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A aplicação de danças folclóricas nas escolas públicas

 

Graduanda em Educação Física

Universidade Federal do Paraná

(Brasil)

Priscilla Bertoldo Santos

pri_bts@hotmail.com

 

 

 

Resumo

          O assunto tratado neste artigo é a realização do trabalho com danças folclóricas no espaço das escolas públicas,  partindo da necessidade de refletir sobre a dança na escola e sua contribuição na formação de cidadãos, sendo este um projeto, que deveria ser realizado pelo governo do estado do Paraná, visando um novo meio de trazer diversos valores aos alunos que participarem do mesmo, para isso estão presentes no artigo questões como, o que são as danças folclóricas, os benefícios que estas podem ofertar, como a dança pode ser trabalhada, etc.

O objetivo do artigo é mostrar a importância de se realizar políticas públicas para a aplicação, não só de danças folclóricas, mas das atividades rítmicas em um todo, nas escolas públicas.

          Unitermos: Danças folclóricas. Escolas públicas. Educação Física.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 122 - Julio de 2008

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Introdução

    A presença da dança no Brasil enquanto ensino se ocorre em alguns espaços, como clubes, academias, escolas especializadas de dança, algumas escolas particulares enquanto atividades extras curriculares e pouquíssimas escolas públicas quando o professor de Educação Física ou de artes a usa como conteúdo em suas aulas.

    Além da Dança ser estudada em sua própria graduação, "ela é compartilhada pela Educação Física e por outras áreas do conhecimento" (EHRENBERG, 2003: 46), ou seja, ela pode ser estudada em outras graduações, como é o caso das Artes Cênicas, Educação Física e Artes Plásticas.  O que significa que além dos graduados especificamente em Dança, os licenciados em Educação Física, Artes Cênicas e Artes Plásticas também são capacitados para ministrar aulas de dança no ambiente escolar.

    Os conteúdos da educação física no ensino fundamental, segundo os PCNs, são divididos em três blocos. São eles: Esportes, jogos, lutas e ginásticas; Conhecimentos sobre o corpo; e Atividades rítmicas e expressivas. É neste último que a dança está inserida como um conteúdo a ser trabalhado na escola, entretanto o que podemos observar é que, na grande maioria das escolas públicas, a dança não é trabalhada, com o esporte sendo o foco principal de ensino.Esta é a problematização deste artigo, pois o que se questiona é o porque da dança não ser trabalhada nas escolas públicas, já que esta presente nos PCNs, ou seja, é conteúdo obrigatório.

    A metodologia utilizada neste artigo é a pesquisa bibliográfica, onde estarão presentes os temas: O que são danças folclóricas, Dança na escola e Como se trabalhar a dança nas escolas, além disso, foi realizada uma entrevista com questões pré-definidas sobre o assunto, com uma professora de educação física que atua no espaço da escola pública há 10 anos.

    Através das atividades de Dança, pretende-se que as crianças evoluam quanto ao domínio de seu corpo, desenvolvendo e aprimorando suas possibilidades de movimentação, descobrindo novos espaços, novas formas, superação de suas limitações e condições para enfrentar novos desafios quanto aos aspectos motores, sociais, afetivos e cognitivos.

O que são danças folclóricas?

    Danças folclóricas são expressões ligadas à vida das comunidades, aos seus ciclos festivos e acontecimentos, que vem das tradições, da cultura de um povo.

    Há uma divergência em relação a essa questão, pois para algumas pessoas danças populares são algo diferente das danças folclóricas, (folclóricas seriam as danças que se desenvolveram como parte dos costumes e tradições de um povo e as danças populares seriam aquelas dos bailes, discotecas e festas, porém as danças populares se originaram das danças folclóricas, entretanto neste artigo entraremos em um contexto onde não haverá esta divisão, danças populares e folclóricas serão uma só), citaremos estas apenas como danças folclóricas.

    Exemplos de danças folclóricas são: fandango, quadrilha, dança de fitas, dança de São Gonçalo, frevo, samba de roda, batuque, baião, cateretê, forró, vanerão. Entre várias outras algumas mais conhecidas e outras das quais a grande maioria das pessoas não sabe da sua existência.

    Nessas danças estão presentes histórias, costumes, cultura de povos que não podem ser deixadas para trás, mas sim cultivadas.Nas danças populares não se objetivam a representação e nem a existência de platéia, nelas todos se inserem de alguma forma, mesmo aqueles que estão em volta das formações, não se objetivam também formar coreografias perfeitas, movimentos idênticos, o objetivo maior destas danças é manifestar a cultura e modo de pensar de povos, além de trazer alegria para quem participa das danças e também para quem as observam.

    Existem diferentes e importantes valores para as danças folclóricas.

  • Valor físico: é uma forma de exercício físico completo, melhora as funções circulatórias, respiratórias, digestivas, colabora para a agilidade e flexibilidade dos movimentos...

  • Valor moral: incentiva e aperfeiçoa encontrarmos o domínio de si mesmo, a iniciativa, o entusiasmo, o senso da ordem.

  • Valor mental: desenvolvem as funções mentais, atenção, imaginação, memória e raciocínio.

  • Valor social: favorece as relações pessoais, e as amizades.

  • Valor cultural: transmite idéias e costumes de uma geração a outra, mantém vivas tradições... (GIFONI, 1973: 13-16)

    Há ainda vários outros valores e funções importantes que as danças folclóricas podem trazer, entretanto com esses exemplos já se pode observar a importância que elas tem, e os benefícios que se pode obter quando realizadas.

Dança na escola

    Após essa pequena explicação podemos começar a tratar da relação danças folclóricas/educação física escolar. É no espaço escolar que as crianças tem a oportunidade de obter os mais diversos conhecimentos, e a escola tem por função contribuir para o desenvolvimento mental, social e físico de seus alunos, como já vimos anteriormente às danças folclóricas, alias as danças em um todo, podem trazer muitos benefícios para o desenvolvimento do aluno em diversos aspectos. É por esse motivo que o conhecimento e o vivenciar das danças por parte dos alunos deveria estar presente nas escolas.

    “Mestres experientes sabem que a pratica da Educação Física nas escolas completa e equilibra o processo educativo, o que nem sempre sabem é que, entre todas as formas de exercício, para esse resultado as mais completas se apresentam pela dança”. (GIFONI, 1973: 13)

    Devido a diversos fatores, mas principalmente políticos a educação física escolar era ensinada de forma muito errada nas escolas, utilizava bases militaristas, ou seja, de maneira que os alunos eram submetidos a realizar atividades que utilizassem força, esforço, que fizessem cansar e praticassem esportes da mesma forma, buscando ultrapassar limites, recordes. A educação física passou e ainda esta passando por transformações, entretanto as mudanças que ocorreram para a educação física não ser mais vista e ensinada como antes, não ocorreram há muito tempo (ocorreram na década de 80) e é por isso que os resultados das mudanças começam a ser percebidos há pouco tempo, e é por isso também que , infelizmente, ainda existem muitos profissionais presos a antigas concepções,que por sua vez repassam um errado conceito de educação física, não conseguem transmitir a seus alunos tudo que se pode conhecer e vivenciar com seu corpo, é muito comum ouvir de antigos alunos, alias eu mesmo vivenciei uma educação física escolar na qual só se aprendia esportes, sempre os mesmos, no decorrer de todo o período escolar, e nas diferentes séries.Não se aprendia sobre as danças folclóricas, no máximo trabalhava-se com a quadrilha nas festas juninas, mas nada além de se ensaiar coreografias e apresentá-las, e o mais importante ficava deixado de lado, a origem daquela dança, o que ela poderia trazer de beneficio, toda a cultura na qual estava envolvida.

    Acredito também que este se torna um problema público, já que foram criadas regras, neste caso, os PCNs,onde esta denominado que atividades rítmicas e expressivas fazem parte do conteúdo da educação física escolar, ou seja, a dança não só poderia como deveria ser trabalhada, sugere-se então que os órgãos relacionados a educação supervisionem as escolas para que obtenham controle dos conteúdos aplicados ou não nas mesmas.

    Entretanto, felizmente, como já citei anteriormente, a educação física esta mudando, e a dança vêm ganhando seu espaço.

    Em 1992 a dança passou a fazer parte do Regimento da Secretaria de Educação de São Paulo como linguagem artística diferenciada.Em 1997, a Dança foi incluída nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e ganhou reconhecimento nacional como forma de conhecimento a ser trabalhado na escola.Do mesmo modo, já são muitos congressos, simpósios, encontros e cursos de nível universitário que têm se preocupado em incluir a dança em currículos de graduação e pós-graduação. (Marques, 2003: 15).

    Porém ainda há muito a ser feito, e, ao me ver, isso só ocorrera se houver comprometimento e vontade do governo em realizar políticas públicas para a dança, dando incentivo aos profissionais da área.

    Neste contexto, um projeto de Dança para as escolas assume um importante papel para que os alunos possam conhecer o seu corpo, compreender as relações que são estabelecidas entre o fazer, o conhecer, o interpretar e o apreciar dança. “Nesse sentido, a dança não é só vista como expressões do movimento e do indivíduo, mas, também, como criação ou aprendizado de um determinado vocabulário de movimentos” (MARQUES, 2003: 23).

Como ensinar dança no espaço escolar

    Outro aspecto a ser discutido, pois após saber que trabalhar com dança nas escolas é importante vêm logo o questionamento de como se deve trabalhar.Deve-se antes de tudo reconhecer que são nas aulas aonde nascem os primeiros relacionamentos do sujeito com ele próprio, com outras pessoas, com grupos e com o que esta a seu redor, nas aulas as pessoas vão obtendo consciência de seus sentimentos, idéias, sensações. A dança no espaço escolar jamais deve ser trabalhada de modo a formar dançarinos, o objetivo que se deve ter é fazer, como esta citado acima, que aluno possa através da dança conhecer a si mesmo, a seus colegas, as limitações que aparecem, o modo como podem usufruir de seu corpo, a maneira de expressar sentimentos, o poder criar coisas novas e não apenas se prender a um conceito onde os alunos tem de copiar de maneira idêntica o que é realizado pelo professor,além é claro da obtenção dos valores já citados, enfim como sugerido no inicio do artigo,na escola seria ideal trabalhar não só com dança, mas com atividades rítmicas,e nesse contexto há muitas formas de se ensinar. “Pode-se trabalhar com jogos, brincadeiras, interpretações, improvisações, atividades inspiradas no cotidiano, modos de se expressar, ritmo individual, etc., o que contribui muito para a formação física e cultural dos alunos”. (BARRETO, 2004: 69). E nessas atividades dar ênfase ao estudo das danças folclóricas mais antigas, por nelas estarem presentes a cultura e as histórias de nossos antecessores, (o que sempre é muito interessante de se conhecer e de vivenciar).

    Como benefício no desenvolvimento social devemos criar condições para que estabeleça relações com as pessoas e com o mundo; no desenvolvimento biológico, o conhecimento de seu corpo e de suas possibilidades; no desenvolvimento intelectual, contribuir para a evolução do cognitivo e no filosófico, contribuir para o autocontrole, para o questionamento e a compreensão do mundo. (PEREIRA; HUNGER, 2006: 2)

    Muito importante também é o modo de dar aula do professor, este deve trabalhar as danças de maneira que elas causem interesse a seus alunos, é muito comum, porém também muito errado, professores imporem o que e como vai ser realizado o trabalho com danças, sem deixar nada em aberto.O resultado do trabalho é muito mais positivo quando os alunos se sentem motivados a realizar as atividades, por isso os professores devem se esforçar ao máximo para que suas aulas tragam além de novos conhecimentos, novas vivencias, novas formas de pensar, diversão e abertura para improvisações, pois só assim ele terá alunos motivados.

    A aplicação da dança pelo professor devera ser feita através de suas experiências criativas ou pela redescoberta da expressão estética do movimento, pelas possibilidades de comunicação não verbal com seus semelhantes através da dança, o que possibilitara tornar a dança disponível para o máximo possível de pessoas, sem o caráter elitista fazendo que cada um possa dançar dentro dos limites de sua capacidade.(NANNI, 1995,133).

    Sugere-se então que um dos itens do projeto de políticas públicas para dança, aqui idealizado, seja a realização de treinamento para os professores, fazendo com que estes saibam como ensinar e também com que haja similaridade entre os trabalhos realizados nas diferentes escolas.

    Já existem projetos muito bons relacionados à dança, um exemplo disto é o projeto

    Mobilização Dança, o projeto nasceu da politização do movimento da dança em São Paulo, e teve como agente maior da criação da lei o movimento Mobilização Dança, formado em outubro de 2002 com o intuito de discutir e propor projetos e programas públicos para a dança contemporânea. Uma das metas principais era a criação da Lei de Fomento à Dança para cidade de São Paulo, o Mobilização Dança entra em contato com o então secretário da Cultura Celso Frateschi, propondo um projeto de circulação de dança contemporânea. A partir desse encontro foram definidas as bases para o edital público e, em 2004, realizada a Mostra Contemporânea de Dança ao longo de três meses, com trinta e cinco grupos circulando por dez teatros municipais e sete CEUs, totalizando 280 apresentações.

    Essa discussão sobre políticas publicas para a dança foi bastante debatida no dia 26 de setembro de 2003 no seminário “A relação da dança contemporânea com as fontes de financiamento públicas e privadas”.Surgia então um diálogo importante da dança com a secretaria de cultura da cidade de São Paulo e com a Câmara Municipal de Vereadores o que culminou com a apresentação da Lei de Fomento à Dança pelo verador José Américo e com a sua aprovação por unanimidade na votação realizada em setembro de 2005.

    Além da Lei de Fomento à Dança Para Cidade de São Paulo o Movimento Mobilização Dança participou da formulação do Projeto de Lei do Fundo Estadual de Cultura onde foi agente efetivo no processo de aprovação e implementação do projeto.

    O Movimento tem representantes membros no Conselho Estadual de Cultura e faz parte ativamente também do Conselho de Entidades Culturais que permanece na luta para Políticas Públicas de Cultura para a dança.Este é um exemplo da idealização de um projeto que deu certo, e pode servir como exemplo aos governos dos demais estados.

Entrevista com profissional da área:

    Realizei uma visita ao Colégio Professor. Brasilio Vicente de Castro, localizado no bairro CIC da cidade de Curitiba-PR,onde conversei e fiz alguns questionamentos a uma profissional da área (educação física escolar), Joice Mudrek, formada pela U.F.P.R., atuante na área a 10 anos, ela trabalha com ensino fundamental e médio.

    Citarei agora quais foram os questionamentos que fiz a ela e após as respostas que obtive.Os questionamentos foram em resumo: qual era, na sua opinião, a importância de se trabalhar danças folclóricas na escola, por que na grande maioria das escolas não se realiza esse trabalho, por que o esporte é o grande foco da educação física escolar; Perguntei também se ela já havia realizado algum trabalho de dança com seus alunos, se teria alguma sugestão de como a dança pode ser implantada na escola e, por fim, o que achava do projeto de políticas públicas idealizado.

    Em resposta as questões a professora Joice disse que, é importante trabalhar danças populares e dança no geral com os alunos porque o ato de movimentar-se já é vencer barreiras, desenvolve a autoconfiança, faz perder a timidez, a dança também esta vinculada com valores sociais, cultura e história e faz com que o aluno se sinta livre para a expressão corporal. Para ela o motivo pelo qual não se trabalha dança na escola é o despreparo dos profissionais, a má relação das equipes pedagógicas com os professores, o fazer na pratica do que se propõe no planejamento, a falta de ética e comprometimento dos profissionais.Quanto à próxima questão ela cita que a educação física escolar esteve e ainda esta focalizada em esportes por motivos históricos e sociais, por ter bases militares, pela formação dos profissionais que há algum tempo visava muito o esporte e a competição. Joice citou que a educação física já teve muitas transformações, porem a mudança na educação é lenta e por isso os resultados ainda estão por aparecer. Na quarta questão Joice respondeu que já realizou trabalhos, um deles denominado FESTIVAL DE RITMOS, consistia em: na sua primeira fase os alunos escolhiam um tipo de dança para pesquisar e vivenciar (faziam uma apresentação) e passavam para os demais colegas, ela observou que por obterem escolha os alunos opinaram por danças da moda, atuais, o que resultou em trabalhos interessantes porem repetitivos, em uma segunda fase a professora escolheu as danças a serem pesquisadas (foram danças populares, em sua maioria bem antigas), no inicio não houve muita animação dos alunos mas após algum tempo eles demonstraram interesse e empolgação, o que resultou em ótimos trabalhos, Joice acrescentou que a falta de um espaço e materiais apropriados atrapalhou bastante, entretanto não foram motivo para se desistir de realizar o trabalho, ao final o trabalho foi muito positivo, foi possível conhecer de verdade alguns alunos que antes do trabalho eram retraídos.Joice sugeriu que se deve trabalhar nas escolas atividades rítmicas, num todo, sem cobrança de performance dos alunos, enfim e, sobretudo tem de haver comprometimento dos profissionais da área.Quanto ao projeto, a professora adorou a idéia, e acredita que teria bom resultado, já que os alunos teriam mais um meio de educação para que se tornem bons cidadãos.

Conclusão/discussão

    Após obter maior conhecimento sobre os assuntos abordados nos subtítulos que fazem parte deste artigo, que são: o que são as danças folclóricas, dança na escola e como ensinar a dança, a realização deste projeto de políticas públicas se torna mais claro e confiável, já que podemos ver os benefícios que a dança traz a seus adeptos, além da formação destes como cidadãos. É interessante poder observar um exemplo de projeto, o Mobilização Dança, ainda que não seja semelhante ao projeto idealizado, ou seja, não é um projeto de aplicação em escolas, mas é um exemplo de que idéias para a criação de leis e realização de projetos podem dar certo.

    Acredito que a entrevista com a professora Joice também se tornou interessante, já que através dela podemos obter a opinião de uma profissional de educação física que já atua no ambiente escolar a algum tempo e foi por isso que resolvi citá-la nesse artigo, pois acho que ela pode servir como referência, já que concorda com a criação do projeto.

    Por fim, defendo ainda a criação não só deste, mais de outros projetos de políticas públicas para a dança, pelos já citados benefícios que estes podem oferecer a sociedade, além do que o projeto de aplicação de danças folclóricas nas escolas, em especial, resgataria a cultura e não ocasionaria grandes gastos ao governo, já que os espaços a serem utilizados são as escolas públicas e os professores já existem no quadro de educadores das mesmas, os gastos seriam apenas com a compra de alguns materiais e com o treinamento citado no artigo.

Referencias

  • BARRETO, Débora. Dança...: Ensino, sentidos e possibilidades na escola. São Paulo - Autores Associados, 2004.

  • EHRENBERG, Mônica C. A Dança como conhecimento a ser tratado pela Educação Física escolar: aproximações entre formação e atuação profissional. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Educação Física, UNICAMP, Campinas, 2003.

  • GIFFONI, Maria Amália Correa. Danças Folclóricas Brasileiras e suas aplicações educativas. São Paulo – Melhoramentos, 1973.

  • MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo – Cortez, 2003.

  • NANNI, Dionísia. Dança: educação, princípios, métodos e técnicas. Rio de janeiro – Sprint, 1995.

  • OLIVEIRA, José Guilmar Mariz de. Educação física e o ensino de 1° Grau: uma abordagem critica. São Paulo – EPU, 1998.

  • PEREIRA, Mariana Lotato; HUNGER, Dagmar Ap. Cynthia França. Dança e Educação Física no Brasil: questões polêmicas. Revista digital http://www.efdeportes.com. Buenos Aires, 2006.

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