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Análise do nível de atividade física e correlação 

entre valores de colesterol total e pressão arterial

 

*Especialista em Treinamento Desportivo e Fisiologia do Exercício

**Graduado em Educação Física

***Mestre em Ciência da Nutrição e docente da Universidade Vale do Rio Doce

(Brasil)

Amanda Christina Gonçalves Carmo*

Marcelo Maia Costa**

Fabrícia Geralda Ferreira***

fafege@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste estudo foi analisar o nível de atividade física e correlacionar valores de colesterol total e Pressão Arterial Sistólica (PA) dos clientes de uma clínica de atendimento personalizado na cidade de Manhuaçu-MG. Foram avaliados 10 indivíduos, com média de idade de 41,09 ± 19,08 (12 - 68 anos), que se submeteram à aferição de pressão arterial, realização de exame bioquímico com valores de colesterol total e investigação do nível de atividade física por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta. Os dados foram analisados pelo programa Excel For Windows, utilizando estatística descritiva, Teste t e Correlação Linear de Pearson. Adotou-se como estatisticamente significante (p<0,05). Os resultados mostram que os indivíduos eram classificados como ativos e muito ativos, que a maioria (70%) estava com colesterol desejável, 20% Limítrofe e outros 10% aumentado. Um total de 90% dos indivíduos apresentaram PA ótima e 10% PA Normal. Quanto à correlação de colesterol e PA dos usuários de medicamento para hipertensão obtevesse um r = 1, ou seja, as variáveis são dependentes e a relação é forte, já para os não hipertensos r = 0,35, isto é, neste caso existe uma pequena relação entre colesterol e PA.

          Unitermos: Atividade física. Colesterol. Pressão Arterial Sistólica.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 127 - Diciembre de 2008

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Introdução

    É consenso na literatura que o exercício físico promove diversos efeitos benéficos no controle de diferentes patologias entre elas a dislipidemia e a hipertensão arterial (OLIVEIRA et al, 2008). Costa e Martinez (1997) afirmam que o controle dos fatores de risco cardiovasculares tem se tornado de suma importância para diversos profissionais da saúde, inclusive para os da Educação Física, tendo em vista a possibilidade de regressão desses problemas.

    Sabe-se que a distribuição da gordura corporal está diretamente ligada a esses distúrbios e que uma alta concentração de gordura na região visceral favorece o aparecimento da hipertensão arterial (CAETANO et al, 2008). Para Guedes & Guedes (1998) indivíduos com disposição centrípeta de gorduras tendem a apresentar maior incidência de hipertensão e alterações desfavoráveis no perfil das lipoproteínas.

    Segundo Prado e Dantas (2002) uma elevada concentração de lipoproteínas é um fator de risco independente para o desenvolvimento de problemas cardiovasculares, além do estilo de vida sedentário. Teixeira et al (2007) afirmam que esses problemas hoje são cada vez mais freqüentes e atingindo os indivíduos cada dia mais cedo. Observa-se que desde a infância e adolescência esses distúrbios já estão acometendo os indivíduos. Eles também afirmam que alterações no perfil lipidêmico presentes na infância e adolescência muitas vezes persistem na vida adulta, constituindo um importante fator de risco para o desenvolvimento das lesões ateroscleróticas e outras doenças cardiovasculares.

    Inúmeros relatos científicos apresentam os benefícios de um estilo de vida saudável, sugerindo uma alimentação balanceada e prática regular de exercícios físicos, a fim de se evitar e prevenir problemas de ordem metabólica, dentre eles a hipertensão e a dislipidemia (OLIVEIRA et al, 2008).

    Didier e Guimarães (2007) mostram que a maior morbidade e mortalidade por eventos cardiovasculares ocorrem em pessoas com alterações problemas na PA. Teixeira et al (2007) acrescentam que uma dieta inadequada, além de prejudicar o controle da PA, desfavorece também o perfil das lipoproteínas plasmáticas.

    Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, 1996 o nível plasmáticos de colesterol desejável é ate 200 mg/dL, sendo que o valor limítrofe é de 201- 239 mg/dL.

    No que se refere ao sedentarismo, Guedes e Gonçalves (2007) demonstram que o sedentarismo influencia no estado de saúde dos indivíduos, sendo que as pessoas reconhecem a necessidade de buscar um estilo de vida que favoreça sua saúde, mas reconhecer não é sinônimo de por em prática. O que se vê ainda são muitas pessoas à procura de métodos milagrosos e que prometem solucionar desde problemas estéticos a questões ligadas à saúde. Glaner (2002) afirma que exercícios físicos e saúde são objetos de discussões de diversas pesquisas e que o conceito de saúde tem sido construído a partir dessas discussões que englobam múltiplos fatores.

    De acordo com OMS (1999) para que o indivíduo tenha uma saúde positiva ele deve ser capaz de identificar e realizar suas aspirações, de satisfazer suas necessidades e de se adaptar ao meio ambiente.

    Diante desta perspectiva estudos comprovam a eficácia de um bom programa de exercícios físicos no controle dessas alterações e que o colocam como um meio menos oneroso tanto na prevenção como no tratamento, ou seja, já se sabe dos benefícios do exercício no controle das patologias supra citadas, entretanto, poucas pesquisas relatam sobre uma possível relação entre Colesterol e Pressão Arterial.

    Com o intuito de contribuir para a elucidação desse problema este estudo tem como objetivo analisar o nível de atividade física correlacionando valores de colesterol total e Pressão Arterial Sistólica dos clientes de uma clínica de atendimento personalizado na cidade de Manhuaçu-MG.

Materiais e métodos

    Foram selecionados aleatoriamente 10 indivíduos entre os 25 clientes da uma clinica de atendimento personalizado na cidade de Manhuaçu - MG, sendo estes de ambos os gêneros (3 do masculino e 7 do feminino) com média de idade de 41,09 ± 19,08 (12 - 68 anos) todos participantes das atividades ofertadas na clínica.

    Os clientes foram submetidos a aferição da pressão arterial pelo aparelho da marca Tycos estando os clientes sentados, com o braço apoiado em um suporte na altura do coração e o aparelho colocado em torno do seu braço esquerdo. Em seguida os clientes foram encaminhados a um laboratório da cidade para realização de exame bioquímico, por um laboratorista qualificado, determinando assim os valores de colesterol total.

    Para avaliação do nível de atividade física após a mensuração da PA e da coleta da amostra bioquímica os voluntários responderam o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta (anexo 1). Para o controle de qualidade das respostas obtidas, todos os questionários foram checados logo após a entrega, pois caso houvesse algum erro ou dado incompreensível, era possível corrigi-lo no momento.

    A análise dos dados foi realizada pelo Programa Excel For Windows versão 2003 utilizando estatística descritiva, Teste t e Correlação Linear de Pearson entre a PA e Colesterol. Adotou-se como estatisticamente significante (p<0,05).

Resultados

    A tabela 1 exibe os valores de Colesterol total, Pressão Arterial e Nível de atividade física da amostra investigada.

Tabela 1. Valores de Colesterol Total, Pressão Arterial Sistólica e Nível de Atividade Física

Amostra

Colesterol Total

Pressão Arterial Sistólica

Nível de Atividade Física

1

208

111

Muito Ativo

2

184

90*

Ativo

3

180

112

Ativo

4

173

110

Ativo

5

150

98

Muito Ativo

6

205

121*

Muito Ativo

7

188

118

Ativo

8

272

100*

Ativo

9

163

109

Ativo

10

141

115

Ativo

Media

186,4

108,4

 

Desvio Padrão

35,07

9,13

 

* Medicamento para hipertensão

    O gráfico 1 apresenta a classificação dos valores de colesterol dos avaliados.

    O gráfico 2 apresenta a classificação da amostra quanto aos valores de PA sistólica.

    O gráfico 3 apresenta a classificação dos indivíduos quanto ao nível de atividade física de acordo com as respostas obtidas com o IPAQ.

    O gráfico 4 exibe a correlação entre Colesterol e Pressão Arterial dos indivíduos usuários de medicamento para Hipertensão, onde r = 1.

    O gráfico 5 apresenta a correlação entre valores de colesterol e PA dos indivíduos não hipertensos, sendo r = 0,35.

Discussão

    Nota-se, através da tabela 1, que mesmo apresentando-se com nível de atividade ativo os indivíduos 1, 6 e 8 não apresentam valores de colesterol desejáveis. Observa-se ainda, que os indivíduos 6 e 8, além de não possuírem valores de colesterol desejáveis são usuários de medicamento para hipertensão arterial.

    Das variáveis ambientais envolvidas no perfil lipêmico, dieta e exercícios físicos são consideradas as mais importantes, particularmente pela relação de ambas com problemas coronarianos (TEIXEIRA et al., 2007). Complementando o exposto Anjos e Souza (2006) relatam sobre a contemporânea redução do dispêndio energético aliada a hábitos alimentares que vem ocasionando a epidemia da síndrome metabólica.

    A IV Diretriz de Dislipidemia (2007) mostra que o processo de aterogênese inicia-se com a agressão ao endotélio vascular devido, principalmente, à elevação das lipoproteínas, hipertensão arterial e tabagismo, sendo que o depósito das lipoproteínas (principalmente LDL e VLDL) na parede arterial é o mecanismo chave para a formação da placa aterosclerótica.

    De acordo com Cheik et al., 2006 os mecanismos que relacionam altos níveis de gordura corporal à dislipidemia não estão completamente entendidos, entretanto sugere-se que o aumento exacerbado do sedentarismo venha provocar esse distúrbio. Teixeira et al (2007) corroboram citando que além da alta taxa de inatividade física observada nos dias atuais, a dieta inadequada, repleta de gorduras vem contribuindo para o problema da dislipidemia.

    O fato de que toda amostra seja adepta à prática de exercícios, possibilitou um bom controle da PA. No caso dos indivíduos 2, 6 e 8, que são usuário de medicamentos anti-hipertensivos, todos estão com a Pressão controlada e são monitorados intensamente quanto a este quesito durante a prática dos exercícios realizados na clínica. A IV Diretriz de Hipertensão (2002) expõe que pacientes hipertensos devem realizar exercícios físicos regulares desde que tenham passado por uma avaliação clínica previamente, visto que além de diminuir e controlar a Pressão Arterial, as atividades físicas reduzem consideravelmente o risco de Acidente Vascular Cerebra e doença coronariana.

    A magnitude que a hipertensão alcançou tem preocupado o Ministério da Saúde, visto que 14% do total das internações são provenientes dessa patologia (DIDIER & GUIMARÃES, 2007).

    Felizmente, é possível controlá-la com um bom programa de exercícios físicos e atuação de uma equipe multiprofissional.

    Para Baretta (2005) a prática regular de atividades físicas tem se tornado benéfica na redução de fatores de riscos, alterando positivamente o metabolismo das gorduras e carboidratos, ajudando no controle do colesterol e em casos de hipertensão. Cheik et al (2006) evidenciam que exercícios físicos realizados de três a cinco vezes por semana promovem o controle de doenças e ajustes fisiológicos crônicos sobre o metabolismo lipídico. Corrobora com isto Menezes (2004) apresenta uma redução significativa na PA de sua amostra que foi submetida a um programa estruturado de exercícios.

    A IV Diretriz de Hipertensão (2002) recomenda exercícios físicos, para controle não só da hipertensão, de 3 a 6 vezes por semana, incluindo atividades de intensidade moderada durante 30 a 60 minutos, incluindo exercícios de resistência muscular localizada que não ultrapassem 50% da contração voluntária máxima.

    No caso dos indivíduos usuários de medicamento para hipertensão o r = 1, isso indica que, neste caso, as variáveis são dependentes e que existe uma forte relação entre elas.

    Observa-se que as pessoas já conhecem teoricamente os benefícios dos exercícios físicos, mas na prática não funciona assim, pois como afirma Okimura e Okuma (2006) a relação entre o conhecimento dos benefícios das atividades físicas e a adesão a sua prática é totalmente controversa, porém as informações continuam sendo a melhor maneira de conscientizar as pessoas para adesão.

    Analisando a correlação entre colesterol e PA dos indivíduos não hipertensos, verificou-se um r = 0,35, isto é, a correlação é pequena, contudo, é muito importante ressaltar que mesmo não apresentando uma forte relação, uma mudança no estilo de vida continua sendo de suma importância, uma vez que ambas quando estão descontroladas proporcionam complicações sérias à saúde. Segundo Pinto et al., (2003) mudanças de comportamento ligadas ao estilo de vida melhoram o perfil lipídico e a PA. Faria et al, 2008 explica que é difícil estabelecer uma relação entre doença arterial coronariana e concentrações séricas de lípides. Entretanto, estudos baseados em autópsias revelam o surgimento de estrias gordurosas na camada íntima das artérias coronárias.

    Vale destacar mais uma vez que independente da relação existente entre as duas variáveis, pessoas portadoras de problemas ligados à ambas, precisam de um cuidado feito por uma equipe multiprofissional a fim de se prevenir transtornos maiores. Essa prevenção pode ser feita através de exercícios e uma reeducação alimentar, já que como afirma Matsudo et al (2004) a associação entre prática de exercícios/alimentação adequada e um melhor padrão de saúde tem sido relatada em diversas literaturas e, como afirma Caetano et al, 2008 entre as modalidades de tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e de outro fatores que provoquem alterações cardiovasculares, as condutas higieno-dietéticas constituem um grande desafio tanto para a clientela como para os profissionais de saúde. Essas condutas implicam mudanças de hábitos ou no estilo de vida.

Conclusão

    Baseado em pressupostos da amostra investigada conclui-se que toda amostra encontra-se com um bom nível de atividade física e que a prática regular de exercícios vem mantendo um bom controle da PA e do Colesterol. Recomenda-se que novas pesquisas sejam aplicadas em outras amostras, a fim de se obter resultados diferenciados ou que sustentem ainda mais a eficácia dos exercícios físicos para a saúde dos indivíduos.

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