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Dificuldades encontradas na Educação Física Escolar que

influenciam na não-participação dos alunos: 

reflexões e sugestões

Dificultades encontradas en la Educación Física Escolar que influyen 

en la no participación de los alumnos: reflexiones y sugerencias

 

*Organizador. Professor Especialista em Educação Física Escolar

Pós-Graduação Lato Sensu. Educação Física Escolar

Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro

**Orientador

(Brasil)

Igor Valença de Albuquerque*

Beatriz da Silva Vieira Almeida

Bruno dos Santos Fernandes Almeida

Fabíola de Almeida Dias

Marcelle Silva Lopes

Prof. Ms. Eduardo Augusto Carreiro**

ivalenca@prof.educacao.rj.gov.br

 

 

 

Resumo

          Este trabalho teve como objetivo principal identificar, em publicações dos últimos anos na área da Educação Física Escolar, as principais dificuldades relativas à sua prática que influenciam na postura dos professores do Ensino Fundamental e Médio e na participação dos alunos, procurando refletir também sobre as sugestões e possibilidades apontadas pela literatura em relação aos problemas analisados por esse estudo. Para isso, foram revisados artigos recentes relacionados ao tema juntamente com alguns livros clássico da Educação Física Escolar brasileira.

          Dessa forma, com base nas publicações analisadas, concluiu-se que, as dificuldades apontadas pelos autores dos estudos são semelhantes e cabe aos professores terem a iniciativa de transformar a realidade, procurando sempre renovar os conceitos e os procedimentos pedagógicos.

          Unitermos: Educação Física. Escola. Participação. Motivação. Exclusão

 

Artigo apresentado ao programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Física Escolar 

da Universidade Gama Filho como requisito parcial para obtenção de título de especialista

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 136 - Septiembre de 2009

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Introdução

    O número elevado de estudos realizados desde o início da década de 1980 na área da Educação Física Escolar, tais como Libâneo (1985), Tani (1988) e Betti (1991), foi sinalizado por Freire (2003) como um indicador de que a Educação Física precisava de mudanças e que, mesmo com os avanços teóricos alcançados pelas reflexões levantadas por esses estudos, a prática da disciplina ainda não era correspondente às propostas apresentadas. As publicações mais recentes, como o Coletivo de Autores (1992), os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997) e Darido e Rangel (2005), mostram preocupação com a necessidade de uma prática educativa mais coerente com a realidade e as peculiaridades humanas.

    Em meio a esse cenário de transição, diversas abordagens pedagógicas foram apresentadas nas pesquisas em Educação Física, todas baseadas nas diversas áreas de conhecimento humano, como a psicologia, sociologia e filosofia. Mesmo que essas propostas tenham fatores em comum e, ao mesmo tempo, pontos divergentes, todas se relacionam ao pretender uma Educação Física que contemple o Ser Humano em todas as suas dimensões, proporcionando uma educação dita integral (DARIDO, 2003).

    Esse trabalho levanta uma nova discussão sobre tema, pois, mesmo com a diversificação de material existente sobre o assunto, as publicações atuais ainda demonstram preocupação com as mudanças almejadas pelos estudiosos há aproximadamente duas décadas, mas que ainda não foram totalmente concretizadas.

    Buscando uma reflexão mais esclarecida sobre as principais dificuldades presentes nas aulas de Educação Física na escola e de como os professores podem superá-las, esse trabalho teve como objetivo analisar dados de pesquisas, relatos de situações e argumentos que pudessem colaborar para um processo de reflexão-ação em seus leitores, no sentido de contribuir com o crescimento dessa disciplina. Sendo assim, foram selecionados alguns trabalhos publicados recentemente sobre as questões levantadas e livros clássicos que abordam a Educação Física na escola.

1.     Questionamentos das publicações atuais

    Durante o processo de análise, verificou-se a discussão de diversos problemas ligados à Educação Física na escola, levantando muitos questionamentos sobre a prática pedagógica dos professores e seus métodos de ensino. A maior parte das publicações revistas trata dos conteúdos trabalhados nas aulas, o aspecto motivacional discente e docente e a importância atribuída à Educação Física enquanto componente curricular.

    Numa primeira impressão, as pesquisas feitas sobre o Ensino Médio demonstraram bastante preocupação no tocante à motivação dos alunos. Segundo esses resultados, um dos fatores que alimenta o desinteresse dos alunos são os conteúdos abordados, pois quase sempre são uma repetição mecânica dos programas de Educação Física do Ensino Fundamental, que em sua maioria compõem-se somente do esporte tradicional. Essa prática acaba fazendo com que os alunos – na maior parte meninas que não gostam das modalidades oferecidas – se sintam desmotivados a participar das aulas.

    Darido (2005) considerou que os conteúdos da Educação Física Escolar incluem somente algumas modalidades esportivas, tais como o futebol, basquetebol e voleibol. Complementando, Seabra (2004 apud Marzinek e Neto, 2007) apontou que parte dos professores de Educação Física na escola ainda tem como um dos seus principais objetivos desenvolver habilidades esportivas seguindo modelos de preparação física dos esportes de alto rendimento, assemelhando-se à realidade da Educação Física na década de 1970.

    A maior parte dos autores durante esse trabalho converge na idéia de que muitos professores assumem o esporte como único conteúdo nas aulas de Educação Física, tanto no Ensino Fundamental como no Ensino Médio, e que isso desmotiva os alunos. Em contrapartida, Betti (2003) desenvolveu uma pesquisa com alunas do Ensino Fundamental e concluiu que o esporte é o conteúdo preferido das estudantes e que a maioria continua sentindo prazer pelas aulas, porém não consideram a Educação Física uma disciplina muito importante.

    Betti e Zuliani (2002 apud Martinelli et al, 2006) argumentam que, ao chegarem nos anos finais do Ensino Fundamental, os alunos começam a desenvolver uma visão mais crítica do mundo e da sociedade, passando a desconsiderar a importância dessa disciplina e a ter outros interesses.

    No Ensino Médio, a busca por uma definição profissional é uma característica de constante presença, pois com a sociedade cada vez mais exigente, os adolescentes acabam se preocupando muito com o vestibular e deixando a Educação Física de lado, especialmente se as aulas não ocorrem no mesmo período das demais disciplinas (DARIDO, 1999).

    Segundo Martinelli (et al, 2006), o profissional de Educação Física muitas vezes contribui para o desinteresse dos alunos, pois os métodos utilizados para desenvolvimento das aulas, os conteúdos pouco relevantes, o relacionamento com os alunos, entre outros fatores, determinam o participar ou não das aulas.

2.     Dificuldades nas aulas de Educação Física

    Atualmente existe muita discussão sobre as dificuldades com as quais os professores e alunos se deparam nas aulas de Educação Física na escola. Por esse motivo, foram levantados alguns dos problemas mais comuns relacionados à prática dessa disciplina no Ensino Fundamental e Médio. O desenvolvimento desse tema incorre em uma reflexão sobre a visão dos alunos em relação à disciplina Educação Física e seus professores, sempre com a preocupação de entender quais os principais obstáculos existentes nas aulas.

A auto-exclusão

    Umas das grandes dificuldades relacionadas à prática da Educação Física na escola é a auto-exclusão de alunas do Ensino Médio. Andrade & Devide (2006) realizaram um estudo com alunas do Ensino Médio que freqüentavam as aulas de Educação Física. Os autores ressaltaram que muitos motivos podem contribuir para a auto-exclusão de alunas nas aulas de Educação Física, como:

  1. Ambiente físico inadequado (quadras pequenas e sem vestiários);

  2. Aulas frequentemente repetitivas e desorganizadas;

  3. Falta de habilidades e desprazer com os esportes oferecidos;

  4. Brutalidade masculina;

  5. Professor de Educação Física que não participa das aulas;

  6. Desigualdade de habilidades e gênero;

  7. Exclusão dos menos hábeis;

  8. Preferência da bola sempre para os meninos;

    Os autores, então, pediram que as alunas apresentassem sugestões para a melhoria das aulas, destinadas à participação dos alunos nas atividades de forma mais ativa, expressando suas idéias e desconstruindo os estereótipos de gênero presentes até então. Algumas das idéias foram:

  1. Atividades mais diversificadas: aquecimento, ginástica, alongamento, dança, atletismo, aulas teóricas, natação, jogos de mesa, corridas e abdominal;

  2. Melhorias na estrutura física geral da escola: material e bebedouro;

  3. Aulas mais organizadas, animadas e interessantes;

  4. Melhorias na participação e interesse dos professores para ensinar, prática didático-pedagógica, planejamento e conteúdo.

    Os resultados da pesquisa indicam a importância e a necessidade de transformação da realidade apresentada, cabendo ao professor proporcionar mudanças que conduzam à construção social das igualdades de gênero, resgatando e aproximando os grupos auto-excluídos.

Educação Fisica e Esportes

    Em muitas escolas, a disciplina Educação Física do ensino fundamental e médio toma basicamente o esporte como conteúdo. Marzinek (2004) identificou que os esportes mais trabalhados nas aulas são: futebol, voleibol, basquetebol e handebol, sendo eles geralmente os mais populares entre os alunos de Ensino Fundamental e Médio. Além disso, Facco (1999 apud MARZINEK, 2004) observou, assim como Betti (2003), que essas modalidades esportivas, além de serem os conteúdos mais desenvolvidos nas escolas, são também os preferidos dos alunos, desde a 5ª série do ensino fundamental até a 1ª série do ensino médio.

    Apesar da preferência pelas práticas citadas, acredita-se ser de grande importância que os alunos tenham a oportunidade de conhecer outros conteúdos, podendo até mesmo vivenciar práticas esportivas ainda pouco disseminadas na nossa cultura, como por exemplo, o baseball.

    Rangel-Betti (1999) menciona que os currículos das faculdades de Educação Física incluem disciplinas como a dança, capoeira, judô, atividades expressivas, ginástica, folclore, entre outros, sendo incompreensível as razões da pouca ou nenhuma utilização destes conteúdos.

    Percebe-se que a falta de diversificação pode provocar um atraso no desenvolvimento, quando Kunz (1989 apud RANGEL-BETTI, 1999) alega que “sentidos tais como o expressivo, o criativo e o comunicativo, que se manifestam em outras atividades de movimento, não são explorados quando o conteúdo escolar é apenas esportivo” e que "a transformação didática dos esportes visa, especialmente, a que a totalidade dos alunos possa participar, em igualdade de condições, com prazer e com sucesso, na realização destes esportes"

    O esporte é um fenômeno de relevância da cultura corporal, sendo inviável o tolhimento deste conteúdo aos alunos. Então, a preocupação deve ser com a maneira ele é trabalhado nas aulas. Portanto, nesse cenário, falta repensar cuidadosamente os procedimentos didáticos.

    Uma das situações que explicaria a pouca variação de atividades, seria a de que muitos professores por insegurança e/ou acomodação, tendem a trabalhar com os conteúdos que mais dominam, sendo geralmente algum desporto. O antigo conceito de que o professor de Educação Física é um atleta, faz com que este sinta-se desconfortável para confessar que não sabe executar todos os aspectos procedimentais da disciplina. Sendo assim, quando os alunos sugerem algo novo, muitas vezes o professor cria obstáculos para a sua realização.

A desmotivação

    Alves (2007) expõe diversos fatores que desmotivam os alunos à prática de Educação Física, como a metodologia de ensino inadequada, conteúdos que não favorecem a aprendizagem, relacionamento professor-aluno, postura desinteressada do educador, falta de coordenação de área, orientação, supervisão ou direção da escola e a ausência de significado sobre o real papel da Educação Física no contexto escolar que identifique o professor.

    Outro fator novamente apontado foi em relação aos conteúdos, que se repetem nos diferentes níveis de ensino e acabam sendo sempre os esportes coletivos. Ocorre que os alunos mais habilidosos na atividade chegam motivados e com as equipes já escolhidas, ocasionando a fuga dos menos habilidosos, que acabam utilizando diversos subterfúgios para não participarem da aula.

    De acordo com Martinelli et al. (2006), a Educação Física Escolar proporciona ao educando a experimentação dos movimentos, de modo que o mesmo tenha a capacidade de desenvolver um conhecimento corporal e compreender os motivos pelos quais os praticam. Quando isso não ocorre, parte dos alunos acaba perdendo o interesse pelas aulas de Educação Física.

    Em sua pesquisa, a autora citada levantou os motivos que levam as alunas do Ensino Médio a não gostarem de participar das aulas de Educação Física, compreendendo:

  1. Não gostar das atividades propostas como conteúdo programático – vôlei, basquete, handebol e futebol;

  2. Não gostar dos conteúdos serem apresentados apenas sob a forma de jogo;

  3. Não saber jogar;

  4. Inibição em participar das aulas;

  5. Aulas desmotivantes;

  6. Não haver aquecimento no início dos jogos;

  7. Falta de exercícios dos fundamentos que serviriam de base para o jogo em si;

    As mesmas alunas sugeriram algumas atividades que pudessem ser abordadas nas aulas de Educação Física. São elas: atletismo, ginástica olímpica, dança, natação e yoga. Disseram, ainda, que se tivessem a oportunidade de debater sobre os conteúdos a serem abordados, indicando as atividades mais agradáveis, teriam maior interesse, estímulo e prazer em participar das aulas.

3.     Sugestões para a prática profissional

    Nos textos analisados no decorrer desse trabalho encontram-se diversas idéias e sugestões para uma possível superação dos problemas abordados, tanto por parte dos autores, quantos dos alunos entrevistados por eles.

    Primeiramente, uma melhora na conduta dos professores de Educação Física resultaria em uma postura mais comprometida dos alunos, pois estes necessitam ser incluídos, ter uma participação ativa e até mesmo colaborar no desenvolvimento das aulas, questionando, sugerindo e cooperando. Dessa forma, sentiriam mais prazer e vontade de vivenciar as atividades propostas (FLORENCE, 1991).

    Martinelli et al. (2006) acredita que se os professores apresentarem a iniciativa de conversar com os alunos a respeito dos conteúdos a serem trabalhados, oferecendo a oportunidade de um planejamento participativo, o interesse pelas aulas de Educação Física naturalmente aumentará. Deve-se levar em conta que foram os próprios alunos que sugeriram essa prática.

    Correia (1993, apud DARIDO et al., 1999) relata pontos positivos diante da oportunidade de participação dos alunos na construção do currículo, principalmente no Ensino Médio, como: aumento da motivação e participação nas atividades; a valorização da disciplina por parte dos alunos; a identificação dos educandos com a aula e a aproximação dos grupos excluídos. Nas palavras de Darido (1999):

    “o ensino médio não pode ser concebido como uma repetição, um pouco mais aprofundada, do programa de Educação Física do ensino fundamental, mas deve apresentar características próprias, que considerem o contexto sócio-histórico destes alunos”

    Por outro lado, é necessário que o professor introduza novos conteúdos por conta própria, sugerindo novas modalidades esportivas, variações de jogos, aulas de alongamento, relaxamento, yoga, diferentes tipos de dança e atividades de expressão corporal. Quando não se possui conhecimentos suficientes sobre a atividade a ser trabalhada, existe a possibilidade de que um aluno com experiência prática conduza as atividades sob supervisão e orientação do professor.

    Sendo assim, entende-se que, quando o aluno tem oportunidade de vivenciar diferentes conteúdos, como, por exemplo: jogos, danças, lutas, esportes menos conhecidos e atividades alternativas, cria-se um ambiente de maior interação e de conhecimentos mais aprofundados sobre seu próprio corpo e suas diversas possibilidades de movimentação.

    Para Müller (1998 apud FOLLE et al., 2005), o estado motivacional dos envolvidos no processo, quando positivo, desperta o interesse e faz com os alunos que se tornem protagonistas, melhorando em si a qualidade da aula.

    Cabe ao professor de Educação Física estimular e incentivar a participação, para que os alunos se relacionem cada vez melhor e atribuam valor a essa disciplina, criando a possibilidade de se tornarem indivíduos ativos e autônomos nos aspectos motor, cognitivo e socioafetivo.

Conclusão

    Após as incursões realizadas no decorrer dessa análise, conclui-se que, nas pesquisas apresentadas, a maioria dos autores encontrou dificuldades semelhantes no cenário da Educação Física Escolar brasileira. De certo modo, essas questões problemáticas então interligadas e formam um aglomerado que se sustenta pela falta de renovação a apatia de uma parte dos professores.

    Através das sugestões apresentadas nesse trabalho, espera-se que seja possível incentivar os professores rumo a uma mudança de postura, transformando a Educação Física Escolar em uma prática cada vez mais importante, atrativa e democrática entre os docentes.

    Complementando, a intenção também foi instrumentalizar os professores para que se sintam seguros em trabalhar novos conteúdos e abrir espaço para diálogo com os alunos, mas para uma efetiva mudança de atitude é importante que os educadores estejam sempre abertos ao novo e motivados para renovar.

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