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Grau de satisfação com a imagem 

corporal em praticantes de Pilates

 

* Nutricionistas formadas pelo Centro Universitário São Camilo

** Docente do curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo

(Brasil)

Amanda Alves* | Érika Chuqui*

Cecília Souza* | Luciana Rossi**

erikachuqui@hotmail.com

 

 

 

Resumo

          Atualmente a população busca muitas formas para a melhora da qualidade de vida. Com isso nota-se um grande aumento no número de técnicas disponíveis para esse objetivo, dentre elas está o Pilates. A imagem Corporal é um importante componente da identidade pessoal, que é influenciada pela família, amigos e mídia. Este trabalho teve como objetivo analisar o perfil antropométrico de praticantes de Pilates, através do Índice de Massa Corporal (IMC), porcentagem de gordura e relacionar com a autopercepção da imagem corporal. A amostra foi composta por 6 mulheres de um clube localizado na cidade de São Paulo. Foram coletados os seguintes dados: peso, estatura, circunferência abdominal (CA), dobra cutânea do bíceps (DCB), dobra cutânea do tríceps (DCT), dobra cutânea subescapular (DCSE) e dobra cutânea supra-ilíaca (DCSI). A partir desses dados calculou-se o IMC e a porcentagem de gordura. Para verificar a satisfação com a imagem corporal utilizou-se a escala de figuras de silhuetas. A média de idade encontrada foi de 44,8 ± 13,2 anos; estatura média de 164,7 ± 6,1 cm; e peso médio de 66,6 ± 11 kg. A prevalência de excesso de peso entre as mulheres estudadas foi de 50% e o IMC médio foi de 24,58 ± 4,3 kg/m². A média da CA observada foi de 86,6 ± 7,1 cm e a porcentagem de insatisfação com a imagem corporal foi de 100%. O presente estudo demonstra que a maioria das mulheres praticantes de Pilates apresentam–se com excesso de peso e percentual de gordura acima do recomendado. Esses valores podem ser relacionados ao alto índice de insatisfação com a imagem corporal relatado por essas mulheres, já que buscam a magreza como ideal de beleza e este fator pode ter sido determinante para iniciar a prática de atividade física.

          Unitermos: Imagem corporal. Pilates. Escala de silhuetas. Composição corporal.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 128 - Enero de 2009

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1.     Introdução

    Atualmente, a população busca muitas formas para a melhora da qualidade de vida. Cada indivíduo apresenta suas preferências e procura atividades que trabalhem o corpo de uma forma global e interessante. Nota-se um grande aumento no número de técnicas disponíveis para esses objetivos e entre elas está a técnica Pilates (SACCO et al, 2005).

    A técnica recebe esse nome por fazer referência a seu criador, Joseph H Pilates (1880-1967). O método Pilates foi desenvolvido no início da década de 1920 e tem como base um conceito denominado de contrologia, que é caracterizado pelo controle consciente de todos os movimentos musculares do corpo (KOLYNIAK et al, 2004; BERTOLLA et al, 2007).

    Joseph Pilates criou uma série de exercícios baseados nos movimentos progressivos que o corpo é capaz de executar. Durante a I Guerra Mundial, Pilates iniciou o uso das molas nas camas de hospital, desenvolvendo um sistema que inspirou a criação de seus equipamentos e de seu método que tem sido utilizado por diversos profissionais atuantes na performance de movimentos (treinamento de atletas e aperfeiçoamento de dançarinos), no condicionamento físico proporcionando bem-estar geral, força, flexibilidade, boa postura, controle e consciência. Pretendendo melhorar a flexibilidade geral do corpo e busca da saúde através do fortalecimento do “centro de força”, melhora da postura e coordenação da respiração com os movimentos realizados (SACCO et al, 2005; PIRES e SÁ, 2005 ; BERTOLLA et al, 2007).

    Nos últimos anos, o Pilates tornou-se um método popular na reabilitação e no fitness. Nos Estados Unidos, são mais de cinco milhões de praticantes com mais de 300 centros especializados (BERTOLLA et al, 2007) e já é usado por milhares de pessoas em outros países, principalmente no Brasil. (SACCO et al, 2005) .

    A família, os amigos e a mídia, que exerce uma influência negativa com a exposição de corpos bonitos e tem determinado, nas ultimas décadas, uma compulsão em buscar a anatomia ideal, leva a insatisfação com o próprio corpo, ou melhor, com a imagem que se tem dele sendo um dos motivos principais que levam as pessoas a iniciar um programa de atividade física. É possível que o grau de insatisfação com a imagem corporal influencie o modo como adultos jovens se percebem em termos da relação massa corporal, percentual de gordura (G%) e estatura. (DAMASCENO et al, 2005; KAKESHITA e ALMEIDA,2006)

    A imagem corporal é um importante componente do complexo mecanismo de identidade pessoal (KAKESHITA e ALMEIDA, 2006) é uma construção multidimensional, que corresponde a figura mental que temos das medidas, dos contornos e da forma de nosso corpo; e dos sentimentos relacionados a essas características bem como as partes que o constituem, ou seja, é a forma como o indivíduo se percebe e se sente em relação ao seu próprio corpo (ALMEIDA et al, 2005; TAVARES, 2003; DAMASCENO et al, 2005; KAKESHITA e ALMEIDA, 2006).

    O processo de formação da imagem corporal pode ser influenciado pelo sexo, idade, meios de comunicação, bem como pela relação do corpo com os processos cognitivos como crença, valores e atitudes inseridos em uma cultura (DAMASCENO et al, 2005). E ainda por uma série de fatores, como a idade de início da obesidade, presença de transtorno emocional, influência social através da avaliação negativa ou depreciativa do outro, história de mudanças e flutuações do peso, entre outros (ALMEIDA et al , 2005).

    O ambiente sociocultural parece ser uma das condições determinantes para o desenvolvimento de distorções e distúrbios subjetivos da imagem corporal. Os corpos grandes e arredondados em dados períodos foram considerados sinais de opulência e poder, tendo, assim, uma valorização positiva, em contraste com a desvalorização e cobrança que marcaram as últimas décadas, tendentes a valorizar corpos esbeltos e esguios. Nesse sentido, a obesidade tem sido considerada uma condição estigmatizada pela sociedade e associada a características negativas, favorecendo discriminações e sentimentos de insatisfação que vem sendo, freqüentemente, associada à discrepância entre a percepção e o desejo relativo a um tamanho e a uma forma corporal, em que a escala de silhuetas se mostra um instrumento eficaz na avaliação do grau de insatisfação com o peso e proporções corporais através do estudo da imagem idealizada e da imagem objetiva, especialmente em pessoas que apresentam sobrepeso, obesidade, dificuldades no controle do peso e do comportamento alimentar. (ALMEIDA et al , 2005; KAKESHITA e ALMEIDA,2006)

    O Índice de Massa Corporal (IMC) dado pelo Peso (kg) / Estatura² (m) é a medida mais empregada em estudos de grupos populacionais para classificação primária do estado nutricional. Da mesma forma, os trabalhos sobre medidas de percepção da imagem corporal têm utilizado o IMC como indicador do estado nutricional ao associá-los como fatores determinantes das condutas relativas ao peso corporal. (KAKESHITA e ALMEIDA, 2006).

    Mesmo existindo valores de IMC e %G adequados para a manutenção da saúde, o tipo físico idealizado pelos indivíduos é determinado culturalmente, parecendo existir um tipo físico padrão que praticantes de atividade física buscam alcançar.

    Assim sendo, este trabalho tem como objetivo analisar o perfil antropométrico de praticantes de Pilates através do índice de massa corporal, percentual de gordura e relacionar com a autopercepção da imagem corporal.

2.     Metodologia

    A amostra foi composta por 6 mulheres praticantes de Pilates de um Clube localizado na cidade de São Paulo. Os dados foram coletados em maio de 2008. Todos os alunos foram convidados a participar do estudo e os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (COEP) número 047/05. Foram coletados os seguintes dados: peso (P), estatura (E), circunferência abdominal (CA) e as dobras cutâneas do bíceps (DCB), tríceps (DCT), subescapular (DCSE) e suprailíaca (DCSI).

    Para aferir o peso utilizou-se uma balança digital portátil da marca Plena com capacidade de 150kg. Foi pedido para que todos os participantes estivessem descalços e com o mínimo de vestimentas possível. Para a obtenção da estatura foi utilizada uma fita métrica e um esquadro. Os indivíduos foram posicionados de acordo com o plano de Frankfurt (GORDON et al., 1988) numa parede lisa, sem rodapé e a estatura foi demarcada com o auxílio do esquadro e foi mensurada com a fita métrica. As dobras foram tiradas com a utilização de um plicômetro clínico da marca Cescorf com sensibilidade de 1mm.

    A partir desses dados calculou-se o Índice de Massa Corpórea (IMC) através da fórmula (IMC= P/E2) peso em quilogramas dividido pela estatura em metros elevada ao quadrado e classificado utilizando os limites de IMC recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 1998), sendo eutrofia (IMC entre 18,5 e 24,99 kg/m2), baixo peso leve (IMC entre 17 e 18,49 kg/m2), sobrepeso (IMC entre 25 e 29,99 kg/m2), obesidade classe I (IMC entre 30 e 34,99 kg/m2), obesidade classe II (IMC entre 35 e 39,99 kg/m2) e obesidade classe III (IMC ≥ 40 kg/m2) e o percentual de gordura pela somatória das quatro dobras e o resultado classificado segundo a tabela de Durnin e Wormesley (1974).

    A circunferência abdominal (CA) foi medida utilizando uma fita Fiber Glass. A aferição da circunferência da cintura deve ser realizada utilizando-se fita métrica não-extensível, com os participantes em pé. A fita deve circular a pessoa horizontalmente ao redor da cintura natural e a leitura deve ser feita no momento da expiração normal. A CA foi classificada segundo a OMS (1998).

    Como forma de averiguar os padrões de imagem corporal utilizou-se a escala de figuras de silhuetas propostas por Stunkard et al (1983) e questiono-se o seguinte: Qual é a silhueta que melhor representa sua aparência física atualmente? E, qual é a silhueta que você gostaria de ter?. Os praticantes que marcaram como silhueta atual e ideal de 1 a 4 e 6 a 9 foram classificados como insatisfeitos .

    Como retorno aos participantes do estudo foi entregue um folder contendo dicas de alimentação saudável, o que é imagem corporal, curiosidades sobre o método Pilates e os dados atuais do participante (Apêndice A).

3.     Resultados

    O estudo foi composto por uma amostra de 6 mulheres na faixa etária adulta cuja média de idade foi de 44,8 ± 13,2 anos, estatura média de 164,7 ± 6,1 cm, o peso médio de 66,6 ± 11,0 kg e IMC 24,58±4,3 kg/m2, classificado como eutrofia segundo a OMS (1998).

Tabela 1. Caracterização da amostra de mulheres praticantes de Pilates segundo, idade,

 peso, estatura, Índice de Massa Corporal (IMC) e % de gordura corporal. São Paulo, 2008.

Indivíduos (n = 6)

Idade (anos)

Peso (Kg)

Estatura (m)

IMC (kg/m²)

% Gordura Corporal (Durnin,1974)

1

54

76,2

174

25,15

38,7

2

43

58,2

164

21,64

36,7

3

64

65,2

160

25,47

36,7

4

41

81,3

159

32,12

38,3

5

25

51,6

161

19,85

21,5

6

42

67,2

170

23,25

35,9

Média

44,8

66,6

164,7

24,58

34,6

DP

13,2

11,0

6,1

4,3

6,5

    Observa-se na figura 1 que 66,6 % das mulheres estudadas, encontram-se nas faixas de risco alto e muito alto para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV), segundo a OMS (1998). A média da CA observada foi de 86,6 ±7,1 cm.

Figura 1. Risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares

em mulheres praticantes de Pilates. São Paulo, 2008.

    No presente estudo foi verificado que as mulheres em sua maioria apresentam valores acima do recomendado, segundo Lohman et al. (2002) em relação ao percentual de gordura (Tabela 1), que pode levar ao aumento do risco de doenças associadas à obesidade.

    Em relação à porcentagem de gordura corporal, verificou-se que apenas uma mulher da amostra estudada, foi classificada abaixo da média, com valor correspondente a 21,5%. O restante da amostra (83,4%) foi classificado com risco de doenças associadas à obesidade e a média de gordura corporal foi de 37,3 ± 1,2 % (Tabela 1).

Tabela 2. Satisfação com a imagem corporal de mulheres

praticantes de Pilates. São Paulo, 2008.

Indivíduos (n = 6)

Silhueta Atual (S.A.)

Silhueta Ideal (S.I.)

1

4

3

2

4

2

3

4

2

4

6

3

5

1

1

6

4

3

Média

3,8

2,3

DP

1,6

0,8

    A maioria das mulheres (66,8%) escolheram como silhueta atual a silhueta 4. A silhueta 3 foi apontada como ideal a ser atingido por 50% das mulheres.

4.     Discussão

    O fato da amostra ter sido constituída somente por mulheres pode ter sido devido ao tipo da modalidade esportiva praticada por elas, o Pilates, onde tradicionalmente há uma maior participação feminina. Segundo Costa et al. (2003), a inserção da prática de exercícios físicos entre as mulheres está associada a manutenção da saúde e valorização dos cuidados com a imagem corporal.

    A prevalência de excesso de peso entre as mulheres estudadas foi de 50% (sobrepeso e obesidade I), embora o IMC médio foi de 24,58±4,3 kg/m2. Destas 33,4% estavam com sobrepeso e 16,6% com obesidade I indicando que os 50% restante encontravam-se na eutrofia.

    O presente estudo constatou uma freqüência de obesidade condizente com a prevalência de obesidade e sobrepeso estimada em pesquisas populacionais recentes, o que é extremamente preocupante, uma vez que o risco de morbimortalidade aumenta com a obesidade (MONTILLA; MARUCCI; ALDRIGHI, 2003).

    As silhuetas apontadas ideais apresentaram faixas menores de IMC, se associado às apontadas como atuais, seguindo uma insatisfação com a imagem corporal. Segundo Damasceno et al (2005) as mulheres valorizam cada vez mais o modelo de magreza apontado pela mídia como fator de felicidade, sucesso e bem estar social.

    Em nossa cultura a menor quantidade de gordura corporal, tornou-se um valor estético desejado, porém a gordura corporal é um fator importante para a manutenção do organismo. (DAMASCENO et al., 2005)

    Em relação ao nível de satisfação com a imagem corporal, 100% das mulheres praticantes de Pilates, estão insatisfeitas com seu corpo (Tabela 2). Segundo Damasceno et al. 2005, a insatisfação com a imagem corporal leva as pessoas a iniciarem a prática de atividade física, buscando modificar as formas e proporções de seus corpos. Existem estudos que relatam a associação entre a prática de atividade física e altos níveis de satisfação com a imagem corporal.

    Desejos são criados e imagens reforçadas através dos meios de comunicação que padronizam corpos. As pessoas que se vêem fora das medidas sentem – se cobradas e insatisfeitas. O reforço dado pela mídia em mostrar corpos atraentes faz com que uma parte de nossa sociedade se lancem na busca de uma aparência física idealizada (RUSSO,2005).

    Assim a imagem corporal é um pensamento que nunca está totalmente fechado e completo, pois é resultado de memórias e percepções presentes, sendo uma estrutra dinâmica. Está em permanente mudança e composição portanto é necessário o empenho do indivíduo no sentido de construí-la e elaborá-la continuamente. (COELHO e FAGUNDES, 2007)

5.     Conclusão

    O presente estudo demonstra que a maioria das mulheres praticantes de Pilates apresentam–se com excesso de peso e percentual de gordura acima do recomendado. Esses valores podem ser relacionados ao alto índice de insatisfação com a imagem corporal relatado por essas mulheres, já que buscam a magreza como ideal de beleza e este fator pode ter sido determinante para iniciar a prática de atividade física.

Referências

  • ALMEIDA, G. A. N. et al. Percepção de tamanho e forma corporal de mulheres: estudo exploratório. Psicologia em estudo, v.10, n.1, p. 27 – 35, jan./abr., Paraná, 2005.

  • BERTOLLA, F.; et al. Efeito de um programa de treinamento utilizando o método Pilates® na flexibilidade de atletas juvenis de futsal. Rev. Brasileira de Medicina do Esportes, vol.13, n.4, jul./ago., Rio Grande do Sul, 2007.

  • COELHO, E. J. N.; FAGUNDES, T. F. Imagem corporal de mulheres de diferentes classes econômicas. Matriz, vol.13, n.2 (supl.1), p. S37 – S43, Mai./ago., Mato Grosso do Sul, 2007.

  • COSTA, R. S., et al. Gênero e prática de atividade física de lazer. Caderno de Saúde Pública, v.19, n.2, p.325-333, 2003.

  • DAMASCENO, V. O. Et al. Tipo físico ideal e satisfação com a imagem corporal de praticantes de caminhada. Rev. Brasilieira de Medicina do Esporte, vol.11, n.3, mai./jun., Minas Gerais, 2005.

  • DURNIN, J.V.; WOMERSLEY, J. Body fat assessed from body density and its estimation from skinfold thickness: measuements on 481 men and women age from 16 to 72 years. Br J Nutr, v.32, n.1, p.77-97, 1974.

  • GORDON C. C., et al. Stature, recumbent length, and weight. In: Lohman T. G.; Roche A. F.; Martorell R., editors. Antropometric standardization reference manual. Champaign: Human Kinetics, 1988. p.3-8.

  • KAKESHITA, I. S.; ALMEIDA, S. S. Relação entre índice de massa corporal e a percepção da auto imagem em universitários. Rev. De Saúde pública, v.40, n.3, p. 497 – 504, São Paulo, 2006.

  • KOLYNIAK, I. E. G. G.; CAVALCANTI, S. M. B.; AOKI, M. S. Avaliação isocinética da musculatura envolvida na flexão e extensão do tronco: efeito do método Pilates®. Rev. Brasileira de Medicina do Esporte, v.10, n.6, p.487-490, nov./dez., São Paulo, 2004.

  • Lohman,T.G. Advances in body composition assessment. Human Kinetics Publishers. Champaign, Illinois, 1992.

  • MONTILLA, R.N.G.; MARUCCI, M.F.; ALDRIGHI, J.M. Avaliação do estado nutricional e do consumo alimentar de mulheres no climatério. Revista Associação Médica Brasileira, v. 49, n.1, p.91-5, 2003.

  • ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Physical Status: The Use and Interpretation of Anthropometry. Technical Report Series, 854. Genebra: OMS, 1998.

  • PIRES,D.C. e SÁ,C. K. C. Pilates: notas sobre aspectos históricos, princípios, técnicas e aplicações. Rev. Digital, ano 10, n. 90, dez., Buenos Aires, 2005.

  • RUSSO, R. Imagem corporal: construção através da cultura do belo. Movimento e percepção, v.5, n.6, p.80-90, Espirito Santo de Pinhal, jan./jun., 2005.

  • SACCO, I.C.N. et al. Método Pilates em revista: aspectos biomêcanicos de movimentos específicos para reestruturação postural – Estudo de caso. Rev. Brasileira de Ciência e Movimento, n.13, v. 4, p.65-78, São Paulo, 2005.

  • TAVARES, M.C.C. Imagem corporal: conceito e desenvolvimento. São Paulo: Manole, 2003.

  • STUNKARD, A.J. et al. Use of the Danish Adoption Registir for the study of obesity and thinness. In: Kety S.S.,Rowland LP, Sidmam RL, Mathysse SW, editors. The genetics of neurological and psychiatric disorders. New York: Raven, 115 – 20, 1983.

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