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Exercício físico como meio de prevenção 

e tratamento da hipertensão arterial

 

*Profissional de Educação Física

**Prof. do curso de Educação Física da

Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

(Brasil)

Alisson Gomes da Silva*

Leonardo Ferreira Machado**

Vinícius Dias Rodrigues*

agsnot123@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          A prevalência de hipertensão arterial (HA) no Brasil varia entre 22,3% e 43,9%, segundo as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Juntamente com a alta prevalência, há o aumento dos fatores de risco da doença, o que acarreta aumento da morbimortalidade e de custos socioeconômicos. A adoção de hábitos de vida saudáveis, que caracterizam o tratamento não medicamentoso, tem recebido grande ênfase na prevenção e controle da HA. A prática regular de atividade física é apontada como uma importante medida não medicamentosa no combate à doença, pois assume aspecto benéfico e protetor no seu tratamento e de outras doenças cardiovasculares e crônicas. Assim, este artigo objetiva apresentar evidências sobre a importância da prática regular de exercícios físicos como meio de prevenção e auxílio no controle de níveis tensionais elevados.

          Unitermos: Exercício físico. Hipertensão arterial.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 126 - Noviembre de 2008

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Introdução

    Estudos populacionais para pressão arterial (PA) utilizando-se o critério atual para hipertensão arterial (HA) (≥ 140/90 mmHg) apontaram alta prevalência da doença, com taxas na população adulta brasileira que variaram entre 22,3% e 43,9% (DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2006). A grande prevalência de HA e de seus fatores de risco multiplica o risco de problemas cardiovasculares, o que pode incrementar as taxas de morbimortalidade e os custos sócios econômicos (CONVERSO; LEOCÁDIO, 2004; MONTEIRO; SOBRAL FILHO, 2004; KRINSKI et al, 2006).

    Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a HA é uma das dez maiores causas de mortalidade no mundo, além de se configurar também como um problema de saúde pública no Brasil (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2007).

    A grandeza do problema nos leva a refletir sobre a importância do tratamento da doença, bem como da adoção de medidas preventivas. Assim, vários estudos foram e continuam sendo realizados sobre os vários fatores relacionados à hipertensão, desde sua origem até as formas de tratamento (OLIVEIRA; ALBUQUERQUE; MACEDO, 2002).

    O objetivo do tratamento da HA é a redução da morbimortalidade cardiovascular do hipertenso (MION JR et al, 2002). Isso pode ser alcançado por meio da obtenção de níveis pressóricos menores que 140/90 mmHg (BRASIL, 2001; MION JR et al, 2002; OIGMAN, 2003; DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2006).

    Além da terapia farmacológica, o tratamento da doença consiste também na adoção de hábitos de vida mais saudáveis (LIMA et al, 2006; LATERZA; BRANDÃO RONDON; NEGRÃO, 2007), os quais têm recebido grande ênfase para prevenção e controle dos níveis tensoriais elevados (VIEIRA et al, 2004; LATERZA; BRANDÃO RONDON; NEGRÃO, 2007). Tais mudanças nos hábitos de vida que favoreçam a redução da PA caracterizam o tratamento não medicamentoso. Como exemplo, pode-se destacar a redução do peso corporal, da ingestão do sal, do consumo de bebidas alcoólicas e do estresse, mudanças no padrão alimentar, prática de exercícios físicos com regularidade, e abandono do tabagismo (AMODEO; LIMA, 1996; BRASIL, 2001; LOPES et al, 2003; FERREIRA et al, 2005; DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2006).

    Dentre essas alterações de estilo de vida, a atividade física tem sido apontada como principal medida não medicamentosa, pois assume aspecto benéfico e protetor no tratamento de doenças cardiovasculares e crônicas (KRINSKI et al, 2006). Além disso, Lopes et al (2003) e Vieira et al (2004) chamam a atenção para o destaque da atividade física aeróbia como proposta para o controle da PA.

    Diante do exposto, o presente artigo tem como objetivo apresentar evidências sobre a importância da prática regular de exercícios físicos como meio de prevenção e auxílio no controle de níveis tensionais elevados.

Exercício físico e hipertensão arterial

    A eficácia dos exercícios físicos como método preventivo e de tratamento da HA é evidenciada na literatura por vários autores (SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE, 1996; FORJAZ et al, 1998; POWERS; HOWLEY, 2000; NEGRÃO; FORJAZ, 2000; SILVA; LÓPEZ, 2001; BRANDÃO RONDON; BRUM, 2003; LOPES et al, 2003; KRINSKI et al, 2006; DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2006) pelo fato de reduzir os níveis pressóricos pós-exercício e, consequentemente, o risco cardiovascular global.

    Os benefícios obtidos por normotensos e hipertensos com a prática regular de atividade física se devem às adaptações crônicas do organismo a um trabalho acima dos níveis de repouso (KRINSKI et al, 2006). Conseqüentemente, o treinamento físico promove um conjunto de adaptações morfológicas e funcionais que conferem maior capacidade ao organismo para responder ao estresse do exercício (DIRETRIZ DE REABILITAÇÃO CARDÍACA, 2005). São exemplos de adaptação crônica ao exercício físico a angiogênese, a qual aumenta o fluxo sanguíneo para os músculos esqueléticos e para o músculo cardíaco (IRIGOYEN et al, 2003), a redução da freqüência cardíaca e da PA de repouso, o aumento do consumo máximo de oxigênio, dentre outros (DIRETRIZ DE REABILITAÇÃO CARDÍACA, 2005).

    Por outro lado, “pelos conhecimentos adquiridos nas últimas décadas, é possível descrever que após a realização de uma única sessão de exercício físico dinâmico os níveis de pressão arterial diminuem e permanecem abaixo dos níveis pré-exercício” (LATERZA; BRANDÃO RONDON; NEGRÃO, 2007, p. 105). Nesse caso, os autores se referem aos efeitos agudos do exercício físico, os quais são apresentados pelo Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular (1997, p. 271) da seguinte maneira:

    Os efeitos agudos, também denominados respostas, são aqueles que acontecem em associação direta com a sessão de exercício e podem ser subdivididos em imediatos ou tardios. Os efeitos agudos imediatos são aqueles que ocorrem nos períodos pré-imediato, per e pós-imediato rápido (até alguns minutos) ao exercício físico e podem ser exemplificados pelos aumentos de freqüência cardíaca e da pressão arterial sistólica e pela sudorese normalmente associados ao esforço. Por outro lado, os efeitos agudos tardios são aqueles observados ao longo das primeiras 24 ou 48 horas (às vezes até 72 horas) que se seguem a uma sessão de exercício e podem ser identificados na discreta redução dos níveis tensionais (especialmente nos hipertensos), na expansão do volume plasmático, na melhora da função endotelial e no aumento da sensibilidade insulínica nas membranas das células musculares.

    Já de acordo com Negrão e Forjaz (2000), tanto o exercício físico agudo, como o exercício físico crônico, caracterizado pelo treinamento físico, podem influenciar positivamente o comportamento da PA.

    Uma metanálise, realizada por Whelton et al (2002 apud CIOLAC; GUIMARÃES, 2004) de 54 estudos longitudinais randomizados controlados, examinando o efeito do exercício físico aeróbio sobre a PA, demonstrou que o exercício aeróbio reduz, em média, 3,8 mmHg e 2,6 mmHg a pressão sistólica e diastólica, respectivamente. De acordo com Cornelissen e Fagard (2005 apud DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2006), a prática regular de exercícios físicos reduz a PA sistólica e diastólica em 6,9 e 4,9 mmHg, respectivamente.

    Para Cook et al (1995 apud CIOLAC; GUIMARÃES, 2004, p. 321), “reduções na pressão diástolica de 2mmHg podem diminuir significativamente o risco de doenças e mortes associadas à hipertensão”.

    Segundo Monteiro e Sobral Filho (2004), o aumento relativamente modesto na atividade física, acima dos níveis sedentários, pode ocasionar importantes reduções na PA, e o volume de exercício físico requerido para reduzir a PA pode ser relativamente pequeno, possível de ser atingido mesmo por sedentários.

    Brandão Rondon et al (2002 apud LATERZA; BRANDÃO RONDON; NEGRÃO, 2007), utilizando a monitorização ambulatorial da PA por 22 horas após uma sessão aguda de exercício físico dinâmico, realizada na intensidade de 50% do consumo de oxigênio de pico, demonstraram que os níveis de pressão sistólica e diastólica de pacientes hipertensos estavam diminuídos nas 22 horas, nos períodos da vigília e de sono, quando comparados a um dia em que os pacientes não realizaram o exercício. Um estudo realizado por Ciolac et al (2004) demonstrou que indivíduos hipertensos tiveram reduções na monitoração ambulatorial da PA durante 24 horas quando realizada logo após a última sessão de exercício, as quais não foram observadas quando realizadas 72 horas após a última sessão. E segundo Thompson et al (2001 apud ARAÚJO, 2001) as alterações nos níveis tensionais e redução de complicações clínicas decorrentes da HA, podem ser observadas com poucas sessões de exercício e são mais evidentes nas primeiras 16 horas seguintes à sessão.

    Estes estudos reforçam a proposta de autores como Eriksson, Taimela e Koivisto (1997 apud CIOLAC; GUIMARÃES, 2004) de que o efeito do exercício aeróbio sobre a PA é mais pronunciado devido ao efeito agudo da última sessão de exercício, que às adaptações cardiovasculares ao treinamento físico.

    Entretanto, segundo Negrão et al (2001), ensaios clínicos trazem evidências de que o exercício físico crônico reduz significativamente a PA em pacientes com hipertensão arterial sistêmica.

    Um programa de treinamento físico aeróbio pode reduzir os níveis de PA, principalmente nos indivíduos classificados nos estágios 1 e 2 de HA (DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2006).

    Pinto, Meirelles e Farinatti (2003) investigaram os efeitos de 18 meses de aplicação de programas não-formais de exercícios (um comunitário e outro doméstico) sobre a PA, variáveis bioquímicas (colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos e glicemia) e aptidão física (peso corporal, percentual de gordura, IMC, somatório de dobras, relação cintura-quadril, capacidade cardiorrespiratória) de adultos hipertensos de ambos os sexos. Os autores concluíram que ambos os programas exercem efeitos benéficos sobre a condição geral de hipertensos. Entretanto, no que diz respeito à PA e aptidão física, apesar de terem sido identificadas diferenças significativas, não houve um padrão de comportamento que desse suporte a esses efeitos. Ainda, em relação à PA, os autores chamam a atenção para a necessidade de maior controle de fatores intervenientes.

    Em revisão, Hagberg et al (2000 apud NEGRÃO et al, 2001) verificaram que o treinamento físico regular provoca, em média, redução de 11e 8 mmHg na PAS e PAD, respectivamente, em 75% dos indivíduos com hipertensão. Os 25% restantes dos pacientes hipertensos não são responsivos ao treinamento físico, uma vez que a HAS é uma síndrome poligênica e que pode ser influenciada pela herança genética (BRANDÃO RONDON; BRUM, 2003).

    Além de reduzir a PA de repouso, o treinamento físico ainda diminui a resposta de PA em cargas submáximas de esforço (LIMA; HERKENHOFF; VASQUES, 1998).

    Os mecanismos pelos quais o exercício físico é capaz de diminuir a PA ainda são bastante discutidos (NEGRÃO; FORJAZ, 2000; OLIVEIRA; ALBUQUERQUE; MACEDO, 2002; VIEIRA et al, 2004). Entretanto, já se sabe que eles estão relacionados a fatores hemodinâmicos, humorais e neurais (NEGRÃO et al, 2001).

    Fazem parte dos fatores hemodinâmicos a diminuição da resistência vascular periférica (RVP) (OLIVEIRA; ALBUQUERQUE; MACEDO, 2002; NEGRÃO; FORJAZ, 2000; KRINSKI et al, 2006; LATERZA; BRANDÃO RONDON; NEGRÃO, 2007), e também a redução do débito cardíaco (OLIVEIRA; ALBUQUERQUE; MACEDO, 2002; NEGRÃO; FORJAZ, 2000; KRINSKI et al, 2006; LATERZA; BRANDÃO RONDON; NEGRÃO, 2007), que pode estar associada à uma menor freqüência cardíaca (NEGRÃO; FORJAZ, 2000) e à redução do volume sistólico (BRANDÃO RONDON et al, 2002 apud LATERZA; BRANDÃO RONDON; NEGRÃO, 2007).

    A diminuição da atividade simpática é o fator neural relacionado à redução da PA pós-exercício (NEGRÃO et al, 2001; VIEIRA et al, 2004; LATERZA; BRANDÃO RONDON; NEGRÃO, 2007).

    Já no que se refere aos fatores humorais, destacam-se a redução da resistência à insulina (NEGRÃO et al, 2001; VIEIRA et al, 2004), a produção de substâncias vasoativas, como o pepitídeo natriurético atrial (NEGRÃO et al, 2001), fatores relaxantes derivados do endotélio, que interagem com o músculo liso vascular, atenuando o efeito constritor direto das catecolaminas (POWERS; HOWLEY, 2000).

Conclusão

    Diante das evidências, pode-se afirmar que está muito bem estabelecida na literatura a estreita a relação entre o exercício físico e a diminuição dos níveis pressóricos, tanto pelos componentes agudos do exercício, quanto pelos crônicos.

    Assim, o exercício físico apresenta-se como um componente do tratamento não medicamentoso da HA, com grande possibilidade de impacto na Saúde Pública, uma vez que auxilia na redução e controle dos níveis pressóricos, o que contribui para a diminuição de complicações oriundas da doença, além de sua prevalência.

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