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Avaliação da percepção da imagem corporal
em uma academia do município de São Paulo

 

* Alunas do curso de Nutrição

** Professora do Curso de Nutrição e Pós-Graduação
em Nutrição Clínica e Supervisora do Estágio em
Nutrição Esportiva do Centro Universitário São Camilo.

(Brasil)

Rachel Beatriz Zortea Cosio*

Alyne de Túlio Romeiro*

Luciana Rossi**

rachel_amore@hotmail.com

 

 

 

Resumo

          A imagem corporal é um importante componente do complexo mecanismo de identidade pessoal. Esse componente subjetivo se refere à satisfação de uma pessoa, com seu tamanho corporal ou partes específicas de seu corpo. As teorias socioculturais dos distúrbios da imagem corporal se referem às influências estabelecidas dos ideais de corpo às expectativas e experiências, além da etiologia de sua manutenção. No sexo feminino, com o aumento da idade, há a tendência em querer perder peso, o que ocorre inversamente no sexo masculino, pois essa vontade diminui, prevalecendo o desejo de ganhar peso num porte atlético. A insatisfação com o próprio corpo, ou melhor, com a imagem que se tem dele, talvez seja um dos motivos principais que levem as pessoas a iniciar um programa de atividade física. Todavia, há como determinar um padrão corporal saudável, pois o estado nutricional expressa o grau pelo qual as necessidades fisiológicas de nutrientes estão sendo atendidas. O presente trabalho tem por objetivo avaliar através de medidas antropométricas relacionar estado nutricional com a percepção de imagem corporal atual e idealizada de praticantes de atividade física de uma academia do município de São Paulo. Para o presente estudo, foram recrutados através de cartazes e/ou abordagem direta, 73 freqüentadores de uma academia da cidade de São Paulo, de ambos os sexos e com uma variação de idade de 18 a 78 anos. A coleta de dados consistiu de uma entrevista onde questionava dados como nome, data de nascimento, idade, atividades físicas praticadas na academia, tempo de prática, freqüência e duração, além da obtenção de medidas como peso e estatura e para avaliação da percepção da imagem corporal utilizou-se a Silhouette Matching Task (SMT). Na análise dos dados sobre imagem corporal, percebeu-se que somente 27,3% estavam satisfeitos com sua imagem corporal, sendo 9,6% do sexo feminino e 13,7% do sexo masculino, indicando uma insatisfação pela grande maioria com sua própria imagem corporal. Observou-se uma diferença estatisticamente significativa, mostrando que as mulheres possuem uma imagem corporal retorcida, enquanto que a maioria dos homens, encontram-se satisfeito com seu corpo. Entretanto, a prática de atividade física, em alguns casos, pode resultar em conseqüências negativas, aumentando, nas mulheres, a preocupação com a magreza e, nos homens, ocasionando o fenômeno conhecido como dismorfia muscular ou anorexia reversa. Conclui-se que o sexo feminino apresenta uma tendência a distorção entre imagem atual e ideal não sendo observada no caso dos avaliados do sexo masculino, o que pode acarretar, em virtude o ideal de perfeccionismo da mulher, em diversos problemas como risco de desenvolvimento de distúrbios alimentares.

          Unitermos: Academias. Atividade física. Imagem corporal. Índice de Massa Corpórea.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 123 - Agosto de 2008

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Introdução

    O modelo de beleza imposto pela sociedade atual corresponde a um corpo magro, sem contudo, considerar aspectos relacionados com a saúde e as diferentes constituições físicas da população. (OLIVEIRA et al, 2003).

    A imagem corporal é um importante componente do complexo mecanismo de identidade pessoal. Esse componente subjetivo se refere à satisfação de uma pessoa, com seu tamanho corporal ou partes específicas de seu corpo (KAKESHITA & ALMEIDA, 2006). A imagem corporal é uma construção multidimensional, que descreve amplamente as representações internas da estrutura corporal e da aparência física, em relação a nós mesmos e aos outros (DAMASCENO et al, 2005). Para BECKER (2002) existem evidências que dão suporte de que a mídia promove distúrbios da imagem corporal e alimentar. Análises têm estabelecido que modelos, atrizes e outros ícones femininos vêm se tornando mais magras ao longo das décadas.

    As relações entre as desordens alimentares e percepção da imagem corporal são bem documentadas na literatura, porém algumas ainda são controversas (MADRIAL et al, 2000). Enquanto a moda atual investe a postura de "ser saudável" e adota a estética do manequim esquelético, milhares de pessoas sofrem com o peso excessivo, que juntamente com a obesidade são considerados problemas de saúde pública no Brasil (FERRIANI et al, 2005).

    As teorias socioculturais dos distúrbios da imagem corporal se referem às influências estabelecidas dos ideais de corpo às expectativas e experiências, além da etiologia de sua manutenção (KAKESHITA & ALMEIDA, 2006).

    Segundo Santos (2003), a obesidade vem tomando vultos alarmantes em todo o mundo, atingindo crianças, adolescentes e adultos de todos os extratos sociais. Mesmo quando estão no peso adequado ou abaixo do peso ideal, as mulheres costumam se sentir acima do peso ou desproporcionais, o que se denomina de distorção da imagem corporal (FLEITLICH et al., 2000).

    No sexo feminino, com o aumento da idade, há a tendência em querer perder peso, o que ocorre inversamente no sexo masculino, pois essa vontade diminui, prevalecendo o desejo de ganhar peso num porte atlético (VILELA et al., 2001).

    A insatisfação com o próprio corpo, ou melhor, com a imagem que se tem dele, talvez seja um dos motivos principais que levem as pessoas a iniciar um programa de atividade física (DAMASCENO et al, 2005 & LOLANDE, 2000).

    Todavia, há como determinar um padrão corporal saudável, pois o estado nutricional expressa o grau pelo qual as necessidades fisiológicas de nutrientes estão sendo atendidas. Uma avaliação do estado nutricional deve ser rotineira, como parte da atenção primária à saúde no sentido de prevenir o desenvolvimento de quadros mórbidos diversos, além de importante indicador no estabelecimento de atividades educacionais e de intervenção (Kakeshita & Almeida, 2006).

    Alguns trabalhos sobre avaliação de percepção da imagem corporal têm utilizado o Índice de Massa Corporal (IMC) como indicador do estado nutricional ao associá-lo como fator determinante das condutas relativas ao peso corporal (Fingeret et al, 2004; INGLEDEW & SULLIVAN, 2002).

    A maioria dos trabalhos publicados, enfocam, a relação entre imagem corporal e IMC em sujeitos diagnosticados com algum tipo de distúrbio alimentar, transtornos mentais ou mesmo praticantes de atividade física (ALMEIDA et al, 2002; ALMEIDA et al, 2005; CONTI et al, 2005; MATOS et al, 2002; VEGGI et al, 2004; DAMASCENO et al, 2005).

    O presente trabalho tem por objetivo avaliar através de medidas antropométricas relacionar estado nutricional com a percepção de imagem corporal atual e idealizada de praticantes de atividade física de uma academia do município de São Paulo.

Metodologia

    Para o presente estudo, foram recrutados através de cartazes e/ou abordagem direta, 73 freqüentadores de uma academia da cidade de São Paulo, de ambos os sexos e com uma variação de idade de 18 a 78 anos. A coleta de dados consistiu de uma entrevista onde questionava dados como nome, data de nascimento, idade, atividades físicas praticadas na academia, tempo de prática, freqüência e duração. A avaliação antropométrica consistiu de pesagem através de balança mecânica (Balança Micheletti, modelo plataforma, nº 27899), com capacidade para 150Kg e precisão de 100g. Os desportistas foram pesados em posição de Frankfurt com o mínimo de roupa, descalços, de costas para a balança, com os braços relaxados ao lado do corpo. Para obtenção da estatura (m) os participantes foram diretamente questionados (MARANHÃO NETO et al, 2005).

    A partir de tais dados, foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC) através da relação (Peso (kg)/ Estatura (m)2) sendo o estado nutricional classificado segundo (OMS,1998).

    Para avaliação da percepção da imagem corporal utilizou-se a Silhouette Matching Task (SMT) ou Teste de Avaliação da imagem corporal (MARSH e ROCHE, 1996) como instrumento de percepção da imagem corporal, (figura 1), no qual consistia em um primeiro momento no relato do indivíduo sobre a sua imagem atual (IA) e após sua imagem ideal (II). Para detectar diferenças entre percepção de imagem atual e ideal, foi realizado um teste t pareado, com probabilidade menor que 5% (p<0,05) para detecção da hipótese nula (Ho).

Figura 1. Material usado para visualização da Imagem Corporal de praticantes de atividade física de uma academia do Município de São Paulo, 2008.

SMT - (Silhouette Matching Task) ou Teste para avaliação da imagem corporal

    O presente projeto foi aprovado pelo comitê de ética de um Centro Universitário e antes da coleta de dados os participantes foram requisitados a assinar um termo de consentimento livre e esclarecido conforme modelo aprovado.

Resultados

    Dos 73 entrevistados, 33 (45,2%) eram do sexo feminino e 40 (54,8%) do sexo masculino, sendo que apenas 5 (6,9%) tinham idade entre 18 e 19 anos.

    Como pode-se observar na tabela 1, em relação a média entre imagem atual e ideal dos participantes do estudo observou-se respectivamente 6,5 ± 1,8 vs 5,4 ± 1,7, sendo estatisticamente menor (p<0,05) para imagem ideal.

Tabela 1. Caracterização antropométrica da amostra de praticantes de atividade física de uma academia do município de São Paulo, 2008.

n = 73

Idade (ano)

Peso (kg)

Estatura (m)

IMC (kg/m2)

IA

II

Média

36,2

71,8

1,71

24,46

6,5

5,4a

DP

15,7

13,3

0,10

3,13

1,8

1,7

Mínimo

18,0

48,0

1,51

18,75

3,0

1,0

Máximo

78,0

115,0

1,94

37,58

11,0

9,0

a estatísticamente diferente da Imagem Atual (p<0,05).

    Na análise dos dados sobre imagem corporal, percebeu-se somente 17 (27,3%) estavam satisfeitos com sua imagem corporal, sendo 7 (9,6%) do sexo feminino e 10 (13,7%) do sexo masculino, indicando uma insatisfação pela grande maioria com sua própria imagem corporal.

    Em relação a tabela 2, a média entre imagem atual e ideal para o grupo das mulheres, foi respectivamente 7,1 ± 1,7 vs 4,8 ± 1,6, sendo estatisticamente menor (p<0,05) para imagem ideal.

Tabela 2. Caracterização antropométrica da amostra feminina de praticantes de atividade física de uma academia do município de São Paulo, 2008.

n = 33

Idade (ano)

Peso (kg)

Estatura (m)

IMC (kg/m2)

IA

II

Média

45,0

62,0

1,62

23,48

7,1

4,8

DP

17,1

7,0

0,05

2,34

1,7

1,6

Mínimo

21,0

48,0

1,51

18,75

4,0

1,0

Máximo

78,0

80,0

1,72

30,53

11,0

7,0

    Como pode-se observar na tabela 3, a média entre imagem atual e ideal para o grupo dos homens foi respectivamente 6,0 ± 1,7 vs 5,9 ± 1,6, sendo estatisticamente menor (p<0,05) para imagem ideal.

Tabela 3. Caracterização antropométrica da amostra masculina de praticantes de atividade física de uma academia do município de São Paulo, 2008.

n = 40

Idade (ano)

Peso (kg)

Estatura (m)

IMC (kg/m2)

IA

II

Média

29,1

79,9

1,78

25,27

6,0

5,9

DP

9,6

11,8

0,06

3,45

1,7

1,6

Mínimo

18,0

60,0

1,64

19,08

3,0

2,0

Máximo

60,0

115,0

1,94

37,58

11,0

9,0

    Com relação ao IMC dividido por gênero encontrou-se que para 7 (21,2%) das 33 mulheres foram classificada como Sobrepeso, ou seja, acima do limite de Eutrofia (18,5 – 24,99) recomendado pela OMS (1998). Com relação aos homens, 16 (40%) dos 40 entrevistados estavam acima do limite de Eutrofia (18,5 – 24,99) sendo classificados como sobrepeso, porém alguns casos poderiam ser devido ao efeito do tempo, freqüência e duração de exercício físico, implicando em aumento da massa muscular alterando o peso e conseqüentemente o critério de avaliação pelo IMC.

Discussão

    Ao contrário do esperado no local de pesquisa não foi observado apenas público jovem, tendo em sua maioria a faixa etária acima dos 20 anos de idade.

    Madrigal et al (2000) apontam boa documentação na literatura das relações entre o peso corporal e percepção da imagem corporal (PESA et al, 2000). Além disso, esses mesmos autores sugerem que uma das possíveis causas da subestimação poderia ser a negação do próprio estado nutricional.

    A imagem corporal parece ser uma característica feminina, sobretudo na adolescência, quando o corpo estabelece seu formato. Como os meninos não sofrem tanta pressão social, apresentam uma melhor aceitação (Graham et al., 2000).

    O fato de mulheres mesmo com peso adequado para a estatura desejarem pesos ainda menores é preocupante. Certamente essa distorção da imagem corporal encontra raízes nos meios de comunicação de massa que privilegiam modelos de beleza que possuem pesos para estatura próximos ou mesmo semelhantes a pacientes portadores de distúrbios alimentares como anorexia nervosa e bulimia (KAKESHITA & ALMEIDA, 2006).

    Observou-se uma diferença estatisticamente significativa, mostrando que as mulheres possuem uma imagem corporal retorcida, enquanto que a maioria dos homens, encontram-se satisfeito com seu corpo. Resultados semelhantes foram analisados em adolescentes espanhóis nos estudos de Cuadrado et al. (2000) e de Rodriguez et al. (2001), nos quais se verificou-se que uma percepção corporal alterada gera restrição ao consumo de alimentos, em especial daqueles considerados hipercalóricos. Em resumo, na relação entre o estado nutricional e a autopercepção da imagem corporal, as adolescentes apresentaram uma autopercepção não condizente com seu estado nutricional real e algum sentimento de insatisfação com sua imagem.

    As mulheres perseguem o ideal de magreza e os homens, por outro lado, buscam ser mais fortes e volumosos. Um programa de atividade física bem elaborado pode reduzir o peso corporal, como é o desejo das mulheres ou, como desejam os homens, aumentar a massa muscular. Na verdade, a prática de atividade física pode levar os indivíduos a alcançar os corpos que idealizam (DAMASCENO et al, 2005).

    Entretanto, a prática de atividade física, em alguns casos, pode resultar em conseqüências negativas, aumentando, nas mulheres, a preocupação com a magreza (Zabinski et al, 2001) e, nos homens, ocasionando o fenômeno conhecido como dismorfia muscular ou anorexia reversa (LEIT et al, 2002).

Conclusão

    Conclui-se que o sexo feminino apresenta uma tendência a distorção entre imagem atual e ideal não sendo observada no caso dos avaliados do sexo masculino, o que pode acarretar, em virtude o ideal de perfeccionismo da mulher, em diversos problemas como risco de desenvolvimento de distúrbios alimentares. Estudos mais aprofundados sobre os possíveis efeitos negativos da pratica da atividade física junto a uma alimentação inadequada devem ser realizados para promoção de saúde, pois nossos dados indicam que o ideal da estética pode ter profundas conseqüências no caso de mulheres praticantes de atividade física em academias.

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