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Idosos e treinamento de força: um 

estudo de revisão a partir da sarcopenia

Las personas mayores y el entrenamiento de la fuerza: un estudio de revisión a partir de la sarcopenia

 

Acadêmico do Curso de Bacharelado em Educação Física (UFRN)

e do Curso de Fisioterapia (FARN)

Bacharel em Educação Física (UFRN)

Docente de Departamento de Educação Física (UFRN)

(Brasil)

Leônidas de Oliveira Neto*

Arthur David Carvalho Veras de Sousa**

Ms. Allyson Carvalho de Araújo***

allyssoncarvalho@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Estima-se que o percentual de brasileiros com idade acima dos 60 anos aumentará de forma consistente nos próximos anos, devido entre outras coisas, ao aumento da expectativa de vida. Em face deste aumento da expectativa de vida e do conseqüente processo natural do envelhecimento, este artigo de revisão intenciona sistematizar a produção do conhecimento em atividade física para idoso, tendo como enfoque principal o combate à perda de massa muscular (sarcopenia). Reconhecida como a maior responsável por prover diminuição da capacidade funcional e nível de dependência do idoso, a sarcopenia tem no treinamento de força uma terapia alternativa não-farmacológica de grande valia, visto que estudos já evidenciam sua eficácia no restabelecimento da funcionalidade deste grupo populacional. Programas direcionados ao treinamento de força demonstram boa capacidade em diminuir os efeitos do envelhecimento sobre a função muscular, minimizando as limitações funcionais e, conseqüentemente, melhorando a qualidade de vida da população idosa.

          Unitermos: Treinamento de força. Sarcopenia. Idoso.

 

Artigo apresentado na disciplina “Práticas corporais para grupos especiais”
Curso de Educação Física (Bacharelado) da UFRN.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 157 - Junio de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Dados epidemiológicos do envelhecimento

    Segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS (World Health Organization – WHO) são considerados idosos indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos nos países desenvolvidos e a 60 anos nos países em desenvolvimento (WHO, 2005).

    O envelhecimento é parte do processo natural do desenvolvimento humano, envolvendo alterações neurobiológicas estruturais, funcionais e químicas (SANTOS; ANDRADE; BUENO, 2009).

    Do ponto de vista biológico esta fase da vida caracteriza-se por mudanças físicas irreversíveis e/ou transitórias, tais como: diminuição da energia livre disponível no organismo; perdas celulares; enfermidades degenerativas próprias do idoso (diminuição gradual da capacidade de adaptação ao meio ambiente); aumento do tecido conjuntivo do organismo; perda gradual das propriedades elásticas dos tecidos conjuntivos; desaparecimento dos elementos celulares do sistema nervoso; redução da quantidade de células de funcionamento normal; aumento na quantidade de gordura; diminuição no consumo de 02; diminuição na quantidade de sangue que o coração bombeia em estado de repouso; diminuição da força muscular; aumento da espessura dos tecidos conjuntivos dos vasos das cápsulas articulares; dentre outras (TEIXEIRA, 2008). No entanto,

    Ao constatar que o envelhecimento não é um processo exclusivo da biologia humana, torna-se fundamental partir do princípio de que ele não é algo estático, estável, equilibrado e eminentemente genético. Ele se apresenta, tanto em suas estruturas ou em suas funções como um processo individual e também coletivo, contínuo, cíclico, fundamentalmente pessoal, manifestando-se dentro de contextos de inter-relações variadas, físicas, químicas, e biológicas, como também com outras que são de caráter psíquico e cultural. (WOLFF, 2009, p. 16)

    Estima-se que o ser humano esteja programado para viver entre 110 e 120 anos. Seu ciclo vital atinge maturidade biológica, o ápice da vitalidade, por volta dos 25, 30 anos. Dos 25 até os 40 o indivíduo pode ser considerado um adulto inicial; até 65 anos, adulto médio ou de meia idade, dos 65 até 75 anos, adulto tardio na velhice precoce, e desta idade em diante, vem à chamada velhice tardia (PALÁCIOS, 2004).

    Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como citam Santos, Andrade e Bueno (2009), estimam que o percentual de brasileiros com mais de 60 anos de idade até o ano 2025 passará de 8,9% para 18,8%. Para Nasri (2008) apenas em 2050 o grupo acima dos 65 anos responderá por cerca de 19% da população brasileira, entretanto, os acima de 80 anos, corresponderão prováveis 28%. Entre os idosos, o segmento que mais cresce é o dos mais velhos: no grupo com 75 anos ou mais, o crescimento foi de 49,3% entre 1991 e 2000. No Brasil, o crescimento da população mais velha está superior a faixa etária mais nova, por isso o país está se tornando de terceira idade e precisa voltar suas atenções para as necessidades dos senescentes (SANTOS; ANDRADE; BUENO, 2009).

    O processo de envelhecimento populacional no Brasil, decorrente da queda nas taxas de natalidade e mortalidade infantil e do aumento na expectativa de vida, acarreta mudanças na mortalidade da população, que deixa de ser caracterizada por processos tipicamente agudos, passando a ser caracterizada principalmente por processos crônicos. A partir de 1960, com o início da queda da taxa de natalidade nos estados mais desenvolvidos do país, iniciou-se o processo de transição demográfica da população brasileira em direção ao envelhecimento (ALVES e BARBOSA, 2010).

    As modificações na ordem da estrutura social reverberam gradativamente nas políticas públicas de saúde que se adapta paulatinamente para ser capaz de aplicar estratégias para a efetiva prevenção e tratamento das doenças crônico-degenerativas e suas complicações em idosos.

    Via de regra, a população idosa não encontra amparo adequado no sistema público de saúde e/ou de previdência, acumulando seqüelas de doenças e do gradativo desenvolvimento de incapacidades/perda da autonomia, fatores que influenciam de forma contundente na qualidade de vida. (CHAIMOWICZ, 1997; NASRI, 2008).

    Este cenário é afirmado a partir de uma cultura que prima pelo indivíduo ativo, produtivo e jovem. A falta de prioridade de políticas públicas para o idoso favorece a aparição de patologias como artrose, osteoporose, diabetes, hipertensão, problemas neuropsicológicos, acidentes vasculares entre outros que poderiam se evitadas ou atenuadas a partir da atividade física.

    A manutenção da saúde dessa população vem se tornando uma tarefa importante para os profissionais de saúde, no que se refere aos cuidados primários (ZASLAVSKY & GUS, 2002).

    O reconhecimento da atividade física como um dos elementos relevantes na promoção de saúde da população vem se concretizando no contexto nacional. A exemplo temos a inclusão do profissional de Educação física ao corpo de profissionais que podem atuar junto aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), bem como a inclusão das práticas corporais/atividade física como ações citadas dentro desta política pública de saúde. Declaradamente as possibilidades de proporcionar ao indivíduo um envelhecimento saudável e retardar os efeitos degenerativos sobre todos os sistemas afetados na velhice são ampliados a partir desta valoração e/ou reconhecimento.

    Neste sentido, o artigo de revisão em tela intenciona sistematizar a produção do conhecimento em atividade física para idoso, tendo como enfoque principal o combate à perda de massa muscular (sarcopenia).

Sarcopenia e alterações fisiológicas do idoso

    O desgaste fisiológico é uma conseqüência natural ao envelhecimento. Observa-se neste período de vida déficits auditivo (MATTOS e VERAS, 2007), visual (LUIZ et. al., 2009), neurológico (PEREIRA et. al. 2009), cardiovasculares (ZASLAVSKY e GUS, 2002) e de força muscular (CARVALHO et. al., 2004; FRONTERA e BIGARD, 2002).

    Dentre as diversas alterações fisiológicas que se estabelece no idoso, a perda de massa muscular é aquela mais perceptível (VALE et. al. 2004) e, paralelamente, a grande responsável por provocar diminuição de força muscular (EVANS e CAMPBELL, 1993).

    O envelhecimento é uma fase onde ocorrem diversas modificações do sistema musculoesquelético, constituindo um fator preocupante para aqueles que atingem esta etapa da vida (ANTON et. al., 2004). A partir dos 40 anos, estima-se que ocorra uma perda de cerca de 5% de massa muscular a cada década, com declínio mais rápido após os 65 anos (FORBES E REINA 1970, FLEG E LAKATTA, 1988), onde estudos demonstram ainda uma perda muscular predominante em membros inferiores. O déficit muscular evidente no idoso é causado pela sarcopenia, definida como sendo a perda de massa e potencia muscular que ocorre naturalmente ao processo de envelhecimento (ROSENBERG, 1989), sendo ainda, capaz de desencadear perda da condição de realizar até mesmo as atividades básicas de vida diária, devido à perda da funcionalidade muscular (CARVALHO et. al., 2004; FRONTERA e BIGARD, 2002).

    A sarcopenia e seu caráter reversível estão diretamente relacionados ao desempenho musculoesquelético e ao potencial papel da reabilitação na restauração da capacidade física que, devido ocasionar deteriorização do sistema músculo-esquelético, acabam por estabelecer a síndrome da fragilidade, conferindo maior risco de quedas, fraturas, incapacidade, dependência, hospitalizações recorrentes. A sarcopenia representa uma vulnerabilidade fisiológica resultado da deterioração da homeostase biológica e da capacidade do organismo de se adaptar às novas situações de estresse. Outros indicadores da síndrome de fragilidade incluem ainda perda de peso recente, especialmente da massa magra; auto-relato de fadiga; fraqueza muscular; diminuição da velocidade da caminhada e redução da atividade física, todos relacionados ao desempenho do sistema musculoesquelético (SILVA et. al., 2006).

    A melhor maneira de reverter todo este processo advindo das condições do envelhecimento é através da prática de atividade física, mas especificamente da prática de exercícios de força (SERRA REXAH, 2006). Visando reverter este quadro de fragilidade amplamente estabelecido nos idosos, o treinamento de força surge como protagonista na ajuda da preservação e ganho de força, melhorando o desempenho dos idosos nas atividades de vida diária (ACSM, 2006). Este tipo de exercício já vem sendo evidenciado na literatura como capaz de produzir em idosos um aumento da massa e potencia muscular (DOHERTY, 2003; MARCELL, 2003). Melhoras na velocidade, equilíbrio, força de membros inferiores, aumento da independência funcional, além da diminuição de sintomas depressivos são melhoras associadas ao treinamento de força no idoso frágil (MAZZEO et al.,1998 apud LACOURT e MARINI, 2006).

    Alguns autores também evidenciam que o trabalho de potência tem grande importância funcional para este grupo populacional, tal com aumentar a velocidade e capacidade de marcha, capacidade de subir degraus e, portanto, maior capacidade de permanecer fisicamente independente, além de prevenir e tratar enfermidades comumente relacionadas ao idoso (FIATARONE, 2002).

    Observado que a manutenção de níveis de força ideal em idosos é capaz de reduzir a possibilidade de queda, que com freqüência é apontada como principal fonte de lesão e debilidade de pessoas idosas (WILMORE e COSTILL, 2001) aposta-se no treinamento de força como encaminhamento de prevenção e reabilitação da capacidade motora do idoso.

    Acredita-se que desta forma ao sujeito idoso é oportunizado conduzir uma vida mais funcional e ativa, visto que a força aperfeiçoa a capacidade de realizar inúmeras atividades de vida diária, para a independência e para a capacidade funcional. (DESCENES, 2004; HUNTER, McCARTHY e BAMMAN, 2004; KAUFFMAN, 2001 apud LACOURT e MARINI, 2006).

Recomendações gerais de treino de força para idoso

    Estudo realizado por CARVALHO et. al. (2004), sugerem que o treino progressivo de força com intensidade moderada a elevada pode ser realizado em idosos saudáveis de forma segura, desempenhando um papel importante enquanto estratégia para a manutenção e/ou aumento da sua força independentemente do sexo.

    A recomendação geral para a prática do exercício de força que vise prevenir ou retardar o desgaste fisiológico proveniente do envelhecimento se baseia na realização de atividade com intensidade moderada a alta, sendo realizada de 2 a 3 vezes por semana com duração de 30 a 60 minutos, envolvendo grandes grupos musculares (KOHRT et. al., 2004).

    O American College Of Sports Medicine (ACSM) 2004, recomenda atividades de resistência com suporte do peso corporal e treinamento resistido, com moderada a alta e freqüência de 3 a 5 treinos de força por semana a uma duração de 30 a 60 minutos de combinação das atividades supracitadas, priorizando grandes grupos musculares.

    A escolha do exercício deve priorizar os que atinjam grandes grupamentos musculares (sobretudo nos membros inferiores), oportunizando o trabalho de alguns exercícios específicos para os músculos menores correlacionados às atividades cotidianas do sujeito idoso. No que se refere à organização dos exercícios, indica-se seguir a seqüência de aquecimento, exercícios para os grupos musculares maiores, exercícios para os grupos musculares menores e atividade de volta à calma, com cargas de cerca de 80% do máximo e de 8 a 12 repetições em séries que podem variar de quantidade (de uma a três). O período de recuperação entre as séries e exercícios deve ser composto por um tempo maior do que a práxis de prescrição, girando em torno de 2 a 3 minutos (FLECK e KRAEMER, 1999).

Conclusão

    No tocante a saúde e qualidade de vida do idoso, o desenvolvimento da potência muscular e o treinamento de força têm papel fundamental, pois reduzem os efeitos maléficos do envelhecimento, como o risco de quedas, atrofias musculares, dependência de outras pessoas para realizar suas tarefas diárias.

    Programas direcionados de treinamento físico podem diminuir os efeitos do envelhecimento sobre a função muscular, minimizando as limitações funcionais e, conseqüentemente, melhorando a quali­dade de vida da população idosa.

    É interessante frisar ainda que tão importante quanto estimular a prática regular da atividade física, a busca de um estilo de vida ativo e saudável no cotidiano do indivíduo idoso são fatores imprescindíveis de um envelhecimento saudável, onde cabe ao profissional de educação física, cada vez mais, buscar novas abordagens para sistematizar os conhecimentos e estratégias de promoção da saúde e qualidade de vida na velhice, população em franca expansão no cenário nacional e mundial.

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