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Obesidade infantil: a transgressão do diagnóstico comum

Obesidad infantil: la transgresión al diagnóstico común

 

Possui Licenciatura em Educação Física pela Universidade Luterana do Brasil (2006)

Especialização em Filosofia e Ensino de Filosofia pela

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS (2008)

Atualmente é Mestrando em Filosofia na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS

Prof. Esp. Felipe Szyszka Karasek

felipe_karasek@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          A obesidade é uma doença de difícil controle, com altos percentuais de insucessos terapêuticos e de recidivas, podendo apresentar, na sua evolução, sérias repercussões orgânicas e psicossociais, especialmente nas formas mais graves. O tratamento da obesidade na criança costuma ser negligenciado, tanto por parte da família como dos profissionais da saúde, na expectativa de uma resolução espontânea. Entretanto a probabilidade de ela persistir na vida adulta é bastante grande. O risco de a criança obesa tornar-se adulto obeso aumenta acentuadamente com a idade, dentro da própria infância. Assim, quanto mais idade tem a criança obesa, maior probabilidade terá de ficar um adulto obeso. A prevenção e o controle da obesidade devem ser iniciados na infância e, para isto, é necessário um diagnóstico confiável, exato e fidedigno. Os métodos antropométricos são relativamente imprecisos e com grandes margens de erro em comparação com os métodos laboratoriais, no entanto são de fácil manuseio, relativamente baratos, praticamente inócuos e ideais para serem usados em consultórios e trabalhos de campo. Em contrapartida, os métodos laboratoriais são excelentes para se buscar a exatidão e a fidedignidade do exame. Métodos Antropométricos: Índice da Relação do Peso para Estatura (P/E), Índice de Queteset ou Índice de Massa Corporal (IMC), Pregas Cutâneas e Circunferências. Métodos Laboratoriais: Hidrometria, Espectrometria do K40, Impedância Bioelétrica (BIA), Infravermelho (NIRI), Densitometria, Dual Photon Absorptiometry (DPA), Dual Energy X-Ray Absorptiometry (DEXA). Temos ainda outros métodos que predizem a massa gorda, com um elevado grau de acurácia, como a ressonância magnética, a ultra-sonografia e a tomografia computadorizada. A única limitação a estas técnicas, atualmente, é o alto custo.

          Unitermos: Obesidade. Infância. Avaliação. Composição corporal

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 134 - Julio de 2009

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Introdução

    Em um mundo em que se define o normal como um conceito estatístico os extremos são encarados como segregação, preconceitos e uma curiosidade mórbida. Altos e baixos, magros e gordos, todos os pólos são problemáticos e enfrentam dificuldades diárias. Entre todas as alterações do nosso corpo, provavelmente a obesidade é a situação mais complexa e de difícil entendimento, tanto no meio científico como entre os leigos (FISBERG, 1995).

    A associação entre excessos de peso corporal e maior suscetibilidade à complicações metabólicas e funcionais tem sido objeto de inúmeros estudos em adultos. Embora tenha-se conhecimento de que os efeitos deletérios à saúde devido ao acúmulo de peso corporal não sejam os mesmos entre adultos e indivíduos mais jovens (GUEDES e GUEDES, 1998 apud SANGI et al, 1992).

    Segundo Guedes e Guedes (1998), crianças e adolescentes com sobrepeso ou obesos apresentam maior número de fatores de risco predisponentes a distúrbios cardiovasculares. No entanto, as preferências alimentares e comportamentais das crianças, assim como as atividades físicas, são práticas influenciadas diretamente pelos hábitos dos pais, o que reforça a hipótese que os fatores ambientais são decisivos na manutenção ou não do peso saudável (OLIVEIRA et al, 2003).

    O risco relativo de uma criança torna-se obesa quando adulta, em relação à probabilidade de uma criança não obesa o ser na adultícia, é de duas e seis vezes. Na infância, os principais riscos para a saúde da criança obesa são a elevação da taxa de triacilgliceróis e do colesterol ruim, alterações ortopédicas, pressóricas, dermatológicas e respiratórias. Na maior parte das vezes, as alterações metabólicas são mais evidentes na vida adulta (FISBERG, 1995).

    Desta maneira, percebe-se que a influência de fatores biológicos e ambientais no desenvolvimento de sobrepeso e obesidade infantil, conformando o caráter multifatorial (OLIVEIRA et al apud ARQ. BRAS. ENDOCRINOL. METAB. 2003; 43/2: 144-150). E torna-se evidente a importância da identificação desses fatores, assim como a transgressão do diagnóstico comum.

Processo de transição nutricional, demográfica e epidemiológica

    O principal mecanismo da obesidade é um desequilíbrio entre a formação e a destruição das células adiposas no organismo. Todas as calorias que comemos podem ser transformadas e armazenadas sob a forma de células adiposas e, o que gastamos favorece a destruição dessas células. Portanto, a obesidade em si não significa, obrigatoriamente, que a pessoa coma muito, significa também, que ela gasta pouco do que come (BALLONE, 2003).

    Um aumento exagerado do consumo de alimentos ricos em gordura e com alto valor calórico, associados a excessivo sedentarismo condicionado por redução na prática de atividade física é incrementado de hábitos que não geram gasto calórico e criam uma importante mudança no estilo de vida, determinada por fatores culturais, sociais e econômicos. A influência do micro e macro ambiente, no desenvolvimento do ganho excessivo de peso em crianças, foi confirmado em um estudo que demonstrou ser a prevalência de sobrepeso maior que o dobro em alunos matriculados na rede de ensino privado (13,4%), quando comparados aos da rede de ensino público (6,5%), e de obesidade quase o triplo, 7,0% vc 2,7% (OLIVEIRA et al, 2003 apud YANOVSKI, 2002).

    Em cada país e região do mundo são encontrados aspectos singulares da transição nutricional e comportamental, porém, as mudanças nos padrões de alimentação mundiais indicam um aumento no consumo de alimentos ricos em gordura (particularmente as de origem animal), açúcar, grãos refinados e conseqüentemente diminuição do consumo de frutas, vegetais e grãos integrais. Esta dieta, segundo Monteiro (1995) e Hoffman (2001), tem sido associada com casos de diabetes, doenças coronarianas, aumento excessivo do consumo de calorias e obesidade. Assim, a transição nutricional se correlaciona com mudanças demográficas, epidemiológicas, sociais, econômicas e referentes à saúde (SCHIMITT, 2003).

    Nos países em desenvolvimento existe pouco conhecimento sobre a tendência e os determinantes da obesidade. A grande heterogeneidade, econômica, social e cultural, aponta para um grande espectro de situações. O Brasil, como os outros países em desenvolvimento, apresenta diferentes estágios de transição econômico – demográfica nos vários estratos sociais e regiões, e mostra o que se configura como um mosaico de situações nutricionais. Nas regiões do Sudeste e sul do Brasil, a ocorrência de obesidade na população adulta e infantil é maior que a ocorrência de desnutrição (MULLER, 2001).

    As externalidades geradas pelo processo de crescimento econômico afetam não apenas as características sócio-econômicas de um país, mas também culturais, além de alterar os padrões de comportamento de indivíduos e grupos, como tal, determinar modificações abrangentes no perfil epidemiológico da população que, entre outras coisas, leva à transição nutricional (MONTEIRO, 2000).

    A transição epidemiológica, definida como a evolução gradual dos problemas e saúde caracterizados pela alta prevalência e mortalidade por doenças infecciosas para um estado em que se passam a predominar doenças não-infecciosas (crônico-degenerativas) de longa duração, acumula-se na população, ocorrendo, desta forma, uma combinação paradoxal de declínio da mortalidade com aumento da morbidade (MONTEIRO, 2000).

    A ocorrência da obesidade tem uma freqüência maior nas regiões mais desenvolvidas do país, onde está mais adiantado o processo de modernização nutricional e, atualmente, fala-se em substituição e/ou redução significativa de desnutrição e aumento substancial da prevalência de sobrepeso e obesidade praticamente no mundo todo. O acesso a alimentos industrializados é facilitado, a falta de informação adequada é verificada e o aumento no consumo de alimentos roços em sal e gorduras terminam por ocorrer freqüentemente. A conseqüência disso é o aumento da obesidade, entre outras doenças crônico-degenerativas da modernidade (SHIMITT, 2003 apud ESCRIVÃO et al, 2003).

Definição, classificação e diagnóstico da obesidade infantil

    A obesidade pode ser definida como “um excesso de gordura corporal que freqüentemente leva a prejuízos à saúde” (TADDEI, 1995 apud BURTON, 1995). A Organização Mundial da Saúde define obesidade como uma condição anormal ou excessiva de acumulação de gordura no tecido adiposo, em grau prejudicial a saúde (ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE / ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2003).

    Sobrepeso, por sua vez, refere-se ao aumento do peso corporal com relação à estatura, quando comparados com alguns padrões aceitáveis ou desejáveis do peso. Deve-se atentar para o fato de que sobrepeso pode ou não significar aumento de gordura corporal, quando temos, por exemplo, aumento de massa muscular (SHIMITT, 2003 apud CDC, 2003).

    Um dos maiores problemas envolvendo estudos associados à prevalência de sobrepeso e obesidade em populações jovens é o desacordo encontrado em encontrado em relação aos valores de corte em sua identificação. Recentemente, Druyer e Blizzard (1196), realizaram estudos na tentativa de determinar a quantidade de gordura relativa ao peso corporal, a partir da qual os riscos à saúde tendiam a aumentar. Em amostras de crianças e adolescentes entre 9 e 15 anos de idade verificou-se que, valores superiores a 20% do peso corporal como gordura para os rapazes e 30% para as moças, tenderam a agregar outros fatores de risco predisponentes ao surgimento de problemas de saúde, como hipertensão e hiperlipidemia. Em vista disso, esses valores de gordura corporal foram sugeridos como limites para classificação de obesidade em populações jovens (GUEDES et al, 1998).

    Apesar de se observar tentativas de simplificar os procedimentos adotados na determinação da quantidade de gordura corporal em indivíduos jovens (GUEDES et al apud LOHMAN, 1992, SLAUGHTEER et al,1998), ainda existem alguns constrangimentos que tornam a sua prática bastante irregular em nosso meio. Conseqüentemente, nos últimos anos, tem-se procurado recuperar o conceito do IMC (GUEDES et al, 1998 apud HIMES e DIETZ, 1994, OMS, 1995), já que na qualidade de indicador indireto da quantidade de gordura corporal, parece ter validade entre os valores mais elevados (GUEDES et al, apud HIMES e BOUCHARD, 89).

    Com critério de referência baseado na quantidade de gordura corporal, determinada por Raio X de dupla energia, Lazarus et al (1996) procuraram analisar a sensibilidade e a especificidade do 85º percentil do IMC (razão entre o peso corporal e o quadrado da estatura), proposto como valor de arte por Himes e Dietz (1994) no diagnóstico da obesidade de crianças e adolescentes. Os resultados encontrados mostraram que, na aproximação normativa do 85º proveniente da população jovem norte-americana, a taxa de verdadeiro-positivos é razoável (0,71) e a taxa de falso-negativos é baixa (0,05). Portanto, parece que ao utilizar-se do IMC a probabilidade de se diagnosticar erradamente um obeso (GUEDES et al, 1993).

    A obesidade é definida pela quantidade de gordura em relação ao peso corporal superior a 20% e 30% para rapazes e moças, respectivamente. O sobrepeso é estabelecido a partir do 85º percentil do Índice de Massa Corporal relativo à idade e ao sexo, com base no Health and Nutrition Examination Survey – HANES (GUEDES et al, 1998 apud LOHMAN, 1992).

    Obedecendo a recomendação da OMS, sobrepeso e obesidade foram definidos como IMC igual ou superior aos percentis 85 e 95 para idade e sexo, respectivamente, adotando-se os pontos de cortes obtidos no estudo promovido pela Força Tarefa Internacional para Obesidade, da OMS (OLIVEIRA et al,2003).

    Entretanto, mesmo considerando a frieza e pretensa exatidão do IMC, existem muitas variáveis, como por exemplo distribuição corporal da gordura, biótipo, etc. Nestes casos preconizam-se outros métodos para “medirmos” gordura, como o acompanhamento das Curvas de Crescimento e Desenvolvimento na Infância por percentis do National Center for Health Statistic, EUA.

    A classificação da obesidade quanto à intensidade segundo Viuniski (1999) pode ser dividida em:

  • Sobrepeso: quando o peso ou o IMC está entre o percentil 50 e 85 para o sexo, idade e altura.

  • Obesidade Leve: quando o peso ou o IMC está entre o percentil 85 e 95 para o sexo, idade e altura.

  • Obesidade Moderada: quando o peso ou o IMC está acima do percentil 95 para o sexo, idade e altura, sem ultrapassar o percentil 140, e ainda não são verificadas alterações clínicas ou laboratoriais.

  • Obesidade Grave, Mórbida ou Hiperobesidade: quando o peso ou o IMC está acima do percentil 95 para o sexo, idade e altura, associado a hipertensão, hipercolesterolemia, diabetes, alterações ortopédicas, psiquiátricas, respiratórias ou do sono, ou sempre que o peso ou IMC está acima do percentil 140 para o sexo, idade e altura.

O diagnóstico da obesidade, em crianças e adolescentes faz-se por meio da avaliação da sua composição corporal. Nestes pacientes, a exata quantidade de gordura nos é menos útil do que sua distribuição, que numa perspectiva de saúde pública valoriza a monitorização da morbidez e da mortalidade que lhe estão associadas. A mensuração da composição corporal permite-nos, portanto, diferenciar o indivíduo com excesso de gordura daquele musculoso com excesso de peso.

Segundo Nolasco (1995), a diversidade dos métodos utilizados varia desde técnicas precisas, com base laboratorial, até aquelas usadas em trabalhos de campo e consultório (antropométricas) que são relativamente imprecisas.

Métodos de avaliação da composição corporal

Os métodos antropométricos são relativamente imprecisos e com grandes margens de erro em comparação com os métodos laboratoriais, no entanto são de fácil manuseio, relativamente baratos, praticamente inócuos e ideais para serem usados em consultórios e trabalhos de campo. Em contrapartida, os métodos laboratoriais são excelentes para se buscar a exatidão e a fidedignidade do exame (NOLASCO, 1995 apud HERGENROEDER, 1990)

Métodos Antropométricos: Índice da Relação do Peso para Estatura (P/E), Índice de Queteset ou Índice de Massa Corporal (IMC), Pregas Cutâneas e Circunferências.

Métodos Laboratoriais: Hidrometria, Espectrometria do K40, Impedância Bioelétrica (BIA), Infravermelho (NIRI), Densitometria, Dual Photon Absorptiometry (DPA), Dual Energy X-Ray Absorptiometry (DEXA).

Temos ainda outros métodos que predizem a massa gorda, com um elevado grau de acurácia, como a ressonância magnética, a ultra-sonografia e a tomografia computadorizada. A única limitação a estas técnicas, atualmente, é o alto custo (NOLASCO, 1995).

Considerações finais

A obesidade é uma doença de difícil controle, com altos percentuais de insucessos terapêuticos e de recidivas, podendo apresentar, na sua evolução, sérias repercussões orgânicas e psicossociais, especialmente nas formas mais graves.

O tratamento da obesidade na criança costuma ser negligenciado, tanto por parte da família como dos profissionais da saúde, na expectativa de uma resolução espontânea. Entretanto a probabilidade de ela persistir na vida adulta é bastante grande. O risco de a criança obesa tornar-se adulto obeso aumenta acentuadamente com a idade, dentro da própria infância. Assim, quanto mais idade tem a criança obesa, maior probabilidade terá de ficar um adulto obeso (ESCRIVÃO e LOPEZ, 1995).

A prevenção e o controle da obesidade devem ser iniciados na infância e, para isto, é necessário um diagnóstico confiável, exato e fidedigno.

Referências

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  • Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília, 2003.

  • Schimitt, A. R. Sobrepeso e Obesidade da Criança e do Adulto. Monografia apresentada para obtenção de especialista em Epidemiologia. Ulbra, 2003.

  • Viuniski, N. Obesidade Infantil: um guia prático para profissionais da saúde. Rio de Janeiro: EPUB, 1999.

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