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A inclusão do necessitado especial no esporte escolar

La inclusión de la persona con necesidades especiales en el deporte escolar

 

Universidade Castelo Branco

(Brasil)

Andrea Texeira Vilela

Dra. Vera Lúcia de Menezes Costa

Dr. Manoel José Gomes Tubino (in memorian)

andreatvilela@ig.com.br

 

 

 

Resumo

          De acordo com as novas concepções do Esporte, iremos focar o Esporte-Adaptado como base para falar da inclusão do Necessitado Especial no Esporte Escolar, apoiando-se no Esporte-Educação e em direitos relacionados ao esporte como um todo que será demonstrado através de um quadro comparativo, tendo como referência a Declaração de Salamanca para que o termo inclusão seja compreendido como forma de inserção ativa e participativa no ambiente esportivo escolar.

          Unitermos: Necessitado especial. Esporte-educação. Esporte. Esporte adaptado

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 139 - Diciembre de 2009

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Introdução

    Dentro de um contexto histórico, o Esporte Adaptado foi ganhando uma importância na vida dos Necessitados, pois era por meio dele que essas pessoas começavam a restabelecer valores em suas vidas como a auto-estima, independência e uma nova consciência corporal. Esse trabalho foi crescendo ao longo do tempo e repercutindo em vários países por sua eficácia e valorização.

    Documentos foram sendo elaborados para garantir a participação e o direito de todos em várias modalidades, que também foram sendo adaptadas para favorecer às diferentes necessidades que fossem surgindo. Esses documentos serão vistos no quadro comparativo nesta pesquisa. Onde a Declaração de Salamanca vem como referencial dos direitos para os Necessitados Especiais.

    Para este estudo o Esporte tem um papel importante de formação na vida do Necessitado junto com a escola, formando uma parceria integral na educação. Com isso, o Esporte-Educação vem apoiar esta inclusão com seu conceito de caráter formativo e subdividido em Esporte Educacional, que se baseia em conteúdos sócio-educativos e tem princípios como: o de participação; co-educação; cooperação; co-responsabilidade e inclusão que norteiam um caminho de apoio para se respaldar a inclusão e o Esporte-Escolar, que, sem perder de vista a formação para a cidadania, permite uma aproximação com a competição, sem visar o alto rendimento por estar se falando de um âmbito escolar.

    Neste processo evolutivo, os Necessitados Especiais vêm ganhando seu espaço e respeito de acordo com as mudanças comportamentais do ser humano. Órgãos, Instituições, Leis vêm sendo cada vez mais elaboradas para que estes sejam amparados a terem direitos e, como todos, possam participar de uma vida ativa e saudável.

O esporte adaptado

    O esporte adaptado vem apresentando uma evolução considerável com o surgimento de várias Instituições de amparo e esclarecimento ao Necessitado Especial que ajudam a garantir seus direitos. A cada ano a participação desses Necessitados torna-se mais evidente no esporte, criando novas perspectivas de envolvimento na sociedade como um todo.

    Foram criadas várias modalidades para este esporte direcionadas aos Necessitados com o objetivo de garantir a sua participação, sendo, atletismo, arco e flecha, basquete em cadeira de rodas, basquete para deficientes mentais, bocha, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol e futsal para paralisados cerebrais e deficientes visuais, futsal para amputados, goalball, halterofilismo, hipismo, iatismo, judô para deficientes visuais, natação, rugby, tênis em cadeira de rodas, tênis de mesa, voleibol sentado e para amputados.

    Porém, o respeito às limitações é extremamente necessário para que o esporte aconteça de forma responsável em garantir a integridade do Necessitado sem frustrações. Sendo assim, Soler (2005) comenta da classificação inicial que leva em conta alguns fatores como, "o tipo de deficiência e o grau de comprometimento para que haja igualdade de oportunidades entre os participantes".

    Com isso algumas modalidades foram adaptadas exclusivamente para atender as deficiências mais específicas, como o Goalball, que foi criado para deficientes visuais e consiste em um jogo que tem uma bola que faz barulho e rola entre os jogadores com o objetivo de fazer o gol. As outras modificações em relação as modalidades convencionais são feitas em tempo de jogo, distâncias a serem percorridas na natação ou em corridas, altura de rede e outras que sejam necessárias sempre com o cuidado de não descaracterizar a modalidade.

    Para Tubino (2007), a descrição do Esporte Adaptado:

    ...é que também são chamados de Esporte para deficientes, Esporte para Portadores de Deficiência ou Esporte para Necessitado Especial. Constituem-se em práticas esportivas que receberam modificações, sob a perspectiva de adaptação, nas regras e nos equipamentos, para que se ajustem às pessoas com necessidades especiais. São disputados em várias categorias, como: paralisado cerebral em cadeira de rodas; com visão prejudicada; amputados; portadores de deficiências mentais e outras.

    Em 1975, por meio da Organização das Nações Unidas (ONU) foi feita uma Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes, que reconhece como deficiente qualquer pessoa incapaz de assegurar a si mesmo, total ou parcialmente uma vida social independente. De acordo com esta Declaração, percebe-se que a deficiência está na pessoa, mas não a impossibilita de realizar suas tarefas, pois continua sendo um ser social que precisa apenas de modificações e não de exclusões.

    Por isso ao optar em falar de Esporte Adaptado, pretende-se ampliar a participação dos Necessitados Especiais, agrupando-os sem que sejam segregados e sim oferecendo mais opções de oportunidades em todos os níveis.

    Winnick (2004) acrescenta que os programas de esporte quando são educacionais, geralmente são realizados em escolas e envolvem atividades externas, internas e interescolares. As atividades internas são realizadas dentro da escola, envolvendo alunos de várias instituições e, às vezes, são realizadas em dias dedicados ao esporte. Os esportes interescolares compreendem competições entre representantes de escolas, oferecendo oportunidades para alunos que se destacaram, sejam selecionados por suas habilidades.

    No Esporte Adaptado as contribuições não são só competitivas, mas também, social, terapêutica, corretiva, recreativa, envolvendo valores que sustentam o Necessitado Especial, como: auto-estima; valorização; limites; segurança; superação e outros sentimentos capazes de fortalecer uma vida.

    Com isso Sassaki (1997), reforça os benefícios para o Necessitado Especial de acordo com o Esporte Adaptado:

    São muitos, dependendo do quanto de empenho os promotores invistam na implementação da filosofia de inclusão social nos esportes. Alguns exemplos de benefícios são: aumento da auto-estima e melhoria da competência física e social; aumento na variedade de modelos sociais propiciados pela diversidade dos participantes; crescimento do senso de pertencer à comunidade, de cada pessoa; melhoria da imagem da entidade promotora perante a comunidade local e internacional.

    O Esporte Adaptado faz essa inclusão do Necessitado Especial no esporte como forma de participação ativa, fazendo com que conceitos sejam sempre modificados para que venham atender a todas as necessidades. Esse esporte na escola é possível e tem que ser valorizado, pois na escola a participação é estendida a todos e oportuniza a diversidade que esse esporte apresenta. Com isso essa proposta vem dinamizar a vida do Necessitado Especial e sugerir um futuro promissor. Nesse sentido o esporte quando empregado como educação segue orientações pedagógicas com vistas à cidadania

O esporte educação

    O Esporte Educação basea-se na formação para a cidadania e tem como cunho principal o atendimento para as crianças e adolescentes que estejam no meio escolar. Esta é uma das manifestações do esporte que compreende a divisão em: Esporte Educacional e Esporte Escolar, se diferenciando por seus princípios. Toda essa conceituação foi elaborada por Tubino (2007).

    Esporte Educacional, segundo o mesmo autor citado, compreende as atividades praticadas nos sistemas de ensino e em formas assistemáticas de educação, evitando-se a seletividade e a hipercompetitividade de seus praticantes, com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e a sua formação para a cidadania e a prática do lazer ativo.

    Esse esporte é baseado em princípios norteadores para sua compreensão socioeducativas, são eles: 

  1. Princípio da Inclusão; 

  2. Princípio da Participação; 

  3. Princípio da Cooperação; 

  4. Princípio da Co-educação; 

  5. Princípio da Co-responsabilidade.

    Para essa pesquisa todos esses princípios têm um peso fundamental, pois assegura o direito de todos a participarem de forma ativa no processo civilizador do homem. O princípio da Inclusão e da participação não aceita a segregação, pois dentro da escola todos precisam, sem distinção, vivenciarem situações esportivas que venha enriquecer o vocabulário motor do aluno, propiciando a descoberta de valores, de parcerias e muitas outras vivências.

    O princípio da co-educação é o princípio do Esporte Educacional, que faz as práticas esportivas se aproximar da democratização, pois etnias, sexo diferentes, raças, e graus de riquezas, não importam, a alegria e a satisfação na participação independem desses fatores. Com isso não co-educação sem educação. Esse princípio faz com que haja uma adaptação das regras para não acontecer à segregação e a co-educação apareça em todas as ocasiões.

    Princípio da cooperação contribui para o desenvolvimento do espírito comunitário entre os praticantes. O trabalho em equipe, a coletividade são a chave de incentivo para as vivências de cooperação do esporte.

    No Esporte Educacional tem-se que observar a forma de premiação, para que não haja a banalização ou o individualismo sempre, pois o prêmio é uma conquista que deve ser respeitado, o que irá causar mudanças, muitas vezes no comportamento do aluno, incentivando-o para o futuro esportivo.

    Princípio da Co-responsabilidade faz com que os participantes assumam responsabilidades dentro do grupo, interagindo, sugerindo mudanças ou adaptando quando necessário, dessa forma estimula o aparecimento do líder positivo no Esporte Educacional.

    De acordo com Tubino (2007), a descrição do Esporte Escolar é pelo fato de ser praticado por jovens de talento que se destacam no meio escolar, com a finalidade do desenvolvimento esportivo de seus praticantes, sem perder de vista a formação para a cidadania. O que norteia esse esporte é o princípio do desenvolvimento esportivo, objetiva condições para aumentar as possibilidades e potencialidades à prática de um esporte de rendimento, oferecendo assim novas descobertas.

    Nesse caso o espírito esportivo tem que ser referência para a contribuição do respeito ao outro, do cumprimento das regras, dos códigos existentes, favorecendo uma atitude desejável dentro e fora do esporte.

    Dessa maneira, é importante que se estabeleçam esses princípios tanto na comunidade escolar como fora dela, para que haja sempre a valorização de todos no esporte de forma integradora. O homem precisa estabelecer vínculos de respeito ao outro independente das diferenças que lhe advém, pois são as experiências e as vivências em situações diversas que irão trazer um valor existencial e uma função concreta dentro da sociedade. A seguir teremos um quadro que irá demonstrar as iniciativas de várias organizações em prol dos direitos aos Necessitados Especiais.

Quadro I. Mapa comparativo dos documentos analisados sobre os Direitos dos Necessitados Especiais

 á prática esportiva, tendo como referência a Declaração de Salamanca (Espanha, 1994).

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA (ESPANHA, 1994)

Carta dos Direitos da criança no Esporte (Panathon/Avignone, 1995)

PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais, 1997)

Manifesto Mundial da Educação Física (FIEP, 2000)

Carta Brasileira de Educação Física (CONFEF,2000)

Toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas.

O direito de praticar esportes

Garantir condições de segurança, criando situações de modo a possibilitar a participação dos alunos especiais.

A Educação Física, pelos seus valores, deve ser compreendida como um dos direitos fundamentais de todas as pessoas. A Educação Física, como direito de todas as pessoas é um processo de educação, seja por vias formais ou não-formais.

Ser entendida como direito fundamental e não como obrigação dos brasileiros

Atribuam a mais alta prioridade política e financeira ao aprimoramento de seus sistemas educacionais no sentido de se tornarem aptos a incluírem todas as crianças, independentemente de suas diferenças ou dificuldades individuais.

O direito de divertir e jogar

As aulas de Educação Física não precisam se estruturar em função desses alunos, porém o professor deve ser flexível, fazendo as adequações necessárias.

A Educação Física deverá sempre constituir-se de práticas prazerosas para que possa criar hábitos e atitudes favoráveis nas pessoas quanto ao uso das diversas formas de atividades físicas no tempo para o lazer.

 

A aquisição de conhecimento não é somente uma questão de instrução formal e teórica. O conteúdo da educação deveria ser voltado a padrões superiores e às necessidades dos indivíduos com o objetivo de torná-los aptos a participar totalmente no desenvolvimento. O ensino deveria ser relacionado às experiências dos alunos e a preocupações práticas no sentido de melhor motivá-los.

O direito de usufruir de um ambiente saudável

 

A Educação para o esporte, pelo potencial humanístico e social que o fenômeno sócio-cultural e esportivo representa, deve ser estimulada e promovida em todos os processos de Educação Física.

Ser ministrada numa ambiência de alegria, em que as práticas corporais e esportivas sejam prazerosas.

Aqueles com necessidades especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentro de uma pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer a tais necessidades.

O direito de ser tratada com dignidade

É possível integrar essa criança ao grupo, respeitando suas limitações, e, ao mesmo tempo, dar oportunidade para que desenvolva suas potencialidades.

A Educação Física deve contribuir para a cultura da paz, ao ser usada no sentido de uma sociedade pacífica de preservação da dignidade humana através de iniciativas de aproximação das pessoas e dos povos, com programas que promovam cooperações e intercâmbios nacionais e internacionais.

Prover os seus beneficiários com o desenvolvimento de habilidades motoras, atitudes, valores e conhecimentos, procurando levá-los a uma participação ativa e voluntária em atividades físicas e esportivas ao longo de suas vidas. Ajudar os beneficiários a desenvolver respeito pela sua corporeidade e as das outras pessoas, através da percepção e entendimento do papel das atividades físicas na promoção da saúde.

Preparação apropriada de todos os educadores constitui-se um fator chave na promoção de progresso no sentido do estabelecimento de escolas inclusivas. Além disso, a importância do recrutamento de professores que possam servir como modelo para crianças portadoras de deficiência torna-se cada vez mais reconhecida.

O direito de ser rodeada e treinada por pessoas competentes

A aula de Educação Física pode favorecer a construção de uma atitude digna e de respeito próprio por parte do deficiente e a convivência com ele pode possibilitar a construção de atitudes de solidariedade, de respeito, de aceitação, sem preconceitos.

  

Constitui-se numa responsabilidade e profissionais com formação em nível superior. Ser objeto de uma ação cada vez mais intensa da comunidade acadêmica quanto à pesquisa, intercâmbio e difusão de informações e programas de cooperação técnica - cientifica.

Sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades.

O direito de seguir treinamentos apropriados aos ritmos individuais

 

Os profissionais responsáveis pela educação Física em países e nações subdesenvolvidas, em situações de escassez, deverão buscar competência e criatividade na busca de estratégias pedagógicas, para que os beneficiários, mesmo assim, possam atingir as intenções educativas propostas.

Respeitar as leis biológicas de individualidade, do crescimento, do desenvolvimento e da maturação humana.

Adotem o princípio de educação inclusiva em forma de Lei ou de política, matriculando todas as crianças em escolas regulares, a menos que existam fortes razões para agir de outra forma.

O direito de competir com jovens que possuem as mesmas possibilidades de sucesso.

 

 

Valorizar práticas esportivas, danças e jogos nos conteúdos dos seus programas, com ênfase, inclusive aqueles que representam a tradição e a pluralidade do patrimônio cultural do país e das suas regiões.

Qualquer pessoa portadora de deficiência tem o direito de expressar seus desejos em relação à sua educação, tanto quanto estes possam ser realizados. Pais possuem o direito inerente de serem consultados sobre a forma de educação mais apropriada às necessidades, circunstâncias e aspirações de suas crianças.

O direito de participar de competições apropriadas.

 

 

 

 

O direito de praticar esporte com absoluta segurança.

 

 

 

 

O direito de não ser campeão

 

 

 

    De acordo com o quadro acima podemos perceber que existem direitos assegurados aos Necessitados Especiais quanto a sua inclusão no esporte escolar e fora dele. Com isso, é muito importante traçar princípios para o Esporte Adaptado para que o Necessitado tenha condições reais de garantir também sua inserção e participação no processo educativo e esportivo.

Princípios do esporte adaptado

    Esses princípios vêm para nortear e fundamentar a proposta do esporte adaptado:

Princípio da Superação

Esse princípio desperta no Necessitado Especial o sentimento de que pode conseguir além do previsível, superando muitas vezes suas próprias expectativas.

Nesse princípio o Professor precisa oferecer uma variedade de experiências motoras e situações de desafios para que o Necessitado Especial supere cada vivência e assim descubra seu potencial.

Princípio da Segurança

O Necessitado Especial precisa sentir-se seguro para que possa desenvolver suas atividades e perceber segurança no ambiente que o ampara.

O Professor prepara as atividades de modo a oferecer aos Necessitados segurança para realizá-las, além disso, precisa ter uma boa percepção ao preparar um ambiente que traga segurança e bem estar, para que ele participe sem constrangimento e medo. Pois a segurança é um fator fundamental na convivência com o Necessitado Especial.

Princípio da Valorização

 Com a inserção do Necessitado no Esporte Adaptado ou em outro ambiente ele descobre valores como auto-estima, reconhecimento, prazer, se valorizando e se descobrindo capaz.

Esse princípio desperta no Necessitado Especial o valor de ser inserido e participante no esporte e no meio social. O Professor proporciona estímulos por meio de atividades de competição e brincadeiras, contribuindo com o sentimento de valor.

 Princípio da Independência e Autonomia

 Com esse princípio o Necessitado se descobre, tem referencial quanto pessoa no meio social, podendo muitas vezes exercer tarefas sozinho com habilidade e autonomia. O Professor visa desenvolver um processo que conduza o Necessitado Especial aos exercícios do seu direito à cidadania.

Considerações finais

    O Necessitado Especial não pode continuar sendo visto dentro de uma comunidade imaginária, fazendo parte de identidades inventadas que ficam ilustrando uma sociedade dentro de uma cultura particular. O Esporte Escolar apresenta condições favoráveis de inserir o Necessitado Especial de forma participativa e ativa, fazendo com que os profissionais que atuam diretamente com eles, proporcionem atividades bem orientadas, baseadas nos dos princípios do Esporte Adaptado para favorecer uma inclusão real com direitos assegurados.

Referências

  • 10º CONGRESSO INTERNACIONAL DE PANATHION. Carta dos direitos da criança no esporte. Avignone, 1995.

  • CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA (CONFEF). Carta Brasileira de Educação Física. Rio de Janeiro, 2000.

  • DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Espanha, 1994.

  • TUBINO, Manoel José Gomes, TUBINO, Fábio M., GARRIDO, Fernando A. C. Dicionário enciclopédico Tubino de esporte. ‘Esporte’. Rio de Janeiro: Senac,2007. 992p.

  • FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. (FIEP) Manifesto mundial da Educação Física: 2000. 3ª Ed. Revisada. Paraná: Kaygangue, 2000.

  • OLIVEIRA, Paulo Sérgio Pimentel de. Tese: Direitos da criança ao esporte: relações com os princípios do Esporte-Educacional. Rio de Janeiro: Universidade Castelo Branco, 2005. 123p.

  • PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN).

  • SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

  • WINNICK, Joseph P. Educação Física e Esportes Adaptados. São Paulo: Manole, 2004. 552p.

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