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Avaliação da qualidade de vida nos profissionais da 

saúde,que prestam assistencia à pacientes geriátricos

Evaluación de la calidad de vida de los profesionales de la salud, que prestan asistencia a pacientes geriátricos

Evaluation of the quality of life in professionals of the health, who give assistance to the geriatrical patients

 

*Mestre em Ciências do Movimento Humano

Professor do curso de pós-graduação da Inspirar

**Pós-graduanda em Fisioterapia geriátrica ênfase hospitalar pela Inspirar

***Pós-graduando em Fisioterapia geriátrica ênfase hospitalar pela Inspirar

(Brasil)

Prof. Msc. Marcelo Zagher*

marcelozagher@inspirar.com.br

Paula Pierezan**

paulapierezam@hotmail.com

Renato Claudino***

rugal_7@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          Acompanhando o envelhecimento da população mundial e o aumento na expectativa de vida, o número de profissionais da saúde que prestam assistência em geriatria também aumenta. Para tanto realizou-se estudo visando conhecer as características da qualidade de vida dos profissionais da saúde que atuam diretamente com idosos institucionalizados, em dois hospitais do Alto Vale do Itajaí- SC, que trabalham com internações de longa permanência, tendo como base, a escala abreviada de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-BREF).O presente trabalho consiste em um estudo tipo transversal, descritivo e quantitativo, envolvendo os profissionais da saúde de ambos os gêneros (mulheres 47 e homens 9), responderam a escala de aferição da qualidade de vida composta por quatro domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio-ambiente. Observou-se uma qualidade de vida satisfatória na população estudada para os domínios físico, psicológico e meio ambiente, e para o domínio social, o pior escore da escala WHOQOL. Descobriu-se que nos resultados obtidos na avaliação dos quatro domínios estavam satisfatórios para a literatura analisada, entretanto o pior de todos foi para o domínio social, uma vez que em outros trabalhos analisados, obtiveram este achado.

          Unitermos: Qualidade de vida. Geriatria. Profissionais da saúde

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 135 - Agosto de 2009

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1.     Introdução

    Qualidade de vida (QV) foi definida pelo Grupo de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde como “a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações” (FLECK, et al.1999, p. 179).

    Há indícios de que o termo surgiu pela primeira vez na literatura médica na década de 30, segundo um levantamento de estudos que tinham por objetivo a sua definição e que faziam referência à avaliação da QV; sendo que o termo qualidade de vida apareceu pela primeira vez na Medline em 1966, no Psycological Abstracts em 1931 e no Sociological Abstracts, em 1964 (NERI, 2007, p. 2).

    No Brasil, vem crescendo o interesse pelo tema qualidade de vida, como exemplo, no campo da saúde (SEIDL e ZANNON 2004, p. 586).

    Na área da saúde, o interesse pelo conceito QV é relativamente recente e decorre, em parte, dos novos paradigmas que têm influenciado as políticas e as práticas do setor nas últimas décadas. Assim, saúde e doença configuram processos compreendidos como um continuum, relacionados aos aspectos econômicos, socioculturais, à experiência pessoal e estilos de vida; consoante essa mudança de paradigma, a melhoria da QV passou a ser um dos resultados esperados, tanto das práticas assistenciais quanto das políticas públicas para o setor nos campos da promoção da saúde e da prevenção de doenças (SEIDL e ZANNON 2004, p. 580).

    Esta questão é igualmente recorrente em geriatria, campo em que muitas vezes ocorrem dilemas de ordem ética e prática envolvendo a legitimidade e a oportunidade do prolongamento da vida de idosos, muito frágeis do ponto de vista físico e mental as quais requerem atenção de equipes multiprofissionais na área da saúde (NERI, 2007, p. 1).

    O Estatuto do Idoso, em seu Artigo 18, no Capítulo IV do direito à saúde, diz: “As instituições de saúde devem atender aos critérios mínimos para o atendimento às necessidades do idoso, promovendo o treinamento e a capacitação dos profissionais, assim como orientação a cuidadores, familiares e grupos de auto-ajuda” (ESTATUDO DO IDOSO).

    Diante do Estatuto do Idoso junto às atuais políticas públicas dirigidas à pessoa que envelhece em nosso país, ressalta-se que o foco norteador da discussão, está centralizado na capacitação dos profissionais da área da saúde para o cuidado gerontogeriátrico, uma vez que estes são responsáveis, direta e indiretamente, pela realização de um cuidado em saúde seguro, ético e com qualidade, sendo agentes viabilizadores da efetivação das Políticas Públicas de Saúde dirigidas às pessoas idosas (MARTINS, et al. 2007).

    Os “profissionais que trabalham com os processos de envelhecimento nas mais diversas áreas de saber (médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, psicólogos, farmacêuticos, nutricionistas técnicos e auxiliares de enfermagem) tentam proporcionar, em todos os níveis de atenção à saúde (primário, secundário e terciário), o bem estar biopsicossocial dos idosos, potencializando suas funções globais, a fim de obter uma maior independência, autonomia e uma melhor qualidade para essa fase de vida.” (PEREIRA et al, p. 2).

    Apesar de toda a discussão em torno das capacitações na área gerontológica, é fato facilmente constatável que a maior queixa dos trabalhadores que atuam nessa especialidade, relaciona-se quanto à rotina de trabalho, ocasionando subutilização de suas potencialidades e talentos, somados às condições muitas das vezes inadequadas. Estes problemas estão ligados à insatisfação no trabalho ocasionando a diminuição do rendimento, a rotatividade de mão-de-obra, reclamações e greves, com efeito marcante sobre a saúde mental e física desses trabalhadores. (FERNANDES, 1996).

    Indiretamente uma diminuição da QV em uma ou mais dimensões dos profissionais da equipe de saúde pode comprometer a dinâmica de atendimento, gerando prestação inadequada de serviços, com prejuízo institucional e, principalmente, para assistência aos pacientes (PATRICIO, 1990).

    A introdução do conceito de QV foi uma importante contribuição para as medidas de desfecho em saúde. Por sua natureza abrangente e por estar estreitamente ligado àquilo que o próprio indivíduo sente e percebe, tem um valor intrínseco e intuitivo. Está intimamente relacionado a um dos anseios básicos do ser humano, que é de viver bem e de sentir-se bem. (FLECK, 2008, p. 28).

    A necessidade de instrumentos curtos que demandem pouco tempo para seu preenchimento, mas com características psicométricas satisfatórias, fez com que o Grupo de Qualidade de Vida da OMS desenvolvesse uma versão abreviada do WHOQOL-100, o WHOQOL-bref (THE WHOQOL GROUP, 1998).

    Para melhorar a qualidade de vida, é preciso primeiramente mensurá-la. Deve ser feita uma avaliação para conhecer como está a satisfação dos funcionários da área da saúde, pois neste processo conhecer as opiniões internas e detectar a percepção deste sobre fatores que interferem na qualidade de vida e na organização do trabalho, é uma importante ferramenta. (CONTE, 2003).

    Assim os objetivos para este trabalho buscam avaliar e quantificar a qualidade de vida dos profissionais da saúde, que usualmente trabalham com pacientes geriátricos em hospitais com atendimento de longa permanência, através da aplicação de um questionário específico ao tema proposto (WHOQOL-BREF)

2.     Desenvolvimento

2.1.     Tipo de estudo

    Consistiu em um estudo tipo descritivo de delineamento transversal, quantitativo realizado em dois hospitais (Samária e Trombudo Central), localizados na região alto-vale do Itajaí no estado de SC nas cidades respectivas de Rio do sul e Trombudo central, os quais destinam seus serviços de longa permanência à pacientes geriátricos.

2.2.     Amostra

    A amostra foi composta de profissionais atuantes na área da saúde de ambos os gêneros, sendo 7 mulheres e n 9 homens compreendendo 6 médicos, 3 fisioterapeutas 2 nutricionistas, 2 psicólogas, 2 terapeutas ocupacionais, 3 farmacêuticos, 5 enfermeiros, 17 auxiliares de enfermagem e 16 técnicos de enfermagem perfazendo total de 56 profissionais.

    Foram respeitados todos os preceitos determinantes na Resolução CNE196/96.

    Todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido e responderam a versão abreviada em português do Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida da OMS (WHOQOL-Bref). A versão em português deste instrumento WHOQOL para o Brasil é gerenciada pelo Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob a coordenação do Dr. Marcelo Pio de Almeida Fleck (FLECK, 2000).

2.3.     Instrumento utilizado na pesquisa

    O WHOQOL é um instrumento que se baseia nos pressupostos de que qualidade de vida é um construto subjetivo (percepção do indivíduo em questão), multidimensional e composto por dimensões positivas e negativas (OMS, 1998).

    O WHOQOL-BREF é uma versão abreviada composta pelas vinte e seis (26) questões que obtiveram os melhores desempenhos psicométricos extraídos do WHOQOL-100, o qual é composto por quatro domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. Das vinte e seis (26) questões, duas questões gerais de qualidade de vida e as demais 24 representam cada uma das 24 facetas que compõe o instrumento original, porém no WHOQOL-BREF cada uma das 24 facetas é avaliada por apenas uma questão (FLECK et al. 2000).

    Como o WHOQOL-Bref é um instrumento de auto-avaliação, ele é auto-explicativo. Quando o respondente não entende o significado de alguma pergunta o entrevistador pode ler a pergunta de forma lenta, não sendo utilizados sinônimos ou explicações em outras palavras da questão.

    As coletas ocorreram no hospital fora do expediente de trabalho o qual se retirou as dúvidas iniciais recolocando a proposta da pesquisa à população estudada e os mesmos realizaram a resposta do instrumento no estilo de auto-avaliação.

    Após o término da coleta de dados iniciou-se o procedimento para analisar os dados obtidos.

    Os dados obtidos através dos instrumentos aplicados, foram digitados e analisados no software Excell da Microsoft para essa obtenção inicial dos resultados divididos em domínios.

    E por fim realizado a média e o desvio padrão de cada domínio estabelecido pelo instrumento.

3.     Resultados e discussão

    A Tabela 1 ilustra as médias e o desvio padrão obtidos em cada domínio analisado pela escala de aferição da qualidade de vida.

Tabela 1. Média dos domínios estudados

Domínio

Média

D P

Físico

26,62

4,35

Psicológico

26,07

3,94

Relação Social

11,25

2,49

Meio ambiente

26,57

4,52

    O instrumento de qualidade de vida da OMS permitiu conhecer a percepção da qualidade de vida de profissionais da área da saúde que prestam assistência à pacientes geriátricos.

    Uma das dificuldades na pesquisa relaciona-se com a escassez de dados para comparação e literatura destinadas para população estudada.

    Bampi et, al. (2008),em grupos de lesados medulares, encontrou nos domínios (meio ambiente e físico) os piores escores de avaliação (49,51 e 50,26) pelo fato da lesão medular causar alterações físicas limitante nas funções motoras.

    Fleck, e Chachamovick (2008), pesquisaram em pacientes hospitalizados saudáveis e não saudáveis, encontraram os piores escores no domínio das relações sociais; não houve alterações significativas nos outros domínios.

    Wagner, e Fleck, (2008) em um estudo transversal em pacientes institucionalizados em um hospital psiquiátrico evidenciou baixos escores em todos os domínios: físico (14,65), psicológico (16), relações social (20,2) e meio ambiente (17,1).

    Lima, e Fleck (2008), avaliou um estudo direcionado a gravidade da dependência do álcool na qualidade de vida, em pacientes dependente de álcool do sexo masculino, e o escore para o domínio da relação sociais e meio ambiente foram os piores encontrados, (10,8 e 10,56) encontrou nos pacientes com maior dependência de álcool percebiam-se com pior qualidade de vida.

    Cruz, Polanczyk e Fleck (2008), utilizaram o instrumento de qualidade de vida em pacientes renais crônicos submetidos ao tratamento de hemodiálise há mais de três meses com ou sem sintomas depressivos, sendo evidenciadas diferenças significativas nos escores dos domínios respectivamente: social (31,9% e 17,2%), e ambiental (19,2% e 13,7%). A avaliação da qualidade de vida em pacientes renais crônicos tem sido considerada tão importante quanto às medidas de morbidade e mortalidade.

    MARTINS (2002), avaliou em profissionais da enfermagem divididos por turno analisou-se dos escores dos domínios para o turno da manhã foram de 73,39 para o físico (68,67) para psicológico (66,78) para relações social e 56,79 para o meio ambiente. No turno da tarde foram encontrados: físico obteve escore de 71,70, psicológico 69,80, relações sociais 70,34 e o meio ambiente 54,00. No turno da noite obteve escore de (74,81), (71,28), (69,28) e (56,28). Estes dados mostraram que em todos os turnos de trabalho houve uma tendência aos piores escores para o meio ambiente.

    CHEPPIN (2006), pesquisou a população octogenária e nonagenária do município de Siderópolis, envolvendo 132 indivíduos. Os maiores escores foram encontrados no domínio social, com média de 75,69. Seguido pelo domínio ambiental com média 64,58. O psicológico e físico obtiveram resultados similares, com médias de 58,20, e 58,10 respectivamente. O domínio social foi o que apresentou maior pontuação máxima, alcançando o escore 100. E o domínio físico obteve a menor pontuação máxima (78,57), e o construto psicológico apresentando o menor escore mínimo (58,20).

4.     Considerações finais

    Vale ressaltar que é um desafio tornar a QV uma ferramenta gerencial efetiva e não apenas mais um modismo, como tantos outros que vêm e vão; e, esse desafio torna-se mais intrigante no momento em que nos vemos às voltas com uma rotina diária cada vez mais desgastante e massacrante; quando se pensava que os seres humanos poderiam finalmente desfrutar do rápido progresso alcançado em várias ciências, paradoxalmente o que temos visto é o trabalhador como um fim em si mesmo (VASCONCELOS, 2001). Conseguiu-se concluir os nossos objetivos que nos escores analisados não há diferença principalmente nos aspectos físicos, psicológico e meio ambiente. O domínio social, apresentou características já esperadas em outros estudos analisados.

Referências

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