição de FCmáx.

1.1.2.     Objetivos Específicos

  • Analisar as fórmulas de predição de Tanaka -> [208 - (0,7 x idade)]; Karvonen -> [220 – idade]; e Jones -> [210 - (0,65 x idade)];

  • Verificar qual das fórmulas utilizadas mais se aproxima do valor real e qual é recomendada para tal amostra.

1.2.     Justificativa

    Apesar de existirem vários estudos relacionados ao tema, a literatura ainda aponta algumas divergências.

    A Frequência Cardíaca por ser a variável mais usada para prescrição de exercícios físicos deve-se levar em consideração que as fórmulas de predição podem superestimar ou subestimar a FC dos indivíduos.

    Analisar a FCmáx obtida e compará-los com os valores resultantes das fórmulas de predição se faz necessário, para confirmar se há ou não uma diferença nos valores teóricos diante dos valores reais.

2.     Metodologia

2.1. Caracterização do objeto de pesquisa

    O universo considerado para estudo é constituído por indivíduos fisicamente ativos, mas não praticantes de atividade física em caráter competitivo.

2.2. Definição da área física

    Os dados foram coletados no Laboratório de Fisiologia do Esforço do Complexo Esportivo Universitário da Universidade de Itaúna.

2.3. Amostra

    A amostra foi composta por 16 indivíduos voluntários aparentemente saudáveis do sexo masculino, com idade média de 24,68 + 5,04 anos. Para inicio das avaliações os sujeitos responderam ao questionário PAR-Q que caracteriza a amostra quanto à permissão de realizar atividade física ou não.

2.4. Procedimentos éticos

    Cada indivíduo foi informado sobre os riscos e benefícios do estudo. Eles conheciam seu direito de deixar o estudo em qualquer momento, e posteriormente assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido aprovado pelo comitê de ética da Universidade de Itaúna sob o número de protocolo 002/08.

2.5. Materiais e métodos

    Foi realizado um teste de esforço máximo em esteira ergométrica da marca INBRASPORT, modelo ATL 10200. Foi realizado um aquecimento de 5 minutos com uma velocidade de 4 Km/h, após o aquecimento o teste foi iniciado com uma velocidade inicial de 8 km/h e com uma inclinação de 3%. Os estágios tinham a duração de 3 minutos, ao final de cada estágio a velocidade era aumentada em 1,2 km/h até a fadiga máxima voluntária do indivíduo. A inclinação máxima de 3% foi adotada para que a fadiga periférica não fosse um fator influenciável no teste. Foi monitorado a Umidade Relativa do Ar e Temperatura no momento do teste. A freqüência cardíaca foi monitorada pelo cardiofrequencímetro da marca POLAR, modelo S-610, onde se registrava a freqüência ao final de cada estágio. Para efeito de avaliação foi adotado como freqüência final, a alcançada no momento em que era interrompido o teste por fadiga voluntaria do avaliado.

    Todos os indivíduos foram submetidos a uma avaliação antropométrica. Sendo utilizados um adipômetro da marca Sanny com precisão de 1mm e uma fita métrica da marca Sanny com precisão de 1mm. Para massa corporal foi utilizada uma balança da marca Filizola com precisão de 100 gramas e estatura foi utilizado o estadiometro da marca Filizola com precisão de 1cm. Utilizamos as fórmulas de predição de Pollock 7 dobras.

2.6. Análise estatistica

    A análise estatística foi descritiva com comparação das médias e desvio padrão, foi realizada uma análise percentual das diferenças da FCmáx alcançada em relação à FCmáx teórica predita pelas fórmulas.

3.     Resultados

    Os resultados encontrados com a avaliação antropométrica estão descritos na tabela 1:

   

Idade

Peso

Altura

% Gord.

Média

24,69

70,23

1,76

10,79

Desvio

5,04

8,70

0,05

5,77

Tabela 1. Média e Desvio de fatores fisiológicos

    Os seguintes valores de temperatura e umidade foram encontrados:

  

Temperatura

Umidade

Média

24,57

63,06

Desvio

2,50

7,90

Tabela 2. Média e Desvio de fatores ambientais

    Foi realizada a média e o desvio padrão da frequência cardíaca alcançada durante o teste e da frequência cardíaca máxima obtida pelas fórmulas de predição. Os resultados encontrados estão descritos na tabela abaixo:

N

FCM

Alcançada (bpm)

FCM

Tanaka (bpm)

FCM

Jones (bpm)

FCM
Karvonen (bpm)

16

193,1 + 9,02

190,7 + 3,52

193,9 + 3,27

195,3 + 5,04

Tabela 3. Média e Desvio dos Resultados

    Os valores obtidos através do teste de esforço máximo comparados as fórmulas de predição de FCmáx estão relacionados nos gráficos abaixo.

    O gráfico 1 relaciona a fórmula de predição de Tanaka (2001) com a FC alcançada no teste de esforço máximo.

Grafico 1. Fcmáx real e Fcmáx segundo formula de Tanaka

    O gráfico 2 relaciona a fórmula de predição de Jones (1975) com a FC alcançada no teste de esforço máximo.

Grafico 2. Fcmáx real e Fcmáx segundo formula de Jones

    No gráfico 3 a relação e feita entre a fórmula de predição de Karvonen (1957) com a FC alcançada no teste de esforço máximo.

Grafico 3. Fcmáx real e Fcmáx segundo formula de Karvonen

    Os resultados obtidos apontam que as fórmulas de Jones (1975) e Karvonen ( 1957) superestimam a FCmáx e a de Tanaka (2001) subestima a FCmáx.

   

Grafico 4. Superestimação e subestimação da FCmáx.

4.     Discussão

    As fórmulas de predição de FCmáx são amplamente utilizadas para prescrever treinamentos e em serviços de ergometria. A fórmula de Karvonen (220-idade) é a mais utilizada, podendo tal fato ser justificado em razão de ser encontrada freqüentemente em citações e utilização dessa fórmula em livros e artigos relacionados à fisiologia do exercício, exames de certificação em medicina esportiva, em programas de condicionamento físico e em indústrias ligadas ao segmento de atividade física (Policarpo e Fernandes Filho, 2004).

    No presente estudo as fórmulas de predição de Jones, Tanaka e Karvonen apresentaram os respectivos resultados: 193,9 + 3,27; 190,7 + 3,52 e 195,3 + 5,04 bpm. Já o teste de esforço máximo apresentou uma média de 193,1 + 9,02 bpm. Fazendo uma análise entre os resultados obtidos pelas 3 fórmulas de predição e o resultado encontrado com o teste de esforço máximo pode-se dizer que não houve neste estudo uma grande discrepância com base nas médias encontradas. Apesar de haver uma pequena diferença, todas as fórmulas utilizadas têm uma boa relação com a média encontrada pelo teste.

    A idade da amostra utilizada por este estudo está compreendida entre 16 e 36 anos, o que pode ter relação com o resultado obtido já que algumas dessas fórmulas podem superestimar ou subestimar a FCmáx pela idade dos indivíduos de acordo com alguns estudos.

    No estudo de Barbosa e cols (2004), foi verificada a eficácia de três fórmulas na determinação da FCmáx em indivíduos jovens, observando-se uma tendência das mesmas em superestimar a FCmáx medida em teste de esforço. Segundo Tanaka e cols. (2001), a fórmula (220 – idade) apresenta tendência a superestimar a FCmáx em indivíduos jovens. Os mesmos resultados foram observados por Policarpo e Bottaro (2000), quando compararam os valores obtidos em teste de esforço com as fórmulas de Jones e cols. (1975) e (220 – idade).Barbosa e cols (2004) não se observou significância (p > 0,05) entre as fórmulas estudadas e os dados obtidos. A fórmula (220 – idade) foi a que apresentou maior tendência em superestimar os valores de referência.

    Segundo Camada e cols (2008), as fórmulas de predição da freqüência cardíaca máxima propostas por Karvonen (220 - idade) e Tanaka (208 - (0,7 x idade)) são semelhantes para predição da freqüência cardíaca máxima, de indivíduos do sexo masculino e feminino, com faixa etária de 12 a 69 anos, e demonstram uma boa correlação com a freqüência cardíaca máxima medida.

    Já no estudo de Silva e cols (2006), que utilizou uma amostra de idosas, com média de idade de 67,1 + 5,16 anos, encontrou que as fórmulas de predição da FCmáx "220-idade" e a de Tanaka e cols. apresentam valores significativamente maiores quando comparados aos medidos durante um teste de esforço máximo.

    Neste estudo observou-se que a fórmula Karvonen superestima a FCmáx em jovens e a fórmula de Jones e cols (1975) foi a que mais se aproximou dos resultados obtidos pelo teste de esforço máximo realizado.

    Barbosa e cols (2004), demonstram que as fórmulas (220 – idade) (198,40±3,70); Jones e cols. (196,00±2,30) e Tanaka e cols. (192,90±2,50), estudadas apresentam uma baixa correlação com a FCref observada, sendo que a variação foi entre (0,07; 0,02; e 0,02), respectivamente, demonstrando não haver significância (p > 0,05). Verificou-se também que, com exceção da fórmula proposta por Tanaka e cols. (2001), as demais apresentaram tendência significativa em superestimar a FCref Wilk’s Λ = 0,001 F (3,119) = 29265,85; p = 0,001. Concluindo que, dentre as fórmulas analisadas, a que apresenta melhor relação com os valores de referência em indivíduos jovens foi a de Tanaka e cols. (2001).

    Os resultados deste estudo podem ter se mostrado diferentes dos estudos analisados por alguns fatores que devem ser levados em consideração; como por exemplo o número de indivíduos utilizados na amostra e o método de coleta de dados, já que o último estudo analisado utilizou meios mais precisos para tal determinação, como Eletrocardiograma e a utilização do teste de Esforço máximo com análise metabólica de gases.

5.     Conclusão

    De acordo com os resultados analisados e discutidos conclui-se que as fórmulas de predição de FCmáx utilizadas não apresentaram diferença entre o resultado obtido pelo teste de esforço máximo. Com exceção da fórmula proposta por Jones e cols (1975), as demais apresentaram uma tendência em superestimar a FCmáx, apesar de ser uma pequena diferença. Os resultados obtidos pela fórmula proposta por Jones foram os que mais se aproximaram do resultado obtido pelo teste de esforço máximo, talvez pelos indivíduos analisados serem jovens. Apesar disso são necessários outros estudos que envolvam indivíduos de diferentes faixas etárias.

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