efdeportes.com
Perda hídrica e taxa de sudorese de adultos e
idosos praticantes de hidroginástica observando-se
a hidratação voluntária e realizando-se a hidratação
monitorada com água e bebida esportiva

   
*Graduanda em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo.
**Mestre em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública
da Universidade de São Paulo FSP/USP, Docente e Supervisora
de Estágios do Centro Universitário São Camilo - São Paulo, SP.
 
 
Lilian Selerges Araujo da Cunha*  
Renata Furlan Viebig**
lsacunha@yahoo.com.br
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
     Introdução: A hidroginástica é considerada uma atividade segura, prazerosa e eficiente para a promoção da qualidade de vida em indivíduos adultos e idosos e a hidratação adequada deve ser realizada para que estes benefícios sejam plenamente atingidos. Objetivo: Verificar a taxa de sudorese dos praticantes de hidroginástica de um clube tradicional de São Paulo. Metodologia: A amostra foi composta por 14 indivíduos, com idades entre 42 e 77 anos, que praticavam hidroginástica em aulas com duração de 45 minutos. O estudo foi realizado durante quatro etapas distintas: 1) hidratação livre/voluntária; 2) hidratação voluntária com pesagem de líquidos ingeridos; 3) hidratação orientada e monitorada com água; 4) hidratação orientada e monitorada com solução de carboidratos a 6%. Em cada etapa foi realizada aferição do peso antes e depois da atividade para verificação da perda hídrica (g) e variação do peso corporal (%). Resultados: Foram estudados 21,4% de homens e 78,6% de mulheres. Analisando-se os dados coletados na Etapa I, pudemos observar que a taxa de sudorese média foi de 1,98 ± 0,4mL/min, representando redução significativa no peso final. Na Etapa II observou-se que somente um indivíduo ingeriu água próximo ao término da atividade, não apresentando perda hídrica. Na Etapa seguinte, pudemos perceber que todos os praticantes estudados apresentaram ganho de peso (0,8 ± 0,2 kg) e na Etapa IV, encontramos valores semelhantes aos encontrados na Etapa III, quando a hidratação foi realizada somente com água. Discussão: A desidratação decorrente do exercício pode ocorrer não apenas devido à sudorese intensa, mas também, devido à ingestão deficiente de líquidos, como foi observado nos resultados obtidos nas Etapas I e II. Quando comparamos o consumo de bebidas contendo carboidratos ao da água, em nossa população, a variação de peso final em relação ap peso final dos desportistas foi semelhante. Conclusão: Embora a atividade física estudada não tenha sido de longa duração, a perda hídrica dos participantes nas Etapas I e II foi significativa. Mais estudos envolvendo a hidratação da população praticante de atividade física devem ser realizados.
    Unitermos: Hidroginástica. Taxa de sudorese. Hidratação. Reposição hidroeletrolítica. Bebidas esportivas.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 117 - Febrero de 2008

1 / 1


Introdução

    A promoção da saúde e qualidade de vida são os objetivos mais importantes que podem ser alcançados com a atividade física. É fundamental que no processo de envelhecimento, o indivíduo aprenda a lidar com as transformações que ocorrem no seu corpo, que previna e mantenha sua autonomia. Para isso é necessário que se busque um estilo de vida ativo, integrando atividades físicas à vida cotidiana, ainda mesmo durante a vida adulta1.

    Denomina-se atividade física como qualquer movimento corporal voluntário produzido por contração de músculos esqueléticos que resulte em gasto energético2,3.

    A prática da atividade física gera autoconfiança, satisfação e interação social. A busca pelo equilíbrio entre as limitações e a potencialidade física das pessoas, ajuda a lidar com as inevitáveis perdas decorrentes do envelhecimento1,4.

    As atividades físicas ocupacionais e até de lazer tendem a diminuir com o aumento da idade. O desempenho máximo durante os exercícios também diminui, mas pode ser aumentado com mudanças no estilo de vida5.

    Com relação à idade, pode-se perceber um aumento da procura pela atividade física por pessoas com meia-idade (40 a 60 anos) pela busca por melhoria na qualidade de vida e lazer. Nota-se que justamente os que mais se beneficiam do movimento com ganhos na qualidade de vida são as pessoas que possuem limitações e/ou idade avançada, no entanto, mais de um terço da população ainda considera que fatores como osteoporose, problemas cardiovasculares e ser idoso são barreiras que impeçam a pratica de atividade física6.

    Dentre as atividades físicas mais indicadas por médicos e educadores físicos, especialmente para os idosos, encontra-se a hidroginástica, considerada uma atividade segura, prazerosa e eficiente devido aos efeitos terapêuticos proporcionados pela água. Além de ser uma atividade que causa um baixo impacto nas articulações e melhora no nível cardiorespiratório, atua de forma importante na tonificação muscular7,8.

    Na prática do dia-a-dia de clínicas, academias e clubes, percebe-se que algumas barreiras se interpõem entre o idoso e a atividade física. A idéia de entrar em um local, onde somente jovens com corpos esculpidos estarão se mostrando em espelhos gigantescos, assusta muito aquele indivíduo que já não tem sua forma física dentro dos padrões estéticos tão rígidos da nossa sociedade. Outro fator observado é que, em muitas das vezes, especialmente o idoso, com seu equilíbrio e coordenação debilitados, se sente impotente em uma sala com tantos aparelhos que necessitam de ajustes a todo o momento para serem utilizados9.

    Talvez por essas razões e outras mais é que, a cada dia, mais pessoas, dentre elas as da maturidade, buscam as atividades aquáticas, principalmente a hidroginástica, como meio de se exercitarem. Na piscina não há o "ingrato espelho" refletindo o que, muitas vezes, deseja-se esconder; já não existem os complicados aparelhos de ginástica e musculação. Além disso, a água permite que cada um se exercite no seu ritmo, sem discriminar os mais fracos ou iniciantes, e a troca afetiva entre o professor e os praticantes da modalidade é muito mais rica do que o seria em uma aula de ginástica ou de musculação, pelas próprias características de ludicidade do meio aquático. Assim, a hidroginástica, oferece um ambiente extremamente seguro à prática de exercícios, contribuindo para a redução no número de quedas9.

    Os principais benefícios da hidroginástica para indivíduos adultos e idosos são: melhoria do sistema cardiorespiratório, aumento da amplitude articular, melhora da resistência muscular, ativação da circulação sanguínea, melhoria do condicionamento físico geral, alivio das tensões do dia-a-dia, efeito relaxante, além de proporcionar bem estar físico e mental. Principalmente quando executada com eficiência e segurança de forma regular e orientada10,11.

    Na realidade, a hidratação é necessária para a prática de qualquer atividade física, porque a água é indispensável para múltiplas funções fisiológicas e o corpo perde a água mais rapidamente do que a produz. Isto é especialmente certo quando se trata de pessoas fisicamente ativas que praticam suas atividades em clima quente e úmido e perdem, portanto, muita água pela transpiração12, como é o caso da hidroginástica.

    Entretanto, para as atividades prolongadas, de mais de uma hora de duração, ou para as atividades de elevada intensidade, apresenta as desvantagens de não conter sódio e carboidratos e de ser insípida, favorecendo a desidratação voluntária e dificultando o processo de equilíbrio hidroeletrolítico. A desidratação voluntária é verificada quando se compara a hidratação com água com a hidratação com bebidas contendo sabor13.

    O presente estudo teve como objetivo calcular a taxa de sudorese dos praticantes de hidroginástica de um clube particular de São Paulo em quatro etapas distintas: 1) hidratação livre/voluntária; 2) hidratação voluntária com pesagem de líquidos ingeridos; 3) hidratação orientada e monitorada com água; 4) hidratação orientada e monitorada com solução de carboidratos a 6%.


Metodologia

    O presente estudo foi realizado com duas turmas de hidroginástica de um clube particular de renome de São Paulo, entre abril e junho de 2006.

    Os praticantes de hidroginástica estudados freqüentavam as aulas duas vezes por semana, as quais tinham duração de 45 minutos cada. A amostra do estudo foi composta por pessoas de ambos os sexos, com idades entre 42 e 77 anos.

    As aulas eram realizadas em uma piscina aquecida, com temperaturas oscilando entre 28 e 31°C, com orientação de um educador físico.

    O estudo foi realizado durante quatro etapas distintas. Em cada etapa foi realizada aferição do peso antes (Pi) e ao final da aula (Pf) para verificação da perda hídrica e variação (%) do peso corporal, onde todos os participantes trajavam roupas de banho. Foi utilizada balança mecânica Camry® com capacidade máxima de 120kg e precisão de 0,5 kg. A taxa de sudorese, dada em mL/min, foi obtida da seguinte maneira: TS = (Pi-Pf) / tempo da atividade física.

    Etapa I - Hidratação livre/voluntária: os participantes foram pesados antes e depois da atividade, sem nenhum controle da ingestão hídrica.

    Etapa II - Hidratação voluntária, com pesagem e discriminação dos líquidos ingeridos: os participantes foram pesados antes e depois da atividade, anotando-se somente a quantidade e tipo de líquidos ingeridos, caso houvesse hidratação.

    Etapa III - Hidratação orientada e monitorada com água: os participantes foram pesados antes e depois da atividade. Durante o exercício foram oferecidos 150mL de água, de 20 em 20 minutos para cada praticante, de acordo com recomendações da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte - SBME (2003) (13). O educador físico colaborou com o trabalho fazendo uma breve pausa para os alunos ingerirem a água na borda da piscina.

    Etapa IV - Hidratação orientada e monitorada com solução de carboidratos a 6%: os participantes foram pesados antes e depois da atividade. Durante o exercício foram oferecidos 150mL de bebida esportiva caseira, preparada com suco de maracujá adoçado com uma combinação de açúcar refinado e mel a 6% e sal. A bebida foi oferecida a cada 20 minutos para cada praticante. Como preconiza o American College Sports Medicine (2000)14 e a SBME (2003)13 a solução continha água, eletrólitos e 6% de carboidratos. Novamente, o educador físico fez uma breve pausa para os alunos ingerirem a água na borda da piscina.

    Depois de realizadas todas as etapas, os participantes receberam uma cartilha com diversas receitas de bebidas esportivas caseiras, contendo carboidratos em concentrações de 6 a 8%, além de informações sobre hidratação adequada ao exercício físico.


Resultados

    O presente estudo teve como amostra 14 indivíduos, dos quais 21,4% eram do sexo masculino (n=3) e 78,6% do sexo feminino (n=11), como mostra o Gráfico 1. Os participantes tinham em média 61 ± 9,4 anos, sendo que 57% tinham acima de 60 anos.

    Analisando-se os dados coletados na Etapa I (Tabela I), pudemos observar que a porcentagem de perda hídrica em relação ao peso inicial (antes da atividade) foi de 1,3 ± 0,4%. Notou-se que 71,4% (n=10) dos participantes apresentaram variação do peso corporal, destacando-se todos os homens participantes.

    A taxa de sudorese média foi de 1,98 ± 0,4mL/min, variando de 1,1 a 2,2mL/min, representando redução significativa no peso final dos indivíduos.

    Neste dia, a temperatura da água da piscina encontrava-se em torno dos 29ºC.

    Na Tabela 2 pudemos observar que os praticantes de hidroginástica estudados não apresentavam por hábito hidratar-se durante as aulas, segundo os resultados da Etapa II do estudo. Somente o indivíduo de nº 8, de 64 anos de idade e sexo feminino, ingeriu 100mL de água próximo ao término da atividade, não apresentando perda hídrica após a pesagem final.

    Neste dia, a temperatura da água da piscina no dia da Etapa II marcava os 28ºC.

    Observando-se a Tabela 3, correspondente à Etapa III, pudemos perceber que todos os praticantes estudados apresentaram ganho de peso. O ganho médio foi de 0,8 ± 0,2 kg.

    O líquido ingerido (água) teve grande aceitação por parte dos praticantes e foi oferecido em temperatura fresca em torno de 20ºC. A temperatura da água da piscina nesta data foi de 31ºC.

    Na Tabela 4, correspondente à Etapa IV, encontramos valores semelhantes aos encontrados na Tabela 3, quando a hidratação foi realizada somente com água. Todos os praticantes de hidroginástica obtiveram ganho de peso.

    A quantidade de líquidos ingeridos foi a mesma da etapa anterior, significando aceitação completa por parte dos indivíduos. A temperatura da bebida com carboidratos oferecida estava em torno de 18ºC.


Discussão

    A falta de sede esteve presente entre os praticantes de hidroginástica estudados, motivo este que pode estar propiciando a falta de ingestão de líquidos durante a atividade. É importante ressaltar que a desidratação é a causa mais comum dos distúrbios de líquidos e eletrólitos nos idosos15.

    O estudo de Kenney (2004)16 mostra a sede como um indicador deficiente das necessidades corporais de líquidos, principalmente para pessoas mais velhas que praticam atividade física. Isso comprova a redução na sensação de sede e baixa ingestão de líquidos por parte dos praticantes de hidroginástica antes do presente estudo.

    Segundo Guyton & Hall (1998)17 a desidratação decorrente do exercício pode ocorrer não apenas devido à sudorese intensa, mas também, devido à ingestão deficiente de líquidos. É o que podemos observar nos resultados obtidos na Etapa I, quando nenhum dos participantes ingeriu líquidos voluntariamente durante a atividade e, conseqüentemente, 57% destes apresentaram perda hídrica significativa (1,3 ± 0,4%), considerando-se uma atividade com 45 minutos de duração.

    Com 1 a 2% de desidratação inicia-se o aumento da temperatura corporal em até 0,4ºC para cada percentual subseqüente de desidratação. Em torno de 3%, há uma redução importante do desempenho; com 4 a 6% pode ocorrer fadiga térmica; a partir de 6% existe risco de choque térmico, coma e morte13.

    Para Maughan & Burke (2004)18 é reconhecido que as mulheres tendem, nas mesmas condições padronizadas, a suar menos do que os homens. Isso também foi observado na Etapa I do estudo, quando todos os homens apresentaram perda de peso. Essas diferenças podem ser acentuadas devido ao grau de esforço ou aclimatação.

    Nota-se, na Etapa II, que somente o indivíduo que realizou ingestão de água durante a atividade manteve seu peso inicial. Portanto, a melhor forma de combater pequenas perdas hídricas seria por meio da ingestão de líquidos19.

    Para a SBME (2003)13 deve-se iniciar a ingestão de líquidos já nos primeiros 15 minutos de atividade, e continuar a hidratação a cada 15 ou 20 minutos. Estas recomendações foram aplicadas nas Etapas III e IV do presente estudo.

    Quando comparamos o consumo de bebidas com carboidratos aos da água, em nossa população, a variação de perda de peso (%) foi semelhante nas duas Etapas: 1,1 ± 0,4%. Assim, em nosso estudo pudemos observar a eficácia da administração de água, em produzir resultados semelhantes aos das bebidas com carboidratos, nesta atividade, que tem duração de 45 minutos.

    Segundo Brito (2003)2, as bebidas esportivas não devem ser utilizadas em substituição à água na hidratação em períodos curtos de exercício, como é o caso das aulas de hidroginástica. Porém, embora a água seja uma boa opção de reidratação durante e após o exercício, pois é facilmente disponível, de baixo custo e com esvaziamento gástrico relativamente rápido19, as soluções esportivas apresentam melhor sabor e podem encorajar os praticantes a aumentar o consumo voluntário de líquidos.

    Não foram encontrados estudos semelhantes ao presente trabalho, que tivessem como população estudada os idosos fisicamente ativos. Pereira et al (2006)20 verificaram a perda hídrica e a variação (%) do peso corporal em praticantes de Natação com idades entre 7 a 9 anos, com treinamentos de 60 minutos, encontrando taxas de sudorese entre 3,3 e 5,0mL/min.

    Perrella et al (2005)19 estudaram atletas femininas de rugby, com idades entre 16 e 26 anos, que praticavam treinos com duração de 120 minutos. O percentual médio de perda hídrica em relação ao peso inicial dos atletas foi de 1,5 ± 0,7%.


Conclusão

    Embora a duração das aulas da modalidade de atividade física estudada não tenha sido maior que 45 minutos, a perda hídrica dos participantes nas Etapas I e II foi importante.

    A monitoração da ingestão hídrica, de forma controlada, mostrou que houve total adesão dos participantes quanto à aceitação do conteúdo de líquidos oferecido.

    No presente estudo, a hidratação com água pareceu suficiente para evitar a desidratação, neste tipo de atividade, com duração aproximada de 45 minutos.

    É necessária a conscientização dos praticantes de hidroginástica quanto à hidratação adequada. Mais estudos envolvendo a hidratação de praticantes de atividades aquáticas devem ser realizados, devido à grande importância da hidratação adequada para o desempenho aos exercícios e para a saúde, especialmente de idosos fisicamente ativos.


Referências bibliográficas

  1. LENDZION, C. R. et al. Envelhecimento e Qualidade de Vida. Revista Pró -Saúde, Curitiba, v.01, n.01, p.01-05, 2002.

  2. BRITO, I. P. Considerações Atuais sobre Reposição Hidroeletrolítica no Esporte. Revista Nutrição em Pauta, set/out, 2003.

  3. MANOEL, E.J. Atividade Motora e Qualidade de Vida: Uma Abordagem Desenvolvimentista. In: BARBANTI, V.J; et al. Esporte e Atividade Física: Interação entre Rendimento e Qualidade de Vida. São Paulo: Manole, 2002. p. 118.

  4. ALVES, R. V.; MOTA, J.; COSTA, M. C.; ALVES, J. G. B. Aptidão Física Relacionada à Saúde de Idosos: Influência da Hidroginástica. Rev Bras Med Esporte, Vol. 10, Recife, 2004.

  5. CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. São Paulo: Manole, 2002.

  6. DOMINGUES, M. R. et al. Conhecimento e Percepção sobre Exercício Físico em uma População Adulta Urbana do Sul do Brasil. Revista Cad. Saúde Publica, Rio de Janeiro, 20:2004-15, 2004.

  7. SILVA, K. M. S.; LÓPEZ R. F. A. Hidroginástica e Osteoporose. Revista Digital: Educación Física y Deportes, Ano 8, N° 44, Buenos Aires, 2002. Disponível em: http://www.efdeportes.com. Acesso em 08 de maio de 2006.

  8. ETCHEPARE, L. S.; PEREIRA, E. F.; GRAUP, S.; ZINN, J. L. Terceira Idade: Aptidão Física de Praticantes de Hidroginástica. Revista Digital: Educación Física y Deportes, Ano 9, N° 65, Buenos Aires, 2003. Disponível em: www.efdeportes.com. Acesso em 05 de maio de 2006.

  9. MOREIRA, L. Benefícios da Hidroginástica para os Portadores de Osteoporose. Revista Estudos, v.31, n.1, p. 57-66, jan.2004.

  10. CARVALHO, K. A. et al. A Percepção da Melhora da Capacidade Funcional em Indivíduos da Terceira Idade Praticantes de Hidroginástica de uma Academia da Cidade de Juiz de Fora. Revista Digital Vida & Saúde, Juiz de Fora, v.02, n.01, fev / mar, 2003.

  11. PEREIRA, A. S. C. et al. A Percepção da Melhora da Capacidade Funcional em Indivíduos da Terceira Idade Praticantes de Hidroginástica. Revista Digital Vida & Saúde, Juiz de Fora, v.01, n.01, ago / set, 2002.

  12. ARAGÓN, L. Efeitos da Desidratação no Rendimento Físico e na Saúde. Revista Nutrição em Pauta, nov/dez, 2001.

  13. SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Rev Bras Med Esporte, Vol. 9, Nº 2 - Mar/Abr, 2003.

  14. AMERICAN COLLEGE SPORTS MEDICINE. ACSM's guidelines for exercise testing and prescription. Baltimore: Williams & Wilkins, 2000.

  15. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia do Esporte. In: Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. p.613-24.

  16. MAUGHAN, R.; BURKE, L.M. Nutrição Esportiva. Porto Alegre: Artmed, 2004.

  17. KENNEY, L. W. Requerimentos Nutricionais de Água e Sódio para Adultos Ativos. GSSI, 2004.

  18. MAHAN, L. K.; STUMP, S. E. Krause - Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Roca, 2002.

  19. PERRELLA, M. M.; NORIYUKI, P. S.; ROSSI, L. Avaliação da Perda Hídrica Durante Treino Intenso de Rugby. Rev. Bras. Méd. Esporte, vol. 11, n. 04, jul / ago, 2005.

  20. PEREIRA, C.A.L.; MAZZONETTO, C.; BOSSO, S.R.S.; NACIF, M. Taxa de Sudorese em Crianças Praticantes de Natação. Revista Nutrição Profissional, 2006.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Google
Web EFDeportes.com

revista digital · Año 12 · N° 117 | Buenos Aires, Febrero 2008  
© 1997-2008 Derechos reservados