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Força motora no tênis de campo: uma breve revisão

 

Pós-Graduado em Bases Fisiológicas e Metodológicas do Treinamento Desportivo
Universidade Federal de São Paulo, São Paulo

(Brasil)

Adriano Vretaros

professorav@bol.com.br

 

 

 

Resumo

          A força motora manifesta-se nas ações do tênis de campo competitivo. Dentre estas manifestações da força motora merece destaque predominantemente a força rápida. São diversos os estudos da área de treinamento desportivo que englobam metodologias do treino da valência força. Portanto, o objetivo desta pesquisa é descrever por meio de uma revisão de literatura os tópicos da força relacionados ao tênis de campo, enfocando a seguinte abordagem: resistência de fora, força máxima, força rápida e força isocinética.

          Unitermos: Tênis de campo. Força.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 120 - Mayo de 2008

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Introdução

    A necessidade evolutiva natural de racionar pedagogicamente os exercícios de treino a força busca elevar o crescimento dos resultados e o refinamento do potencial motriz dos atletas.

    O modo mais apropriado e universalmente aceito por especialistas da área de metodologia do treinamento desportivo para se atingir elevados padrões de qualidade no treino é através da preparação física especial (PFE). Segundo VERKHOSHANSKI (2001) na PFE os objetivos, conteúdos e métodos devem ser correspondidos na organização, na orientação dos movimentos da modalidade e na especificidade do abastecimento energético.

    No tênis de campo competitivo, alguns autores tem contribuído para com a metodologia de treinamento nas diferentes valências física exigidas na modalidade (OREA et alii, 1996; SKORODUMOVA, 1998; SOSA, 1996).

    Entre as valências físicas exigidas na formação dos tenistas competitivos merece destaque a manifestação da força motora. Estudos recentes (GIRARD et alii, 2006; KRAEMER et alii, 2003) apontam a importância da força motora na confecção dos programas de treinamento dos tenistas.

    Os tenistas competitivos que se engajam em programas de treinamento visando aprimorar sua força motora devem modular uma seqüência didático-pedagógica, assim disposta: resistência muscular localizada, força máxima, resistência de força rápida e força explosiva (VRETAROS, 2000); levando em consideração os princípios da individualidade biológica (idade, sexo, lastro de treinamento, aspectos posturais e histórico de lesões) e da especificidade (sistemas energéticos, grupos musculares envolvidos, ângulos articulares e regime de contração muscular).

    A especificidade de transferência do treinamento da força pressupõe que os músculos devam ser trabalhados de maneira semelhante à ação motora da modalidade (MANSO, 1999; VERKHOSHANSKI, 2001). Somando-se a isto, ZATSIORSKY (1998) advoga que movimentos específicos ou mais próximos do desenho biomecânico da ação motora maximizaria a contribuição de transferência do treino de força.

Portanto, a finalidade desta pesquisa é revisar as manifestações da força motora no tênis de campo e apresentar diretrizes para elaboração dos programas de treinamento direcionados aos tenistas competitivos.

Força

    Nas partidas da atualidade, podemos verificar que a atividade motora realizada pelos tenistas exige de forma direta das diversas manifestações da força.

    A escola russa do tênis de campo apregoa que a força possui grande relevância para a técnica dos golpes executados pelos tenistas. Durante os golpes que envolvem constantes trocas de bolas na quadra, os músculos dos tenistas trabalham em regime estático e dinâmico (SKORODUMOVA, 1998). A contração da musculatura no tênis de campo envolve os regimes isométrico, concêntrico e excêntrico.

    Assim, ao considerarmos as particularidades da atividade motora dos tenistas, constata-se a utilização dos grupos musculares de membros inferiores (MMII) e membros superiores (MMSS).

    Nos MMSS os músculos que envolvem a cadeia cinética do ombro, os flexores/extensores do cotovelo e a musculatura que participa da manutenção da força de preensão manual ao empunhar a raquete. Já, nos MMII, a solicitação motora envolve os músculos que participam na flexão/extensão do joelho, e tornozelo. Somando-se a isto, a musculatura abdominal, costas e tronco contribuem com diferentes graus de sinergia durante a realização dos movimentos específicos (SKORODUMOVA, 1998).

    A solicitação e respectiva ativação neuromuscular se difere nos golpes aplicados pelos tenistas (CHOW et alii, 1999; KNUDSON & BLACKWELL, 2000; KRAEMER & HAKKINEN, 2002). O quadro 01 explicita resumidamente os golpes e os principais músculos envolvidos na ação.

Quadro 01. Músculos empregados nos golpes do tênis de campo

Golpe

Músculos

Direita e voleio de direita

MMII: gastrocnêmios, quadríceps e glúteos;

TRONCO: oblíquos interno e externo, reto do abdome e eretor espinhal;

MMSS: deltóide anterior, peitoral maior, rotatores interno e externos e flexores do cotovelo.

Esquerda (uma mão) e voleio de esquerda

MMII: gastrocnêmios, quadríceps, e glúteos;

TRONCO: oblíquos interno e externo, e eretor espinhal;

MMSS: latissimus dorso, rombóides, trapézio, deltóide posterior, deltóide medial, rotatores interno e externo, tríceps.

Esquerda (duas mãos)

MMII: gastrocnêmios, quadríceps e glúteos;

TRONCO: oblíquos interno e externo e eretor espinhal;

MMSS: lado não-dominante: peitoral maior, deltóide anterior, rotatores internos. lado dominante: latissimus dorso, rombóides, trapézio, deltóide posterior, deltóide medial, rotatores externos, tríceps.

Serviço e smash (acima da cabeça)

MMII: quadríceps e glúteos

TRONCO: oblíquos e eretor espinhal

MMSS: peitorais, rotatores interno, latissimus dorso, tríceps e flexores do punho.

Adaptado de KRAEMER & HAKKINEN (2002)

    Algumas investigações norte-americanas (KRAEMER et alii, 2000; KRAEMER et alii, 2003) tem reportado os efeitos dos programas de treino da força para tenistas, a saber: alterações na composição corporal, aumento na potência anaeróbia, melhorias na velocidade e agilidade, assim como nos níveis de força durante a execução dos movimentos (velocidade do serviço, golpe de direita e golpe de esquerda), aumento gradativo para as adaptações neuromusculares que envolvem carga máxima e adaptações neuro-hormonais.

Resistência de força

    Na concepção de WEINECK (1999) a resistência de força refere-se à capacidade muscular de resistir à fadiga durante a aplicação prolongada da força.

    O treinamento da resistência de força tem como objetivo orientar as cargas para propiciar uma pré-adaptação dos sistema músculo-ligamento-articular antes da submissão a cargas mais intensas da força (MANSO, 1999). Neste sentido, BOMPA (2001) ressalta que o treino da resistência de força produz adaptações neuromusculares primárias.

    A aplicabilidade da resistência de força parece beneficiar atividades cíclicas de média e longa duração onde a valência força não é o fator determinante da performance (MANSO, 1999).

    No tênis de campo, ELLENBECKER & ROETERT (2002) conduziram um estudo com onze tenistas da primeira divisão universitária cujo objetivo era verificar o comportamento de quatro meses da temporada realizado somente com treinos técnicos/táticos e competições (sem preparação física e/ou treino da força) nos valores da força do ombro pré-pós temporada. Não foram encontradas diferenças significativas nos níveis de força do ombro entre pré-pós-temporada, concluindo que os treinos técnicos e competições não geram estímulo suficiente para ganhos da força nos músculos rotatores do ombro.

    OLIVEIRA (2004) propõe o treinamento da resistência muscular localizada de caráter aeróbio na preparação dos tenistas competitivos.

Força máxima

    A força máxima representa a capacidade do sistema neuromuscular de mobilizar ações musculares voluntárias máximas permitindo ao músculo se mover com tanta carga quanto o seu nível de fadiga momentânea permitir (FLECK & KRAEMER, 1999; WEINECK, 1999).

    A força máxima presente na atividade esportiva competitiva se evidencia com a manifestação da força máxima maximorum (ZATSIORSKY, 1998).

    Na concepção de HAKKINEN et alii (1988) as adaptações neuromusculares do treinamento de força máxima em um período de longa duração com atletas bem treinados, não se diferem dos indivíduos com baixo lastro de treinamento. O fator a ser observado é a magnitude dessa complexidade nas adaptações neuro-hormonais em atletas de elite.

    Em tenistas universitárias norte-americanas, KRAEMER et alii (2003) encontraram que as adaptações neuromusculares para a carga máxima nos exercícios que envolviam MMII foram mais rápidas quando comparadas com os ganhos na porção superior do corpo durante os nove meses de treinamento. Os autores especulam que atletas do sexo feminino possuem maior grau de dificuldade em obter ganhos nos MMSS em relação aos atletas masculinos.

    Durante as partidas, os tenistas sofrem decréscimos nos níveis de força máxima. Neste sentido, GIRARD et alii (2006) investigaram doze tenistas franceses bem treinados durante uma partida com três horas de duração. A cada trinta minutos durante e após a partida eram avaliadas a força de contração máxima dos extensores do joelho. Foram encontrados decréscimos nos níveis de força máxima a partir de duas horas de jogo na ordem de –12% a –9% (p<0,05).

    Na prescrição dos treinos de força máxima em tenistas deve ser observado o equilíbrio muscular do aparelho locomotor. Estudos indicam que diferenças de 10% ou mais, na musculatura agonista/antagonista podem levar a surgir quadros de lesões músculo-tendinosas nos MMII (ERICHSEN et alii, 2001; READ & BELLAMY, 1990) e nos MMSS (SILVA et alii, 2006).

Força rápida

    O desempenho no tênis de campo durante a execução do saque, das constantes trocas de bola, sobretudo, dos movimentos de pernas que envolvem paradas bruscas, saídas rápidas e mudanças de direção realizadas pelos jogadores são expressões de manifestações da força rápida.

    Segundo BADILLO & AYESTARAN (2001) a força rápida e explosiva são considerados sinônimos, ou seja, expressam a relação existente entre a força e a velocidade.

    De acordo com WEINECK (1999), a força rápida é dependente de variáveis como a coordenação inter e intra-muscular, da velocidade de contração e da força de contração da musculatura ativada. A força de contração das fibras musculares participantes é aumentada através de métodos que envolvem a utilização de força máxima.

    Na visão de VERKHOSHANSKI (2001), a força rápida, constitui o limite de desenvolvimento da potência muscular, representada através da curva força-velocidade. O autor constata que a curva do esforço explosivo é regida por três componentes da estrutura neuromuscular: a força máxima, capacidade de manifestação da força rápida no inicio da tensão muscular e a capacidade de aumentar o esforço de trabalho no decorrer do movimento.

    Em uma pesquisa realizada por BATISTA et alii (2003) cujo objetivo era verificar a dinâmica de potencialização da força rápida induzida por contrações isocinéticas, reportam que a taxa de desenvolvimento da força corresponde ao percentual de força máxima que pode ser manifestado em um curto intervalo de tempo.

    No tênis de campo a força rápida subdivide-se em resistência de força rápida e força explosiva.

    A resistência de força rápida manifesta-se nos golpes durante as constantes trocas de bola executados pelos tenistas e no trabalho de pernas (paradas bruscas, saídas rápidas, mudanças de direção). Conforme GIRARD et alii (2006) a manutenção da força rápida durante as partidas pode ser atribuída à elevação da temperatura muscular através de mecanismos como a melhora na transmissão dos impulsos nervosos e/ou acréscimos na glicogenólise, glicólise e degradação dos fosfatos de alta energia. Outro fator que contribui para não alterar a força rápida em partidas de longa duração (acima de duas horas) são os períodos de recuperação durante os pontos.

    A força explosiva é evidenciada principalmente durante o serviço e/ou serviço-voleio (SKORODUMOVA, 1998). Um estudo alométrico indica uma correlação significativa (r=0,78) entre a idade e a força explosiva de membros inferiores nos tenistas infanto-juvenis (NUNES & PAZIN, 2006).

    Acerca da prescrição de exercícios de força rápida para tenistas, VRETAROS (2003) apresentou uma proposta pedagógica de implementação gradual da pliometria. Este programa permitiria desenvolver a força rápida nos MMSS e MMI em tenistas competitivos. Envolvia três fases distintas, porém, inter-relacionadas, assim dispostas: adaptação pliométrica, fundamentos pliométricos e pliometria avançada. Na primeira fase o objetivo era adequar o aparelho locomotor. Em seguida, a segunda fase envolvia solicitações maiores em termos neuromusculares. Por último, a terceira fase, exigiria a prestação de altos níveis de força rápida.

Força isocinética

    A força isocinética caracteriza-se pela manutenção da carga aplicada em toda sua amplitude de movimento (ALBERT, 2002).

    Na atividade esportiva, a força isocinética não consegue reproduzir os regimes de contração muscular empregados no gestual da atividade motora. Contudo, os dinamômetros isocinéticos são muito empregados nos programas de reabilitação e prevenção de lesões músculo-esqueléticas em tenistas (ELLENBECKER et alii, 2006; SILVA et alii, 2006).

    Em termos de melhoria na performance, SIGNORILE et alii (2005) utilizaram-se de quatro movimentos isocinéticos (extensão de joelhos, rotação interna ombro, rotação externa de ombro e movimento de lançamento diagonal) para avaliar o grau de correlação com a velocidade da bola e precisão nos golpes (direita, esquerda e serviço) em trinta e três tenistas infanto-juvenis. Os resultados indicaram significativa correlação entre a velocidade da bola no serviço e o movimento de lançamento diagonal no pico de torque a 1,57rad.s (r=0,81; p<0,0001), 3,14rad.s (r=0,83; <0,0001) e 4,71rd.s (r=0,74; p<0,0001), respectivamente. A similaridade biomecânica dos dois movimentos aparenta ter favorecido tais correlações. Quanto à precisão dos golpes, o treinamento isocinético não provocou efeitos.

Conclusão

    O treinamento da força é um pré-requisito essencial para solicitações neuromusculares envolvidas no tênis de campo.

    Existe a necessidade de pesquisas adicionais acerca das manifestações da força motora na preparação específica dos tenistas competitivos.

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