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Qualidade de vida e nível de atividade física de universitários

do curso de Educação Física da Universidade Federal do Paraná

 

*Doutoranda em Educação Física - UFPR

**Mestranda em Educação Física - UFPR

***Professora Doutora do Departamento de Educação Física – UFPR

(Brasil)

Birgit Keller*

Barbara Camilotti*

Gabrielle Fernandes**

Geisa Cristina de Oliveira**

Gislaine Cristina Vagetti*

Maria Gisele dos Santos***

birgit_keller@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste estudo foi verificar a relação da qualidade de vida e nível de atividade física de universitários do curso de educação física da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em diferentes períodos. A amostra compreendeu 178 acadêmicos matriculados no curso de educação física da UFPR no segundo semestre de 2009. A qualidade de vida foi avaliada pelo instrumento WHOQOL-BREF e o nível de atividade física pelo IPAQ. Cerca de 55% dos estudantes relataram boa saúde e 42,7% foram classificados como muito ativos. O escore médio da qualidade de vida geral foi 39,5 (±6,7).Entre os domínios da qualidade de vida, o das relações sociais apresentou maior escore médio (16,2 ±2,4), seguido pelos domínios físico (15,8±2,0), psicológico (15,4 ±2,4), e meio ambiente (14,4±2,1). Os indivíduos mais ativos apresentaram maior QVG (R2=0,30, β=-2,13, p=0,000) .Observou-se que à medida que se avançava no curso a qualidade de vida e o nível de atividade física dos estudantes diminuíam. Os resultados permitem concluir que os estudantes do curso de educação física da UFPR são fisicamente ativos, possuem uma boa qualidade de vida, porém esses dados tendem a diminuir durante o curso.

          Unitermos: Estudantes. Qualidade de vida. Atividade física.

 

Abstract

          The objective of this study is to investigate the relationship of quality of life and level of physical activity for students of physical education at the Federal University of Paraná in different periods. The sample included 178 students enrolled in physical education course at the Federal University of Paraná in the second half of 2009. Quality of life was assessed by WHOQOL-BREF and physical activity by IPAQ. 55% of students reported good health and 42.7% were classified as active. It was observed that as they progressed through the course the quality of life and level of physical activity among students decreased. The results suggest that the students of physical education, UFPR are physically active, have a good quality of life, but these data tend to decrease during the course.

          Keywords: Students. Quality of life. Physical activity.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 156 - Mayo de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A prática regular de atividade física (AF) atua na prevenção de doenças crônicas, além de proporcionar benefícios físicos e psicológicos para seus praticantes 4,7,17,18. Pessoas que atingem níveis recomendados de AF apresentam menor risco de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, alguns tipos de cânceres, osteoartrite e osteoporose 6. Outro benefício documentado na literatura é a associação positiva da qualidade de vida (QV) com a atividade física (AF), pessoas ativas relatam melhor QV quando comparadas com sedentárias1,12,22.

    A expressão QV está associada ao estilo de vida, satisfação, felicidade e bem-estar16. Pesquisadores do tema afirmam que QV é um conceito subjetivo e multidimensional que pode ser influenciado por vários aspectos da nossa vida como cultura, religião, valores éticos e pessoais9,20.

    A AF tem sido um fator cada vez mais decisivo na QV, pois ela não está somente associada a benefícios físicos, mas também a benefícios psicológicos como melhora do humor23 e diminuição da depressão17. Apesar da literatura ter bastante evidências a respeito da associação positiva entre AF e QV a maior parte desses estudos foram realizados em idosos11,21,24 ou em populações especiais8,10,19, não podendo ser generalizados para a população geral2. Portanto, é importante que novos estudos busquem investigar o tema em diferentes populações.

    Pesquisas apontam que os estudantes universitários, em sua maioria, apresentam um baixo nível de atividade física14,15, porém os estudos sobre a relação entre NAF e QV de universitários são escassos3,5,13. Esta investigação é importante de ser realizada principalmente entre os estudantes que tem maior conhecimento dos benefícios que a AF promove na saúde e QV, pois serão eles os profissionais responsáveis por disseminar e incentivar a adoção de um estilo de vida mais ativo na população.

    Com o intuito de preencher essa lacuna do conhecimento, o objetivo do estudo foi investigar a relação entre qualidade de vida e nível de atividade física de universitários do curso de educação física da Universidade Federal do Paraná de diferentes períodos.

Métodos

    Estudo “ex post facto” de caráter descritivo e exploratório14,15.

    Participaram deste estudo 178 alunos do curso de educação física da Universidade Federal do Paraná (UFPR), com idade média de 22,92 (dp=8,25) anos, sendo 88 alunos do curso de licenciatura e 90 do curso de bacharelado, matriculados no 2º semestre de 2009.

    Para a coleta de dados, foi solicitado o preenchimento de um questionário que continha dados de identificação para caracterização da amostra. Para mensurar a qualidade de vida utilizou-se o questionário WHOQOL-BREF, desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa sobre QV da Organização Mundial da Saúde. O WHOQOL-BREF aborda quatro domínios da QV (físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente), e contém as 24 facetas do instrumento original que é composto por 100 questões. Cada faceta é representada por uma questão, perfazendo um total de 24 questões e mais duas gerais, sobre qualidade de vida e saúde15.A escala é auto-aplicável e as pessoas devem se basear em dados das duas últimas semanas que precederam o preenchimento do questionário. As respostas das questões apresentam escalas do tipo Likert, com cinco níveis cada uma e pontuação que pode variar de 1 a 5.

    O questionário utilizado para determinar o nível de atividade física foi a versão oito do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), já validado em uma amostra da população brasileira17. Foi utilizada a versão curta do instrumento, que contem perguntas sobre a freqüência e duração da realização de caminhadas e de atividades físicas leves, moderadas, vigorosas tendo como referência a última semana. Para análise dos dados foi usado o consenso realizado entre o CELAFISCS e o Center for Disease Control (CDC) de Atlanta em 2002 considerando os critérios de freqüência e duração, que classifica as pessoas em cinco categorias: muito ativo, ativo, irregularmente ativo e sedentário.

    Após autorização do professor que estava na sala de aula, os alunos preencheram o questionário individualmente, após uma breve orientação verbal dos pesquisadores.

    A análise estatística foi realizada com o auxílio do programa estatístico SPSS versão 16.0. As análises descritivas e inferências foram conduzidas considerando um nível de significância de p<0,05. Na descrição das variáveis foram empregados os procedimentos descritivos de média, desvio padrão e freqüência. Para verificar as diferenças entre as variáveis foi empregada uma análise de variância. Aplicou-se um Pos Hoc Tukey para verificar onde estão as diferenças. A correlação de Pearson e a regressão linear foram usadas para verificar a associação entre as variáveis.

Resultados

    Do total de 178 acadêmicos do curso de educação física da UFPR que participaram do estudo, 98 (55,1%) são do gênero masculino e 80 (44,9 %) do gênero feminino. Sendo que 88 (49,4%) cursam o curso de licenciatura em educação física e 90 (50,6 %) o curso de bacharelado. Participaram 54 alunos do primeiro ano, 56 do segundo, 30 do terceiro e 38 do quarto ano.

    Quanto à autopercepção da saúde, observou-se que 55,6 % (N=99) avaliaram como boa, seguido de 39,3 % (N=70) que avaliaram como excelente. Contudo, 4,5 % (N=8) avaliaram como regular e apenas 0,6 % (N=1) como ruim.

    Quando feita uma correlação entre a autopercepção da saúde e a qualidade de vida geral (QVG), verifica-se uma correlação positiva, fraca, porém significativa (r=0,269, p<0,000). Observa-se na tabela 1, que entre os domínios da qualidade de vida, o das relações sociais apresentou maior escore médio, seguido pelos domínios físico e psicológico. O domínio que apresentou menor escore médio foi o do meio ambiente.

Tabela 1. Valores descritivos dos Domínios e QVG (N=178)

    Para as análises dos quatro domínios e da QVG, foi realizada uma correlação de Pearson. Na tabela 2, observa-se que todos os domínios se correlacionam positiva e significativamente com a QVG, o domínio físico apresenta-se com uma correlação de moderada magnitude, enquanto os outros domínios correlações de fraca magnitude.

    A fim de verificar a contribuição e quanto cada domínio explicou a QVG, foi realizada uma regressão linear, representada na tabela 2. Entre os quatro domínios, o domínio que mais explicou a QVG foi o físico, com a contribuição de 30%, seguido pelo meio ambiente 16,5% e do psicológico 16,3%. As relações sociais contribuíram apenas com 12,4 %.

Tabela 2. Coeficiente de correlação de Pearson e análise de regressão linear entre os diferentes domínios em relação à QVG

    Quando observada a relação dos diferentes períodos e QVG, verifica-se que quanto mais se avança no curso e aumenta a idade a QVG cai (R2=0,40, β=-2,42, p=0,000).

    Em relação aos domínios de qualidade de vida, observou-se que os períodos foram estatisticamente relacionados ao domínio físico (p=0,003), entre os períodos e o domínio psicológico (p=0,001) e entre os períodos e o domínio relações sociais (p=0,002), conforme apresentado na tabela 3. A diferença entre os domínios físico, psicológico e social, ocorre no primeiro ano e são as maiores médias.

Tabela 3. Análise de variância entre os domínios e as variáveis sociodemográficas

    O nível de atividade física, obtida através do IPAQ mostrou que 42,7% são muito ativos, 27,5% irregularmente ativos, 24,2 % ativos e 5,6% sedentários. A análise de variância mostrou que existe diferença significativa entre a QVG e o nível de atividade física, p=0,001, conforme mostra a tabela 4.

Tabela 4. Diferenças entre QVG e nível de atividade física

    Em relação ao nível de atividade física nos quatro anos do curso de educação física, pode-se observar que o maior número de alunos é ativo, sendo em maior número no segundo ano (N=35). Observa-se a tendência na diminuição dos níveis de atividade física durante o curso, conforme a tabela 5.

Tabela 5. Distribuição do nível de atividade física nos quatro anos do curso

    Quando comparado o nível de atividade física e as variáveis sociodemográficas sexo e curso não houve diferença significativa. Quando feita a associação entre o nível de atividade física e os quatro anos do curso, não foi observada significância, apenas 14% explica essa relação (R2=0,14, β=0,119,p=0,064).

    Os participantes do estudo foram questionados sobre o tempo que ficam sentados, durante um dia da semana e em um dia de final de semana. Verificou-se que em média os alunos ficam sentados 360 minutos (dp=182,51) durante um dia de semana. Nos finais de semana também foi encontrado a mesma média, 360 minutos (dp=225,71) sentados em um dia do final de semana. Quando observada a associação dos níveis de atividade física e a QVG, verifica-se que quanto mais ativo maior a QVG (R2=0,30, β=-2,13, p=0,000), verifica-se que o nível de atividade física explica em 30% a QVG.

    A análise de variância verificou que existe diferença significativa entre o nível de atividade física e o domínio físico (p=0,002) e com o domínio meio ambiente (p=0,006). No domínio físico a diferença é entre o muito ativo e o sedentário (p=0,003) e no domínio meio ambiente a diferença é entre o muito ativo e o sedentário (p=0,013).

Discussão

    Observou-se uma menor participação, na pesquisa, dos alunos do 3º e 4º ano, isso pode ser explicado pela desistência do curso a partir do terceiro ano.

    A autopercepção da saúde foi consideração boa e excelente pela maior parte dos participantes, resultados semelhantes foram encontrados no estudo de Fontes e Vianna17. Para a amostra do presente estudo, com faixa etária jovem-adulta, espera-se que a saúde realmente esteja boa ou excelente, além disso, os participantes são alunos de um curso da área da saúde e convém ressaltar que este profissional será o disseminador das informações relacionadas a hábitos saudáveis e da prática de atividade física.

    No presente estudo, os domínios que mais explicaram a QVG foram o físico, o meio ambiente e o psicológico. Outro estudo descrito na literatura verificou que os indivíduos que atingiram a recomendação para AF tiveram melhores pontuações nos domínios físicos e psicológicos19. Além disso, verificou-se que quanto mais se avança no curso e aumenta a idade a QVG cai. Resultados semelhantes foram encontrados 20, os quais observaram que a qualidade de vida de estudantes de medicina do terceiro e quarto ano, foram menores quando comparados aos acadêmicos do primeiro ano. Resultados contraditórios aos observados no presente estudo foram apontados 21,22, estes pesquisadores observaram que nos anos finais do curso de educação física a qualidade de vida e o nível de atividade física aumentaram.

    O nível de atividade física, obtida através do IPAQ mostrou que a maior parte dos estudantes de Educação Física são ativos (muito ativos e irregularmente ativos). Porém, mesmo sendo alunos da área da saúde observa-se uma diminuição dos níveis de atividade física durante o curso. Outros estudos apresentados na literatura 23,24,25, observaram altos níveis de atividade física em universitários.

    Mas também, resultados contrários aos observados no presente estudo foram apontados 21,22, estes pesquisadores observaram que nos anos finais do curso de educação física a qualidade de vida e o nível de atividade física aumentaram.

    O nível de atividade física é baixo em estudantes da área da saúde, porém alto em estudantes do curso de educação física 27. Os autores atribuem este resultado ao fato de o estudante de educação física possuir prática de atividades físicas na sua grade curricular. Adicionalmente, o estudo não encontrou diferença no nível de atividade física entre os períodos 26,27,28, observaram baixos níveis de atividade física em universitários, em tais estudos foram avaliados cursos diversos, incluindo cursos da área da saúde.

    Um estudo observou que estudantes universitários permanecem sentados por maior período de tempo durante a semana, sendo oito horas em um dia de semana e seis horas em um dia típico de final de semana18.

    Apesar dos benefícios documentados sobre a prática regular de atividade física na melhoria da saúde e na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, poucos indivíduos adultos são fisicamente ativos30. Mesmo a atividade física no lazer tendo aumentado nos últimos anos, estima-se que a proporção de indivíduos sedentários ou que não obedecem à recomendação mínima de 30 minutos diários de atividade física de intensidade moderada, esteja em torno de 60% da população global31.

    No entanto, estudos que relatam o comportamento alimentar e de atividade física de universitários são limitados32,33. Assim, não se tem estabelecido se as faculdades e universidades proporcionariam oportunidades para uma influência positiva de comportamentos com relação à prática de atividade física, nutrição e manutenção de peso de adolescentes e de adultos jovens em um ambiente educacional.

Conclusões

    Com base nos achados do presente estudo, pode-se concluir que existe uma relação positiva entre QV e NAF dos universitários do curso de educação física da Universidade Federal do Paraná. A maioria desses estudantes relataram ter um alto NAF, porém a medida que o curso e a idade avançavam houve uma redução nos NAF e na QV dessa população. Esses achados indicam a necessidade de medidas de intervenção para que os NAF e QV dessa população não diminua ao longo do curso. Uma boa estratégia seria distribuir uniformemente atividades práticas na grade curricular durante todos os períodos do curso.

    O presente estudo contribuiu para o avanço científico da área por apresentar dados referentes a QV e NAF de universitários do curso de educação física pois são escassos os estudos na literatura brasileira que investigaram essa relação. É importante conhecer os NAF e QV dos futuros profissionais que em tese são possuidores de grande conhecimento a respeito dos benefícios da atividade física para promoção da saúde e qualidade de vida, além de serem os responsáveis por disseminar essas informações para a população.

    Cabe ressaltar que são necessários novos estudos com diferentes delineamentos de pesquisa e com medidas mais precisas de atividade física para auxiliar na formação de parâmetros para futuras comparações.

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