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Análise do perfil antropométrico da equipe de 

basquete feminino sub-21 de Jaboticabal, SP

 

Educação Fisica - Uniesp – Taquaritinga – SP

(Brasil)

Paulo Francisco Garcia Junior

zulurcv@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          As características antropométricas, neuromusculares e fisiológicas de atletas de elite de diversas modalidades são, na maioria das vezes, muito diferentes, tendo em vista as exigências específicas de cada esporte. Muitas dessas características são moduladas pela hereditariedade, pelo treinamento físico, por aspectos nutricionais, dentre outros fatores que podem contribuir acentuadamente para o sucesso, sobretudo no esporte de alto rendimento. Partindo da premissa que existem poucos estudos referentes ao assunto destinados ao basquetebol, sobretudo em mulheres, estabeleceu-se como objetivo deste estudo verificar o perfil morfo-antropométrico de atletas de basquetebol do sexo feminino. Participaram do estudo 12 atletas de basquete feminino da cidade Jaboticabal com faixa etária entre 15 a 20 anos (16,67 ± 1,97). Dentre os resultados obtidos na totalidade do grupo encontramos: para massa corporal 62,59 ± 7,17 Kg;. percentual de gordura 19,64 ± 3,59 %, massa magra 50,25 ± 3,04 kg, estatura 172 ± 0,06 cm, índice de substância corporal ativa (AKS) 1,00 ± 0,07. Ainda, os atletas foram analisados por posição de jogo. Concluímos que a analise por posição de jogo possibilita identificar de forma ótima as necessidades individuais das atletas. Podemos afirmar que índice de substancia ativa (AKS) é uma ferramenta de grande auxilio para o controle do desenvolvimento músculo esquelético, pois tal índice se relaciona com a estatura, massa ativa e desempenho esportivo. Reforça-se a idéia de que os atletas devem possuir um elevado nível de performance e desenvolvimento músculo-esquelético para chegar à elite mundial do desporto.

          Unitermos: Morfologia. Adolescência. Basquete feminino. Cineantropometria.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 129 - Febrero de 2009

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Introdução

    A pratica da modalidade conhecida como basquetebol é uma febre mundial e no Brasil já teve momentos de gloria conquistando campeonatos mundiais no masculino e feminino, além de diversas conquistas Pan-americanas e Sulamericanas na categoria adulto e diversas conquistas nas categorias formativas além de medalhas olímpicas. Atualmente o basquetebol passa por dificuldades na descobertas de novos talentos e a falta de equipes nas categorias de base. O basquetebol une diversas habilidades individuais que, combinadas, constitui em um jogo dinâmico e versátil.

    O contato físico é presente neste desporto, que exige que o (a) atleta tenha força, rapidez e agilidade, além é claro de suas capacidades técnicas e táticas. O basquetebol é um conjunto de corridas, saltos e lançamentos” (Daiuto, 1983). O basquete é conceituado como a modalidade que apresenta atividade caracterizada pela manifestação de esforços máximos explosivos (acelerações, arranques), e alternância da intensidade de trabalho que preserva o nível de precisão espacial e de movimentos e sua efetividade de trabalho. (Verkhoshansky, 2001). Para permanência da qualidade desportiva a seleção de talentos torna-se imprescindível e os fatores morfológicos são uma das variáveis que determinam o desempenho esportivo. (Kiss et al. 2004).

    As características antropométricas, neuromusculares e fisiológicas de atletas de elite de diversas modalidades são, na maioria das vezes, muito diferentes, tendo em vista as exigências específicas de cada esporte. Muitas dessas características são moduladas pela hereditariedade, pelo treinamento físico, por aspectos nutricionais, dentre outros fatores que podem contribuir acentuadamente para o sucesso, sobretudo no esporte de alto rendimento.

    Assim, inúmeros pesquisadores têm procurado investigar, particularmente ao longo das duas ou três últimas décadas, as características físicas de atletas de elite na tentativa de explicar o desempenho atlético, relacionando-o com o sucesso e o fracasso dentro do esporte. Alguns desses estudos têm confirmado a estreita relação entre o tipo físico e o desempenho atlético. (Parizkova et al, 1987; Sadly & Freedson, 1984). Desse modo, treinadores, preparadores físicos e pesquisadores têm-se esforçado na tentativa de adequar o perfil antropométricos dos atletas às exigências específicas de cada modalidade, com a finalidade de levá-los ao rendimento máximo. Segundo Glaner (1996) por ser um esporte que exige que o atleta possua qualidades morfológicas e atléticas especificas que responderam às exigências de situações de jogo sempre variadas; alguns atletas podem apresentar melhor performance esportiva em função de possuírem características morfológicas apropriadas para determinado esporte e funções. (Silva et al, 2003)

    Um dos modos de compreender e especificar as características morfológicas dos atletas, inclusive dos atletas de basquetebol, é através de estudos que investiguem as características antropométricas, gordura e massa corporal magra (Pires, 1986). As características antropométricas de um atleta podem representar pré-requisitos importantes para a participação bem sucedida em todo e qualquer esporte. (Duncan, et al, 2006)

    A antropométria é um importante recurso de assessoramento e pois oferece informações ligadas à avaliação do estado físico e no controle de diversas variáveis de treinamento.(Marins & Gaiannichi, 1998) A gordura e massa corporal magra estão associados aos estudos da composição corporal (Greene, 1998; Tsunawake, et al, 2003) e uma das maneiras de descobrir seus valores em um indivíduo é através da mensuração das dobras cutâneas do mesmo.

    Outro componente de destaque na analise dos perfis morfológicos e a substância corporal ativa (AKS). O AKS, índice de substância corporal ativa, foi criado na antiga República Democrática da Alemanha com o objetivo de ser um indicador importante para determinadas disciplinas desportivas e tem como principal mérito estimar o desenvolvimento músculo-esquelético durante os períodos de treinamento. Obtém-se o índice AKS dividindo o peso magro pela estatura do indivíduo em metro ao cubo multiplicado por dez (Pancorbo, 2002; Lima, 2004).

    Desse modo, evidenciando os benefícios que os índices morfológicos, antropométricos trazem para o esporte de elite e partindo da premissa que existem poucos estudos referentes ao assunto destinados ao basquetebol, sobretudo em mulheres, estabeleceu-se como objetivo deste estudo verificar o perfil morfo-antropométrico de atletas de basquetebol do sexo feminino.

Metodologia

    Participaram do estudo 12 atletas de basquete feminino da cidade Jaboticabal com faixa etária entre 15 a 20 anos .

    Os instrumentos utilizados para as mensurações nas avaliações físicas foram: compasso de dobras cutâneas da marca CESCORF, balança Fiziolla, estadiômetro portátil Sanny, além do lápis dermográfico para marcar os pontos das dobras cutâneas e ficha para anotar os dados coletados.

    Além dos dados de identificação dos atletas como nome, idade, posição de jogo, foram mensurados: massa corporal (MC); estatura (EST) dobras cutâneas (DC) de tríceps (TRI), abdômen (ABD), subescapular (SE), supra-ilíaca (SI). Através destas mensurações calculou-se o percentual de gordura (PG); massa gorda (MG); massa e o índice de substância corporal ativa (AKS).

    Para o calculo do percentual de gordura (PG%) foi utilizada a equação de Faulkner apud Pancorbo.(2002) , onde PG = 5,783 + 0,153 (DC TRI + DC SE + DC ABD + DC SI).

    Para o cálculo do índice de substancia ativa (AKS), LIMA, (2004) sugere a fórmula na qual se divide a massa magra pela estatura em metro ao cubo multiplicado por dez.

Resultados

    Entre os 12 atletas avaliados a média de idade foi de 16,67 ± 1,97 Na divisão por posições de jogo encontramos três Armadoras, sete laterais, e 5 pivôs. A equipe de estudo apresenta diversidades nas posições de jogo de acordo com as situações de jogo.

    Nos valores mensurados para massa corporal e estatura (agrupando todos os dados de todos os atletas avaliados), encontramos os seguintes valores: 62,59 ± 7,17 Kg; 172 ± 0,06 cm. Os valores encontrados para as mesmas variáveis mensuradas dividindo os atletas por posição de jogo são apresentados na tabela 1.

Tabela 1. Massa Corporal, Estatura das atletas divididos por posição de jogo

Posição (n)

MC (kg)

EST (cm)

Amadora (3)

61,87 ± 3,67

169 ± 0,03

Laterais (7)

61,79 ± 3,34

169 ± 0.04

Pivôs (5)

65,40 ± 3,18

177 ± 0,04

    O percentual de gordura (PG), massa gorda (MG) e massa corporal ativa (MCA) apresentaram os respectivos valores médios para os 12 atletas avaliados: 19,64 ± 3,59 % ; 12,34 ± 2,76 kg e 50,25 ± 3,04 kg. Quando divididos por posições de jogo, as variáveis se apresentam da seguinte maneira na tabela 2.

Tabela 2. Percentual de Gordura, Massa Gorda e Massa Magra dos atletas divididos por posições de jogo

Posição (n)

PG (%)

MG (kg)

MCA (kg)

Amadora

20,17 ± 1,46

12,43 ± 0,29

49,43 ± 3,89

Laterais

19,59 ± 2,26

12,11 ± 1,66

49,67 ± 2,73

Pivôs

19,90 ± 4,94

13,12 ± 3,85

52,28 ± 2,18

    Os valores médios encontrados para o índice de substância corporal ativa (AKS) e o percentual de massa corporal ativa (MCA) para as 12 atletas são: 1,00 ± 0,07. Esta mesma variável analisada apresenta os seguintes valores médios por posição de jogo na Tabela 3

Tabela 3. Índice AKS dos atletas divididos por posição de jogo

Posição (n)

MCA (%)

AKS

Amadora

79,83 ± 1,46

1,02 ± 0,04

Laterais

80,41 ± 2,26

1,04 ± 0,05

Pivôs

80,10 ± 4,94

0,94 ± 0,07

Discussão

    A realização de avaliações cineatrpometricas, possibilita tomar decisões que permitam otimizar o desempenho do atleta. Com as informações advindas das analises sobre os dados antropométricos é possível elaborar e programar corretamente o treinamento de acordo com os princípios metodológicos não somente baseado na observação e experiência empíricas (Carter, 1994).

    Para finalizar este processo de obtenção de informações, é necessário contar com dados referencias que permitam comparar os níveis cineatropometricos e estado físico dos atletas. (Carter, 1982; 1984). Infelizmente a inexistência de publicações nacionais referentes ao basquetebol.

    Inicialmente ressaltamos que os achados do presente estudo, em que as informações vão de encontro com a literatura pesquisada. Em relação à estatura (EST) media apresentada pela equipe de estudo (172 ± 0,06 cm), apresentam estatura baixo da media do que nos estudo apresentado por Carter et al.(2005). As afirmações de correlações positivas se confirmam quando analisamos a estatura em relação à posição de jogo de acordo com Carter et al (2005). Carter et al (2005) em sua pesquisa encontrou variações para as diferentes posições (armadoras = 1,72 ± 6,0 cm; laterais = 181 ± 6,0 cm; pivô = 190,0 ± 6,0 cm), o que foi afirmado em pesquisas em atletas de basquete da Grécia. (Bayios et al, 2006).

    Mas devemos considerar que as atletas do presente estudo são atletas jovens e que na cidade não há um programa de detecção de talentos. Todas as atletas do presente estudo se encontram acima da media nacional se enquadrando acima do percentil 75 o que demonstra que a elevada estatura para um atleta de basquetebol pode auxiliar no desempenho em quadra, tanto na movimentação ofensiva quanto no bloqueio defensivo. Para Gomes (2002) a estatura é um ótimo referencial de performance.

    Na massa corporal (MC) não podemos instituir muitas comparações com os estudos que retratam populações adultas, pelo fato da maturação biológica do adulto ser muito superior ao do adolescente. Vale ressaltar que as armadoras foram às jogadoras mais leves, em relação às alas e pivôs, o que corrobora com os achados de Smith e Thomas (1991) que relataram a mesma relação para as posições de jogo (armadoras = 67,3 kg; alas = 77,1 kg cm; pivô = 81,1 kg). Grenne,j..,j (1998) afirma que o desempenho atlético também está associado a gordura corporal excessiva.

    Nas atividades em que a massa muscular deve ser movida no espaço, com velocidade, equilíbrio, agilidade e com ótima capacidade de salto os níveis elevados de gordura influencia negativamente a performance.

    O percentual de gordura (PG%) encontrado nas atletas estudadas (19,64 ± 3,59) está de acordo com os achados cientifico, que estabelecem valores entre 20 a 26 % como sendo um bom escore para atletas de basquetebol, o que tem sido confirmado por outros autores. (Smith e Thomas, 1991; Carter et al, 2005; Bayios et al, 2006).

    Sendo que esta variante altera-se, conforme a etapa de preparação do atleta (geral, específica ou competitiva) podendo os valores aproximar-se do máximo ou mínimo recomendado. Ao dividirmos os atletas por posição de jogo e analisarmos as variáveis relativas à composição corporal percebemos que os pivôs apresentam os índices de Percentual Gordura menores do que a media de estudo e abaixo do que recomendado pela literatura.

    No tocante a variável Massa Corporal Ativa, constataram-se dificuldades em encontrar na literatura a descrição de dados correspondentes a esta variável, que apresentou valores de 50,25 ± 3,04 kg para as atletas investigadas neste estudo. Esses achados são valores mais baixos que os encontrado por Hoare (2000) em um grupo de atletas australianas de basquetebol feminino da categoria júnior (64,7 ± 6,7 kg), e em relação as diferentes posições de jogo (armadoras = 59,0 kg; alas = 62,5 kg; pivô = 70,5 kg).

    É importante ressaltar que, a maioria os maiores valores das variáveis, estatura, massa corporal total (MCT), massa corporal ativa (MCA) e massa gorda (MG) das jogadoras que atuam como pivô, estão diretamente relacionados às características da posição, que exige um maior contato físico, principalmente a disputa pelo rebote dentro do garrafão (Ackland et al., 1997). Além disso, a realização dos bloqueios (utilização do corpo para impedir a passagem do adversário) e a necessidade de ocupação do espaço próximo da tabela, fazem com que jogadores pivôs apresentem maiores valores para esses parâmetros (Paiva Neto e Cesar, 2005).

    Assim, modalidades esportivas que requeiram saltar e correr, como no basquetebol, um baixo %G é necessário para se otimizar a performance, além de um ótimo desenvolvimento da massa muscular que contribua no aumento dos parâmetros de força e potência (Smith e Thomas, 1991).

    Sendo assim na antiga República Democrática da Alemanha foi desenvolvido o índice de desenvolvimento da massa ativa conhecido como índice AKS com o objetivo de ser um indicador importante para determinadas disciplinas desportivas, tem como principal mérito estimar o desenvolvimento músculo-esquelético relacionado a modalidade e os períodos e fases do treinamento. Praticamente desconhecido no Brasil e América Latina é um índice muito importante para o controle do treinamento, sendo um referencial essencial para preparadores físicos e técnicos.

    Preconiza-se para cada etapa do treinamento onde deve estar o índice AKS em dependência de disciplina desportiva e etapa do treinamento. Como exemplo podemos citar atletas de voleibol que deveriam estar com AKS de 1,15 na preparação básica, 1,17 na preparatória específica e 1,18 na competitiva.

    Como há poucos estudos que contemplam valores de índice de substância corporal ativa (AKS), copilamos as informações obtidas no estudo da seleção brasileira categoria cadete por Martignago et al (2005), onde as atletas apresentaram os seguintes índices de substancia ativa (AKS), valor de 0,97 de media o que caracteriza um valor bem abaixo para o desenvolvimento músculo – esquelético de acordo com Pancorbo (2002), que sugere AKS de 1,05 no preparatório geral e 1,06 no preparatório especifico para atletas de basquete feminino.

    Os valores médios obtidos no presente estudo estão abaixo do recomendado, mas não é coeso realizar uma comparação das atletas com os dados de Pancorbo, (2002) devido às diferenças incomensuráveis de maturação biológicas. No entanto ao relacionarmos o AKS das atletas do estudo (1,00 ± 0,07) com os de Martignago et al. (2005), afirmamos que as atletas do presente estudo apresentam melhor desenvolvimento músculo – esquelético.

Conclusão

    Levando em consideração os objetivos deste estudo e conforme os resultados obtidos inicialmente, conclui-se que a presente pesquisa pôde identificar melhor a característica morfológica.

    E que a analise por posição de jogo possibilita identificar melhor as necessidades individuais das atletas.

    Podemos afirmar que índice de substancia ativa (AKS) é uma ferramenta de grande auxilio para o controle do desenvolvimento músculo esquelético, pois tal índice se relaciona com a estatura, massa ativa e desempenho esportivo.

    Os resultados apresentados neste estudo são promissores para todas as variáveis avaliadas, nota-se a carência de estudos que objetivam caracterizar o perfil morfológico de atletas adolescentes praticantes de qualquer modalidade desportiva. Ainda, consideramos que o basquetebol exige características morfológicas distintas para cada posição de jogo. Reforça-se a idéia de que os atletas devem possuir um elevado nível de performance e desenvolvimento músculo-esquelético para chegar à elite mundial do desporto.

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