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Perfil dos professores de hidroginástica da cidade de Pelotas, RS

Perfil de los profesores de aquagym de la ciudad de Pelotas, RS

 

*Professora do Instituto Esporte Educação (IEE), Núcleo Pelotas

**Acadêmica da Escola Superior de Educação Física – UFPel

Coordenadora do Instituto Esporte Educação (IEE), Núcleo Pelotas

(Brasil)

Ms. Silvia Teixeira de Pinho*

Mestranda Danièlle Müller de Andrade**

silvia_esef@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          Este estudo descritivo objetivou traçar o perfil dos professores que atuam com hidroginástica na cidade de Pelotas-RS. Para isto utilizou-se um referencial teórico baseado, principalmente, nos conteúdos específicos da hidroginástica, como, as propriedades físicas da água, vantagens do trabalho físico na água e na importância da formação acadêmica e do registro dos professores no CREF, como forma de qualificar a atuação profissional dos mesmos. Para a obtenção dos resultados foi elaborado e aplicado um questionário aos professores que atuam com a hidroginástica na cidade de Pelotas-RS. Após a análise dos resultados observou-se que os professores na sua maioria são formados em Educação Física na ESEF/UFPel entre os anos de 1981 à 2003. Mais da metade dos professores não teve os conteúdos de hidroginástica na sua formação acadêmica. Que a maioria não possui registro no CREF-RS por variados motivos. Que os cursos de atualização são realizados na maioria das vezes em outros municípios, dificultando a atualização dos mesmos. Que os professores de hidroginástica também trabalham em outras áreas da Educação Física. O material mais utilizado por estes professores é o espaguete. Os professores não souberam citar autores que fundamentam o seu trabalho. Este estudo não pretende esgotar este assunto, mas despertar a busca por novos conhecimentos visando à promoção de subsídios para uma atuação profissional de qualidade. Atuação esta que contribua para a promoção de uma melhor qualidade de vida aos que buscam a hidroginástica como forma de manter um estilo de vida ativo.

          Unitermos: Hidroginástica. Professores. Formação acadêmica

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 136 - Septiembre de 2009

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Introdução

    Atualmente, a busca por uma melhor qualidade de vida, tem obrigado as pessoas a se envolverem com os aspectos diretamente relacionados com a saúde, desde a busca por uma alimentação correta, terapias anti-estresse, e, principalmente, a atividade física.

    Por volta dos anos 90, a hidroginástica chegou ao Brasil como alternativa de trabalho físico a pessoas com limitações de movimento. Devido aos excelentes resultados alcançados, passou a ser também direcionada a gestantes, idosos, atletas e pessoas que buscam condicionamento físico. Com base nos resultados obtidos, as academias de ginástica, clubes, centros esportivos e “spas” passaram a investir nesta nova possibilidade de trabalho físico.

    Para que os objetivos e benefícios do trabalho de hidroginástica sejam alcançados é necessário que as aulas sejam ministradas por um profissional regulamentado, ou seja, com formação acadêmica em Educação Física, já que este possui o conhecimento de anatomia, fisiologia, treinamento desportivo entre outros específicos e necessários ao trabalho.

    A legislação, neste caso a Lei 9.696/98, obriga a quem ministra aulas de hidroginástica, bem como qualquer outra modalidade esportiva, possuir registro no Conselho Regional de Educação Física (CREF), e para isto é preciso ter formação acadêmica em Educação Física.

    Na busca por um trabalho eficaz, que venha a satisfazer as expectativas dos alunos e que contribua de maneira significativa na melhoria da qualidade de vida dos mesmos, torna-se necessário que os profissionais que trabalham com a hidroginástica mantenham-se atualizados, e possuam uma jornada de trabalho adequada e tempo para preparar as aulas.

    O objetivo do presente estudo foi analisar o perfil dos professores que atuam com hidroginástica nas academias e clubes da cidade de Pelotas – RS.

    O empuxo é a força aplicada de baixo para cima e que atua em sentido oposto à força da gravidade.

    Segundo LUZ (1999), o empuxo é responsável por facilitar a movimentação dentro da água. Isto ocorre uma vez que o peso corporal dentro d’água (peso hidrostático) é aliviado de acordo com a profundidade em que este se encontra imerso.

    A redução do peso merece destaque, pois é devido a esse artifício que a hidroginástica se torna uma atividade milagrosa. Grupos de terceira idade, de obesos e outros serão beneficiados com a diminuição da carga sobre as articulações, uma vez que conseguirão obter um maior e mais rápido progresso com relação à intensidade, freqüência e duração dos exercícios.

    Para NAHAS, 2003, “uma das responsabilidades fundamentais dos profissionais da saúde, principalmente os da Educação Física, deveria ser bem informar as pessoas sobre fatores como a associação entre a atividade física, aptidão física e saúde, os princípios para uma alimentação saudável, as formas de prevenção de doenças cardiovasculares ou o papel das atividades físicas no controle de estress.

    Atualmente muito se tem discutido e divulgado sobre a importância de o profissional que trabalha com qualquer atividade física ter formação acadêmica em Educação Física. Já que a prescrição de exercícios depende de um conhecimento aprofundado de anatomia, fisiologia, cinesiologia, primeiros socorros dentre outros tantos que interferem diretamente no trabalho.

    Dentre tantos objetivos do curso de licenciatura em Educação Física está a formação de profissionais aptos ao trabalho de prescrição de exercícios físicos com vista na prevenção e promoção da saúde. Para alcançar tais objetivos oferece disciplinas com conteúdos e estratégias de ensino que fornecem os subsídios básicos à formação dos mesmos. Conteúdos estes que oportunizem um embasamento técnico específico e também uma maior compreensão de homem, sociedade e mundo, já que estes interferem diretamente no trabalho a ser realizado.

    “O curso de Educação Física deve ter como preocupação o estudo da Educação Física nos aspectos biológico, comportamental e sociocultural, o domínio de habilidades necessárias para a intervenção profissional, garantindo ao egresso uma sólida formação inicial, preparando-o para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional.” BARROS (2000)

    Para se garantir a eficácia do trabalho é necessário que o professor tenha capacidade pedagógica, que CANFIELD (1996) define como “o domínio da atividade de professor no processo pedagógico” onde as capacidades, as habilidades e os hábitos de trabalho são os componentes principais desta.

    Outro aspecto que contribui para o sucesso do trabalho é a constante atualização profissional. Surgem métodos, técnicas, estudos novos a cada instante e cabe ao professor o conhecimento e domínio dos mesmos como forma de alcançar o sucesso.

    CANFIELD (1996) também menciona que “para manter a competência profissional, há necessidade de fazer reciclagens, e a formação continuada deve ser potencializada face às necessidades sentidas pelos diretamente interessados”.

    A formação docente deverá ser um processo contínuo, onde o primeiro passo é a formação inicial, acadêmica e o segundo passo a formação continuada, os cursos de aperfeiçoamento, leituras e reflexões da própria prática docente.

    Atualmente percebe-se que ao trabalho do professor de Educação Física não é dado seu devido valor, visto que ainda encontramos pessoas sem a devida formação atuando como instrutores em clubes e academias, entre tantos fatores que contribuem para a desvalorização do mesmo. Cabe ao profissional de Educação Física, devidamente qualificado para tal, a construção de sua imagem e importância frente à sociedade, com base na qualidade de seu trabalho, tornando este o grande diferencial.

Metodologia

    A amostra foi composta pelos professores das academias e Clubes da cidade de Pelotas, totalizando 13 (treze) professores. Estas academias e clubes foram selecionados intencionalmente devido ao fato de serem os únicos na cidade com espaço físico (piscina) adequado a pratica de hidroginástica.

    O instrumento utilizado para a realização do estudo foi um questionário, validado para tal, por três professores da ESEF-UFPel, com a finalidade de analisar o perfil dos professores de Hidroginástica, da cidade de Pelotas-RS, anexo I e de analisar a existência dos conteúdos de Hidroginástica nas ementas das disciplinas de Natação da ESEF- UFPel.

    Para a coleta dos dados da presente pesquisa, procedeu-se da seguinte maneira: primeiramente foi feito contato com os proprietários dos locais a serem estudados com o objetivo de conseguir permissão para realizar a pesquisa.

    Após o consentimento destes, foi aplicado o questionário aos professores de hidroginástica, o qual possibilitou a análise, discussão e conclusão dos resultados.

    Num segundo momento foi feita a verificação das ementas das disciplinas de natação da ESEF/UFPel.

    Para o registro das informações utilizou-se da estatística descritiva, na qual se analisou a freqüência dos resultados.

Análise e discussão dos resultados

    De acordo com os dados obtidos constatou-se que 83,3% dos professores são formados em Educação Física e 16,7% estão cursando o curso de Educação Física entre o 5º e o 8º semestre. Todos os professores tiveram ou estão tendo sua formação na ESEF-UFPel entre os anos de 1981 e 2003, conforme gráfico abaixo.

    Estes dados determinam uma grande conquista dos profissionais de Educação Física no mercado de trabalho, tendo em vista que não foi encontrado nenhum profissional de outra área ou sem a devida formação atuando como professor de hidroginástica.

    Os resultados apontam diretamente para a possibilidade de eficiência do trabalho, pois um dos aspectos principais para o sucesso do mesmo é a formação acadêmica. Formação esta que possibilitará ao profissional a aquisição de conhecimento técnico específico para a realização do trabalho.

    Para Matos apud ROMBALDI (1996) o aumento do nível dos conhecimentos científicos não basta por si só para elevar a qualidade da competência pedagógica. Mas a competência pedagógica não pode ser construída na ausência da competência científica e de outras que perfazem em conjunto a competência do professor.

    É durante a formação acadêmica que o futuro professor deve adquirir conhecimentos e ser estimulado a permanecer na busca de mais informações a respeito da área que pretende atuar. Cabe ao curso de Educação Física a elaboração de um currículo que favoreça o maior número de informações acerca das possibilidades de trabalho do profissional que pretende formar.

    Quando se objetiva traçar o perfil de um determinado profissional, deve-se levar em conta a sua formação básica, já que esta é a base de toda sua vida profissional. Cabe aos cursos de formação de professores a missão de formar pessoas aptas a desempenharem as tarefas que o mercado de trabalho oferece. No caso da Educação Física, que é uma área do conhecimento muito ampla, alguns conteúdos ficam de fora dos currículos, obrigando assim o profissional a buscar o conhecimento específico de sua área de atuação fora da universidade.

    Para isto existem cursos de especialização, simpósios, congressos que buscam superar esta deficiência acarretada pela imensa área de atuação do profissional de Educação Física.

    Quanto ao Registro no CREF-RS 41,7% dos professores disseram possuir registro e acreditar na importância do mesmo. Já 58,3 % dos professores não são registrados, como demonstra o seguinte gráfico.

    Para justificar o não registro no CREF-RS os professores alegaram não acreditar no mesmo, não ter salário fixo para o pagamento, não ter sido solicitado, já que nenhuma visita de fiscalização foi feita até o momento e também por discordar do Conselho. Dois professores ainda estão estudando, por isso não possuem tal registro.

    De acordo com SADI (2003), a frustração disseminada em amplas camadas do professorado brasileiro faz crescer as opiniões contrárias ao CONFEF. Grupos articulados como o MNCR, Movimento Nacional Contra a Regulamentação, o MEEF, Movimento Estudantil de Educação Física, a ExNEEF, Executiva Nacional de Estudantes de Educação Física surgem como forma de oposição ao CONFEF.

    Em contrapartida existem os defensores do CONFEF, os que acreditam no mesmo como forma de excluir do mercado aqueles profissionais, que por não terem a devida formação, acabam por criar e disseminar uma imagem por vezes errônea do profissional de Educação Física.

    Cabe salientar que a lei é clara no que diz respeito à necessidade de registro no CREF-RS, que o não registro no CREF-RS é considerado exercício ilegal da profissão, segundo a Lei 9696/98.

    Com relação ao conteúdo de hidroginástica durante a graduação 41,7% disseram terem visto em disciplinas e projetos, enquanto que 58,3% dos professores que não tiveram conteúdos específicos de hidroginástica na sua formação acadêmica.

    Estes dados são confirmados quando comparados com os dados obtidos no segundo questionário, o qual mostra que não é oferecida a disciplina de Hidroginástica regularmente. Esta disciplina é oferecida esporadicamente de forma eletiva com o nome de Natação III. Os conteúdos relativos ao trabalho de hidroginástica estão incluídos nesta disciplina. Esta disciplina foi incluída no currículo no ano de 1992.

    Outro aspecto importante a ser considerado, quando se trata de qualidade profissional, é a constante atualização. O estudo aponta que 25% dos professores nunca fizeram cursos, participaram de congressos e outras formas de atualização em hidroginástica. Quando comparados (cruzados) os dados percebe-se que estes profissionais são os que estão formados há mais tempo e por conseqüência não tiveram conteúdos de hidroginástica durante a sua formação. Os demais 75% dos entrevistados fizeram, em média quatro cursos específicos de hidroginástica. Cursos estes de 20 horas.

    De acordo com os dados obtidos percebe-se a necessidade de que cursos específicos de hidroginástica aconteçam em Pelotas, já que a maioria dos entrevistados realizou cursos fora da cidade, o que muitas vezes acaba dificultando os profissionais a se atualizarem, devido aos custos elevados e a falta de tempo para os deslocamentos aos devidos municípios, comprometendo assim a atualização profissional.

    Este é um fator muito preocupante já que a falta de atualização compromete seriamente o trabalho principalmente quando se trata de competência e qualidade.

    Ainda se tratando de atualização profissional, a leitura se torna uma grande aliada na realização de um trabalho eficaz e com responsabilidade. É preciso o conhecimento teórico para que a prática aconteça de forma tranqüila e eficaz.

    Neste estudo pode-se perceber que 66,7% dos professores não têm conhecimento de autores que fundamentem o seu trabalho, realizam seu trabalho de maneira empírica ou baseada em vivências práticas, conforme é demonstrado no gráfico abaixo. Entre os citados estão Bonachella (16,7%), Paulo Poli, Mônica Marques e Mercês N. Paulo (8,3% cada).

    Não podemos ou devemos desconsiderar que é na prática, no dia–dia do professor, que se constrói e se desenvolve os conhecimentos específicos do trabalho a ser desenvolvido, mas o embasamento teórico possibilita ao professor um olhar mais crítico e reflexivo do seu trabalho, garantindo assim a eficácia do mesmo.

    Para ÁLVAREZ, (2001) “o conhecimento teórico e prático se validam na ação docente e, portanto, se constituem como uma fonte potencial de construção de conhecimento.”

    A competência profissional não se dá de forma estática, acabada e definitiva. Ela depende de uma constante reflexão por parte do professor de sua prática, respaldada nos conhecimentos teóricos e práticos que envolvem o seu trabalho.

    “Somente por meio de uma reavaliação crítica da prática docente, realizada de forma contínua, coletiva e pelo intercâmbio constante de conhecimentos e práticas pode o professorado formar-se e aperfeiçoar-se no seu trabalho.” CALDEIRA, 2001.

    Com relação ao tempo de trabalho, 66% dos professores trabalham com hidroginástica há mais de quatro anos, destes 41,7% trabalham mais de 12 horas semanais com hidroginástica, 41,7% de seis à oito horas semanais e 8,3% até duas horas semanais. Estes últimos atuam como professores substitutos, caso o titular falte.

    Confirmando a afirmativa de que a área de atuação do profissional de Educação Física é extremamente ampla os dados mostram que 83% dos professores entrevistados trabalham em outra atividade, dentre estas, Educação Física escolar, natação, musculação, ginástica, personal trainer e ginástica laboral.

    Analisando o tempo disponível para preparar as aulas, percebe-se que 75% dos entrevistados dispõem de até uma hora semanal para a organização do seu trabalho, 16,7% de uma a duas horas semanais e 8,3% mais de duas horas semanais.

    Segundo os professores há uma grande preocupação com o planejamento das aulas, como forma de diversificar a mesma, de possibilitar ao aluno o maior número de exercícios variados, evitando assim a rotina, que faz com que o trabalho torne-se monótono.

    Como possibilidade de diversificação, os professores utilizam diversos materiais, dentre eles o espaguete (30%), sendo este o mais mencionado ou mais utilizado nas aulas de hidroginástica, seguido por halteres (25%), luvas (15%), caneleiras (7,5%), barra (5%), colete (5%), plataforma (2,5%), bóias (2,5%) e bike (2,5%).

Conclusões

    A partir da análise dos resultados apresentados no capítulo anterior, e de acordo com as questões que orientam este estudo, torna-se possível traçar um perfil dos profissionais que atuam com hidroginástica na cidade de Pelotas-RS.

    Estes professores são na sua maioria, mais precisamente 83,3%, formados em Educação Física na ESEF-UFPel entre os anos de 1981 à 2003, sendo que 58,3% não tiveram os conteúdos de hidroginástica durante a sua formação acadêmica.

    Os demais profissionais estão cursando Educação Física, entre os semestres 5º e 8º, na ESEF-UFPel.

    A ESEF-UFPel poderia oferecer regularmente os conteúdos específicos de hidroginástica, a fim de formar um profissional apto ao trabalho da mesma, visto que o mercado de trabalho têm absorvido os profissionais formados nesta casa.

    Dos professores questionados, apenas 41,7% possuem registro no CREF, enquanto 58,3% por motivos como não acreditar no mesmo, não ter salário fixo para o pagamento da anuidade, não ter sido cobrado de tal registro até então, por discordar do Conselho e por ainda estar cursando a graduação em Educação Física, não possuem registro.

    Com relação à atualização 75% dos professores fizeram uma média de quatro cursos de 20 horas, na sua maioria fora da cidade de Pelotas-RS e, em grande parte, na região Sul do Brasil. Dos professores questionados, 25% não fizeram curso algum na área de hidroginástica. Um fato preocupante é que os professores que não fizeram cursos são os mesmos que não tiveram os conteúdos de hidroginástica na sua formação acadêmica. Estes dados demonstram que estes profissionais atuam de forma empírica, o que pode vir a comprometer a qualidade do trabalho.

    Com relação aos autores que fundamentam o trabalho dos professores, os dados apontam para um resultado preocupante. 66,7% dos professores não souberam citar nenhum autor que fundamente o seu trabalho. Demonstrando assim a falta de leitura sobre a atividade em questão.

    A maioria dos professores de hidroginástica (83,3%) trabalha em outra atividade, o que pode contribui para a falta de atualização e leitura. Pode ser que estes professores envolvam-se mais com as suas outras áreas de atuação.

    Dos professores questionados 75% relataram dispor de até uma hora semanal para preparar as suas aulas, 16,7% de uma a duas horas semanais e 8,3% mais de duas horas semanais.

Referências

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