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Análise do equilíbrio estático, lateralidade e força de 

membros inferiores em crianças com Síndrome de Down

Análisis del equilibrio estático, lateralidad y fuerza de miembros inferiores en niños con Síndrome de Down

 

*Graduado em Educação Física pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU - MG)

Mestre em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília (UCB – DF)

Professor da Faculdade São Francisco de Barreiras (FASB - BA)

**Graduada em Educação Física pela Faculdade São Francisco de Barreiras (FASB - BA)

(Brasil)

Luiz Humberto Rodrigues Souza*

luizhrsouza21@yahoo.com.br

Morgana Bruschi**

morganabruschi@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          A síndrome de down caracteriza-se por uma alteração genética. Sabe-se que as pessoas portadoras dessa síndrome apresentam dificuldade no desempenho cognitivo e motor. Sendo assim, esta pesquisa tem o objetivo de analisar o equilíbrio estático, lateralidade e força de membros inferiores em crianças com síndrome de down matriculados na APAE de Luís Eduardo Magalhães/Bahia. Foram estudadas 05 crianças do sexo feminino e masculino, com faixa etária de 10 a 14 anos de idade, devidamente matriculadas na instituição. Inicialmente foi mensurada a massa corporal e a estatura, para que fosse calculado o IMC. A classificação dessa variável foi de acordo com o protocolo de Cole et al. (2000). Para avaliar a força dos membros inferiores foi utilizado o teste de Impulsão Horizontal. Para avaliar o equilíbrio foi utilizado o teste de equilíbrio sobre a trave de metal e para avaliar a lateralidade adotou-se o teste de lateralidade a partir da imitação do examinador. Todos esses testes foram propostos por Gorla (1997). Para análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva do Programa Microsoft Office Excel 2007. O valor médio encontrado para impulsão horizontal foi de 92,6±35,79 centímetros; para o equilíbrio foram registradas, em média, 12,6±2,96 tentativas; em relação à lateralidade, 60% das crianças apresentaram pontuação 2.

          Unitermos: Síndrome de Down. Lateralidade. Equilíbrio estático. Força de membros inferiores.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 157 - Junio de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Em sociedades estruturadas, a família torna-se uma das instituições mais significativas. Neste contexto, as crianças já nascem em um ambiente definido pelas condutas e normas sociais, e é com estas balizes que elas se desenvolverão.

    Desta forma, tudo o que não acompanhe os padrões sociais estabelecidos recebem um rótulo social. Este é o caso de uma criança especial, particularmente a criança com Síndrome de Down. Ao entrar na escola, terá que conviver com as representações que seu professor faz da sua diferença/deficiência, sejam elas quais forem. Ao professor é indispensável, além de capacitação e apoio, que ele esteja preparado para receber a criança com síndrome de down, para que não se atenta somente as exigências de inclusão, mas que realmente se estabeleça um desenvolvimento psicopedagógico para todos os alunos.

    Neste processo, destaca-se a Educação Física escolar como elemento fundamental para estimular o desenvolvimento das crianças com esta síndrome nos diversos aspectos, destacando, cognitivo, afetivo-social e motor. As crianças portadoras de Síndrome de Down também devem ser beneficiadas com as atividades ministradas na escola nas aulas de Educação Física, com as demais crianças, numa perspectiva inclusiva, propiciando a oportunidade a todas de conviverem com as diferenças.

    Esta pesquisa desenvolveu-se como uma proposta de investigação sobre a importância da educação física no equilíbrio estático, lateralidade e força de membros inferiores de crianças com síndrome de down, destacando as qualificações necessárias aos professores no que concerne às metodologias de trabalho com estas crianças.

    A Educação Física tornou-se uma área que se destacou nos últimos anos por apresentar-se como uma das práticas mais aplicadas na solução de alguns problemas físicos. Porém, seu destaque maior concentra-se na aplicação de metodologias de trabalho com condicionamento e desenvolvimento lúdico no âmbito escolar.

    Diante das condições diferenciadas de muitos alunos, a educação física necessitou passar por um processo de adaptabilidade diante destas para suprir determinadas limitações dos alunos. A atividade física relacionada com a Síndrome de Down tornou-se foco de estudos de capacitações para os profissionais de educação física nos últimos anos. Desta forma, torna-se relevante o desenvolvimento de pesquisas sobre esta temática, principalmente no sentido de propagar conhecimento sobre estas práticas e ampliar as formas de aprender e ensinar especificamente para o portador de Síndrome de Down.

    Sendo assim, este estudo teve o objetivo de analisar o equilíbrio estático, lateralidade e força de membros inferiores em crianças com síndrome de down matriculados na APAE do município de Luís Eduardo Magalhães/Bahia.

Metodologia

Delineamento

    A metodologia adotada neste estudo foi de cunho quantitativo, caracterizada como pesquisa de campo.

Local da coleta

    A coleta de dados aconteceu nas dependências da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), localizada na cidade de Luís Eduardo Magalhães, no estado da Bahia.

Amostra

    A amostra foi composta por 05 crianças (03 do sexo feminino e 02 do masculino), devidamente matriculadas na APAE, cujos pais ou responsáveis assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. A faixa etária dos voluntários estava entre 10 a 14 anos. Para este estudo, adotaram-se os seguintes critérios de inclusão: todos os voluntários estavam matriculados nesta instituição; todos os voluntários eram portadores de Síndrome de Down.

Procedimentos para a coleta de dados

    Inicialmente, foi mensurada a massa corporal através de uma balança (da marca G. Tech, modelo Slimw), em que o avaliado se posicionou em pé no centro da plataforma, procurando não se movimentar; a estatura foi mensurada com uma fita métrica, a partir da distância compreendida entre a planta dos pés e o ponto mais alto da cabeça - o avaliado permaneceu descalço, estando o indivíduo em apnéia após inspiração profunda. Em seguida, foi calculado o IMC (índice de massa corporal) de acordo com a equação IMC = MC/(Estatura)², e classificado conforme o protocolo de Cole et al (2000). Após a realização desses procedimentos, foi aplicada a bateria de testes, cuja descrição segue:

Teste de Impulsão Horizontal

    O objetivo foi determinar o índice de força explosiva dos membros inferiores de movimentos de salto realizados no sentido horizontal. O equipamento utilizado foi uma fita métrica de tecido com 1,5 metros de comprimento fixada no solo, sendo que o índice 0 (zero) coincidiu com, a linha de partida para o salto. O avaliado se colocou atrás da linha de partida, pés paralelos com um afastamento tal que ofereceu uma posição cômoda para o salto, parte anterior dos pés (ponta dos pés) o coincidindo com a marca 0 (zero). Para a realização do teste, o avaliado saltou no sentido horizontal com impulsão simultânea das pernas, sendo totalmente livre a movimentação dos braços e tronco, procurando atingir o ponto mais distante possível, preferencialmente com os pés paralelos. Foram oferecidas três tentativas ao avaliado, sendo que o salto foi executado de tal forma que a fita métrica se posicionou entre seus pés, permanecendo nesta posição até que a leitura da medida seja realizada.

    Os resultados dos saltos foram anotados a cada tentativa, prevalecendo aquele que atingiu a maior distância em centímetros entre a marca 0 (zero) e a parte anterior do pé (ponta do pé) que mais se aproximou da linha de partida.

    Não foi considerada a tentativa em que o avaliado provocou um deslize dos pés após a queda do salto, tocou com qualquer parte dos pés além da linha de partida após dado inicio ao salto, ou ainda se o avaliado projetou-se para trás procurando um melhor equilíbrio após a queda do salto. Nestes casos o teste foi administrado novamente. Entretanto foi permitido que o avaliado, após a queda do salto, apoiou as mãos no solo a sua frente na tentativa de recuperar o equilíbrio. Convém também chamar a atenção para o fato deste teste exigir certo nível de habilidade do avaliado em termos de aprendizagem para o salto, deste modo admite-se que a familiarização do avaliado com este teste seria de fundamental importância para uma melhor performance, o que sugere-se alguma aprendizagem neste tipo de movimento previamente a sua aplicação (GORLA, 1997).

Teste para medir o equilíbrio

    O objetivo foi medir o equilíbrio estático geral. Foi utilizada uma trave de metal com as seguintes dimensões: 50 centímetros de comprimento, 30 centímetros de largura e 4 centímetros de altura, coberta com material (no máximo de 5 milímetros de espessura) não derrapante para facilitar o equilíbrio; dois suportes de 15 centímetros de comprimento e 2 centímetros de largura para dar estabilidade à trave; um cronômetro.

    O testando permaneceu em equilíbrio, durante o máximo de tempo possível, sobre a trave, utilizando o pé dominante. Flexionou a perna livre para trás, segurando-a com a mão do mesmo lado. O outro braço foi usado para manter o equilíbrio. O testando segurou-se no antebraço do testador para assumir a posição correta. O teste começou quando o testando largou o antebraço do testador. O testando manteve-se em equilíbrio por 1 (um) minuto. Cada vez que o testando perdeu o equilíbrio, isto é, quando soltou a perna livre ou quando tocou o solo com qualquer parte do corpo, o teste parou (travou-se o cronômetro). Após cada queda, foi repetido o mesmo procedimento até completar 1 (um) minuto.

    O resultado foi o número de tentativas (não quedas) necessárias para manter o equilíbrio na trave por 1 (um) minuto. Exemplo: o testando com cinco tentativas para manter o equilíbrio por 1 minuto, tem resultado 5. Se o testando tiver cinco quedas nos primeiros 30 segundos, o teste termina e o resultado é zero, isto é, o testando é incapaz de realizar o teste.

    Pontos adicionais: 1) o testador coloca-se em frente ao testando; 2) foi permitida uma tentativa ao testando para familiarização com o teste e para se tivesse certeza que entendeu as diretrizes do mesmo; 3) o teste foi executado logo após esta tentativa (GORLA,1997).

Lateralidade

    O objetivo foi estudar a lateralidade a partir da imitação do examinador. Os alunos assumiram a posição de decúbito dorsal, com uma distância mínima de 2,5 m entre si; membros superiores e inferiores em extensão, com as palmas das mãos viradas para o solo. O examinador deu as ordens verbais e visuais situando-se na altura da cabeça das crianças.

    Os movimentos foram de deslizamento dos membros sobre o solo; foram realizados inicialmente de forma lenta e depois mais rápida, até a freqüência aproximada de uma repetição por segundo; num erro total de 8 a 12 vezes por exercício. O examinador deu o sinal de início e mostrou o lado em que o aluno se movimentou. Os exercícios foram:

    A contagem de pontos realizou-se conforme a tabela a seguir.

Quadro 1. Pontuação adotada para o teste de lateralidade

Pontos

Condições

4

Execução correta de todos os movimentos.

3

Pequena insegurança em qualquer um dos movimentos; amplitude do movimento; pequena ou exageradamente grande, que se corrige com as repetições.

2

Execução incerta e com interrupções; não corrige a amplitude do movimento, mesmo com nova orientação verbal.

1

Não executa os movimentos solicitados ou precisa que sejam trocados os membros com os quais deve executar o movimento.

Análise dos dados

    Os dados foram analisados através da estatística descritiva (freqüência absoluta e relativa, média e desvio padrão), utilizando o Programa da Microsoft Office Excel 2007.

Resultados e discussão

    A tabela 1 apresenta as características de sexo, classificação do IMC e prática de atividade física dos voluntários estudados.

Tabela 1. Características de sexo, classificação do IMC e prática de atividade física

    Segundo Villagra e Oliva (2000), uma das características da população portadora de Síndrome de Down é a tendência a obesidade. Esta afirmativa pode ser observada através dos dados obtidos na tabela acima, onde se pode notar que a maioria dos avaliados (60%) apresenta peso superior ao normal, e 80% dos mesmos não pratica atividade física, o que pode ser uma conseqüência desse sobrepeso e obesidade.

    A obesidade e o sobrepeso são fatores de risco para o surgimento prematuro de doenças crônico degenerativas, também na população com Síndrome de Down, tornando-se imprescindível a atuação dos profissionais da área da Educação Física na promoção de uma vida ativa para esses indivíduos.

    A tabela 2 apresenta os valores médios e os desvios padrão da idade, massa corporal, estatura e IMC dos voluntários estudados.

Tabela 2. Valores médios e os DP da idade, massa corporal, estatura e IMC

    A tabela 2 apresenta a média de faixa etária estabelecida pela amostra, que é de 11,86±1,63 anos. Através dos valores médios da massa corporal (41,42±5,14 Kg) e da estatura (1,38±0,03 metros), obteve-se o IMC com média de 21,69±2,75 Kg/m².

    Com relação a massa corporal, como já mencionado acima, verifica-se que esses indivíduos constituem um grupo específico, onde se observam prevalências de excesso de peso e obesidade superiores às verificadas em outras populações (DA SILVA, SANTOS, MARTINS, 2006).

    Segundo Cronk et al. apud Santos, Franceschini, Priore (2006), a baixa estatura é uma das principais características dos portadores da Síndrome de Down, sendo que este retardo de crescimento inicia-se antes mesmo da criança nascer, ou seja, no período pré-natal. Depois do nascimento, a velocidade de crescimento nos portadores de Síndrome de Down reduz cerca de 20% entre o 3° e 36° mês de vida para ambos os sexos; 5% entre 3 e 10 anos em meninas e 10% entre 3 e 12 anos em meninos. Para as idades de 10 e 17 anos nas meninas e 12 e 17 anos nos meninos, a redução é de cerca de 27% e 50%, respectivamente. As crianças com Síndrome de Down possuem disfunções da tireóide além de hipotonia muscular, o que difere sua composição corporal e ganho de peso esperado em relação às consideradas normais.

    Os resultados do IMC deste estudo são preocupantes, uma vez que a média da faixa etária foi de 11,86 anos, com prevalência de 80% de inatividade física. Um estudo de Chacón et al apud Marques (2008), com 20 crianças Down de 7 a 11 anos na Venezuela, descreve que os resultados quanto ao peso são elevados para a idade.

    A tabela 3 apresenta os valores médios e os desvios padrão da impulsão horizontal e equilíbrio estático dos voluntários estudados.

Tabela 3. Valores médios e os DP da impulsão horizontal e equilíbrio estático

    Através da tabela 3, percebe-se a média de impulsão horizontal de 92,6±35,79 cm. Segundo Jobling (1999), as dificuldades maiores se encontram diante de tarefas assimétricas nas quais existem muitos elementos. Grande parte desses problemas aparece em atividades como saltos, nos quais a ação dos membros inferiores é diferenciada. Esse problema é mais acentuado, nos casos em que se identifica falta de lateralização. Os programas de atividade motora podem resultar em ganhos acentuados nessas capacidades (SEAMAN e DePAUW, 1982; JOBLING, 1999).

    Segundo Rosembaum (1991), os controles de força e velocidade são problemas associados ao estabelecimento de parâmetros para o movimento. É possível que eles sejam diretamente relacionados a estruturas como os gânglios de base e o cerebelo.

    Segundo Seaman e DePauw (1982) merecem um cuidado especial, as atividades que possam causar impacto acentuado sobre as estruturas articulares dos membros inferiores como salto em extensão e em altura. E para Block (1991) torna-se muito difícil lidar com essa especificidade, sobretudo quando se considera que ele se soma ao problema de flacidez muscular freqüente nessa população.

    Para a variável equilíbrio estático, pode-se notar que a média de tentativas para manter o equilíbrio durante um minuto foi de 12,6±2,96. Reconhecidamente, indivíduos portadores da síndrome de Down apresentam problemas de equilíbrio, (SHUMWAY-COOK e WOOLACOTT, 1985). De modo geral, esses problemas parecem estar associados ao problema da hipotonia, sobretudo da musculatura do tronco, e ao fato dos indivíduos portadores da síndrome de Down utilizarem tardiamente a informação visual para auxiliar no controle postural. Contudo, existe uma possibilidade de ganho tanto de equilíbrio estático, quanto dinâmico. Ganhos acentuados nessa capacidade têm sido encontrados a partir de diferentes programas de intervenção (JOBLING, 1999).

    A tabela 4 apresenta a freqüência absoluta e relativa da lateralidade dos voluntários estudados.

Tabela 4. Freqüência absoluta e relativa da lateralidade

    Para Seaman e DePauw (1982), nos casos em que se identifica falta de lateralização, os programas de atividade motora podem resultar em ganhos acentuados nessa capacidade. A tabela 4 apresenta a freqüência absoluta e relativa da lateralidade dos voluntários estudados. Um dos avaliados (20%) demonstrou 1 ponto na lateralidade, ou seja, não executa os movimentos solicitados ou precisa que sejam trocados os membros com os quais deve executar o movimento; para 3 avaliados representantes de 60% do total da amostra, apresentaram 2 pontos, portanto, possui execução incerta e com interrupções; não corrige a amplitude do movimento, mesmo com nova orientação verbal; e finalmente, um dos avaliados apresenta, pequena insegurança em qualquer um dos movimentos; amplitude do movimento; pequena ou exageradamente grande, que se corrige com as repetições.

    Silva e Vasconcelos (1999) mostram que a população com Síndrome de Down apresenta índices mais elevados de preferência lateral esquerda do que os indivíduos da população em geral.

    Uma possível explicação para porcentagens superiores de preferência lateral esquerda na população com Síndrome de Down propõe que este aumento resulte de uma pequena percentagem de sujeitos com preferência lateral direita que sofreram uma lesão no hemisfério esquerdo, provocando consequentemente, uma mudança na preferência lateral para o lado esquerdo (SILVA e VASCONCELOS, 1999). De acordo com Grouios et al. apud Oliveira (2007) esta lateralidade atípica pode ser considerada como resultado da desorganização da estrutura cerebral existente no Síndrome de Down, e ainda este fenômeno pode ser explicado por um atraso no desenvolvimento maturacional.

    Schawartzman (2006) relata que não se pode perder de vista que todas as conquistas não estão ao alcance de todos os portadores. Elas dependem, principalmente, de condições familiares propicias, do tratamento precoce e adequado e das oportunidades oferecidas pelas comunidades em que vivem.

Considerações finais

    A preocupação central desse trabalho foi apresentar informações pertinentes à lateralidade, equilíbrio estático e força de membros inferiores de voluntários portadores de síndrome de down. Pôde-se notar que o valor médio para impulsão horizontal foi de 92,6±35,79 centímetros; para o equilíbrio foi 12,6±2,96 tentativas; e a lateralidade 60% das crianças apresentaram pontuação 2.

    Uma grande limitação desse estudo esteve relacionada ao tamanho da amostra. O fato deveu-se por a instituição APAE de Luís Eduardo Magalhães apresentar apenas 5 crianças da faixa etária 10 a 14 anos matriculadas.

    Para estudos futuros, pode-se utilizar crianças de municípios vizinhos, ou com faixa etária superior. Ainda, com aptidões físicas diferenciadas, como força de membros superiores, velocidade, coordenação, etc.

Referências

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