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Prevalência de inatividade física em
idosos do município de São Paulo
Prevalence of physical inactivity of elderly of the city of São Paulo

   
*Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Profa. Dra. do Dpto. de Saúde - NEAFIS.
**Universidade de São Paulo
Profa. Titular do Dpto. de Epidemiologia - FSP/USP- SP.
***Universidade de São Paulo
Profa. Dra. do Dpto. de Nutrição - FSP/USP- SP.
Financiamento: FAPESP.
 
 
Aline Rodrigues Barbosa*  
Maria Lebrão**  
Maria de Fátima Marucci***
alinerb13@yahoo.com.br
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
     Objetivo: Verificar a prevalência da inatividade física, de idosos do município de São Paulo (Brasil), segundo sexo e grupo etário. Delineamento: Estudo epidemiológico transversal, de base populacional e domiciliar, parte de estudo multicêntrico (Pesquisa SABE), coordenado pela Organização Pan-Americana de Saúde. Casuística: A Pesquisa SABE abrangeu 2143 idosos (> 60 anos), de ambos os sexos, no período de janeiro/2000 a março/ 2001, selecionados por amostragem probabilística. Métodos: Os idosos foram estratificados segundo sexo e grupo etário (60-69, 70-79 e ³ 80 anos). A prática regular de atividade física no último ano foi verificada por questão única, com resposta dicotômica (sim, não). Resultados: No total, 78,7% das mulheres e 75,1% dos homens responderam "não" quanto à prática de atividade física regular no último ano. Em ambos os sexos a proporção de inativos foi maior nos grupos etários mais avançados, com diferenças estatisticamente significativas. Conclusão: Os resultados mostram que a inatividade física é prevalente nos idosos do município de São Paulo, sendo maior nas mulheres e nos grupos etários mais avançados.
    Unitermos: Atividade física. Estudo epidemiológico. Idoso.
 
Abstract
     Objective: To verify the prevalence of physical inactivity among elderly of the city of São Paulo, by sex and age group. Design: Cross-sectional epidemiological study, in a population and household basis, is part of a multicenter study (the SABE Survey), which was coordinated by the Pan-American Health Organization. Setting: The SABE survey reached 2143 elderly (³ 60 yrs old), from both genders, from january/2000 to march/2001, who were selected by probabilistic sampling. Methods: The elderly were separated by gender and age group (60-69, 70-79 e ³ 80 yrs old). The physical activity of the last year was verified by one question, with answer dichotomic (yes, no). Results: In the total, 78.7% of the women and 75.1% of the men answered "no" as for the accomplishment of physical activity in the last year. The proportion of inactive was larger in the oldest age groups, with differences being significant. Conclusion: The results show that the physical inactivity is prevalent in the elderly of the city of São Paulo, being larger in the women and in the oldest age groups.
    Keywords: Physical activity. Epidemiological study. Elderly.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 105 - Febrero de 2007

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Introdução

    Nas últimas décadas, o número de pessoas com 60 anos ou mais tem aumentado consideravelmente no Brasil, o que tem gerado grande interesse sobre as condições e estilo de vida destes indivíduos.

    No Brasil, ainda são escassas as informações em relação às condições de saúde dos idosos. Alguns estudos epidemiológicos(1,2,3,4), têm fornecido informações sobre as condições de saúde dos idosos ao abordar vários aspectos de morbidade. Várias das causas de morbi-mortalidade poderiam ser reduzidas (ou até mesmo evitadas), se fossem empregados programas de prevenção e promoção da saúde.

    Nesse contexto, as questões pertinentes à atividade física são de extremo interesse, pois este é um fator importante relacionados à prevenção e/ou desenvolvimento de doenças crônicas e limitação funcional em idosos.

    A prática regular de atividade física tem repercussões positivas na saúde física, cognitiva(5), psicológica(6), de indivíduos idosos, sendo considerada um fator positivo na redução dos riscos de morbi-mortalidade em várias doenças crônicas(7). Além disso, a atividade física melhora as funções musculoesqueléticas, reduzindo o risco de limitação funcional(8,9) e, portanto, deve ser considerada como estratégia de promoção da saúde.

    Em estudos populacionais a avaliação da atividade física é bastante complexa, devido ao custo, à aplicação e às características socioculturais, econômicas, ambientais e estilo de vida da população. As medidas indiretas, através de questionários/entrevistas(10) são os mais utilizados em pesquisas envolvendo indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos(9,11,12).

    Contudo, em alguns estudos epidemiológicos com idosos a atividade física vem sendo verificada apenas por questão com resposta dicotômica (sim, não) quanto à sua prática regular(4,12,13).

    Não foi encontrado na literatura estudo epidemiológico populacional, realizado com idosos do município de São Paulo, apresentando a prevalência da inatividade física. Assim, objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência de idosos inativos no município de São Paulo, segundo sexo e grupo etário.


Material e métodos

    Estudo epidemiológico, transversal, de base populacional e domiciliar e que faz parte da "Pesquisa sobre Saúde, Bem Estar e Envelhecimento" (Pesquisa SABE), estudo multicêntrico, coordenado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), conduzido em 7 países da América Latina e Caribe(14). No Brasil, esta pesquisa foi realizada no município de São Paulo e coordenada por docentes da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Faculdade de Saúde Pública da USP e pelo Comitê Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

    O formulário de pesquisa foi concebido pela OPAS, sendo traduzido e adaptado para utilização no Brasil. Os procedimentos de amostragem da Pesquisa SABE (São Paulo - Brasil) foram descritos previamente(15) e serão citados de forma breve. O processo de amostragem consistiu em dois segmentos: o primeiro, correspondendo à amostra probabilística, constituída por 1568 indivíduos, estratificada por sexo e grupo etário, utilizando, para o sorteio dos domicílios, o método de amostragem por conglomerados, em dois estágios, sob o critério de partilha proporcional ao tamanho da amostra; e o segundo, constituído por 575 indivíduos, correspondendo à amostra ampliada (de composição livre) do grupo etário de 75 anos e mais, para ambos os sexos, devido à menor densidade populacional nesse grupo etário e ajustada para o sexo masculino em relação ao feminino, para compensar a maior taxa de mortalidade do primeiro.

     A população de estudo foi constituída por indivíduos de 60 anos ou mais, de ambos os sexos, residentes no município de São Paulo, no ano de 2000 e 1º trimestre de 2001. Os dados foram obtidos por profissionais de saúde capacitados mediante treinamento.

    A verificação da prática de atividade física regular foi feita através de resposta dicotômica (sim, não) ao seguinte questionamento: Nos últimos 12 meses, tem feito exercícios ou realizado atividades físicas vigorosas regularmente, como esportes, caminhada rápida, dança ou trabalho pesado, 3 vezes por semana?

    Para a análise descritiva foram utilizadas média, desvio padrão (idade) e proporção de indivíduos de acordo com sexo e grupo etário. Os grupos etários foram: 60 a 69, 70 a 79, 80 e mais. A diferença entre as proporções (grupos etários) foi mostrada mediante tabelas, com cálculos de qui-quadrado. Foram fixados valores de confiança de 5% (p£0,05), considerados estatisticamente significativos. Para análise dos dados foi utilizado o programas estatísticos SPSS® versão 8.0.


Resultados

    Foram entrevistados 2143 idosos (60 anos e mais), sendo 1262 do sexo feminino (58,89%) e 881 (41,11%) do sexo masculino. Uma mulher não respondeu ao questionamento e foi excluída do presente estudo. A idade dos idosos variou de 60 a 100 anos, 73,28 anos (média) ± 8,24 anos (desvio padrão). Para o sexo feminino, a média etária foi 72,95 ± 8,43 anos e para o sexo masculino foi 73,74 ± 8,50.

    Em ambos os sexos a freqüência de idosos ativos que afirmaram fazer atividade física no último ano foi menor nos grupos etários mais avançados.

    Os dados da tabela 1 mostram que proporção de mulheres ativas foi 28,86% e 75,17% menor nos grupos etários de 70-79 anos e 80 anos e mais, respectivamente, quando comparados com o grupo etário mais novo. Houve diferença estatisticamente significativa entre a prática de atividade física e grupo etário (X2 2 = 55,843; p = 0,000).

    Para o sexo masculino (tabela 2) o número de idosos ativos foi 26,77% e 50,46% menor nos grupos etários de 70-79 anos, respectivamente, quando comparados com o grupo de 60-69 anos. Pode-se verificar que houve diferença estatisticamente significativa entre a realização de atividade física e grupo etário (X2 2 = 1,330; p = 0,000).


Discussão

    O presente estudo apresenta características específicas de idosos, no que se refere à saúde física. Esse é o primeiro estudo populacional, de base domiciliar, realizado com idosos residentes em zona urbana no Brasil, a verificar a associação de indicadores nutricionais (CC e CP) e atividade física com testes de desempenho motor. O estudo contou com amostra representativa da população de idosos, o que sugere que os resultados encontrados podem ser extrapolados para idosos do município de São Paulo.

    No presente estudo, a metodologia para verificação da prática da atividade foi feita por medida indireta, em questão única. Questões simples sobre atividade física são, geralmente, incluídas em estudos e/ou "levantamentos" (survey) epidemiológicos, projetados para verificar o estado de saúde e exposição ao risco(12).

    Embora esta forma de verificação da atividade física seja utilizada em alguns estudos envolvendo idosos(4,13,12), ela apresenta algumas limitações. Ela apenas questiona a prática ou não em exercício físico e/ou trabalho vigoroso nos último ano, sem levar em consideração o tipo, a duração e a intensidade da atividade praticada, além disso, supõe a compreensão do idoso acerca da diferenciação entre leve, moderada e vigorosa. Questão simples não permite saber se o idoso realiza outras atividades e também não possibilita estimar o nível de atividade física habitual do indivíduo.

    Existem na literatura alguns questionários de avaliação do nível de atividade física para uso em idosos(10), embora estes também apresentem limitações quanto ao seu uso em diferentes locais/populações, devido às características socioeconômicas e culturais específicas, eles permitem estimar, de forma razoavelmente acurada, o nível de atividade física habitual.

    Vale ressaltar, que sendo parte de pesquisa multicêntrica internacional, os resultados encontrados no presente estudo poderão ser comparados, posteriormente, com os dados dos demais países da América Latina participantes da Pesquisa SABE, além da comparação com informações de populações de países desenvolvidos, onde são realizados a maioria dos estudos epidemiológicos / populacionais com indivíduos idosos.

    Neste estudo, a freqüência de idosos que afirmou realizar atividade física regularmente no último ano foi maior nos grupos etários mais novos, sendo a diferença estatisticamente significativa para homens (p=0,000) e mulheres (p=0,000), com redução percentual acentuada no grupo etário mais velho. Os indivíduos do sexo masculino, em todos os grupos etários, mostraram maior proporção de indivíduos praticantes de atividade física quando comparados às mulheres de mesmo grupo etário.

    Essa diferença, entre os sexos e grupo etário, quanto à prevalência de inatividade física, foi observado em outros estudos com idosos(12), inclusive utilizando metodologia (questionários) mais elaborada do que a usada nesta pesquisa(9,11,16).

    CORISH & KENNEDY(11), em estudo com amostra representativa dos idosos de Dublin, observaram que 73% dos homens e 54% das mulheres reportaram gastar ao menos 20 minutos em atividades de lazer ativo ou domésticas, quatro ou mais vezes por semana.

    No estudo de KUROZAWA et al.(12) realizado no Japão, com dados de 110.992 participantes (46.465 homens e 64.327 mulheres), com idade entre 44 e 79 anos, observou-se que a proporção de homens de 60-69 anos (67, 9%) e de 70-79 anos (55,9%), que relataram dispensar menos de 1 hora por semana em atividades esportivas ou exercício físico, foi inferior ao observado para mulheres de mesmo grupo etário (73,5% e 69,0%, para os grupos etários de 60-69 e 70-79 anos, respectivamente). Ou seja, a freqüência de indivíduos ativos foi superior no sexo masculino e a proporção de indivíduos inativos foi maior no grupo etário mais velho.

    Algumas justificativas são apontadas para estas diferenças na proporção de homens e mulheres ativos. O nível socioeconômico e a limitação funcional seriam fatores limitantes no acesso aos cuidados e aos comportamentos de saúde, criando um círculo vicioso(17,18). Assim, como as mulheres predominam entre os idosos e entre os que apresentam mais doenças crônicas, os problemas relacionados à pobreza na velhice atingiriam mais o sexo feminino, que por sua vez apresentam menores níveis de instrução e rendimentos. Da mesma forma, a presença de fatores incapacitantes e doenças crônicas são superior nos indivíduos mais velhos, o que poderia justificar a maior inatividade física com avanço da idade.

    Por outro lado, a própria metodologia utilizada, muitas vezes, como no presente estudo, não verifica todos os tipos de atividade física nas quais os idosos estão engajados, o que pode mascarar os resultados. Um exemplo claro disso pode ser a relação com a escolaridade. A baixa escolaridade dos indivíduos do sexo feminino pode significar engajamento em atividade de trabalho não qualificado, além da dupla jornada de trabalho exercida por muitas mulheres. As mulheres idosas de São Paulo apresentaram maior prevalência de idosos sem escolaridade (26,0%) quando comparadas aos homens com idade igual ou superior a 60 anos (22,8%)(19).

    Não foi encontrado na literatura nenhum estudo populacional (amostra representativa) com indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, realizado no Brasil, apontando a prevalência de indivíduos fisicamente ativos, não permitindo a comparação dos resultados encontrados.

    No estudo de BARRETO et al.(4) realizado com 83,1% (1443) dos idosos do município de Bambuí, no estado de Minas Gerais, a inatividade física (sim, não) foi uma variável associada ao IMC (sobrepeso e obesidade). Contudo, os autores não apresentam a prevalência de indivíduos ativos de acordo com sexo e grupo etário e, além disso, na metodologia os autores não explicam como foi verificada a atividade física, esta só aparece nos resultados. Portanto, não é possível a comparação com o presente estudo.

    Da mesma forma, no estudo de CABRERA et al.(13) a atividade física regular foi considerada em resposta dicotômica (algum tipo de atividade física/três vezes por semana/30 minutos; sim, não) e associada à mortalidade total e cardiovascular . Contudo, diferente do presente estudo, a pesquisa foi realizada com 570 mulheres (60 anos e mais) atendidas em ambulatório.

    A inatividade física pode conduzir ao baixo condicionamento físico (musculoesquelético e cardiorrespiratório), aumentando a fragilidade do idoso, podendo torná-lo vulnerável a desenvolver, a longo prazo, mais incapacidade quando confrontado com episódios agudos e doenças crônicas(20). Por outro lado, devido à presença de alguma incapacidade, os indivíduos podem reduzir a atividade física.

    O hábito de exercitar-se regularmente pode aumentar a massa muscular, além de melhorar as funções musculoesqueléticas de idosos(21,22,23,24), e assim, melhorar a capacidade dos indivíduos realizarem as atividades diárias(25). Vários estudos apresentam evidências de que determinadas formas de atividades físicas, como programas de treinamento contra resistência podem aumentar a flexibilidade, a força muscular e o equilíbrio em indivíduos idosos(22,23,24). Ou seja, a atividade física deve ser considerada como estratégia de promoção da saúde.

    Este trabalho apresenta limitações inerentes aos estudos transversais. O estudo também não permite a avaliação das alterações individuais no nível de atividade física. Alguns idosos, por exemplo, podem ter passado a vida inteira com sendo ativos e, contudo, devido a alguma doença/incapacidade estarem inativos no último ano. Da mesma forma o instrumento não permite verificar a atividade física habitual dos indivíduos. Muitas das atividades realizadas pelos idosos, em casa e no trabalho, podem não ter sido contempladas pelo questionamento realizado, o que poderia modificar a prevalência da inatividade.

    De acordo com os resultados apresentados neste estudo, é possível concluir que a inatividade física é prevalente nos idosos do município de São Paulo, sendo maior nas mulheres e nos grupos etários mais avançados.


Referencias

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