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Análise do VO2 máx em atiradores do tiro de guerra da 

cidade de Caratinga-MG durante o período de instrução

 

*Graduada em Educação Física pelo centro Universitário de Caratinga - UNEC

**Especialista em Treinamento Desportivo e Fisiologia do Exercício

pelo Centro Universitário de Volta Redonda -RJ

***CEFISC - Centro de estudos do curso de Educação Física

do Centro Universitário de Caratinga – UNEC

****Mestre em Ciência da Nutrição e Docente

da Universidade Vale do Rio Doce - UNIVALE

(Brasil)

Dayana Kelly de Andrade Souza*

Amanda Christina Gonçalves do Carmo**

André Salustiano Bispo***

Fabrícia Geralda Ferreira****

amandinhaefisc@hotmail.com

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste estudo foi analisar o VO2 MÁX dos atiradores do Tiro de Guerra 04/003 durante o período de Instrução. Nesse sentido, o VO2 MÁX tem sido considerado o principal padrão de referência da aptidão cardiorrespiratória e também é utilizado no meio militar para classificar a aptidão física. A população foi composta por 85 atiradores, devidamente convocados para o ano de 2005, sendo que para o presente estudo utilizou-se somente 19. Para a coleta de dados, foi realizado teste de Cooper 12 minutos, citado por Fernandes Filho (2003). Para o tratamento dos dados, utilizou-se estatística descritiva, através do programa Excel for Windows 2003 e teste t-student, para analisar o grau de significância dos resultados. Ao comparar os resultados do pré e pós-teste, constatou-se que 31.58% da amostra apresentou aumento no vo2 MÁX, 15.78% mostrou queda e 52.64% manteve os valores do pré-teste.

          Unitermos: VO2 MÁX. Atiradores. Tiro de guerra. Período de instrução.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 131 - Abril de 2009

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Introduçâo

    O Exército Brasileiro é dividido em sete comandos militares de área, estando presente em todo território nacional. Estes comandos militares são constituídos por divisões do exército, estas por brigadas e as brigadas por organizações militares de diversas naturezas, dentre elas, o Tiro de Guerra.

    O Tiro de Guerra é uma organização do Exercito Brasileiro que prepara jovens para realizar funções militares específicas em tempo de paz e guerra. Sendo assim, a carreira militar exige de seus profissionais uma condição mínima para o desempenho de variadas tarefas e, para esta preparação, os jovens recebem instruções de atividades físicas e competições desportivas. Para Silva e cols (2001), as competições desportivas são atividades realizadas pelo Exército Brasileiro com finalidade de desenvolver as qualidades físicas e morais necessárias à rotina militar. Contudo, os atiradores do TG/04/003 praticam durante o período de instrução algumas modalidades desportivas, dentre elas, futebol, voleibol, cabo de guerra, natação, corrida e principalmente treinamentos físicos que são seguidos pelo Manual de Treinamento Físico Militar, o que lhes proporciona diferentes níveis de condicionamento aeróbico.

    Carvalho Jr. e cols (2000) citam que o principal objetivo de um treinamento é adaptar o organismo humano para melhor realizar determinada tarefa. No caso dos atiradores, a realização de funções militares específicas.

    Sabe-se que a prática regular de exercícios físicos preserva altos níveis de capacidade funcional, principalmente na esfera cardiovascular e muscular (McARDLE et al., 2003). Nesse sentido, Ghorayeb e Barros Neto (1999) relatam que o VO2 MÁX tem sido considerado o principal padrão de referência da aptidão física cardiorrespiratória e também é usado no meio militar para classificar a potência aeróbica máxima (EXÉRCITO BRASILEIRO, 1997, citado por SILVA e cols,2002). O consumo máximo de oxigênio (VO2MÁX) é também apresentado como a melhor variável utilizada para determinar e classificar o condicionamento aeróbio de uma pessoa. Ele representa a quantidade máxima de oxigênio que pode ser captado, transportado e consumido pelo metabolismo celular enquanto uma pessoa desempenha exercícios dinâmicos envolvendo grandes massas musculares, além de sofrer influencia das variáveis: idade, sexo, nível de condicionamento, hereditariedade e estado clínico cardiovascular (KRUEL e cols. 2003).

    Dentre as qualidades físicas desenvolvidas durante o treinamento físico militar, evidencia-se o VO 2 MÁX, considerado como qualidade imprescindível nas atividades operacionais militares e destaque na maioria dos esportes. Estudos evidenciam que um bom condicionamento físico contribui para o desempenho ou melhora na realização de funções militares e também na prontidão para o combate (WEINECK, 1989 citado por SILVA e cols, 2002).

    O conhecimento da aptidão física dos militares de uma Organização e também dos inaptos é de fundamental importância para o Exército Brasileiro. Essa habilidade é avaliada sistematicamente através do Teste de Aptidão Física (TAF), definida como uma maneira simples de medir a habilidade do militar ao mover seu corpo usando seus maiores grupos musculares e o sistema cardiorrespiratório (CUNHA & NASCIMENTO, 2004; SILVA e cols, 2004). Essa avaliação procura estabelecer padrões de desempenho físico que orientam o treinamento físico do Exército, revelando se o militar possui a condição física mínima necessária para o combate (BRASIL, 1997, citado por MARTINS e cols, 2003).

    Sendo o Tiro de Guerra uma Organização Militar que prioriza a formação de atiradores habilitados no uso de armas de fogo, o TAF é realizado somente duas vezes durante o período de Instrução, ao contrário de outras organizações militares. A conceituação é feita por menções do tipo E (excelente), MB (muito bem), B (bem), R(regular) e I (insuficiente), exigindo que os mesmos obtenham resultados acima do regular (BRASIL, 2004).

    Diante disto, o objetivo deste estudo foi analisar o VO2 MÁX dos atiradores do TG/04/003 na cidade de Caratinga/MG, durante o período de instrução.

Metodologia

População e amostra

    O Tiro de Guerra 04/003 possuía 85 atiradores que freqüentavam regularmente o período de Instrução, estando devidamente inscritos e convocados para o exercício do ano de 2005. Destes, foi retirada, uma amostra de 19 (dezenove) atiradores, na faixa etária entre 18 e 20 anos, escolhidos aleatoriamente.

Instrumentos utilizados

  • Termo de consentimento

  • Anamnese

  • Cronômetros

  • Monitores cardíacos da marca Polar

  • Fita métrica da marca Lufkin 50 m.

  • Pista de atletismo do UNEC ll com metragem de 331,70 cm.

  • Teste de Cooper 12 min, citado por Fernandes Filho, 2003.

Procedimentos e coleta de dados

    Foi realizado um pré-teste, nas instalações do UNEC ll (sala e pista), em março de 2005, no período da tarde (13:00 as 17:00), no qual os atiradores foram informados a respeito do termo de consentimento, que consiste na aceitação, concordando em participar da pesquisa cientifica, ficando livre para desistir a qualquer momento. Após assinarem o termo, foram submetidos a uma anamnese para efetuação da triagem dos fatores de risco e levantamento de possíveis patologias. A seguir, foram encaminhados para a pista de atletismo do UNEC ll, onde receberam as informações necessárias para a realização do teste de predição da capacidade aeróbica, teste de Cooper 12 min (Fernandes Filho, 2003). Neste teste, o protocolo consiste que o avaliado corra ou caminhe a máxima distância possível em um intervalo de tempo de 12 minutos, sendo anotado o número de voltas completadas e o tempo decorrido deve ser anunciado no 9º, 11º e 11,5º min. Ao final dos 12 minutos, o avaliado deve parar e a distância ser devidamente marcada e posteriormente calculada. Com o resultado deste teste, cada atirador foi classificado com a Tabela 1 normativa de acordo com seu desempenho, ou seja, distância percorrida, cujo VO2 MÁX foi determinado empregando a equação:

VO2 MÁX = D (distância percorrida) – 504

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    Os testes foram acompanhados pelo orientador da pesquisa, juntamente com uma equipe de oito monitores, alunos do curso de Educação Física do UNEC.

Análise dos dados

    Após analisar o resultado do VO2 máx de cada atirador, este foi classificado de acordo com a Tabela 1 de avaliação da capacidade aeróbica - Masculina, citada por Pitanga (2004).

    Os dados e a classificação foram analisados pelo programa Excel for Windows, utilizando a estatística descritiva e o teste t-student, sendo os resultados mostrados nos gráficos a seguir.

Tabela 1. Avaliação da Capacidade Aeróbica (teste de Cooper- Distância percorrida em metros) – Masculino

Avaliação

13-19 A

20-29 A

30-39 A

40 – 49 A

50- 59 A

+50 A

Muito fraco

<2090

<1960

<1900

<1830

<1660

<1400

Fraco

2090-2200

1960-2110

1900-2090

1830-1990

1660-1870

1400-1640

Aceitável

2210-2510

2120-2400

2100-2400

2000-2240

1880-2090

1650-1930

Bom

2520-2770

2410-2640

2410-2510

2250-2460

2100-2320

1940-2120

Excelente

2770

2640

2510

2460

2320

2120

 

Figura 1

    A Figura 1 apresenta os valores médios e desvio padrão da idade, peso e estatura dos atiradores do Tiro de Guerra/04/003, Caratinga/MG.

Discussão dos resultados

    Os dados da Figura 2 mostram que apenas 6 atiradores mostraram um aumento do VO2, sendo que 3 (50%) partiram da classificação boa para excelente e os outros 3 (50%) evoluíram da classificação aceitável para boa. Para Fernandes Filho (2003), quanto maior o VO2 MÁX, maior a capacidade do indivíduo em suportar esforços por períodos prolongados. Cooper (1982), citado por Silva e cols (2004), complementa ainda que os indivíduos com uma maior aptidão aeróbica gozam de muitos efeitos benéficos, sendo um deles o aumento total do volume sanguíneo, tornando o corpo melhor equipado para transportar oxigênio. Em conseqüência disso, o indivíduo tem mais resistência ao praticar atividades mais árduas. Segundo Pinto e cols (2000), os militares precisam estar sempre preparados para combates e para todas as atividades militares realizadas pelos atiradores de 2ª categoria, caso solicitado.

    A figura 3 mostra que 3 atiradores tiveram uma diminuição no VO2 MÁX, sendo que 2 (67%) passaram da classificação boa para aceitável e 1 (33%) declinou da excelente para aceitável. Dalquano e cols (2001) explanam que uma queda no VO2 MÁX pode estar relacionada ao resultado combinado de diversos processos neuromotores e cardiovasculares. Ribas & Ribeiro (2003), exprimem que as adaptações cardiovasculares podem sofrer quedas quando o indivíduo é submetido à inatividade física em um período de duas a quatro semanas, sendo este tempo suficiente para que ocorra um grande declínio, devido ao reajuste dos sistemas corporais. Coyle (1994) complementa que o princípio da reversibilidade do VO2 MÁX provoca prejuízos para a resistência de esforços físicos prolongados.

    Temos também valores apresentados na Figura 4, ostentando que oito atiradores fizeram a manutenção do VO2 MÁX, tendo em vista que 4 (40%) exibe a classificação excelente, 4 (40%) aceitável e 2 (20%) boa. Pode-se dizer que, provavelmente, estes oito atiradores não diminuíram a prática de atividades físicas, mas também não imprimiram novos estímulos, visto que a manutenção no VO2 MÁX é determinada por uma estabilização no nível de condicionamento cardiovascular. Carvalho Junior e cols (2000) relatam que, para um treinamento físico produzir efeitos positivos, a preparação física deve ser planejada e estruturada, preocupando-se com os objetivos, o esporte escolhido e, um fato mais importante, considerar a individualidade biológica. Wilmore & Costill (2001) transcrevem que, quanto menor o nível de condicionamento inicial, maior serão as melhoras relativas ocasionadas pelo programa de treinamento. É possível perceber que os oito atiradores que apenas fizeram a manutenção do VO2 MÁX classificam-se de bom a excelente.

    A figura 5 faz uma inter-relação entre todos os resultados encontrados, apresentando o percentual de manutenção, evolução, declínio ou involução do VO2 MÁX da amostra, na qual constatou que 31,58% apresentaram um aumento no VO2 MÁX, 15,78% mostraram uma queda e 52,64% mantiveram os valores do pré-teste.

    Nota-se que a maior parte da amostra apenas demonstrou uma manutenção do VO2 MÁX e, de acordo com informações obtidas no Tiro de Guerra 04/003, os atiradores praticam atividades físicas, sob orientação do Manual de Treinamento Físico Militar 2004, aproximadamente duas vezes por semana. Powers & Howley (1997) consideram que, para ocorrer alterações cardiovasculares significativas, é necessária uma freqüência de no mínimo 3 vezes por semana, num período de 20 a 60 minutos por sessão, numa intensidade de 50% a 85% do VO2 MÁX.

    Dentro da amostra investigada, observou-se que 31,58% mostraram uma evolução no VO2 MÁX. Entretanto, não é possível afirmar que somente os treinamentos solicitados pelo Tiro de Guerra 04/003 foram responsáveis pelo aumento, podendo ter contribuído para tal, uma vez que muitos dos atiradores praticam atividades extras como musculação, futebol, pedalar, dentre outras.

    Outro fato importante a ressaltar é que o tempo entre o pré-teste e o pós-teste foi de seis semanas, sendo este considerado por McArdle e cols (2003) suficiente para obter alterações cardiovasculares, desde que o indivíduo mantenha uma prática e uma intensidade regular. Todavia, percebeu-se que nos dias dos testes muitos atiradores não levaram a sério, apesar das orientações dos monitores e do professor-orientador e, através de relatos dos próprios atiradores, constatou-se que alguns são fumantes e fazem uso constante de bebidas alcoólicas, acompanhado de pernoites, fatores que podem ter sido responsáveis pela involução no VO2 MÁX de 15,78% da amostra.

    E importante ressaltar também que os atiradores possuem 400 horas de instrução, sendo que somente 76 horas são destinadas para a prática de atividades físicas orientadas pelo Manual de Treinamento Físico Militar, como abordado anteriormente.

    Embora a análise feita através do teste t-student não tenha apresentado valores estatisticamente significativos na alteração dos valores de VO2 MÁX no Pré e no Pós teste, observou-se que mesmo tendo ocorrido uma involução em parte da amostra, todos os atiradores têm o VO2 MÁX classificado nas faixas aceitável, boa e excelente, sendo esta classificação considerada como adequada de acordo com os padrões exigidos pelo Exército que é de um condicionamento mínimo e acima da classificação regular. Esse relato é confirmado por Cunha & Nascimento (2004) que cita que os militares bem preparados fisicamente, com níveis consideráveis de aptidão física possuem maior prontidão para o combate, demonstrando maiores níveis de autoconfiança e motivação.

Conclusões, limitações e recomendações

    Não houve diferença significativa entre os valores de VO2 MÁX obtidos no pré e pós-teste. Tal fato pode ter ocorrido em função de uma freqüência de treinamento e estímulos não suficientes para se obter ganhos significativos.

    A melhora obtida no valor de VO2 MÁX, em alguns atiradores, pode ter sofrido influência de outros fatores, como a realização de atividades físicas fora do período de instrução.

    É importante levar em consideração o tempo de intervalo entre as duas testagens (pré e pós-teste), uma vez que, para que ocorram alterações cardiovasculares significativas, é necessário um tempo adequado. Sendo assim, recomenda-se uma reestruturação no treinamento dos atiradores, em que seja repensado um possível aumento na freqüência semanal de práticas de atividades físicas; um maior período entre a realização de um teste e outro; um planejamento, feito por um profissional de educação física capacitado para tal procedimento, a fim de que o treinamento respeite as características individuais biológicas e fisiológicas e, principalmente, que atenda às necessidades e objetivos do Tiro de Guerra, além de preparar e aperfeiçoar a atuação dos atiradores na sociedade.

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