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Determinação da correlação da força de preensão manual com os

tempos dos resultados da seletiva olímpica de canoagem slalom

Determinación de la correlación de fuerza de prensión manual con los 

tiempos de los resultados del selectivo olímpico en canotaje slalom

 

*Universidade Católica Nuestra Señora de La Asunción – UCA – AS/Paraguay

**Confederação Brasileira de Canoagem Slalom – CBCa – PR

***Center of Excellence in Physical Evaluation – CEAF – R9 – RJ

****Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN–RN

*****Escola de Educação Física e Esporte – UFRJ – RJ

(Brasil)

Heros Ribeiro Ferreira* **

Fernando Policarpo Barbosa***

Paula Roquetti Fernandes***

Paulo Moreira Silva Dantas****

José Fernandes Filho*** *****

heros@cbca.org.br

 

 

 

Resumo

          O objetivo do estudo foi identificar a correlação entre os níveis de força de preensão manual e tempo oficial obtido na seletiva de canoagem Slalom para os Jogos Olímpicos de Pequim 2008. A amostra foi de 114 atletas da seletiva realizada em Foz do Iguaçu/PR - Brasil, que foram submetidos à avaliação da força preensão manual os quais foram correlacionados com os resultados finais da seletiva. A correlação foi estabelecida pelo teste de Pearson, considerando p<0,05. Os respectivos resultados de força de preensão manual e do tempo, para as categorias foram: caiaque individual masculino - K1M (46,24 ± 7,97 kgf e 97,81 ± 4,04 s); caiaque individual feminino - K1W (40,90 ± 4,9 kgf e 114,20 ± 6,51 s); canoa individual masculino - C1M (55,10 ± 2,41 kgf e 102,30 ± 3,12 s) e canoa dupla masculina - C2M (48,20 ± 7,67 kgf e 111,30 ± 4,22 s). Não foi encontrada correlação entre tempo e força para nenhuma das categorias. Conclui-se que os níveis de força de preensão manual não foram indicativos de desempenho em relação tempo. Recomendando-se estudos suplementares que permitam avaliar e correlacionar com outras variáveis que se relacionem com desempenho de atletas de canoagem.

          Unitermos: Força. Tempo. Desempenho atlético

 

Abstract

          The objective was to identify the correlation among the levels of strength of handgrip and official time obtained in selective Slalom canoe/kayak for the Olympic Games in Beijing 2008. The samples of 114 athletes of the selective in Foz do Iguaçu / Brazil, who were assessing the strength handgrip which were correlated with the final results of the selective. The correlation was established by Pearson's test, considering p<0.05. The results of the handgrip strength and time, for the categories were: kayak individual man- K1M (46.24 ± 7.97 kgf and 97.81 ± 4.04 s), kayak individual woman - K1W (40, 90 ± 4.9 kgf and 114.20 ± 6.51 s); canoe individual man - C1M (55.10 ± 2.41 kgf and 102.30 ± 3.12 s) and canoe double man - C2M (48, 20 ± 7.67 kgf and 111.30 ± 4.22 s). There was no correlation among time and strength to any of the categories. It is concluded that the levels of strength of the manual were not indicative of performance on time. It is recommended further studies to evaluate and correlate with other variables related to performance of athletes in canoe/kayak.

          Keywords: Strength. Time. Athletic performance

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 139 - Diciembre de 2009

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Introdução

    Os movimentos realizados pelas mãos como transporte, preensão e manipulação de objetos são essenciais à vida. A complexidade dessa estrutura lhe confere características peculiares em relação as suas habilidades no controle da força e da precisão conforme exigência de execução. A força de preensão manual é a capacidade dos músculos em gerar tensão de forma ativa e com a máxima intensidade(1), sendo importante para os resultados da modalidade de canoagem(2).

    Na modalidade de canoagem Slalom o domínio da remada é dependente da capacidade de sustentação do remo de maneira a estabelecer o atrito necessário para o deslocamento e controle da embarcação. Esse movimento exige do atleta além de uma propriocepção apurada, força para as correções e ajustes corporais em função do deslocamento, a fim de manter a máxima velocidade durante a prova, obtendo assim o resultado e desempenho esportivo esperado para a competição(2). Para Durward(3) e Bologum(4), a força aplicada em cada ciclo de remada são vetores determinantes para predizer o desempenho na modalidade.

    A importância da utilização e a avaliação desta qualidade física no esporte despertaram interesse em muitos autores, quais realizaram estudos que buscaram traçar o perfil fisiológico e antropométrico de atletas de canoagem no mundo(5-10) e no Brasil(11-17) em diferentes níveis de qualificação esportiva. No entanto, o volume de estudos publicados não buscou estabelecer registros da correlação entre variáveis de força e tempo de realização de provas oficiais de canoagem Slalom.

    Assim, o presente estudo se propõe identificar a correlação entre os níveis de força de preensão manual e tempo oficial de prova dos atletas participantes da Seletiva Olímpica de canoagem Slalom para os Jogos de Pequim 2008.

Materiais e métodos

    A presente investigação de corte transversal teve uma abordagem correlativa, sendo adotados como critérios de inclusão à efetiva participação na Seletiva Olímpica de canoagem Slalom para os Jogos de Pequim 2008 realizado em Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. Os critérios de exclusão foram: a recusa voluntária na participação, solicitação de retorno financeiro, a não concordância com os termos livre esclarecido, em caso de impossibilidade de coleta de dados e desistência durante a pesquisa. Foi considerada limitação do estudo a liberação efetiva do atleta para a realização dos testes.

    O presente artigo atendeu todas as recomendações e normas de estudos com seres humanos, seguindo rigorosamente as orientações do Conselho Nacional de Saúde, sob a resolução de 10 de outubro de 1996, obtendo a autorização com protocolo número 009/2008 e aprovado no Comitê de Ética da Rede Euro Americana de Motricidade Humana em 10/01/2008

    A amostra foi determinada de forma randomizada de uma população de 312 atletas de 66 países. Para tanto foram colocados os nomes dos participantes da seletiva olímpica em quatro caixas distribuídas por categorias. Ao final do sorteio obteve-se uma amostra de 114 atletas, distribuídos nas categorias: caiaque individual masculino (K1M) n=33, caiaque individual feminino (K1W) n=30, canoa individual masculina (C1M) n=31 e canoa dupla masculina (C2M) n=20. Foram submetidos à avaliação da força de preensão manual por meio do dinamômetro hidráulico com ajuste para o tamanho da mão, modelo Jamar® da Lafayette Instrument Company (Indiana, USA).

    As medidas foram realizadas na mão dominante na posição ortostática segurando o equipamento com a mão e o braço estendido ao lado do corpo. O valor da força de preensão foi estabelecido através da média das três contrações máximas consecutivas com intervalo de 15 segundos entre as execuções, sendo os valores expressos em quilograma-força (Kgf). O teste aplicado apresenta um coeficiente de fidedignidade de alta magnitude (r=0,97)(18). A terminação do Tempo de Prova Oficial (TPO) foi pelo resultado da classificação da seletiva estabelecido em segundos.

    Para a análise dos dados foi utilizado o pacote SPSS 11.5 for Windows, sendo os resultados apresentados por meio da estatística descritiva: média, máximo, mínimo e desvio padrão. Para análise da curva distribuição dos dados foi aplicado o teste Kolmogorov-Smirnov; subseqüentemente os dados relativos à força e tempo foram comparados por meio do teste t para amostras independentes, seguida pelo teste de correlação linear de Pearson. Para que os resultados fossem aceitos em função da casualidade adotou-se um nível de significância de p<0,05.

Resultados

    A análise da distribuição dos dados encontrava-se dentro da curva normal sendo observado um valor para p=0,05 para todas as variáveis.

    A categoria C1M apresentou os maiores índices de Força de Preensão Manual (FPM), contudo não foi a categoria mais rápida. A categoria mais rápida foi K1M, sendo que os níveis de FPM apresentados foram baixos. A K1W apresentou menores valores de FPM e os maiores TPO e a C2M apresentou valores intermediários para a FPM e o TPO.

    A comparação entre as médias para FPM demonstrou que houve diferença significativa entre os indivíduos (Tabela 1) C1M e C2M (t=-4,663 para p<0,01), entre C2M e K1W (t=4,114 para p<0,01), entre C1M e K1M (t=5,910 para p<0,01), entre C1M e K1W (t=14,398 para p<0,01) e entre K1M e K1W (t=3,165 para p<0,01). A comparação para as médias de TPO (Tabela 1) demonstrou que houve diferença significativa entre C1M e K1W (t=-9,123 para p<0,01) e entre K1M e K1W (t=-12,120 para p<0,01). Os resultados da comparação dos grupos C1M e K1M apresentam semelhança para as variáveis de estudo, porém a especificidade da remada de cada embarcação é distinta.

Tabela 01. Valores da Idade, Força de Preensão Manual e Tempo de Prova Oficial das categorias C1M e C2M participantes da seletiva Olímpica de canoagem Slalom

 

 

C1M

C2M

K1M

K1W

Idade anos

FPM

(Kgf)

TPO

(s)

Idade anos

FPM

(Kgf)

TPO

(s)

Idade anos

FPM

(Kgf)

TPO

(s)

Idade anos

FPM

(Kgf)

TPO

(s)

Média

22,5

55,1**

102,3***

22,80

48,2**

111,30

24,39

46,24* **

97,81*

24,03

40,9**

114,2**

DP

4,35

2,41

3,12

5,38

7,67

4,22

4,51

7,97

4,04

4,87

4,90

6,51

Máximo

33,0

61,0

107,22

38,00

58,0

119,46

33,00

57,0

114,48

36,00

50,0

129,6

Mínimo

16,00

51,0

96,74

16,00

36,0

102,17

17,00

34,0

93,93

16,00

30,0

103,6

CV%

19,32

4,37

3,05

23,64

15,91

3,79

18,47

17,24

4,13

20,25

11,98

5,70

N

31

31

31

20

20

20

33

33

33

30

30

30

CV% = Coeficiente de Variação

*p<0,05; diferença estatisticamente significativa entre as variáveis FPM e TPO (Correlação Pearson).

**p<0,01; diferença estatisticamente significativa entre as médias (teste “t”).

    Com base nos achados e através do teste correlação entre FPM e TPO foi observado valores de correlação significativos para K1M, no entanto, considerada fraca (r=-0,349 para p=0,04). Nas outras categorias não foi encontrada correlação entre FPM e TPO; C1M (r=-0,042 para p=0,824), para C2M (r=-0,048 para p=0,840) e K1W (r=-0,070 para p=0,715).

Discussão

    Uma análise dos dados pertinentes a idades dos atletas de canoagem nos últimos ciclos olímpicos demonstram uma redução da idade destes atletas em relação aos valores encontrados(19) no presente estudo (Tabela 1), observa-se um decréscimo em todas as categorias. Para C1M de 22,22% (27,50 anos), C2M de 21,92% (27,8 anos), K1M 10,70% (27 anos) e K1W 35,66% (32,6 anos). Um estudo(19) verificou uma precocidade na idade no tocante ao aparecimento dos primeiros resultados expressivos internacionais, sendo essa idade para atletas masculinos de 19,6 anos e para atletas femininos de 19,0 anos. O que seria divergente para os resultados observados no presente estudo, já que de todos os atletas avaliados na seletiva para os Jogos Olímpicos de 2008 apenas 21,05% estão nesta faixa.

    Os resultados da idade média das categorias indicam que, nos últimos oito anos ocorreu uma redução significativa nos resultados de provas oficiais. Diante destes dados parece evidente que a melhora do desempenho esportivo esteja ligado à precocidade atlética e/ou a alguma qualidade física antes não potencializada. Pode-se dizer que devido às alterações constantes - no local de prática sendo construído a cada momento um rio artificial que seja mais agressivo, modificação das embarcações para que adquira mais velocidade, alterações das regras permitindo maior número de manobras – com isso a prática da modalidade exigiu dos atletas um aumento dos níveis de força (2).

    Estudo(20) verificou que os valores FPM atingem valores máximos por volta de 25-35 anos e após há um declínio gradual; e como apenas 21,05% da amostra estudada não se encontram dentro de esta faixa etária, podemos inferir que os resultados obtidos no presente estudo não tenham ocorrido ao acaso, aceitam-se assim que não há uma relação entres as variáveis de força e os resultados para o tempo.

    Nota-se na Tabela 01 que os atletas mesmo sendo jovens apresentam valores altos(21) de FPM. Em relação aos achados para a força em estudo(22) realizado com atletas de escalada de alto rendimento, onde os valores médios observados foram de 52,4 ± 7,5 Kgf, próximos aos encontrados no presente estudo, ainda que a modalidade de escalada exija mais da força de preensão manual em função do movimento. Em um estudo realizado em atletas de escalada durante a Copa do Mundo de 1991(23-24) observa-se uma diferença 2,5% a mais para os escaladores em relação aos canoístas do presente estudo. No entanto os valores de preensão manual para indivíduos ativos ambos os sexos, 17,9 ± 7,6 kgf para mulheres e 24,2 ± 12,8 kgf para homens, descrevem uma diferença de 40,8% e 47,6% respectivamente(25).

    Os resultados de FPM encontrados para os canoístas foram maiores que os encontrados para nadadores de 100m livre(26), assim como os valores masculinos foram maiores que os encontrados para mulheres(27-29). Além do sexo, outros fatores como massa, estatura e tempo de prática podem influenciar na FPM(30).

    Os altos níveis de FPM para a categoria C1M pode ser relacionados pela maior utilização apenas do braço dominante em sua navegação. Já os baixos níveis de FPM dos atletas de C2M podem ser justificados pelo fato de remarem em dupla. Mesmo com posicionamento diferente do atleta no assento da embarcação caiaque ou canoa, a musculatura principal envolvida na remada é a mesma, seja ela na fase de entrada ou na tração assim como na sustentação. A FPM por sua vez é aplicada no sentido da sustentação do remo no ponto fixo de apoio em todos os ciclos de remadas e em movimentos específicos como a remonta. Ou seja, as elevadas menções de força estão na fase de tração da remada e não na sustentação do remo, dados que podem confirmar os baixos índices correlacionais entre FPM e TPO. Talvez correlacionar os índices de carga máxima no movimento de tração com o tempo oficial de prova poderiam estabelecer resultados significativos. Recomenda que mais estudos sejam realizados correlacionando os valores encontrados por análise eletromiográfica do movimento de tração na água e fora da água buscando identificar qual a eficiência da cadeia muscular envolvida em cada ciclo de remada.

    Com base nos achados pode-se concluir que os níveis altos de FPM não estabelecem correlação significativa com os resultados de TPO para atletas de canoagem Slalom na para os Jogos Olímpicos de Pequim. Contudo foi possível encontrar diferença significativa para os valores do resultado do tempo de prova oficial entre as categorias C1M e K1W e entre K1M e K1W.

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