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Consumo de alimentos ricos em cálcio 

por adolescentes de uma escola municipal

Consumo de alimentos ricos en calcio por adolescentes de una escuela municipal

Consumption of food rich in calcium for teens of a municipal school

 

*Professora Nutricionista Mestre do Curso de Nutrição do

Centro Universitário Franciscano- UNIFRA, Santa Maria-RS

** Nutricionistas graduadas pelo Curso de Nutrição do

Centro Universitário Franciscano –UNIFRA, Santa Maria-RS

(Brasil)

Karen Mello de Mattos*

Gisele Medianeira Barbieri Moro**

Franciele dos Santos Staudt**

Marúcia De David Giuliani**

Tanandra Della Flora**

kmmattos@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          A adolescência é um período de intenso e rápido crescimento e desenvolvimento físico, psíquico e social, que demanda um aumento das necessidades nutricionais assim como a habilidade do indivíduo em satisfazer estas necessidades. Este trabalho teve por objetivo avaliar a frequência do consumo de alimentos ricos em cálcio por adolescentes de uma escola municipal do interior do estado do RS/Brasil. A única fonte de cálcio disponível para o organismo humano é aquele proveniente da dieta, sendo indispensável garantir uma ingestão mínima do mineral para o completo crescimento e maturação dos ossos. Para verificação do consumo alimentar utilizou-se como instrumento o Questionário de Frequência do Consumo Alimentar (QFCA). A média do consumo diário resultou em 601,3mg/ dia de cálcio, sendo este valor inferior a recomendação diária para esta faixa etária estudada. Os achados deste estudo mostram a necessidade de programas de educação alimentar direcionados aos adolescentes como forma de auxiliar na prevenção de agravos à saúde.

          Unitermos: Cálcio. Adolescência. Massa óssea. Osteoporose

 

Abstract

          Adolescence is a period of intense and rapid growth and physical development, mental and social, which demands an increase in nutritional requirements and the individual's ability to meet these needs. This study aimed to evaluate the frequency of consumption of foods rich in calcium for adolescents in a municipal school in the state of RS/Brazil. The only source of calcium available to the human body is that from the diet, is essential to ensure a minimum intake of the mineral for the full growth and maturation of bone. To verify the food consumption was used as the instrument of Consumption Frequency Questionnaire Food (QFCA). The average daily consumption resulted in 601.3 mg / day of calcium, which is below the daily recommendation for this age group studied. The findings of this study show the need for nutritional education programs targeted to adolescents as a way to assist in the prevention of diseases.

          Keywords: Calcium. Adolescence. Bone mass. Osteoporosis

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 139 - Diciembre de 2009

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Introdução

    A adolescência pode ser definida como uma fase de transição entre a infância e a idade adulta, compreendendo a faixa cronológica entre 10 e 19 anos (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 1989). É caracterizada por um período anabólico e desenvolvimento físico, psíquico e social intenso, demandando um aumento das necessidades nutricionais assim como a habilidade do indivíduo em satisfazer estas necessidades (SHILS et al., 2003; VITOLO, 2003).

    Na puberdade as mudanças biológicas são determinadas pelo desencadeamento dos estímulos hormonais do eixo hipotálamo-hipófise-gônadas. O início desse processo é influenciado por fatores ambientais, nutricionais e sociais. O surgimento das alterações físicas observadas no adolescente, como o desenvolvimento das mamas, dos pêlos pubianos e a maturação da genitália, ocorre algum tempo após as primeiras modificações hormonais (VITOLO, 2003).

    Em vista disso, o esqueleto é o tecido de crescimento mais visível na adolescência. As necessidades de cálcio (Ca) são maiores durante a infância e adolescência do que em qualquer outro período da vida em função do acelerado desenvolvimento muscular, esquelético e endócrino (COSTA, 2007). Durante este período chega a triplicar de tamanho sendo necessário contar com um suprimento contínuo de cálcio e fósforo durante todo o seu desenvolvimento, pois cerca de 60% do peso do osso maduro é constituído por minerais, principalmente os dois citados (LERNER; et al., 2000).

    O cálcio é um elemento essencial ao organismo, desempenhando funções desde a formação e manutenção da estrutura como também na mineralização óssea. Além disso, esse mineral regula diversos processos orgânicos, como a excitabilidade neuromuscular, coagulação sanguínea, processos secretórios, integridade e transporte através das membranas, reações enzimáticas, liberação de hormônios e neurotransmissores, bem como a ação intracelular de diversos hormônios (GRUDTNER; WEINGRILL; FERNANDES, 1997).

    Um bom estado de saúde óssea está associado a hábitos alimentares saudáveis, especialmente com ingestão adequada de cálcio, que deve ser estimulada desde a infância (OLIVEIRA; ESCRIVÃO, 2004). Seu suprimento no período de formação do osso é indispensável para uma melhor densidade óssea, propiciando na idade adulta e terceira idade, menor risco de desenvolvimento de osteoporose e, consequentemente, de fraturas (COBAYASHI, 2004).

    Além disso, a ingestão inadequada durante períodos de crescimento como na infância e adolescência pode resultar em deficiência para atingir o pico de massa óssea, podendo interferir no crescimento de estatura do indivíduo (BUENO, 2007).

    A única fonte de cálcio disponível para o organismo humano é aquele proveniente da dieta, sendo importante garantir uma ingestão mínima do mineral para o completo crescimento e maturação dos ossos (VITOLO, 2003).

    A mineralização óssea tem seu início na vida fetal, estendendo-se por toda a infância e apresenta seu pico máximo nos anos da adolescência, constituindo-se no período fundamental para a aquisição da massa óssea (SHILS; et al., 2003).

    O pico de massa óssea é o resultado da interação entre fatores endógenos (genéticos e endócrinos) e exógenos (nutrição, atividade física e tabagismo). Supõe-se que o fator genético contribua com 80% da massa óssea e o fator externo (ambiente) com os 20% restantes. O pico de aquisição de massa óssea se dá até os vinte anos de idade quando 90% do total são adquiridos. Os outros 10% se completam até os 35 anos (LERNER; et al., 2000).

    A absorção e os requerimentos desse mineral variam conforme a faixa etária e as condições clínicas dos indivíduos. Em geral, quanto maior a necessidade e menor o fornecimento dietético, mais eficiente será a absorção (COBAYASHI, 2004).

    Com o avançar da idade há uma diminuição progressiva da massa óssea que pode predispor o indivíduo a quadros osteopênicos e osteoporóticos, estando associada a diversos fatores como raça, sexo, atividade física e à ingestão inadequada de cálcio por períodos prolongados (LERNER; et al., 2000).

    Uma boa formação óssea tem sido um dos meios mais eficazes de prevenir a perda de massa óssea em idades mais avançadas, uma vez que o período de maior retenção deste mineral ocorre durante os anos da adolescência (PIRES; et al., 2005).

    A ingestão de cálcio por adolescentes do sexo feminino é fundamental para a aquisição de massa óssea que se tornará importante reserva na menopausa, no qual costuma ser 400mg abaixo das necessidades diárias (SHILS; et al., 2003).

    Vários estudos têm demonstrado menor densidade óssea associada a regimes alimentares restritivos durante a adolescência, com riscos para o desenvolvimento tardio de osteoporose (MONTEIRO; JÚNIOR, 2007). Nesse contexto, é necessário que haja um suprimento constante de cálcio dietético nesta fase do desenvolvimento humano para garantir a massa óssea máxima dentro do programa genético individual e a proteção desta massa acumulada em idades avançadas. É essencial boa disponibilidade de cálcio da dieta, principalmente pelo alto consumo de produtos de origem industrializada, muito utilizado na alimentação diária dos adolescentes (HERRERA, 2002).

    Além do consumo de cálcio, o crescimento esquelético depende de um estado adequado de vitamina D, pois esta controla a absorção intestinal de cálcio e sua deposição nos ossos, promovendo a mineralização óssea (SHILS; et al., 2003).

    A vitamina D pode ser produzida por exposição da pele aos raios solares e sua fonte dietética se torna essencial em situação solar insuficiente para alcançar as necessidades diárias. Desta forma, as fontes de vitamina D são encontradas em peixes gordos, ovo, fígado e alimentos fortificados (COZZOLINO, 2005).

    De acordo com as Dietary Reference Intakes (DRI’s), a recomendação do consumo diário de cálcio dietético para adolescentes é 1300mg/dia (COZZOLINO, 2005). O leite e seus derivados são as maiores fontes de cálcio. O leite de vaca contém aproximadamente 1,20g de cálcio por litro. A caseína, a lactose e o citrato mantêm a solubilidade do leite no lúmem intestinal. O leite não contém nenhuma substância que inibe a absorção do cálcio no intestino como oxalatos, fitatos ou polifenóis (GUÉGUEM; POINTILLART, 2000).

    Quanto aos suplementos nutricionais à base de cálcio destacam-se o carbonato de cálcio, o que apresenta 40% de cálcio elementar; o citrato de cálcio, com 30% e o fosfato de cálcio com 35% de cálcio elementar (RODRIGUES, 2007).

    Segundo Cozzolino (2005), os produtos lácteos podem contribuir com cerca de dois terços do cálcio alimentar; os vegetais, frutas e grãos suprem praticamente o restante. Carnes, aves e peixes suprem apenas pequena parte do cálcio da dieta.

    A eficiência da absorção de cálcio é praticamente similar na maioria dos alimentos, incluindo o leite e seus derivados. Vegetais como brócolis, couve, repolho e mostarda, possuem boa biodisponibilidade do Ca, pois apresentam baixa quantidade de ácido fítico (WEAVER; PROULX; HEANEY, 1999).

    O ácido fítico, presente nos alimentos ricos em fibras, é um componente que, em altas concentrações, afeta o balanço de Ca. Fontes concentradas de fitatos, tais como farelo de trigo, cereais, castanhas ou grãos secos, também reduzem substancialmente sua absorção. O cálcio pode ter baixa absorção ainda, quando consumido junto com alimentos ricos em ácido oxálico como espinafre, batata-doce, acelga, tomate e feijão (COZZOLINO, 2005). Deve-se ressaltar que a alta ingestão de cloreto de sódio resulta em aumento do sódio urinário e consequentemente perda de cálcio na urina, diminuindo assim sua biodisponibilidade (NORDIN, 2000).

    A deficiência de cálcio dietético pode levar a doenças osteoarticulares, como a osteoporose. Segundo definição da Organização Mundial da Saúde, essa doença é caracterizada pela diminuição da massa óssea resultante da alteração da microarquitetura do tecido ósseo, levando a fragilidade e, como consequência, riscos de fraturas (BURITICÁ, 1998; CHAN; BISHOP, 2002).

    A avaliação do consumo dietético pode auxiliar a identificar os indivíduos com alguma carência nutricional ou em risco de apresentá-la, além de identificar os nutrientes envolvidos no metabolismo ósseo e no processo de crescimento (BUENO, 2007).

    O conhecimento do consumo diário de cálcio dos adolescentes é fundamental para o desenvolvimento de estudos epidemiológicos e para o estabelecimento de Programas Populacionais no sentido de manter uma adequação do consumo desse mineral com vistas à prevenção de osteoporose e suas conseqüências na população brasileira. Nesse sentido, o objetivo desse estudo foi avaliar a frequência do consumo de alimentos ricos em cálcio por adolescentes de uma escola municipal do interior do estado do RS.

Materiais e métodos

    Esta pesquisa caracterizou-se por um estudo transversal, com intervenção nutricional. A amostra para estabelecer os participantes foi consecutiva, composta por alunos de 6ª, 8ª e 9ª séries de uma Escola Municipal da cidade de Santa Maria-RS/Brasil. A pesquisa foi realizada nos meses de outubro e novembro do ano de 2007. A pesquisa compõe o Projeto Avaliação, perfil nutricional e educação nutricional da população Santa-mariense, aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UNIFRA sob registro 255.2007/2.

    O trabalho desenvolvido teve dois momentos: primeiramente aplicação do Questionário de Frequência do Consumo Alimentar (QFCA) adaptado de Fisberg et al. (2005), contendo os seguintes alimentos fontes de cálcio: queijo, requeijão, iogurte, leite em pó integral e desnatado, leite fluido tipos A, B, C, longa vida integral e desnatado e sardinha.

    O QFCA contemplou também a porção consumida sendo esta padronizada em medidas caseiras, bem como a freqüência do consumo dividido em: diário, semanal, quinzenal, mensal e raramente consumido. Para verificação da freqüência, considerou-se somente o consumo diário.

    Com relação à adequação de cálcio foi considerado o valor de 1300 mg/dia para adolescentes como o mínimo adequado, conforme a Dietary Reference Intakes (DRI’s). Em um segundo momento efetuou-se para todos participantes alocados em suas respectivas turmas uma palestra enfatizando as funções e importância do cálcio nesta fase da vida.

    Os participantes foram informados dos objetivos, benefícios, aspectos éticos e o sigilo de seus dados pessoais por parte dos pesquisadores. Para participação da pesquisa, adotou-se como critérios de inclusão: estar matriculado na escola, faixa etária entre 10-19 anos de idade. Como fatores de exclusão temos: idade inferior a 10 e/ou superior a 19 anos de idade, recusa em participar da pesquisa e não estar matriculado na escola.

    Para análise dos dados foi elaborada um planilha no programa Microsoft Excel 2007 a fim de posteriormente ser aplicada estatística descritiva simples composta por média, porcentagem e desvio padrão.

Resultados e discussões

    A amostra analisada totalizou em 105 alunos entre 6ª e 9ª anos, sendo analisado apenas o consumo diário de alimentos ricos em cálcio, desta forma foram excluídas 26,7% (n=28) das amostras, pois não apresentavam consumo diário dos mesmos, restando 73,3% (n=77) das amostras. A partir de então foi realizada a média do consumo diário que resultou em 601,3mg/dia de cálcio, sendo este valor inferior a recomendação diária (1300mg/dia) para esta faixa etária estudada. Dentre os alimentos descritos no questionário, o que apresentou maior consumo pelos adolescentes foi o leite fluido (UHT ou pasteurizado) com 89% (n= 93), e o leite em pó com 8% (n= 8) apresentou menor freqüência alimentar, conforme descrito no Gráfico 1.

Figura 1. Alimentos ricos em cálcio consumidos por adolescentes de uma escola municipal do interior do estado do RS, 2007

    O consumo médio diário de cálcio dos adolescentes estudados está muito abaixo das recomendações nutricionais (46% de adequação), porém não diferem muito da situação encontrada entre outros grupos de adolescentes.

    O déficit de consumo de cálcio (601,3mg/dia) pode ser explicado, em grande parte, pela baixa ingestão de alimentos fontes deste nutriente (leites e derivados) informada pelos adolescentes. Uma possível explicação para este baixo consumo seria a substituição dos alimentos saudáveis por lanches rápidos que incluem refrigerantes, sucos, salgadinhos e batata frita, muito consumido por este grupo etário.

    Uma pesquisa realizada por Gambardella, Frutuoso e Franch (1999) com adolescentes da região de Santo André, São Paulo, demonstrou que 52 (34% dos estudados) não consomem leite e derivados no desjejum, concordando com esta possível explicação.

    Em um estudo realizado por Modesto; et al. (2007), avaliando o consumo diário de cálcio de adolescentes de Pelotas, demonstrou que a recomendação atinge 90% das DRIs, representando o dobro da adequação encontrada neste estudo.

    Outro estudo realizado por Lerner; et al. (2000) avaliando o consumo de cálcio de 300 alunos do município de Osasco, estado de São Paulo, verificou que somente 9% dos adolescentes apresentaram um consumo acima do recomendado para a idade, não concordando com esta pesquisa.

    Uma pesquisa realizada por Seiquer; et al. (2006), na Espanha, com adolescentes do sexo masculino, com idades entre 11 e 14 anos, revelou que a ingestão de cálcio na dieta foi de 881,7mg/dia, resultado superior quando comparado a esta pesquisa.

    Da mesma forma Garcia, Gambardella e Frutuoso (2003), avaliando o consumo de cálcio de 153 adolescentes de ambos os gêneros, na cidade de São Paulo, verificou que a ingestão média na dieta foi de 517mg, resultado inferior quando comparado com esta pesquisa.

    Observa-se que a ingestão média de cálcio das crianças brasileiras é de aproximadamente 600mg/dia. A maioria dessas crianças e dos adolescentes consome quantidade insuficiente de alimentos fontes de cálcio e vitamina D (GARCIA; GAMBARDELLA; FRUTUOSO, 2003).

Conclusão

    Considerando a importância desse mineral na aquisição de massa óssea durante a adolescência e o baixo percentual de adequação encontrado neste estudo é fundamental promover programas de educação alimentar que incentivem hábitos saudáveis com ênfase nos alimentos ricos em cálcio bem como os riscos decorrentes de um consumo inadequado, enfocando este grupo etário.

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